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15/12/2011 1 Administração de Recursos Materiais em UANs Prfa Msc. Kelly Amichi 1 Recursos Materiais Gêneros Descartáveis Material de Limpeza Equipamentos Utensílios 2 3 1 PREVISÃO DE COMPRAS: Número estimado de refeições; Per capita; A freqüência de utilização dos gêneros; Espaço de armazenamento disponível; Quantidade existente no estoque; Característica da matéria-prima; Sazonalidade. 4 Previsão de compras com base nas quantidades per capita previstas em contratos: 11-- previsão de compras de alimentos in natura com previsão de compras de alimentos in natura com base na quantidade prevista em contratos:base na quantidade prevista em contratos: PC = quant. Alimentos per capita in natura x nº usuários Exemplo: UAN com 500 refeições /dia, cujo contrato Exemplo: UAN com 500 refeições /dia, cujo contrato prevê um consumo per capta de 200g de peito de prevê um consumo per capta de 200g de peito de frango in naturafrango in natura •• PC = 200g x 500 pessoasPC = 200g x 500 pessoas • PC = 100 Kg de peito de frango 5 22-- previsão de compras de alimentos prontos para servir com base na previsão de compras de alimentos prontos para servir com base na quantidade prevista em contratos:quantidade prevista em contratos: Quant. Per capita alim.in natura = per capita alimento pronto x Fcglobal Onde Onde FcgFcg = peso = peso alimalim. adquirido/ peso do alimento pronto servir;. adquirido/ peso do alimento pronto servir; PC = quant. Alimentos per capita in natura x nº usuários Exemplo: UAN com 500 refeições /dia, cujo contrato prevê um Exemplo: UAN com 500 refeições /dia, cujo contrato prevê um consumo per capta de peito de frango pronto para servir de 150g, consumo per capta de peito de frango pronto para servir de 150g, com um fator de correção global de 1,93.com um fator de correção global de 1,93. Quant. Per capita Quant. Per capita alimalim. in natura = 150g x 1,93. in natura = 150g x 1,93 Quant. Per capita Quant. Per capita alimalim. in natura = 295,5g. in natura = 295,5g PC = quant. Alimentos per capita in natura x nº usuáriosPC = quant. Alimentos per capita in natura x nº usuários PC = 295,5g x 500 PC = 295,5g x 500 PC = 144,750 Kg de peito de frango 6 15/12/2011 2 Previsão de compras: •• Previsão de compras p/ Hortaliças e frutas (PV):Previsão de compras p/ Hortaliças e frutas (PV): PV = ( quant. Per capta líquida x Fc x nº ref x frequência utilização) – quant. em estoque Exemplo:BatataExemplo:Batata Entrega 3x na semanaEntrega 3x na semana Per capita líquida:120gPer capita líquida:120g Fator correção: 1,15Fator correção: 1,15 Nº refeições: 250Nº refeições: 250 FrequênciaFrequência de utilização: Conforme cardápios de 3ª e 4ª feira = 2xde utilização: Conforme cardápios de 3ª e 4ª feira = 2x Quantidade em estoque: 20kgQuantidade em estoque: 20kg AplicandoAplicando--se a fórmula de PV:se a fórmula de PV: PV = (120 x 1,15 x 250ref. X 2) – 20kg PV = 49 kg 7 Previsão de compras: •• Previsão de compras p/ Carnes e estocáveis (PV):Previsão de compras p/ Carnes e estocáveis (PV): PV = ( quant. Per capta bruta x nº ref x frequência utilização) – quant. em estoque + estoque mínimo Exemplo: ArrozExemplo: Arroz Entrega mensalEntrega mensal Per capita bruta:80gPer capita bruta:80g Nº refeições: 100Nº refeições: 100 FrequênciaFrequência de utilização: 20 dias/mêsde utilização: 20 dias/mês Quantidade em estoque:40 kgQuantidade em estoque:40 kg Estoque mínimo: 4 dias de prazo de entrega de emergência x 8 kg Estoque mínimo: 4 dias de prazo de entrega de emergência x 8 kg de consumo médio diário = 32 Kgde consumo médio diário = 32 Kg AplicandoAplicando--se a fórmula de PV:se a fórmula de PV: PV = (80g x 100ref. X 20 dias) – 40kg + 32kg PV = 152 Kg 8 2 CRONOGRAMA DE ENTREGAS Deve-se considerar o cardápio, programação de pedidos e espaço físico para armazenagem (despensa e câmaras frigoríficas). O cronograma de entrega, além de normalizar o abastecimento, permite uma avaliação de desempenho dos fornecedores, através do nível de comprometimento no atendimento às solicitações. 9 3 NÍVEIS DE ESTOQUE Por que manter estoques? Conveniência de indisponibilidade; Redução de custos (compra bem feita); Previsão contra erros de previsão ou registro imprecisos (Erros de planejamento); Provisão para as flutuações de venda ou produção; 10 3 NÍVEIS DE ESTOQUE OBS.: O estoque mínimo e máximo funcionam como níveis de alerta. ESTOQUE MÁXIMO = CONSUMO MÉDIO + ESTOQUE MÍNIMO Previsão de compras = per capta liquido x fator de correção x número de refeições x freqüência de utilização - quantidade eventual de estoque + estoque mínimo 11 Estocagem: OBJETIVO Estabelecer critérios para armazenamento de matérias – primas, produtos semi – elaborados, produtos prontos para o consumo, materiais descartáveis e materiais de limpeza para garantir as características originais dos produtos, prevenindo alterações microbiológicas, físicas e organolépticas 12 15/12/2011 3 Setores de Estocagem 1 Locais de Estocagem • Estocagem Neutra • Estocagem Refrigerada • Estocagem de Produtos de Limpeza 13 1)Área para armazenamento a temperatura ambiente Também chamado de despensa ou almoxarifado, é a área destinada a estocagem de gêneros a temperatura ambiente. A periodicidade do armazenamento está diretamente ligado ao tamanho do estoque e a política de compra da empresa que pode ser semanal, quinzenal ou mensal. 14 Para garantir as Condições ideais para conservação dos gêneros a despensa deve apresentar certas características: Porta única, larga e alta, com molas ou similar; Borracha de vedação na parte inferior das portas; Piso em material lavável e resistente; Ausência de ralos para o escoamento de água; Boa iluminação; Ventilação, cruzada ou mecânica, que permita ampla circulação de ar entre as mercadorias; Janelas e aberturas dotadas de telas milimétricas; Temperatura não superior a 26ºC; Umidade relativa do ar em torno de 50 a 60 %. 