Buscar

protocolodeaulasprticas-120614210653-phpapp02

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
 
PROTOCOLO DE 
AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
COMPONENTE CURRICULAR: 
NOÇÕES DE TECNOLOGIA, HIGIENE E 
MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS. 
 
Professor (a): ____________________________________ ___ 
Aluno (a): ________________________________________ __ 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
PRINCIPAIS CONDUTAS DE TRABALHO NO 
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA 
 
 Os laboratórios constituem parte de grande importância dentro da instituição de 
ensino e pesquisa, não importando a natureza das análises realizadas. 
 Os laboratórios oferecem grande variedade de risco nas áreas de segurança e 
medicina do trabalho, pela presença de substâncias neles manuseadas e tipos de 
equipamentos operados que podem implicar numa série imensa de acidentes do tipo 
intoxicações, envenenamento, queimaduras, contaminações, incêndio e explosões. 
 Estes acidentes podem ser controlados pelo uso de equipamentos de proteção 
coletiva e individual. Contudo, um dos riscos mais difíceis de se controlar é causado pelos 
analistas que se recusam a aceitar as normas de segurança por desconhecimento ou por 
julgarem que isso tolheria sua liberdade de trabalho, independentemente da seriedade das 
conseqüências advindas destes atos. 
 No Laboratório de Química, você deve ser sempre responsável, prudente e atento. 
 É da responsabilidade de cada um zelar pela própria segurança, assim como da 
segurança dos colegas e de todas as pessoas com as quais possa entrar em contato. 
 Controle sua curiosidade. Não faça experiências por conta própria. 
 
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 
 
1. O Laboratório é um lugar sério. Trabalhe com atenção, método e calma. 
2. É obrigatório o uso do jaleco em aulas práticas. 
3. Será proibida a entrada de alunos nos laboratórios trajando: short, camiseta cavada, 
bermudas, chinelos, mini-saia, mini-blusa e boné . 
4. Caso seus cabelos sejam compridos, deverão estar amarrados. 
5. Manusear somente equipamentos destinados à aula prática. 
6. Leia os rótulos dos frascos antes de usar as substâncias neles contidas. 
7. Não tocar os produtos químicos com as mãos, a menos que seu professor lhe diga 
que pode fazê-lo. 
8. Evite contato de reagentes com a pele ou com os olhos. 
9. Se qualquer substância cair em sua pele, lave imediatamente o local com bastante 
água. AVISE O PROFESSOR. 
10. Nunca prove um reagente ou uma solução. 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
11. Ao testar o odor de um produto químico, nunca coloque o frasco sob o nariz. Caso 
não seja um produto tóxico, abane com a mão, para sua direção, os vapores que se 
desprendem do frasco. 
12. Ao trabalhar com vidros, proceda com cuidado, para evitar quebras e cortes 
perigosos. 
13. Ao aquecer um tubo de ensaio que contenha qualquer substância, nunca volte a 
extremidade aberta do tubo para si ou para outra pessoa. 
14. Use a capela ao realizar experiências nas quais ocorra a liberação de gases. 
15. Jamais deixe frascos contendo reagentes inflamáveis abertos ou próximos à chama. 
16. Nunca deixe frascos de reagentes abertos. Após serem utilizados, devem ser 
imediatamente fechados. 
17. Nunca adicione água a ácidos. Sempre adicione o ácido, lentamente e sob agitação, 
sobre a água. 
18. O material utilizado jamais deve ser devolvido ao frasco de origem para não 
contaminar os reagentes. Procure colocar sempre a quantidade a ser utilizada. 
19. Terminada a experiência, faça a limpeza da bancada e da aparelhagem utilizada. 
20. Não jogue material sólido dentro de pias. 
21. Proibido alimentar-se nos laboratórios. 
No caso de ocorrer um acidente, por mais insignificante que possa parecer, comunique-o 
imediatamente ao responsável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
CARBOIDRATOS 
 
AULA PRÁTICA – GELATINIZAÇÃO DO AMIDO 
 
Tema da Aula : Gelatinização do amido 
Data: 
Material 
Quantidade Discriminação do Material Especificação (se 
houver) 
15g Polvilho doce (amido de mandioca) 
60g Amido de milho (maisena) 
5g Sal 
25g Açúcar 
3 und Limões 
Equipamentos e utensílios por bancada 
05 Béquer 300ml 
01 Proveta 
01 Chapa aquecedora 
05 Bastões de vidro 
02 Espátulas 
 Água 
Observações: 
 
 
OBJETIVO 
 Avaliar a gelatinização do amido em diferentes tipos de cereais. 
 
PROCEDIMENTOS 
 
1. Acrescentar a cada béquer de 500ml, identificados com os respectivos números, o 
material indicado no quadro abaixo: 
 
 
Amostra Amido Água Sal Açúcar Limão 
1 15g de amido de 
mandioca 
250ml 
2 15g de amido de 
milho 
250ml 
3 15g de amido de 
milho 
250ml 15ml 
4 15g de amido de 
milho 
250ml 25g 
5 15g de amido de 
milho 
250ml 5g 
 
2. Homogeneizar a mistura aindafria com auxílio de uma colher. Levar cada mistura 
para aquecimento por vez. Mexa a mistura constantemente até completa 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
gelatinização (formação de gel translúcido). Retirar a panela do fogo para resfriar e 
comparar o gel. 
3. Comparar as amostras quanto à coloração, viscosidade do gel. 
 
