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1. ● Relação entre trabalho X emprego ● Diferenciar trabalho e emprego ● Principais elementos das relações de emprego Apesar de as duas palavras serem usadas para explicar o ofício de trabalho, na prática emprego e trabalho são bem diferentes. Enquanto trabalho está ligado a objetivos e realizações profissionais, emprego é simplesmente uma forma de conseguir renda. E saber exatamente a diferença entre essas duas palavras pode te ajudar na vida profissional. Por ter uma relação direta com o estilo de vida da pessoa – em quem ela é ou deseja ser – o trabalho está pautado em projetos, metas, objetivos e sonhos. Ele vai além da necessidade financeira. Passar boa parte do seu dia em um ambiente que não gosta, pode deixar sua vida monótona e entediante. Saber a diferença entre trabalho e emprego é fundamental e por isso é importante sempre ter um plano de carreira e ter um autoconhecimento . Às vezes é muito difícil diferenciar um do outro, mas muitos profissionais começam a perceber a disparidade conforme avançam pela carreira. Para não ver o seu trabalho se tornar um emprego, identifique as suas habilidades e utilize-as como suas principais ferramentas. Procure também fazer um planejamento do quer para a sua carreira, assim fica mais fácil encontrar um trabalho que te dê maior satisfação ou realização. A relação de emprego será configurada quando estiverem presentes seus requisitos (elementos fático-jurídicos), quais sejam: pessoa física, pessoalidade, subordinação, onerosidade e não eventualidade. ● PESSOA FÍSICA A relação de emprego só se caracteriza quando existe relação entre pessoa física e empregador. É certo que inexiste a possibilidade de pessoa jurídica ser empregada, por justamente faltar o requisito da pessoa física, diante disso podemos afirmar que se existir prestação de serviço de pessoa jurídica para empregador, não serão aplicadas as normas destinadas aos empregados. ● PESSOALIDADE É elemento fático-jurídico da relação de emprego que está ligado ao requisito da pessoa física, não é o mesmo, mas com aquele tem certa ligação. Dito isto, temos que a pessoalidade é encontrada naquela pessoa física que trabalha para o empregador não podendo se fazer substituir por terceiros, ou seja, aquela pessoa física contratada terá, ela mesma, que prestar o serviço. Dessa forma, temos que a prestação do serviço será intuitu personae. Deve-se observar que esta característica não inviabiliza eventuais substituições previstas em lei que não ferem a pessoalidade, tais como: férias, licenças, mandatos, etc. Com isso, é necessário para a relação de emprego que a prestação do serviço, pela pessoa física, tenha caráter de infungibilidade. ● NÃO-EVENTUALIDADE A pessoa física deve trabalhar de forma permanente, mesmo que por um pequeno espaço de tempo, não podendo trabalhar de forma eventual, na hora que desejar. Deve ter dias certos, hora certa de prestação de trabalho. Cabe aqui uma pequena observação, a não-eventualidade é diferente do trabalho prestado diariamente. No caso, por exemplo, de bares, restaurantes que não costumam abrir todos os dias (por vezes abrem apenas nos finais de semana), apesar de não haver uma prestação diária de serviço, há uma prestação de caráter permanente, ou seja, que se prolonga no tempo para o mesmo empregador, com hora e dia para que o serviço seja prestado. ● SUBORDINAÇÃO Subordinação traz à tona a ideia de sujeição, submetimento às ordens de terceira pessoa, ou seja, uma relação de dependência laboral. Aqui adentramos no campo do poder de direção, coordenação e fiscalização do empregador quanto a prestação laboral do empregado. A subordinação pode ser dividida em três: técnica, econômica e jurídica. Atualmente, a jurisprudência trabalhista estabelece que apenas a subordinação jurídica se aplica na relação de emprego. Agora, vamos conceituar cada uma das três, mas devemos lembrar que apenas a jurídica é que válida no direito do trabalho: ● Subordinação técnica: o conhecimento técnico é do empregador; ● Subordinação econômica: o empregado é dependente economicamente do empregador para sobreviver; ● Subordinação jurídica: o contrato de trabalho, assim como o poder de direção do empregador, tem respaldo jurídico, ou seja, legal. Art. 6º, parágrafo único, CLT. Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.” ● ONEROSIDADE Deve-se ter em mente que a relação de emprego é essencialmente econômica, ou seja, a pessoa se submete às regras da relação de emprego, emprega grande parte de seu dia, de sua força para poder receber a contraprestação pelo serviço. A legislação pátria prevê várias formas de contraprestação ao serviço prestado, como, por exemplo: pagamento em dinheiro, utilidades, parcelas fixas ou variáveis, etc. É importante observar que a prestação de serviços a título gratuito acaba por viciar a relação de emprego. Depois de analisarmos todos os elementos fático-jurídicos, devemos tecer comentários acerca da ALTERIDADE, que é, para grande parte da doutrina, requisito das relações de emprego. A alteridade se relaciona ao risco do negócio do empregador. Esse risco é o que dá o poder de direção ao mesmo, mas também, podemos afirmar, que esse risco do negócio não pode ser transferido ao empregado. A alteridade tem previsão no art. 2º da CLT: Art. 2º, CLT - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. Depois de concluirmos esta breve exposição teórica iremos resolver uma questão para o cargo de Analista Judiciário do ano de 2015 sobre o tema. Mas, antes disso, gostaria de deixar uma DICA para facilitar a memorização de todos os elementos fático-jurídicos da relação de emprego, incluindo a alteridade. 2. ● Empregado x Empregador ● Definições do empregador ● Quais são os aspectos de subordinação jurídica do empregado ao empregador. Conceito de Empregado. Vide art. 3º da CLT. Define a norma supracitada que “ considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário” O empregador é a pessoa física, jurídica ou ente despersonalizado que contrata, assalaria e dirige a prestação de serviços do empregado. A definição de empregador relaciona-se com o conceito de empregado, fazendo referência à pessoa física, jurídica ou ente despersonalizado (como o condomínio ou a massa falida) que contrata, assalaria e dirige a prestação de serviços do empregado, ou seja, da pessoa física que presta serviços com pessoalidade, onerosidade, não eventualidade e subordinação. O empregador é uma das partes da relação empregatícia, juntamente com o empregado. De acordo com o caput do art. 2° da CLT: Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. Destaca-se, no entanto, que a figura do empregador não se confunde com a da empresa, como faz crer a Consolidação das Leis do Trabalho, tendo em vista que o empregador poder ser pessoa física, jurídica ou ente despersonalizado. Assim, a empresa é uma das formas – a principal– do empregador, mas não a única. A subordinação jurídica é elemento fático-jurídico da relação de emprego. O obreiro deve acatar todas as ordens relacionadas a trabalho, desde que não sejam excessivas, abusivas ou ilegais. A subordinação é jurídica, e não técnica, pois decorre do contrato. Também não é econômica. O dever de obediência do empregado não tem relação alguma com dependência econômica. 3. ● Trabalho autônomo, trabalho eventual, trabalho avulso, trabalho de estágio. ● Definir e diferenciá- los ● Quais aspectos os caracterizam como relação de emprego ● Trabalho autônomo O empregado é exposto pelo art 3 da clt, porém autônomo é um trabalhador que não possui vínculo empregatício, ele trabalha para ele mesmo, ou seja, não é subordinado a ninguém, não exerce trabalho habitual, fazendo o seu próprio horário, sua escala de trabalho, ou seja, o profissional autônomo não possui os requisitos para ter o vínculo empregatício, como habitualidade, onerosidade, subordinação, pessoalidade. ● Trabalho eventual O trabalho avulso é aquele prestado de forma esporádica a várias empresas, agrupado em entidade de classe, por intermédio desta e sem vínculo empregatício, além de não perceberem qualquer remuneração direta destas. Também não são considerados empregados do sindicato, já que este não exerce atividade lucrativa, não paga salário e funciona como mero agente de recrutamento e colocação. http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10634289/artigo-3-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43 O trabalhador eventual é facilmente confundido com o trabalhador avulso, porém os mesmos são diferentes, o trabalhador avulso presta seu serviço de forma esporádica a várias empresas, não possui nesse caso nenhum vínculo empregatício, ele é contratado por sindicatos e órgãos, mas não recebe salário do sindicato e não são considerados empregados deste, pois não exerce atividade lucrativa, é definido pela doutrina como “aquele que sindicalizado ou não, presta serviços de natureza urbana ou rural, sem vínculo empregatício, com intermediação obrigatória do sindicato da categoria (fora da faixa portuária) ou do órgão gestor de mão obra (na área portuária).” Alguns exemplos são: carregador, agarrador de embarcações. Já o trabalhador eventual realiza um trabalho eventual, ou seja, não há rotina no seu trabalho, e o mesmo realiza uma vez ou outra em determinado lugar, um exemplo desse trabalho é um encanador que vai arrumar um vazamento, somente realizou o trabalho uma vez, esse modelo de trabalho não configura um vínculo empregatício, visto que o mesmo não