15 Inexistência de tubulações de água e de vapor; Prateleiras localizadas a 25 cm do piso, com profundidade não superior a 45 cm com no mínimo 10 cm de distância da parede ; As prateleiras devem ser de inox, polietileno ou de aço pintado com tinta anti – ferrugem para lavar; Estrados para sacarias, móveis ou fixos, fenestrados, com pés protegidos com canoplas, e elevados do piso no mínimo 25 cm; Locais distintos para armazenagem de produtos de limpeza e descartáveis; Não deve existir equipamentos como freezer e refrigerador. 16 1.1) Despensa diária Local onde ser armazena as mercadorias não perecíveis a serem usadas no dia. Estipulada a quantidade de acordo com a ficha de saída da despensa. Composição semelhante ao armazenamento na temperatura ambiente, estabelecendo o tamanho e quantidade de moveis em relação a quantidade liberada por dia. 17 18 15/12/2011 4 19 2)Área para armazenamento a temperatura controlada Esta área destina – se á estocagem de gêneros perecíveis ou rapidamente deterioráveis em temperatura ambiente . A necessidade da instalação de câmaras está relacionado com a produção do restaurante, porém é ideal no mínimo se ter duas câmaras uma com a temperatura de -12ºC e umidade relativa de 60 a 70 % para carnes e uma outra com temperatura de 6ºC e umidade relativa de 80% para hortaliças. Caso o restaurante só possua uma câmara deve ser regulada para o alimento que requeira menor temperatura. 20 Temperaturas ideais para as câmaras Tipos de alimentos armazenados Temperatura máxima ideal Carnes refrigeradas e alimentos prontos Até 4ºC Sobremesas , massas , frios e laticínios Até 8 ºC Carnes congeladas - 18 ºC Hortifrutigranjeiros Até 10ºC 21 Estoque: Nesta área são necessários: • Estrado p/ sacaria/100 refeições = 14 estrados para sacarias • Estrado mat. limpeza/300 refeições = 5 estrados p/ mat. limpeza • Estrado descartável/500 refeições = 3 estrados p/ descartáveis • Estante 1,0 x 0,5mem 4 planos para latarias/100 ref = 14 • Estante 1,00 x 0,50 em 4 planos p/ mat. limpeza / 500 ref = 3 • Estantes p/ mat. Limpeza; • Balança de mesa; 22 Estoque Refrigerado • Hortifrutigranjeiros - Estantes 1,50 x 0,50m; • Carnes - Estantes 1,50 x 0,50m; • Laticínios - Estantes 1,50 x 0,50m; • Congelados - Estantes 1,50 x 0,50m; • Diversos - Estantes 1,50 x 0,50m; • Ante Câmara- Prateleiras c/ monoblocos; 23 É importante que as câmaras apresentem as seguintes características: Antecâmara para proteção térmica; Revestimento de material lavável e resistente. Quando o revestimento for de azulejo, este nunca deverá ser aplicado do piso ao teto. Deve – se usar tinta P.V.A(Látex) ou epóxi; Nível do piso igual ao da área externa, p/ facilitar o transporte de mercadorias pelos carros; Inexistência de ralos internos, mesmo quando sifonados; Termômetro, tipo mostrador, permitindo a leitura da temperatura pelo lado externo; 24 15/12/2011 5 25 26 Interruptor de segurança localizado na parte externa da unidade refrigerada, com lâmpada piloto indicadora de condição “ligado-desligado” Prateleiras em aço inox, ou outro material apropriado que mantenham a distância mínima de 25 cm do piso e 60 cm do forro e de preferência moduladas (flexibilidade p/ novos arranjos); Porta hermética, revestida em aço inox ou outro material adequado, com ferragens cromadas e dispositivos de segurança que permitam abertura por dentro. 27 Nessa área pode ser encontrada também câmara para congelamento( -5ºC /-18 ºC) , ou podemos usar freezer com essa finalidade. A quantidade de freezer varia de acordo com a quantidade de alimento a ser congelado e espaço para sua localização. Cada freezer deve armazenar o mesmo tipo de alimento. 28 29 30 15/12/2011 6 31 32 RESPONSABILIDADE E ABRANGÊNCIA Segurança Alimentar(MBP) Estabelecer critérios e orientar, verificar o cumprimento. Nutricionista (RT) Zelar pelo cumprimento, orientar e supervisionar. Equipe de Estoque Cumprir critérios de Armazenamento Equipe Operacional Cumprir critérios de Armazenamento 33 TIPO DE ARMAZENAMENTO DESCRIÇÃO ARMAZENAMENTO EM TEMPERATURA AMBIENTE Os alimentos que devem ser armazenados em temperatura ambiente caracterizados como não perecíveis. Exemplos: grãos, cereais, bebidas, conservas em lata e em vidro, temperos e condimentos em geral, café açúcar, massas secas, biscoitos, bomboniere, base em pó para sobremesa, alimentos embalados em “tetra pak”, e demais produtos indicados pelo fabricante DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A tabela abaixo descreve os principais elementos relacionados a forma de armazenamento de alimentos, materiais descartáveis, produtos de limpeza e outros insumos de modo a preservar suas características. 34 TIPO DE ARMAZENAMENTO DESCRIÇÃO ARMAZENAMENTO EM FRIO POSITIVO Os alimentos que devem ser armazenados em frio positivos são aqueles caracterizados como perecíveis, ex: laticínios em geral, frios, embutidos, defumados hortifruti higienizado, massas frescas, doces confeitados, sobremesas prontas, carnes bovinas e refrigeradas, produtos em processo de descongelamento, produtos manipulados aguardando cocção/distribuição, ovos, sucos polpas e xaropes, etc. 35 TIPO DE ARMAZENAMENTO DESCRIÇÃO ARMAZENAMENTO EM FRIO NEGATIVO Os alimentos que devem ser armazenados em frio negativo são aqueles caracterizados com o perecíveis congelados. Ex: carnes bovinas, suínas, aves, peixes e frutos do mar, produtos pré processados à base de carnes, hortifruti pré processado, massas frescas, sobremesas prontas, etc. ARMAZENAMENTO DE DESCARTÁVEIS Os produtos considerados descartáveis são: copos, guardanapos de papel, pratos, garfos, copos para sobremesa, palhetas para café, fundos de bandeja e demais itens descartáveis utilizados para o serviço de refeições. ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS DE LIMPEZA Os produtos considerados de limpeza e higienização são: produtos químicos (detergentes em geral, produtos para uso em máquinas de lavar louça, produtos para higiene de mãos, produtos para desinfecção de alimentos) panos descartáveis, vassouras, rodos, esponjas, etc. 36 15/12/2011 7 Ao armazenar produtos de qualquer natureza, devem ser considerados os aspectos a seguir: 1. Aspectos físicos; 2. Limpeza e organização; 3. Proteção; 4. Identificação; 5. PVPS (primeiro que vence, primeiro que sai); 6. Critérios de validade. 