QUESTIONÁRIO 
 
1) Como ocorre a gelatinização do amido? 
2) O que é retrogradação? 
3) O que é sinérese? 
4) Qual a diferença entre o gel do amido de milho e da mandioca em relação à 
viscosidade e a presença de amilose e amilopectina? 
5) Qual a influência do sal, do açúcar e do limão na formação do gel? 
6) Qual é a conclusão a respeito do experimento? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
PROTEÍNAS 
 
AULA PRÁTICA – COLA DE CASEÍNA 
 
Tema da Aula : Cola de caseína 
Data: 
Material 
Quantidade Discrimin ação do Material Especificação (se 
houver) 
3 und Limões 
500ml Leite pasteurizado tipo C 
1g Bicarbonato de sódio 
 
Equipamentos e utensílios por bancada 
01 Béquer 
01 Proveta 
02 Funil pequeno 
 Filtros de papel 
Observações: 
 
 
 
As colas têm sido utilizadas por milhares de anos para grande diversidade de 
aplicações, sendo que até o início deste século as principais matérias-primas utilizadas eram 
de origem animal ou vegetal, como o sangue de alguns animais ou resinas naturais 
extraídas de folhas ou troncos de algumas árvores. Atualmente, uma grande variedade de 
colas é produzida industrialmente a partir de substâncias sintéticas, com a finalidade de se 
obter propriedades adequadas aos novos materiais, como cerâmicas especiais e novas ligas 
metálicas. 
 Algumas das colas produzidas pela indústria moderna apresentam alto poder de 
adesão combinado a uma apreciável resistência a temperatura elevada, enquanto outras 
mantêm uma considerável flexibilidade mesmo depois de curadas. Certas colas, como a de 
carpetes, por exemplo, embora eficientes, podem apresentar problemas para a saúde por 
eliminarem substâncias orgânicas voláteis por muito tempo depois de aplicadas. 
 As colas naturais ainda são recomendadas para aplicações consideradas não 
especiais, como para colar papéis ou peças de madeira na construção de pequenos objetos 
de uso doméstico. A cola de caseína, por exemplo, tem um grande poder de adesão e pode 
ser preparada com facilidade. 
 Na primeira guerra mundial, essa cola era muito utilizada na construção de aviões 
que tinham sua estrutura montada quase que exclusivamente com peças de madeira. Uma 
desvantagem que essa cola apresentava, assim como outras colas naturais, era a 
possibilidade de absorver umidade e, assim, desenvolver fungos que se alimentavam dela. 
Algumas ocorrências desse tipo levaram os construtores de aviões a abandonar a cola de 
caseína, o que parece ter sido uma decisão bastante razoável. 
 
OBJETIVO 
 Verificar a propriedade da caseína em se tornar adesiva na presença de uma base. 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
 
PROCEDIMENTO 
� Espremer o limão. 
� Adicionar 30 ml do suco extraído a 100ml de leite pasteurizado. 
� Aferir e anotar o pH. 
� Coar a mistura de caseína e soro obtida (adicionar em pequenas quantidades). 
� Colocar a caseína extraída em papel filtro, para que a umidade da massa obtida seja 
reduzida. 
� Após a separação da caseína, adicionar o bicarbonato de sódio e homogeneizar. 
 
QUESTIONÁRIO 
 
1) O que é a caseína e quais as suas fontes? 
2) Porque a adição de bicarbonato de sódio faz com que a caseína se torne adesiva? 
3) Qual o nome que se dá ao liquido que restou após a retirada da caseína? Quais as 
proteínas presentes? 
4) Como é possível obter a separação da caseína e do soro de leite? 
 
 
AULA PRATICA - QUEIJO FRESCAL (Fabricação caseira) 
 
Tema da Aula : Queijo frescal 
Data: 
Material 
Quantidade Discriminação do Material Especificação (se 
houver) 
5 l Leite pasteurizado tipo C 
200ml Coalho 
500g Sal 
Equipamentos e utensílios por bancada 
1 Panela de inox capacidade 10l 
1 Termômetro resistente para alimentos 
2 Formas de queijo 
1 Escumadeira 
1 Faca de corte grande 
1 Colher grande polietileno 
Observações: 
 
Queijo é produto obtido pela concentração das proteínas do leite. Poderá ser obtido 
por uso de caolho liberando soro doce ou pela utilização direta de ácidos ou fermentação 
liberando soro acidificado. O queijo frescal é classificado como queijo úmido de massa não 
cozida. A sua obtenção é possível pela atuação das enzimas proteolíticas do coalho sobre a 
caseína do leite. 
 