preenche os requisitos, a lei 8.212/91 alínea a do inciso IV do art. 12, define trabalhador eventual como sendo: “Aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego”. Desta maneira é possível observar que ambos os trabalhadores citados acima não possuem vínculo empregatício. ● Trabalho de estágio O estágio visa à preparação do estudante para o mercado de trabalho, a importância dele para o profissional é algo já relatado por muitos estudiosos, há no Brasil uma lei que o regulariza (lei 11.788/08), a mesma estabelece normas de contratação e de trabalho, estabelecendo a carga horária de trabalho, a lei ainda estabelece algumas regras prevista para profissionais CLT, profissionais com http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983686/lei-org%C3%A2nica-da-seguridade-social-lei-8212-91 http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11364855/alinea-a-do-inciso-iv-do-artigo-12-da-lei-n-8212-de-24-de-julho-de-1991 http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11364892/inciso-iv-do-artigo-12-da-lei-n-8212-de-24-de-julho-de-1991 http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11365444/artigo-12-da-lei-n-8212-de-24-de-julho-de-1991 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/93117/lei-do-est%C3%A1gio-lei-11788-08 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43 carteira assinada, como férias remuneradas, vale transporte e jornada de trabalho reduzida. Somente são estagiários alunos matriculados em instituições ou de ensino público ou particular, podendo ser de nível superior ou nível médio. Apesar de a lei estabelecer novos direitos, o estagiário ainda não se compara com um emprego, pois não possui PIS, não possui décimo terceiro salário, aviso prévio, ou vale alimentação, e a remuneração que o estagiário recebe, tem a nomenclatura de bolsa-estágio, e não nomeado como salário, será um valor para que possa ajudar a pagar o ensino, essa nomenclatura é uma forma de não caracterizar um vínculo empregatício, visto que se o mesmo recebe o denominado salário, ele possui o vínculo. Nosso ponto principal é o vínculo empregatício, e a própria lei de estágio deixou alguns critérios para que justamente não ocorra o vínculo, veremos os pontos principais. Exige-se assim a matrícula e a frequência do educando no curso, ou de ensino superior ou de ensino médio. Exige-se também a celebração de termo de compromisso entre as partes, o estágio deve ser compatível com o ensino, ou seja tem que ser a mesma atividade. Há ainda que ter a orientação de um funcionário com experiência profissional, pois dessa forma o mesmo pode ensinar e verificar o trabalho do estagiário, e a contratação de estagiários conforme o número de empregados, cumprindo esses critérios o profissional não tem como alegar vínculo empregatício e o empregador fica assegurado. ● Trabalho voluntário O trabalho voluntário está estabelecido pela lei 9.608/98, que regularizou a prestação de serviços voluntários, o que difere nesse caso do empregado CLT, a http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103882/lei-de-criacao-do-pis-lei-complementar-7-70 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/109379/lei-9608-98 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43 própria lei estabeleceu que esse trabalho não gera vínculo empregatício, vemos a seguir algumas características: Para se configurar serviço voluntário a atividade não pode ser remunerada, o que não entra como vínculo empregatício, deve ser prestada por pessoa física a entidade pública, ou a instituição privada sem fins lucrativos, com os seguintes objetivos: cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social. Existe porém ao exercer um trabalho voluntário há um termo de adesão, no qual ambas as partes assinam, constando o trabalho que exercerá, porém esse termo não se parece em nada com o contrato de trabalho, apesar de estabelecer o trabalho ou seja o objeto e as condições, ele não impõe os requisitos do contrato de trabalho, e desta forma não age com uma das principais características do emprego, ele não é oneroso. 