37 ASPECTOS FÍSICOS As matérias primas, descartáveis e produtos de limpeza devem ser armazenados sobre pallets, estrados e ou prateleiras, respeitando-se o espaçamento mínimo necessário para garantir adequada ventilação, limpeza e quando for o caso, desinfecção do local. Os pallets, estrados e/ou prateleiras devem ser de material liso, resistente, impermeável e lavável. Prateleiras não podem ser de madeira. Os produtos devem ser armazenados respeitando-se o distanciamento mínimo de 25 cm do piso, 10 cm das paredes e entre as pilhas de alimentos e 60 cm do forno e nunca devem ser armazenados diretamente sobre o piso, encostados na parede ou no teto. 38 Os equipamentos de refrigeração devem estar de acordo com a necessidade e tipos de alimentos a serem produzidos/armazenados. As câmaras quando instaladas, devem apresentar as seguintes características: Antecâmara ou outro sistema que permita a proteção térmica e impeça a entrada de vetores; Revestimento com material de fácil limpeza, impermeável, liso e resistente; Livre de ralo ou grelha Termômetro permitindo a leitura de temperatura interna, pelo lado externo; Interruptor localizado na parte externa com lâmpada piloto indicadora de: “ligado” – “deligado” 39 Prateleiras em aço inoxidável ou outro material sanitário; Porta que permita a manutenção de temperatura interna; Dispositivo de segurança que permita abrir a porta por dentro, quando for utilizada porta hermética; Estrado de material de fácil limpeza, liso, resistente e impermeável; Sensor de temperatura doa ar interno deve ser instalado no local mais quente da câmara. 40 LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO As caixas de madeira não devem entrar na área de armazenamento (estoque seco e refrigerado) e manipulação; Não devem ser observados alimentos deteriorados; ou com prazo de validade vencido. Os produtos devem estar agrupados conforme sua características; As caixas de papelão devem ser retiradas no momento do armazenamento, e o conteúdo disposto em prateleiras. Na total impossibilidade de remoção das caixas de papelão, estas devem ser envoltas ou cobertas com plástico transparente ou segregadas em prateleiras exclusivas. 41 As embalagens nunca deverão ser fechadas com grampo de qualquer espécie. Tipos diferentes de alimentos podem ser armazenados no mesmo equipamento, desde que devidamente embalados e separados. Havendo um único equipamento de frio positivo, regulá-lo no máximo a +4°C, respeitando a seguinte disposição: o Alimentos prontos para o consumo nas prateleiras superiores; o Alimentos semi-prontos e/ou pré-preparados nas prateleiras do meio; o Alimentos in natura como carnes resfriadas, produtos em descongelamento, que ainda serão preparadas para o consumo. 42 15/12/2011 8 Abrir as portas dos equipamentos de refrigeração somente quando necessário e pelo menor tempo possível, para otimizar a capacidade do equipamento. As caixas de papelão só devem permanecer nos locais de armazenamento, sob congelamento em local segregado, delimitado ou em equipamento exclusivo para os produtos acondicionados nessas embalagens. Não devem apresentar sinais de umidade ou bolor. Os descartáveis devem ser armazenados separados dos produtos alimentícios e dos produtos de higienização e limpeza. Os produtos de limpeza e higienização devem ser armazenados separados dos produtos alimentícios e dos descartáveis. Antes do armazenamento, os locais devem estar rigorosamente higienizados e devem ser sempre mantidos assim. 43 PROTEÇÃO Acondicionar os alimentos cujas embalagensforam abertas ou danificadas em recipientes adequados, de plástico, com tampa ou protegidos por filme plástico. Os alimentos não devem ser acondicionados em recipientes utilizados anteriormente para produtos de limpeza ou outros produtos (por exemplo balde de maionese), mesmo que tenham sido bem levados. As matérias primas com odor forte devem ser mantidas afastadas das demais para impedir que este odor seja transferido. Deve ser observado se o produto, a partir deste instante, não necessita de refrigeração conforme recomendação do fabricante. Quando ocorrer danos nos pacotes plásticos, fechá-los com fita adesiva ou embalara em filme PVC. 44 ARMAZENAMENTO DE CARNES/EMBUTIDOS obs: Havendo um único equipamento de refrigeração, regulá-lo até +4°C. As carnes devem ser acondicionadas em monoblocos lavados e sanitizados. Produto Temperatura máxima Procedimento Carne refrigerada (bovina) +4°C •Deve ser armazenado sob refrigeração logo após o recebimento. •O excesso de sangue deve ser escorrido. •A carne deve ser recoberta com filme PVC ou plástico transparente incolor. 45 Continuação... Produto Temperatura máxima Procedimento Carne maturada +4°C •Deve ser armazenada em sua própria embalagem. •A embalagem deve estar integra. Embutidos +10°C •Retirar a caixa de papelão, acondicioná-los em recipiente e cobri-los com filme PVC ou plástico transparenteincolor. •Identificá-los com a data de validade e tipo de produto. 46 ARMAZENAMENTO DE HORTALIÇAS Produto Temperatura máxima Procedimento In natura +10°C •Selecionar os produtos, efetuar a troca dos monoblocos e armazenar sob refrigeração. Semi elaborados resfriados +10°C •Devem ser armazenados em sua embalagem interna original. Se aberta, fechá-la com PVC e transcrever os dados da embalagem em etiqueta 47 ARMAZENAMENTO DE LATICINIOS E FRIOS Produto Temperatura máxima Procedimento Leite comum ou em caixa, pasteurizado +10°C •Lavar os saquinho/caixa em água corrente. •Acondicionar em monoblocos. Manteiga sache +10°C •Retirar a embalagem externa; •Colocar em monobloco coberto com filme PVC ou plástico incolor e transparente. Margarina lata +10°C •Após aberta, manter sob refrigeração, retirar da embalagem, e transferir para um pote plástico com tampa e identificar. 