PROCEDIMENTO (um experimento para a turma inteira): 
 
1) Aquecer o leite pasteurizado até temperatura de 32ºC em panela de inox com capacidade 
superior a quantidade de leite indicada para o procedimento; 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
2) Adicionar o coalho líquido comercial em quantidade equivalente à especificada pelo 
fabricante. Agitar por 2 minutos; 
3) Aguardar coagulação. A coagulação ideal poderá ser observada pela quebra da coalhada 
em linha nítida ao se realizar o seguinte procedimento: introduzir faca grande deitada na 
massa em ângulo de 30º a 45º com a superfície; levantar lentamente a lâmina. Ou 
separação de soro de cor amarela esverdeada ao redor da coalhada; 
4) Cortar a massa com auxílio de faca grande em pedaços de aproximadamente 1 cm3; 
5) Deixar a massa em descanso por 3 minutos; 
6) Mexer a coalhada lentamente com auxílio de uma escumadeira de maneira a evitar a 
quebra dos grãos formados. Mexer até que os grãos comecem a depositar no fundo da 
panela quando na interrupção da mexedura; 
7) Recolher os grãos com auxílio de peneira e/ou escumadeira e depositá-los em forma de 
queijo frescal lavadas e higienizadas. 
8) Deixar escorrer o soro por algum tempo. Virar o queijo invertendo o fundo com a 
superfície da forma; 
9)Manter o queijo dentro da forma e sob refrigeração até definição do formato; 
10) Desenformar o queijo e salgá-lo com esfregaço de 2% p/p de sal na superfície. 
 
 
AULA PRÁTICA - ATUAÇÃO DE ENZIMAS EM ALIMENTOS 
 
Tema da Aula : Atuação de enzimas em alimentos 
Data: 
Material 
Quantidade Discriminação do Material Especificação (se 
houver) 
1 und Abacaxi 
1 und Mamão formosa 
700 g Bife de patinho 
50ml Óleo vegetal 
 
Equipamentos e utensílios 
02 Facas de corte 
01 Liquidificador 
02 Tábua de polietileno 
04 Panelas pequenas 
Observações: 
 
 
As reações enzimáticas são muito importantes em alimentos, delas dependem não só a 
formação de compostos altamente desejáveis, como podem ter conseqüências indesejáveis. 
As reações enzimáticas não só ocorrem no alimento natural, mas também durante o seu 
processamento e armazenamento. Aromas de vegetais e frutas são devidos à ação de 
determinadas enzimas sobre substratos específicos que são denominados precursores de 
aroma. O aroma da cebola é devido à ação de alinase sobre os sulfóxidos existentes. 
Enzimas proteolíticas como a papaína e bromelina são empregadas no amaciamento de 
carnes. Amilases são enzimas importantes principalmente na produção de xaropes de milho. 
 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
OBJETIVO 
 Analisar a ação das enzimas papaína e bromelina no amaciamento de carnes. 
 
GRUPO 1 
 
a- Pesar 150g de um bife; 
b- Pesar 150g de abacaxi sem a casca e homogeneizar no liquidificador com água até formar 
um líquido grosso; 
c- Colocar o suco juntamente com o bife e deixar atuar por 10min. 
d- Após esse tempo, grelhar a carne em uma panela por aproximadamente 10 minutos, com 5ml 
de óleo. 
e- Repetir a operação deixando repousar por 25min. 
 
GRUPO 2 
 
a- Pesar 150g de um bife 
b- Pesar 150g de mamão sem a casca e homogeneizar no liquidificador com água até formar 
um líquido grosso; 
c- Colocar o suco juntamente com o bife e deixar atuar por 10min. 
d- Após esse tempo, grelhar a carne em uma panela por aproximadamente 10 minutos, com 5ml 
de óleo. 
e- Repetir a operação deixando repousar por 25min. 
 
GRUPO 3 
 
a- Pesar 150g de um bife 
b- Grelhar a carne em uma panela por aproximadamente 10 minutos, com 5ml de óleo. 
 
 
QUESTIONÁRIO 
 
1) Quais são as enzimas presentes no abacaxi e no mamão? 
2) O que são enzimas proteolíticas? 
3) Qual a função dessas enzimas em carnes? 
4) Qual a principal diferença na textura das carnes levando em consideração o tempo de 
espera? 
5) Qual a diferença da atuação entre as enzimas sobre a textura das carnes? 
6) Qual foi a conclusão do experimento em relação à atuação das enzimas? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
GORDURAS 
 
Tema da Aula : Gorduras 
Data: 
Material 
Quantidade Discriminação do Material Especificação (se 
houver) 
10 g Sal 
400 mL Óleo de soja 
400 mL Óleo de milho 
400 mL Azeite de oliva 
400g Margarina 
400g Manteiga de leite 
400g Gordura vegetal hidrogenada 
6 uds Batatas médias 
Observações: 
 