4. ● Trabalho intermitente ● Definições ● Benefícios para o empregador ● Benefícios para o empregado O regime de trabalho intermitente é um modelo de contrato em que o colaborador é convocado a realizar suas atividades de maneira esporádica, com intervalos de inatividade. A vantagem para as empresas que adotam esse sistema, é a possibilidade de remunerar os contratados apenas durante o período de atuação. Antes da reforma nas leis trabalhistas da CLT (Lei nº 13.467/2017), não havia qualquer regulamentação para esse tipo de contratação — que, segundo aos favoráveis à reforma, é fundamental para atender à lógica de novas demandas. ● Carga horária Antes da criação dessa modalidade, a lei exigia uma carga horária de, no mínimo, 30 horas semanais. A partir da nova regulamentação, não há um limite mínimo de horas que devem ser cumpridas — permitindo ao contratado, trabalhar por duas ou quatro horas semanais. A única regra que se manteve, é sobreo limite máximo de 44 horas semanais (220 horas mensais), que deve ser respeitado. ● Rotina do trabalhador intermitente É de obrigatoriedade dos colaboradores contratados por esse molde, ficarem à disposição da organização para quando houver convocações de realização de trabalho. Esse chamado deve ser feito com, pelo menos, três dias de antecedência, dando ao profissional tempo para se organizar. A partir do momento que o contratado é convocado, ele assume seu posto pelo tempo pré-determinado, estipulado em contrato — dois dias, duas semanas, dois meses etc. ● Período de inatividade Para se enquadrar ao contrato intermitente, é necessário que seja contemplado ao subordinado um período de inatividade. Esse período de descontinuidade é obrigatório e deve ser entre os períodos de trabalho. Essa regra contempla todas as categorias laborais, exceto os astronautas (que possuem obrigatoriedades exclusivas). ● Convocação A convocação do subordinado para assumir o posto deve ser realizada por meio de qualquer ferramenta de comunicação que ele utilize — seja ligação telefônica, mensagem de texto, aplicativos de interação social (Whatsapp, Messenger, Hangouts, Telegram etc.). É permitido ao colaborador recusar o chamado da empresa, porém, não consta em lei um limite de recusas permitido. A partir do momento que a oferta é aceita, caso haja descumprimento, deverá ser paga uma multa de 50% relacionada ao valor de 30 dias de trabalho. ● Contrato O contrato é redigido de modo que todas as informações estejam claras, inclusive sobre os valores da hora trabalhada pelo colaborador, esta não podendo ser menor que os aplicados aos demais funcionários da organização — sejam eles trabalhadores intermitentes ou não — e nem inferior ao valor da hora de trabalho do salário mínimo. Outra imposição é que o valor da remuneração não pode ser variável de acordo com o serviço prestado, devendo se manter o mesmo independentemente da tarefa. ● Pagamento Ao fim de cada ciclo de trabalho intermitente, o subordinado deverá receber a remuneração correspondente ao serviço prestado e estabelecida em contrato, que é constituído por: ● valor de remuneração do período trabalhado; ● férias proporcionais com adicional de 1/3; ● valor do repouso remunerado — para o caso de trabalho aos domingos e feriados; ● proporcional do 13º salário; ● adicionais legais — hora extra e outros. ● Benefícios Sobre os benefícios previstos na nova regulamentação, estão o direito a recebimento de FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) — que deverá ser depositado na conta do beneficiário na Caixa Econômica Federal, do mesmo modo que acontece no regime convencional de contratação — e Previdência Social. Outro direito que o contratado intermitente tem é o mês de férias após o período de 12 meses de contrato. Durante esse tempo, o subordinado não poderá ser convocado pela empresa contratante por um período de 30 dias, pois ao fim de cada ciclo, o trabalhador já recebe o valor correspondente a essas férias. Com relação aos sindicatos, está prevista na lei que, havendo qualquer caso de negociação coletiva de trabalho ou questões judiciais e administrativas, a participação do órgão é obrigatória, tendo o trabalhador intermitente, o direito de também ser representado. É importante lembrar que, enquanto o colaborador não estiver prestando serviço para a empresa contratante, ele não receberá remuneração, porém, estará livre para prestar serviços para outras companhias. ● Benefícios do trabalho intermitente para a empresa Assim também, para o outro lado, da mesma forma há benefícios. Flexibilização, facilidade e mais postos de trabalho. Para o mercado, a geração de mais empregos, determinados pelo aumento de vagas oferecidas. Tudo isso, sem abrir mão da ideia de segurança jurídica entre contratantes e contratados. Mas não para por aqui, outra aplicação prática importante para as empresas é quando existe a necessidade de horas extras. Quando os empregados disponíveis não puderem atender tal demanda sem violar a legislação trabalhista. Então, buscando atender acima de tudo, as sazonalidades do setor do comércio e eventos em razão de sua própria natureza de “altos e baixos”, o contrato de trabalho intermitente, é aquele no qual a prestação de serviços ocorre com revezamento de períodos. Do mesmo modo, podendo ser utilizado em horas, dias ou meses, independente do tipo de atividade do empregado e empregador.
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