48 15/12/2011 9 Continuação... Produto Temperatura máxima Procedimento Creme de leite fresco +10°C •Lavar os frascos em água corrente; •O congelamento não é recomendado. Queijo (que requer refrigeração) ex: prato, mussarela, fresco, ricota e outros +10°C •Mantê-lo em sua embalagem original em prateleira da câmara ou refrigerador. Iogurte +10°C •Armazenar conforme recomendação do fabricante. Frios (presunto, rosbife, apresuntado e outros) +10°C •Conservá-los em sua embalagem original em prateleira da câmara ou refrigerador. 49 ARMAZENAMENTO DE OVOS/MASSAS FRESCAS E DOCES CONFEITADOS Produto Temperatura máxima Procedimentos Ovos +10°C •Retirar a caixa de papelão e mantê-los em suas gavetas, se a gaveta não for envolta em plástico, acondicioná-las em plástico incolor e transparente; •Os ovos não devem ser lavados antes do armazenamento, pois perdem sua película protetora; •Sanitizá-los antes da utilização conforme procedimento técnico de higienização alimentar. Massa frescas e doces confeitados +4°C •Manter a embalagem original. 50 IDENTIFICAÇÃO Os produtos em estoque, não perecíveis, perecíveis e os produtos de limpeza devem ser devidamente identificados para a correta rastreablilidade. Esta identificação deve vir originariamente do fornecedor, porém existem situações onde é necessária uma nova identificação. Embalagens externas, como caixas de papelão, onde a identificação só consta na parte externa e não nas embalagens individuais, é necessário que a identificação seja transcrita para a etiqueta. 51 Produtos retirados da embalagem original e transferidos para outros recipientes como por exemplo: temperos secos (orégano, sal e outros), enlatados (extrato de tomate, doces em geral e outros). Produto ______________________________________ Fornecedor/Marca ____________________________ Nº Nota fiscal _________________________________ Nº de Registro/SIF _____________________________ Nº Lote/data de fabricação ______________________ Data de validade (fornecedor) ____/____/____ Data da entrega ____/____/____ Data da abertura da embalagem ____/____/____ Nova data de validade ____/____/____ 52 Produtos abertos e conservados em suas embalagens originais: Produto __________________________________ Data de manipulação ____/____/____ Data de validade ____/____/____ Produtos pré-preparados e preparados: Produto __________________________________ Data de manipulação ___/___/__ Horário ___/___ Data de validade ___/___/___ Horário ___/___ 53 Produtos em descongelamento/Resfriamento: Processo: Descongelamento Resfriamento Produto _____________________ Data inicio ___/___/___ Horário ___/___/ T°C ___ Data término ___/___/___ Horário ___/___/ T°C __ Data validade após o processo ___/___/___ Alimentos perecíveis que requerem consumo imediato devido suas características como exemplo: alguns tipos de sanduiches, saladas , frutas, sucos naturais, vitaminas e outros, devem constar como validade na etiqueta de identificação: Consumoimediato. Produto _____________________________________ Data de manipulação ____/____/____/ Data de validade: Consumo imediato 54 15/12/2011 10 PVPS Para qualquer tipo de matéria prima, em qualquer condição de armazenamento, deverá ser adotado o critério para controle físico, onde o primeiro a vencer é o primeiro a sair (PVPS). Este item será controlado através da data de validade do produto. Os prazos de validade deverão ser verificados, a fim de evitar desperdício e manutenção em estoque de produtos vencidos. Alimentos deteriorados ou com prazo de validade vencido devem ser prontamente desprezados, bem como aqueles que apresentarem alterações na embalagem ou produto tais como, estufamento da lata, salmoura turva, etc. A presença de produtos vencidos em estoque ou entregues aos consumidores caracteriza infração sanitária e crime contra as relações de consumo. Em caso de produtos para troca, identificá-los como “Não Conforme e armazená-los separadamente. 55 CRITÉRIOS DE VALIDADE Produtos cujas embalagens foram abertas devem seguir as recomendações do fabricante e na ausência desta informação seguir os critérios de validade descritos abaixo:Produtos com embalagens abertas Temp. Máxima Validade Produto Temp. Máxima Validade Azeitona +4°C 5 dias Creme de leite fresco +4°C 2 dias Extrato de tomate +4°C 5 dias Frios fatiados/ cortados +4°C 3 dias Palmito +4°C 2 dias Queijo parmesão peça cotada +4°C 3 dias 56 Continuação... Produtos com embalagens abertas Temp. Máxima Validade Produto Temp. Máxima Validade Ameixa em calda +4°C 5 dias Queijo parmesão peça ralado +4°C 3 dias Milho verde +4°C 5 dias Mussarela de búfala +4°C 3 dias Ervilha +4°C 5 dias Salsicha +4°C 3 dias Champignons +4°C 5 dias Bacon +4°C 5 dias Doces em lata +4°C 5 dias Sorvetes (potes) -18°C 10 dias Maionese +4°C 2 dias Carne seca +4°C 3 dias Catupiry +4°C 3 dias Atum em conserva +4°C 2 dias 57 Continuação... Produtos com embalagens abertas Temp. Máxima Validade Produto Temp. Máxima Validade Margarina (pote e lata) +4°C 10 dias Uva passa seca +4°C 15 dias Queijos prato/Mussarela Fatiado/cortado +4°C 3 dias Temperos secos e outros produtos secos validade máxima 30 dias após aberto. 58 Produtos congelados Temperatura Máxima Validade Alimentos industrializados congelados com embalagens abertas (carnes, brócolis, couve flor e outros) -10°C a –18°C -5°C a -10°C 0°C a -5°C 30 dias 20 dias 10 dias Alimentos industrializados congelados com embalagens fechadas Seguir a recomendaçãodo fabricante Sobremesas adquiridas prontas Seguir a recomendação do fabricante 59 Produtos elaborados manipulados na unidade Temperaturavalidade Temperos Molho de pimenta Secos Marinados (líquidos) Pastosos Máx. 4°C Máx. 4°C Máx. 4°C Máx. 4°C 5 dias 48 horas 12 horas 24 horas Sobremesas Doces – lata frutas Doces com cremes Gelatinas Doces à base de leite (pudins, canjica) Máx. 4°C Máx. 4°C Máx. 4°C Máx. 4°C 5 dias 48 horas 12 horas 24 horas Carnes resfriadas não manipuladas (a partir da abertura da embalagem) Máx. 4°C 4 dias Carnes resfriadas e cruas (Bovinas) manipuladas sem tempero Máx. 4°C 36 horas Carnes resfriadas e cruas (Bovinas) manipuladas com tempero Máx. 4°C 24 horas Carnes descongeladas (Bovinas, suínas e aves) Máx. 4°C 24 horas Pescados e seus produtos manipulados Máx. 2°C 24 horas 60 15/12/2011 11 5 DETERMINAÇÃO DA CURVA ABC Para determinação da curva ABC, os passos seguintes são: Levantamento do consumo médio mensal de cada gênero; Listagem dos gêneros em ordem decrescente de investimento mensal (preço unitário multiplicado pelo consumo médio mensal). Objetivo: controlar o estoque, uso das áreas do almoxarifado e despensa, para estocagem de gêneros alimentícios. 