 
GRUPO 1 
 
 
1. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUMAÇA 
 
Ponto de fumaça de óleos e gorduras 
Ingredientes Quantidade 
Óleo de soja 100 mL 
Técnica: 
o Pesar e medir os ingredientes; 
o Colocar o óleo ou gordura em uma panela pequena; 
o Levar ao fogo com chama alta; aquecer até começar a liberar fumaça esbranquiçada; 
o Marcar o tempo e a temperatura (usar termômetro); NÃO ENCOSTAR O 
TERMÔMETRO NO FUNDO DA PANELA; 
o Esperar esfriar e colocar em um recipiente transparente (xícara ou copo). Comparar 
com o óleo antes do aquecimento (medir aproximadamente 20 mL em uma xícara do 
óleo ou gordura antes do aquecimento) – (derreter 50g de gordura vegetal 
hidrogenada, menos a margarina e manteiga. Comparar a margarina e manteiga com 
o produto sólido). 
o REPETIR a operação com óleo de milho (100 mL); 
o REPETIR a operação com azeite (100 mL); 
o REPETIR a operação com margarina (50 g); 
o REPETIR a operação com manteiga de leite (50g); 
o REPETIR a operação com gordura hidrogenada (100g); 
 
Comparar o ponto de fumaça dos óleos e gorduras: 
Ingrediente Temperatura obtida – °C Temperatura teórica - °C Tempo 
Óleo de soja 226 - 232 
Óleo de milho 204 - 212 
Azeite de oliva 175 - 190 
Margarina c/ 80% 120 - 150 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
lipídeos 
Margarina com 65% 
de lipídeos 
 120 - 150 
Manteiga de leite 12 – 150 
Gordura 
hidrogenada 
 231 
 
Etapas da decomposição de lipídeos: 
 
1. Decomposiçãovisível – caracterizada por aparecimento de fumaça branco-azulada – 
detecção do ponto de fumaça; 
2. Ponto de combustão temporário – caracterizada por surgimento de fumaça cinza. 
Suscetibilidade à combustão; 
3. Ponto de fumaça contínua – caracterizada pela produção de fumaça espessa e preta; 
 
GRUPO 2 
 
 
2. BATATA FRITA – ABSORÇÃO DE ÓLEOS 
 
 2.a ) Óleo de soja 
Ingredientes Quantidade Técnica de preparo 
Batata 
Óleo de soja 
Sal 
1 und 
300ml 
1,5% 
 
- Pesar a batata, descascar e pesar novamente. 
Calcular fator de correção. 
- Contar as batatas em rodelas bem finas. Pesar. 
- Medir o óleo, colocar em frigideira pequena e deixar 
aquecer até 170o C. 
- Fritar as batatas até ficarem macias e douradas. 
- Retirar, escorrer e pesar. Marcar o tempo de cocção e 
calcular fator de cocção. 
- Medir o óleo após cocção (esperar esfriar). 
- Calcular o rendimento e estipular a porção ideal. 
 
 2.b) Óleo de milho - Repetir a operação usando óleo de milho. 
 2.c) Azeite - Repetir a operação usando azeite. 
 2.d) Margarina - Repetir a operação usando margarina. 
 2.e) Manteiga - Repetir a operação usando manteiga. 
 2.f) Gordura hidrogenada - Repetir a operação usando gordura hidrogenada. 
 
 
 Peso 
inicial 
Peso final Volume 
Inicial de 
óleo 
Volume final 
de óleo 
% de absorção 
Soja 
Milho 
Azeite 
Margarina 
Manteiga 
Gor.hidrog. 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
 
CÁLCULO DE ABSORÇÃO DE GORDURA NA FRITURA 
 
Absorção de óleo(g) = peso inicial do óleo(g) - [ peso final do óleo(g) + (peso do papel final -
peso do papel inicial)] 
 
% Absorção de óleo = quantidade de óleo absorvido (g) X 100 
 peso final da preparação (g) 
 
 
Avaliação sensorial 
Alimento Sabor Cor Odor Consistência Aceitabilidade 
Soja 
Milho 
Azeite 
Margarina 
Manteiga 
Gor.hidrog. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
VITAMINAS 
 
Tema da Aula : Hortaliças e frutas 
Data: 
Material 
Quantidade Discriminação do Material Especificação (se houver) 
2 unidades Cenoura 
1 maços Brócolis 
½ unidade Repolho roxo 
½ unidade Repolho branco 
4 unidades Beterraba 
6 unidades Limão galego ou taiti 
1 pacote Bicarbonato de sódio 
 
GRUPO 1 
 
1. VARIAÇÃO DO MÉTODO DE COCÇÃO PARA DIFERENTES PIG MENTOS 
 
a. CAROTENÓIDES 
Ingredientes Quantidade Peso Bruto Peso 
líquido 
FC Medida 
Caseira 
Cenoura 
Água 
50g 
200 mL 
 
Técnica: 
o Pesar a cenoura e cortar em cubos; 
o Aquecer a água até a fervura. Adicionar a cenoura (panela sem tampa) e assim que a 
fervura reiniciar, abaixar a chama e cozinhar por 15 minutos; 
o Adicionar mais água se necessário (medindo tudo que for adicionado). Verificar se o 
tempo foi suficiente para a cocção; 
o Marcar o tempo ________. 
 