61 5.1 DETERMINAÇÃO DA CURVA ABC Através da curva ABC, os gêneros são selecionados e classificados em 3 grupos, de acordo com sua importância, em termos econômicos e volumes de estocagem. Itens A: • 60% a 75% dos investimentos representam 20% do estoque do gênero; • São poucos itens, porém, vitais ao serviço; • São geralmente os preços mais elevados; • Neste caso, o estoque, tanto o máximo quanto o mínimo, e consequentemente o de segurança, deverá ser reduzido exatamente ao necessário e deve ser melhor controlado; • O investimento aplicado deverá ser reduzido por meio do estabelecimento do lote econômico, de negociações criteriosas, concorrência intensa entre os fornecedores e análise minuciosa dessas concorrências, incluindo aspectos como: descontos, bonificações, prazos de pagamentos, etc. 62 5.1 DETERMINAÇÃO DA CURVA ABC Itens B: • 20% a 30% do investimento correspondem a aproximadamente 30% do estoque de gêneros; • Em termos de importância, são gêneros intermediários entre os itens A e C; • Exigem controle razoável (não rigoroso) do seu estoque. Os itens A e B juntos representam 50% dos gêneros estocados, mas 90% do investimento total, sendo que a eles se deve dispensar maior atenção e vigilância. 63 5.1 DETERMINAÇÃO DA CURVA ABC Itens C: • 5% a 10% do investimento correspondem a 50% dos gêneros estocados; • A maioria dos itens C é considerado de uso trivial. Não são considerados de importância vital para o serviço, embora representem de 50% a 70% do estoque. O estoque de segurança pode ser mantido elevado, porque representa um investimento pequeno ou relativo. 64 5.1 DETERMINAÇÃO DA CURVA ABC Custo Consumo Investimento Ordem Gêneros Unidade Unitário ($) Mensal Mensal ($) % % Acumulada 1 Arroz Kg 10,00 1.200 12.000,00 20,00 20,00 2 Café Kg 60,00 100 6.000,00 10,00 30,00 3 Sucos Conc. Litro 4,00 1.318 5.727,00 8,78 38,78 4 Açúcar Kg 5,80 880 5.104,00 8,50 42,28 5 Cebola Kg 50,00 100 5.000,00 8,33 55,61 6 Óleo Lt (18,1) 333,20 15 4.998,00 8,30 63,91 7 Feijão Kg 9,50 460 4.370,00 7,38 71,29 8 Batata Kg 6,00 500 3.000,00 5,00 76,29 9 Margarina Kg 24,00 96 2.304,00 3,80 80,09 10 Macarrão Kg 8,00 240 1.920,00 3,20 83,29 11 Gelatina Kg 25,86 54 1.450,44 2,40 85,69 12 Alho Kg 45,00 26 1.170,00 1,90 87,59 13 Chá Mate Kg 8,00 120 960,00 1,60 89,19 14 Extr. Tomate 1 lt (5kg) 82,00 8 656,00 1,09 90,28 15 Lentilha Kg 18,00 35 630,00 1,05 91,33 16 Ervilha Kg 13,00 35 455,00 0,75 92,08 17 Fubá Sc (60kg) 150,00 3 450,00 0,75 98,83 18 Fa. de Trigo Kg 4,50 60 270,00 0,46 93,29 19 Fa. de Mandioca Kg 4,50 60 270,00 0,46 93,75 25 Outros itens - - - 3.720,56 6,25 100,00 Total - - - 60.000,00 100,00 - 65 Representação Gráfica da Curva ABC Consumo de gêneros e estoque para 30 dias Verba destinada ao estoque: R$ 60.000,00 66 15/12/2011 12 Equipamentos 67 MATERIAIS: São bens contabilizáveis que compõem o patrimônio e que são necessários ao desenvolvimento do serviço ou empresa • TIPOS DE MATERIAIS: Material Permanente Material de Consumo Material permanente: é aquele que não perde sua identidade física, conserva o valor patrimonial. Sua duração ou tempo de vida está acima de 2 anos. EX: freezer, fogões, móveis, geladeira, etc. Material de Consumo: é aquele material que perde sua identidade física, porque pode sofrer transformação ou desgaste rápido. Só tem valor patrimonial enquanto estoque. Sua duração é inferior a 2 anos. EX: descartáveis, gêneros, combustíveis, vestuário, etc. 68 CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS Equipamentos Básicos: aqueles que são necessários a uma UAN, independente de seu objetivo institucional ou social. EX: Fogão, panelões, geladeira, freezer, batedeira, etc. Equipamentos de Apoio: aqueles que auxiliam ou facilitam o trabalho com os equipamentos básicos. EX: balcão, bancadas, armários, carrinhos, etc. • O recebimento e armazenamento dos alimentos • O preparo dos alimentos • A cocção dos alimentos • A montagem, manutenção e distribuição dos alimentos • A limpeza e desinfecção de utensílios e instalações Os equipamentos deverão servir para: 69 Fatores que influenciam no dimensionamento de equipamentos Fatores que influenciam no dimensionamento de equipamentos Padrão de cardápios Padrão de cardápios Número de refeiçõesNúmero de refeições Política de comprasPolítica de compras Efetivo da mão-de-obraEfetivo da mão-de-obra Rentabilidade do investimentoRentabilidade do investimento Sistema de distribuição Sistema de distribuição 70 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS Número de refeições Tempo de cocção Fator de cocção Per capita da preparação Volume do alimento Valim. = Vequip. – (Câmara de ar) Onde: Valim. = volume efetivo (é o volume disponível do recipiente para o alimento) Vequip. = Volume Nominal (é a capacidade determinada pela fábrica) 71 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS Câmara de ar: é o espaço vazio no interior de um equipamento necessário para que a cocção possa processar. Corresponde no mínimo a 10% do volume nominal do equipamento (10-15%) Água de evaporação: Corresponde a água perdida sob a forma de vapor, o que representa 4 L por hora. Fator de Cocção: Fcç = Rendimento (peso da preparação) Soma dos PLs x Nº de porções Definições 72 15/12/2011 13 DIMENSIONAMENTO DE BALCÃO DE DISTRIBUIÇÃO Para definir o número de balcões necessários a uma UAN, será preciso estimar: • O nº de preparações que serão distribuídas • O período de distribuição • O tipo de distribuição • O nº de refeitórios e/ou copas de apoio Definidos de acordo com as necessidades de cada local DIMENSIONAMENTO DE CUBAS