 
b. Repetir a operação “a” utilizando panela sem tampa, adicionando 400 mL de água (ao 
invés de 200 mL) por 15 minutos; 
 
2. VARIAÇÃO DO pH PARA DIFERENTES PIGMENTOS 
 
a. CAROTENÓIDES 
Ingredientes Quantidade Peso Bruto Peso 
líquido 
FC Medida 
Caseira 
Cenoura 
Água 
Suco de limão 
50g 
200 mL 
3 mL 
 
Técnica: 
o Pesar a cenoura e cortar em cubos; 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
o Aquecer a água até a ebulição. Adicionar a cenoura (panela sem tampa) e o suco, e 
assim que a ebulição reiniciar, abaixar a chama e cozinhar por 15 minutos; 
o Adicionar mais água se necessário (medindo tudo que for adicionado). Verificar se o 
tempo foi suficiente para a cocção; 
o Marcar o tempo, 
 
o b. Repetir a operação “a” adicionando à água em ebulição e 0,5g de bicarbonato de 
sódio (sem o suco de limão); 
 
 
GRUPO 2 
 
1. VARIAÇÃO DO MÉTODO DE COCÇÃO PARA DIFERENTES PIG MENTOS 
 
a. CLOROFILA 
Ingredientes Quantidade Peso Bruto Peso 
líquido 
FC Medida 
Caseira 
Brócolis 
Água 
50g 
200 mL 
 
Técnica: 
o Pesar o brócolis e cortar em cubos; 
o Cortar cada flor em quatro partes; 
o Aquecer a água até a ebulição. Adicionar o brócolis (panela sem tampa) e assim que 
a ebulição reiniciar, abaixar a chama e cozinhar por 7 minutos; 
o Adicionar mais água se necessário (medindo). Verificar se o tempo foi necessário 
para cocção; 
o Marcar o tempo ________. 
 
b. Repetir a operação “a” utilizando panela sem tampa, adicionando 400 mL de água (ao 
invés de 200 mL) por 7 minutos; 
 
2. VARIAÇÃO DO pH PARA DIFERENTES PIGMENTOS 
 
a. CLOROFILA 
Ingredientes Quantidade Peso Bruto Peso 
líquido 
FC Medida 
Caseira 
Brócolis 
Água 
Suco de limão 
50g 
200 mL 
3 mL 
 
Técnica: 
o Pesar o brócolis e cortar e cubos; Cortar as flores em quatro partes; 
o Aquecer a água até a ebulição. Adicionar o brócolis (panela sem tampa) e o suco, e 
assim que a ebulição reiniciar, abaixar a chama e cozinhar por 7 minutos; 
o Adicionar mais água se necessário (medindo tudo que for adicionado). Verificar se o 
tempo foi suficiente para a cocção; 
o Marcar o tempo ________. 
 
b. Repetir a operação “a” adicionando à água em ebulição, 0,5g de bicarbonato de sódio 
(sem o suco de limão); 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C,Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
 
 
 
GRUPO 3 
 
1. VARIAÇÃO DO MÉTODO DE COCÇÃO PARA DIFERENTES PIG MENTOS 
 
a. ANTOCIANINA 
Ingredientes Quantidade Peso Bruto Peso 
líquido 
FC Medida 
Caseira 
Repolho roxo 
Água 
50g 
200 mL 
 
Técnica: 
o Pesar o repolho roxo e cortar em tiras; 
o Aquecer a água até a ebulição. Adicionar o repolho roxo (panela sem tampa) e assim 
que a ebulição reiniciar, abaixar a chama e cozinhar por 8 minutos; 
o Adicionar mais água se necessário (medindo). Verificar se o tempo foi necessário 
para cocção; 
o Marcar o tempo _________. 
 
 
b. Repetir a operação “a” utilizando panela sem tampa, adicionando 400 mL de água (ao 
invés de 200 mL) por 8 minutos; 
 
2. VARIAÇÃO DO pH PARA DIFERENTES PIGMENTOS 
 
a. ANTOCIANINA 
Ingredientes Quantidade Peso Bruto Peso 
líquido 
FC Medida 
Caseira 
Repolho roxo 
Água 
Suco de limão 
50g 
200 mL 
3 mL 
 
Técnica: 
o Pesar o repolho roxo e cortar em tiras; 
o Aquecer a água até a ebulição. Adicionar o repolho roxo (panela sem tampa) e o 
suco, e assim que a ebulição reiniciar, abaixar a chama e cozinhar por 8 minutos; 
o Adicionar mais água se necessário (medindo tudo que for adicionado). Verificar se o 
tempo foi suficiente para a cocção; 
o Marcar o tempo __________. 
 
b. Repetir a operação “a” adicionando à água em ebulição, 0,5g de bicarbonato de sódio 
(sem o suco de limão); 
 
 
GRUPO 4 
 
12. VARIAÇÃO DO MÉTODO DE COCÇÃO PARA DIFERENTES PI GMENTOS 
 
a. ANTOXANTINA 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
Ingredientes Quantidade Peso Bruto Peso 
líquido 
FC Medida 
Caseira 
Repolho branco 
Água 
50g 
200 mL 
 
Técnica: 
o Pesar o repolho branco e cortar em tiras; 
o Aquecer a água até a ebulição. Adicionar o repolho branco (panela sem tampa) e 
assim que a ebulição reiniciar, abaixar a chama e cozinhar por 8 minutos; 
o Adicionar mais água se necessário (medindo). Verificar se o tempo foi necessário 
para cocção; 
o Marcar o tempo _________. 
 
b. Repetir a operação “a” utilizando panela sem tampa, adicionando 400 mL de água (ao 
invés de 200 mL) por 8 minutos; 
 
2. VARIAÇÃO DO pH PARA DIFERENTES PIGMENTOS 
 
a. ANTOXANTINA 
Ingredientes Quantidade Peso Bruto Peso 
líquido 
FC Medida 
Caseira 
Repolho branco 
Água 
Suco de limão 
50g 
200 mL 
3 mL 
 
Técnica: 
o Pesar o repolho branco e cortar em tiras; 
o Aquecer a água até a ebulição. Adicionar o repolho branco (panela sem tampa) e o 
suco, e assim que a ebulição reiniciar, abaixar a chama e cozinhar por 8 minutos; 
o Adicionar mais água se necessário (medindo tudo que for adicionado). Verificar se o 
tempo foi suficiente para a cocção; 
o Marcar o tempo _______. 
 
b. Repetir a operação “a” adicionando à água em ebulição, 0,5g de bicarbonato de sódio 
(sem o suco de limão); 
 
 
GRUPO 5 
 
1. VARIAÇÃO DO MÉTODO DE COCÇÃO PARA DIFERENTES PIG MENTOS 
 
a. BETALAÍNA 
Ingredientes Quantidade Peso Bruto Peso 
líquido 
FC Medida 
Caseira 
Beterraba 
Água 
50g 
200 mL 
 
Técnica: 
o Pesar a beterraba e cortar em tiras; 
o Aquecer a água até a ebulição. Adicionar a beterraba (panela sem tampa) e assim 
que a ebulição reiniciar, abaixar a chama e cozinhar por 20 minutos; 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
o Adicionar mais água se necessário (medindo). Verificar se o tempo foi necessário 
para cocção; 
o Marcar o tempo _________. 
 
b. Repetir a operação “a” utilizando panela sem tampa, adicionando 400 mL de água (ao 
invés de 200 mL) por 20 minutos; 
 
 
2. VARIAÇÃO DO pH PARA DIFERENTES PIGMENTOS 
 
a. BETALAÍNA 
Ingredientes Quantidade Peso Bruto Peso 
líquido 
FC Medida 
Caseira 
Beterraba 
Água 
Suco de limão 
50g 
200 mL 
3 mL 
 
Técnica: 
o Pesar a beterraba e cortar em tiras; 
o Aquecer a água até a ebulição. Adicionar a beterraba (panela sem tampa) e o suco, e 
assim que a ebulição reiniciar, abaixar a chama e cozinhar por 20 minutos; 
o Adicionar mais água se necessário (medindo tudo que for adicionado). Verificar se o 
tempo foi suficiente para a cocção; 
o Marcar o tempo __________. 
 
b. Repetir a operação “a” adicionando à água em ebulição, 0,5g de bicarbonato de sódio 
(sem o suco de limão); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
CONTROLE DE QUALIDADE DO LEITE 
AULA PRÁTICA – TESTE DO ÁLCOOL 
 
Tema da Aula : Controle de qualidade do leite – teste do álcool 
Data: 
Material 
Quantidade Discriminação do Material Especificação (se houver) 
50ml Leite de diferentes marcas (50ml de cada) pasteurizado 
50ml Álcool etílico 
 
Vidrarias 
10 Tubos de ensaio 
 
OBJETIVO: verificar a acidez do leite tornando-o vulnerável a contaminação e 
consequentemente impróprio para o consumo. 
 
PROCEDIMENTO: 
1. Transferir para um tubo de ensaio 2ml de leite e 2 ml de álcool etílico; 
2. Homogeneizar o tubo de ensaio por inversão de 2 a 3 vezes com cuidado; 
3. Observar a aparência da amostra. 
 
CONCLUSÃO: caso apresente grumos, está positivo para acidez. 
 
 
AULA PRÁTICA – TESTE DO AMIDO 
 
Tema da Aula : Controle de qualidade do leite – teste do amido 
Data: 
Material 
Quantidade Discriminação do Material Especificação (se houver) 
50ml Leite de diferentes marcas (50ml de cada) UHT 
50ml Álcool etílico 
 
Vidrarias 
10 Tubos de ensaio 
10 Lamparinas10 Pinças de madeira 
20ml Solução de iodo 
 
OBJETIVO: verificar a presença de amido na amostra de leite, justificando se o mesmo se 
encontra imprópria para consumo. 
 