PARA OS BALCÕES • Tipo de preparação a ser servida • Peso de cada preparação • Capacidade do recipiente 73 Atenção Os demais equipamentos, como amaciador, moedor, descascador, fritadeiras, etc., deverão ser dimensionados considerando alguns fatores como: -Peso do gênero a ser processado - Tempo disponível para o processamento 74 Mobiliário do Restaurante OS MÓVEIS DO RESTAURANTE DEVEM: Estar em harmonia com o tipo e a categoria do estabelecimento Facilitar o serviço Oferecer conforto aos clientes Ser de fácil limpeza Ser resistentes e padronizados, para facilitar sua reposição 75 Seleção e Aquisição de equipamentos e utensílios para uma UAN Determinação da capacidade, quantidade de equipamentos necessários, seu posicionamento na área de trabalho, fornecedor do equipamento. Qualidade do equipamento, fácil operação, manutenção, limpeza e assistência técnica garantida Eficiência depende do lay out e equipamentos, Cardápios definidos, quantidade produzida 76 Seleção de equipamentos e utensílios para uma UAN Planta física Tipo de cardápio Número de refeições Política de compra Sistema de distribuição Disponibilidade econômica da empresa Quadro de pessoal Tipo de combustível Relação custo-benefício 77 Seleção e Aquisição de equipamentos e utensílios para uma UANPrincipais pontos a serem analisados: Capacidade nominal e efetiva • Tamanho • Peso do equipamento • Mobilidade • Facilidade de uso • Facilidade de operação • Facilidade de limpeza • Facilidade para manutenção • Vida útil • Custos • Qualidade do equipamento 78 15/12/2011 14 Seleção e Aquisição de equipamentos e utensílios para uma UAN Para aquisição de equipamentos em um serviço de alimentação, deve-se fazer uma solicitação por escrito, bem especificada, sem deixar margem a interpretação dupla. Nome do equipamento Capacidade nominal Dimensões do equipamento Potência Material usado para sua fabricação Fonte de alimentação Modelo Custo 79 Seleção e Aquisição de equipamentos e utensílios para uma UAN Durante a análise das propostas, além das especificações definidas na solicitação, outros fatores devem ser considerados: Forma de pagamento Garantia de manutenção Tempo de garantia Assistência técnica Facilidade na reposição de peças 80 Instalação dos equipamentos Disponibilidade de espaço, organização funcional, facilitar higienização, sistema de alimentação básica (gás, eletricidade) CUIDADOS COM OS EQUIPAMENTOS - Manuseio adequado - Limpeza periódica - Material elétrico protegido de água, umidade e gordura 81 Manutenção dos Equipamentos A manutenção de um equipamento pode ocorrer em dois níveis: Manutenção Preventiva Manutenção corretiva • Feita periodicamente • Aumenta a vida útil do equipamento • Proporciona mais segurança em sua operacionalização • Feita apenas quando o problema aparece • Transtornos à operacionalização SISTEMA DE CONTROLE DE MANUTENÇÃO 82 EQUIPAMENTOS COMUNS EM COZINHAS INDUSTRIAIS E RESTAURANTES FORNOS 83 EQUIPAMENTOS COMUNS EM COZINHAS INDUSTRIAIS E RESTAURANTES FOGÕES 84 15/12/2011 15 EQUIPAMENTOS COMUNS EM COZINHAS INDUSTRIAIS E RESTAURANTES CALDEIRÕES 85 EQUIPAMENTOS COMUNS EM COZINHAS INDUSTRIAIS E RESTAURANTES BALCÕES TÉRMICOS 86 EQUIPAMENTOS COMUNS EM COZINHAS INDUSTRIAIS E RESTAURANTES FRITADEIRAS E CAFETEIRA 87 EQUIPAMENTOS COMUNS EM COZINHAS INDUSTRIAIS E RESTAURANTES EXAUSTORES E COIFAS 88 EQUIPAMENTOS COMUNS EM COZINHAS INDUSTRIAIS E RESTAURANTES REFRIGERADORES INDUSTRIAIS 89 EQUIPAMENTOS COMUNS EM COZINHAS INDUSTRIAIS E RESTAURANTES PASS-THROUGH INDUSTRIAL 90 15/12/2011 16 91 92 93 94 95 INOVAÇÕES NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO SISTEMA COOK CHILL 96 15/12/2011 17 Equipamentos Os equipamentos complementam o planejamento da área física , uma vez que sua localização define o “lay- out” da área da UAN. Esta localização deve atender ao fluxo racional das operações , evitando cruzamento e retrocessos desnecessários já tão comentados. Deve – se evitar também procedimentos para evitar poluição sonora. 97 Equipamentos mais usados Balança plataforma Carros plataforma Anti- Câmara Câmara de carne Câmara de hortifrutigranjeiro Câmara de laticínios e massa Descascador de tubérculos Processador de alimentos Processador de legumes Extrator de suco Batedeira Cortador de frios Amassadeira Cortador de massas Cilindro de massas 98 Picador de carne Serra fita Amaciador de bife Moedor de carne Cafeteira Liquidificador Refresqueira Caldeirão industrial (ou panelão industrial) Fogão industrial Sistema de exaustão Forno convencional Forno de convecção Fritadeira de imersão Frigideira basculhante Chapa bifeteira Chair – broillers Banho maria Pass – trough Estufa Carros isotérmicos Carro para lavagem de cereais Balcão de distribuição quente e frio Máquina de lavar louça Freezer Geladeira industrial horizontal e vertical 99 Equipamentos • Autoclave 100 101 Equipamentos 102 15/12/2011 18 Equipamentos • Forno convecção forno combinado 103 Pass Throught 104 Monta Carga 105 Equipamentos • Forno de convecção Carro isotérmico 106 Lista de Utensílios: • abridor de garrafa combinado em aço niquelado • abridor de lata borboleta aço carbono; • assadeira p/torta - alumínio - 32x22x4 cm • assadeira p/torta - alumínio - 47x31x5 cm • assadeira p/assado -alumínio- 37x26x5 cm • assadeira p/assado - alumínio- 45x32x6 cm • assadeira p/assado- alumínio- 50x35x7 cm • balde industrial de plástico - 10 l • balde industrial de plástico - 15 l • bandeja lisa; • batedor p/ carne de polialtileno; • batedor p/ carne de alumínio • bule de café - alumínio - 05 l • bacia comercial - alumínio - diâmetro 30 cm • bacia comercial - alumínio - diâmetro 60 cm 107 Utensílios 108 15/12/2011 19 Lista de Utensílios: • bandeja p/ carne - polietileno - 35x50 cm • bandeja p/ carne - polietileno - 40x35 cm • caçarola tipo hotel - alumínio - diâmetro 30cm - 9 l • caçarola tipo hotel - alumínio - diâmetro 34cm - 14 l • caçarola tipo hotel - alumínio - diâmetro 38cm - 20 l • caçarola tipo hotel - alumínio - diâmetro 45cm - 31 l • caçarola tipo hotel - alumínio - diâmetro 50cm - 35 l • caldeirão tipo hotel -alumínio- diâmetro 32cm - 23 l • caldeirão tipo hotel -alumínio- diâmetro 36cm - 33 l • caldeirão tipo hotel –alumínio- diâmetro 40 cm - 45 l • caldeirão tipo hotel -alumínio- diâmetro 50 cm - 65 l • cesto fritura - arame galvanizado - diâmetro 20cm • cesto fritura - arame galvanizado - diâmetro 26cm • concha azeitona peq. arame galvanizado; d= 8cm 109 Lista de Utensílios: • concha azeitona média - arame galvanizado;d=10cm • concha azeitona grande- arame galvanizado; d=16cm • concha cozinha peq. - inox - Diâmetro 8 cm • concha cozinha med. - inox - Diâmetro 10 cm • concha cozinha grande - inox - Diâmetro 16 cm • concha cozinha - alumínio - Diâmetro 12 cm • concha cozinha - alumínio - Diâmetro 20 cm • colher de polietileno - 35 cm • colher de polietileno med. - 40 cm • colher de polietileno grande - 60 cm • concha p/ cereais inox - 1 kg • concha p/ cereais inox - 500 gs • concha p/ cereais inox - 150 gs • coador de chá e suco - arame galvanizado; d=14cm • cortador de ovos comum ; • canecão tipo leiteira – alumínio - 3l 110 Lista de Utensílios: • canecão tipo leiteira – alumínio - 5l • colher de mesa ; • colher de sobremesa; • colher de arroz grande – inox; • cutelo pequeno - inox ; • cutelo médio – inox; • chaleira industrial - alumínio- 6l • descascador de azeitonas residencial – alumínio; • depósito de lixo peq. - plástico- 35 L; • depósito de lixo médio - plástico - 60 l; • depósito de lixo grande - plástico - 100 l; • escorredor de macarrão grande - alumínio - ; d=50cm; • espátula de confeitar - aço carbono ; • espremedor de alho residencial – alumínio; • espremedor de batata comercial - alumínio ; • escumadeira de cozinha – alumínio; diâmetro 9cm. • escumadeira de cozinha – alumínio; d=15cm 111 Lista de Utensílios: • escumadeira de cozinha – alumínio; d= 20cm • escumadeira de fritura-arame galvanizado/Prolabor-d=10cm • escumadeira de cozinha – inox ; Diâmetro 9 cm • escumadeira de cozinha - inox - Diâmetro 10 cm • espátula de ovos – inox; • faca de cozinha - inox - 8". • faca de cozinha - inox - 10“ • faca de cozinha - inox - 12“ • faca de legumes - inox - 5“ • faca de batatas - inox - 5“ • faca de pão – inox; 8“ • faca de mesa; • faca de sobremesa; • frigideira de ferro - Diâmetro 30 cm 112 Lista de Utensílios: • frigideira de alumínio - Diâmetro 20 cm • garfo de mesa • garfo de sobremesa - • garfo para assados tridente arame monobloco para carne - polietileno - • monobloco para verdura - polietileno vazado - • monobloco para lacticínios - polietileno - • pá de lixo doméstica ferro - • pá p/ caldeirão de polietileno • pegador de massa - inox - • pegador universal - inox – • peneira tipo fubá arame - Diâmetro 30 cm • peneira tipo fubá arame - Diâmetro 60 cm • peneira de arroz - Diâmetro 50 cm • peneira de feijão arame - Diâmetro 55 cm • peneira com 2 alças p/glacê e molho em arame; d=25cm • pedra de amolar 02 faces ; 113 Lista de Utensílios: • panela de pressão industrial - alumínio 5l • panela de pressão industrial - alumínio 12l • prato fundo porcelana • prato raso porcelana • prato sobremesa porcelana • prato para pão porcelana• cumbuca para feijoada de barro - 13 cm • placa de altileno - 40x30 cm • rolo de massa grande – polietileno; • sacarrolha ; • sopeira com tampa inox - Diam. 16 cm • sopeira com tampa inox - Diam. 24 cm • socador de feijão – polietileno; • saladeiras inox -Diam. 24 cm • tripé para corte de legumes completo com corpo e jogo de lâminas 114 15/12/2011 20 Seleção dos equipamentos Para se definir quais equipamentos necessários a serem adquiridos devemos observar: A natureza do estabelecimento; Tipo e complexidade do cardápio a ser servido; A qualidade e velocidade do serviço; A quantidade a ser servida e/ou a capacidade máxima de atendimento; Sistema de distribuição das refeições; Tipo de usuários, especialmente a sua atividade física , o que determina os per capitas e as porções a serem servidas; Utilização de alimentos pré – elaborados; Condições de espaços disponíveis; Disponibilidade financeira; Política de compra da empresa; 115 Conforme a natureza e dimensão do estabelecimento, pode – se definir os equipamentos básicos a serem utilizados, e após feita a seleção deve- se verificar: Se o equipamento é multifuncional, ou seja, serve para preparação de vários tipos de alimentos; Qual a capacidade máxima de produção do equipamento correlacionar com a quantidade de refeições; Se o preço do equipamento e sua manutenção é vantajoso e sua utilização combinada com outras formas de trabalho; Forma de higienização do equipamento e material usado; Se o método de preparação com o equipamento pode ser substituído pela compra de produtos preparado; 116 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS O dimensionamento dos equipamentos de uma cozinha constitui tarefa que requer experiência do profissional da área, pois cada equipamento terá sua produção determinada por quantidade em kg por tempo de produção relacionada com a quantidade a ser produzida. Para conhecer essa capacidade é necessário que o profissional conheça o funcionamento do equipamento e sua produção máxima com eficiência sempre relacionando ao tempo. Também é necessário conhecer o per capita dos alimentos a serem produzidos, a quantidade total por turno e os fatores de correção (indicador da parte comestível) e cocção (indicador de conversão) que significam perda e ganho em uma preparação. 