PROCEDIMENTO: 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
1. Transferir 5 ml de leite para o tubo de ensaio e aquecer ligeiramente na lamparina 
(pelas laterais do tubo); 
2. Adicionar de 5 a 6 gotas de solução de iodo ao tubo; 
3. Observar a coloração final da amostra. 
 
CONCLUSÃO: caso apresente coloração lilás, justifica a presença de amido, logo o leite 
estará impróprio para consumo. Caso fique ligeiramente castanho, está próprio para 
consumo. 
AMIDO: polissacarídeo, sintetizado pelos vegetais para ser utilizado como reserva 
energética. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO 
 
AULA PRATICA - GELEIA DE FRUTAS 
 
 
Tema da Aula : Geléia de frutas 
Data: 
Material 
Quantidade Discriminação do Material Especificação (se houver) 
20 und Polpas de frutas variadas (5 de cada sabor) 
5kg Açúcar refinado 
1 kg Xarope de glicose 
20ml Ácido cítrico 
100g Pectina em pó 
500ml Álcool etílico 
Equipamentos e utensílios 
4 Panelas grandes 
4 Colheres grandes de polietileno 
5 Vidros para geléia higienizadas 
 
A geléia de frutas é definida tecnicamente como um produto de forma geleificada 
(gel) obtido a partir de polpa ou suco de fruta podendo ou não conter pedaços de fruta. Para 
a obtenção da consistência de gel é necessária a presença de pectina, seja esta oriunda da 
matéria-prima (fruta) ou adicionada na forma de material isolado. Quando a pectina possui 
um alto grau de metoxilação a geléia é resultante do equilíbrio entre pectina, açúcar e acidez 
conforme diagrama abaixo. A prática propõe o reconhecimento, avaliação e correção dos 
fatores necessários à produção da geléia de frutas por meio de ensaio em laboratório a partir 
de polpa de fruta congelada. 
 
PROCEDIMENTO: 
Avaliar a polpa de fruta a ser utilizada como matéria-prima na produção de geléia quanto à 
presença de pectina e valor de pH. 
 
Pectina: 
 
1) Homogeneizar um saquinho da polpa de fruta escolhida; 
2) Retirar 20 mL desta polpa e colocá-la em um béquer de 100 mL. Adicionar o mesmo 
volume de álcool. Misturar e aguardar alguns minutos para observação. A pectina quando 
presente forma grumos no líquido. Quanto mais contínuos estes grumos, melhor a qualidade 
da pectina. Quando a polpa não apresentar grumos adicionar 1,5 % de pectina em relação 
ao peso da polpa durante a produção da geléia. Na presença de grumos adicionar 1% de 
pectina. Caso a polpa apresente grumos extremamente contínuos adicionar 0,5%. 
 
Verificação do pH: 
 
1) Pesar 20g da polpa já homogeneizada em um béquer de 100 mL; 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
2) Com auxílio do pHmetro verificar o pH da polpa de fruta. Se o pH for ≤ 3,2 não será 
necessário corrigir a acidez da polpa . Caso contrário, verificar a quantidade de ácido 
cítrico necessária ao abaixamento do pH. 
 
Correção de pH: 
3) Acompanhar o pH da polpa que se encontra no béquer durante toda a operação; 
4) Adicionar à polpa solução de ácido cítrico a 1% com o auxílio de uma bureta sempre 
homogeneizando o material e de maneira gradual para acompanhamento adequado do pH. 
Quando o pH atingir o valor de 3,3 a 3,2 verificar a quantidade de solução de ácido cítrico 
adicionada. Realizar cálculo da quantidade de ácido cítrico a ser adicionada durante a 
produção da geléia com base em 500g de polpa de fruta. 
 
Producao da geleia: 
1) Misturar em uma panela 500 g de polpa, 400g de açúcar e 100g de xarope de glicose; 
2) Levar ao fogo para fervura; 
3) Deixar a mistura concentrar. Acompanhar a temperatura do material em fervura com um 
termômetro; 
4) Enquanto isso cobrir as hélices do copo de liquidificador com água mineral ou filtrada, 
pesar a pectina a ser adicionada em recipiente à parte e o ácido cítrico, se este último se 
fizer necessário; 
5) Quando a temperatura da mistura em fervura chegar a 99°C retirar duas conchas cheias 
da mistura e colocá-las no copo de liquidificador sobre a água; 
6) Acrescentar ainda ao copo de liquidificador a pectina e o ácido cítrico (o último se 
necessário). Bater por dois minutos para solubilização da pectina. Verter o conteúdo do copo 
de liquidificador na panela contendo a mistura em fervura; 
7) Manter fervura até que a temperatura chegue a 100ºC; 
8) Envasar a quente. Utilizar embalagens previamente higienizadas; 
9) Identificar o frasco com a denominação da geléia, turma, data e grupo. 
 
AULA PRATICA - CONGELAMENTO DE VEGETAIS (Procedimento caseiro) 
 
Tema da Aula : Congelamento de vegetais 
Data: 
Material 
Quantidade Discriminação do Material Especificação (se houver) 
1,5kg Cenoura 
1,5kg Batata inglesa 
1 maço Brócolis 
 Gelo 
Equipamentos e utensílios 
3 Panelas grandes 
3 Colheres grandes de polietileno 
3 Peneiras 
3 Bacias grandes 
 
O congelamento é um processo de conservação que reduz a atividade de água e a 
temperatura dos alimentos retardando uma série de alterações. O branqueamento é um pré-
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695,Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
tratamento aplicado para melhorar a qualidade de alguns vegetais mantidos sob 
congelamento. 
 
PROCEDIMENTO: 
 
Lavar e higienizar de maneira adequada cada vegetal a ser utilizado na prática (batata 
inglesa, brócolis e cenoura). 
1) Descascar as batatas e cortá-las em palitos; Cortar as cenouras em cubinhos; Retirar as 
folhas do brócolis e cortar o talo em seguimentos de 3 cm de comprimento; 
2) Separar cada tipo de vegetal picado em dois grupos de quantidades aproximadas. Um 
deles será branqueado e o outro não; 
3) Aquecer água em três panelas diferentes para realizar o branqueamento (uma panela 
para cada vegetal); Enquanto isso, preparar três vasilhas com água e gelo; 
4) Reservar os grupos de vegetais que não serão branqueados; 
5) Para o branqueamento: 
Quando a água ferver imergir quantidade de vegetal que permita a ebulição contínua da 
água. Marcar o tempo de branqueamento necessário a cada vegetal. Terminado o prazo, 
retirar o vegetal com auxílio de escumadeira da água fervente e imergi-lo na água com gelo. 
Após resfriamento, escorrer o vegetal para posterior congelamento. 
 
Tempo de branqueamento para cada vegetal: 
Batata inglesa .............................................................................................4 minutos 
Brócolis .......................................................................................................3 minutos 
Cenoura ......................................................................................................2 minutos 
 
6) Acomodar cada vegetal branqueado e não branqueado em embalagens individuais 
identificadas; 
7) Retirar o ar da embalagem com auxílio de bomba de vácuo manual; 
8) Fechar as embalagens e acomodá-las no congelador da geladeira. 
9) Anotar observações logo após o congelamento e quinze dias após o congelamento dos 
vegetais comparando material branqueado com matéria não branqueado. 
 
AULA PRATICA - DESIDRATACAO DE FRUTAS (Maçã) 
 
Tema da Aula : Desidratação de maçãs 
Data: 
Material 
Quantidade Discriminação do Material Especificação (se houver) 
9 und Maçãs nacionais 
500g Açúcar refinado 
300g Xarope de glicose 
5 und Limões taiti 
 
 
A maçã é uma matéria-prima susceptível a escurecimento enzimático. A prática 
propõe demonstrar um fluxograma básico do processo de desidratação de frutas e ao 
mesmo tempo alguns controles aplicados para prevenção ou retardamento do 
escurecimento enzimático. 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 
 
 
 
 
 Departamento Regional no Distrito Federal 
 
 Ed. SIA Centro Empresarial 
SIA Trecho 3, Lote 625/695, Cobertura C, 
 Brasília, DF – CEP 71200-030 – Tel.: (61) 3313-8800 
 FAX: (61) 3313-8803 
 www.df.senac.br 
 
 
PROCEDIMENTO: 
 
1) Selecionar a matéria-prima; 
2) Lavar as maçãs em água corrente; 
3) Colocá-las imersas em solução a 10 mg de cloro livre / litro (10 ppm) por 15 minutos. 
Utilizar proporção de 2 litros de solução para cada quilo de maçã; 
4) Enxaguar as frutas com água tratada; 
5) Descascar se for conveniente, retirar centro com sementes e fatiar (fatias com espessura 
de aproximadamente 0,7 cm); 
6) Dividir o material obtido em três porções 
7) Submeter cada porção a diferentes tratamentos: 
a. Imersas por 15 minutos em água pura; 
b. Imersas por 15 minutos em solução de ácido cítrico. Preparo da solução: suco de cinco 
limões com 500ml de água; 
c. Branqueamento com xarope de açúcar por 5 minutos. Preparo da calda para 
branqueamento: 250 mL de água e o mesmo volume de mistura 1:1 de sacarose com xarope 
de glicose. Levar a mistura ao fogo e homogeneizá-la. Quando a calda estiver fervendo, 
acrescentar uma quantidade de maçã de maneira que a calda continue a ferver. Marcar 5 
minutos. Retirar as fatias de maçã tratadas com uma escumadeira, colocá-las em uma 
peneira, resfriá-las imediatamente com água tratada fria e deixe-as escorrendo. Repetir o 
procedimento com o restante da maçã em quantas bateladas forem necessárias; 
8) Após os 15 minutos nos tratamentos a, b e c, escorrer as maçãs em diferentes peneiras 
de acordo com o tratamento recebido; 
9) Colocar em forno elétrico por 24 horas, à 50°C. 
10) Esperar esfriar e embalar de acordo com a identificação do tratamento 
11) Observar os resultados após a secagem. Nova observação será realizada em 
aproximadamente 14 dias quando poderão ser degustados os produtos obtidos.

Continue navegando