117 Dimensionamento de alguns equipamentos MAIS USADOS 1) Caldeirões É necessário conhecer a capacidade máxima em litros do caldeirão; essa informação pode ser fornecida pelo fornecedor no ato da compra sendo colocada na ficha de controle do equipamento. Caso já possua o equipamento e não saiba sua capacidade; através da fórmula: V=Pi R² x h onde: V=Volume total Pi =3,14 R2= Metade do diâmetro h = altura 118 Exemplo : Um caldeirão possui 1 metro de diâmetro e 0,63 m de altura .Qual será sua capacidade ? V= 3,14 x 0,50 m² x 0,63m V = 3,14 x 0,25m² x 0,63m V = 0,785 m² x 0,63m V= 0,49455 m³ para converter a litro x por 1000 V= 500 litros 119 Caldeirões encontrados no mercado Modelos: autoclavados ou americanos, a gás ou caldeira. Tamanhos: 50, 100, 200, 300, 500 litros. Como calcular a capacidade de produção de um caldeirão Observar o pontos 1)Câmara de ar 2)Fator de cocção ou indicador de conversão 3) Tempo de preparo 120 15/12/2011 21 1)Conseguindo o valor da capacidade do caldeirão devemos estimar o valor de 10% do volume total do caldeirão que corresponde a câmara de ar, espaço que o caldeirão necessita para circulação do ar no interior do equipamento 2)Todo alimento possui um fator de cocção (Indicador de conversão) que ocasiona ganho ou perda no processo . Normalmente caldeirões são muito usados para preparar arroz e feijão que apresentam ganhos quando o preparamos . 121 Sendo assim devemos pegar a capacidade livre do caldeirão e dividir pelo fator de cocção dos alimentos . O tempo de preparação deverá ser testado na prática pois dependerá do funcionamento do caldeirão, do tipo de alimento a ser preparado e da forma como se pretende servir esse alimento. 122 Exemplo: A)Qual a capacidade de produção de um caldeirão de 500 litros? Um caldeirão com capacidade máxima de 500 litros, é necessário deixar 10% livre para circulação do ar ; sendo assim: Capacidade livre do caldeirão será : 500 – 50 = 450 L Iremos preparar um arroz no caldeirão acima com fator de cocção 3, quantos quilos de arroz podemos fazer por caldeirão: Capacidade livre do caldeirão = 450 = 150 Kg Fator de cocção 3 123 B)Precisamos produzir em 2 horas, 600 kg de arroz in natura, Sabemos que o caldeirão citado anteriormente produz em 50 minutos, 150 kg de arroz. Sendo assim quantos caldeirões serão necessários? 150 Kg de arroz -------------50 minutos (1 panelão) X Kg de arroz ----------------120 minutos X= 360Kg de arrroz 1 panelão produz em 120 minutos Porém na verdade só podemos colocar 300 kg no caldeirão. 1 panelão -----------------------------300 Kg ( em 120 minutos) X panelões ----------------------------600 kg x-= 2 panelões 124 2)Balcão de distribuição Para definir o número de balcões necessários, será preciso estimar um tempo médio em que as refeições serão distribuídas e o horários que serão distribuídas . É importante também conhecer a quantidade de refeições no horário de pico para evitar formação de filas . Exemplo: Um restaurante serve em média em 1 minuto, 10 refeições O tempo de distribuição são de 2 horas para servir 2400 refeições, quantos balcões seriam necessários ? 125 Resposta : 1minuto –------------------------- 10 pessoas em um balcão 120 minutos ( 2 horas )--------X pessoas X= 1200 refeições 1200 refeições -----------------1 balcão 2400 refeições -----------------x X= 2 balcões no tempo de 2 horas serve 2400 refeições Em caso de horários de picos também fazer cálculo para suprir a quantidade no determinado tempo. 126 15/12/2011 22 Supomos que o mesmo restaurante citado tenha que servir as 2400 refeições de 11:00h às 13:00h, sendo horário de pico 900 refeições entre 11:30 às 12:00h devido a composição da linha da fábrica. Quantos balcões precisaremos? 127 Resposta 1minuto –------------------------- 10 pessoas (em um balcão ) 30 minutos ( pico )--------X pessoas X= 300 refeições 300 refeições -----------------1 balcão (em 30 minutos ) 900 refeições -----------------x X= 3 balcões no tempo de 30 minutos serve 900 refeições Antes e depois do horário de pico não é necessário manter os 3 balcões abertos ver de acordo com o fluxo 128 2.1)Recipientes para balcões O número de recipientes para balcões de distribuição será calculado de acordo com: Tipo de preparação a ser servida; Composição do cardápio; Peso de cada preparação; Modo de servir cada preparação; Capacidade do recipiente; Fluxo de comensais e reposição; 129 3)Fornos Para dimensionar o forno toma – se como parâmetro o tempo de cocção da preparação de maior “per capita” e estima- se a quantidade da preparação que vai ser assada por câmara . Exemplo : Iremos comprar um forno elétrico convencional para suprir uma produção de 300 Kg de coxa e sobrecoxa no qual o tempo de preparo deverá ser de 3 horas. A Câmara do forno em questão prepara aproximadamente 14,5 Kg de coxa em 25 minutos. Quantas câmaras serão necessárias? 130 Resposta : 14,5 Kg (em uma câmara) ----------------------25 minutos X Kg ----------------------------------------------------180 minutos X=104,40 Kg (em 180 minutos por uma câmara) Sendo assim sabemos que em 3 horas uma câmara irar produzir 104,4 Kg 104,4 Kg ----------------------------1 câmara 300 Kg -------------------------------X câmaras X=3 câmaras Precisamos então de um forno com 3 Câmaras 131 Supondo que o só temos fornos com 2 Câmaras para comprar, sendo assim quantos fornos devemos comprar com o mesmo tempo de preparação? 14,5 Kg (em uma câmara) ----------------------25 minutos X Kg ----------------------------------------------------180minutos X=104,40 Kg (em 180 minutos por uma câmara) Sendo assim 1 forno produz 208,80 Kg como a produção é de 300 Kg devemos comprar dois fornos . 132 15/12/2011 23 4)FRITADEIRA Modelo: Elétrica ou à gás, construída em aço inox, equipada com termostato, capacidade: 7,15, 20, 40, 60, 90, 180 litros. 5)FRIGIDEIRA: Modelo: elétrica ou a gás, recipiente basculante, revestimento em inox, corpo em ferro fundido, aquecimento a gás ou elétrico, termostato, capacidade: 60, 80, 100 litros. 133 Aquisição A solicitação do equipamento deve ser feita por escrito, e o nutricionista deverá especificar o tipo de equipamento desejado, sem deixar margem a duplas interpretações pelas firmas especializadas e pelo profissional envolvendo no recebimento da mercadoria. A especificação do material a ser adquirido deve conter as seguintes informações: Nome do equipamento, sua capacidade nominal, material usado para sua fabricação, fonte de alimentação e acessórios, se necessário. 134 Exemplo: FORNO COMBINADO • Revestidos em aço inox escovado na espessura mínima de 1,59 mm, quando não especificado; • Capacidade para 20 GN à gás; • Funções de ar seco, vapor, combinado e regeneração; • Acessórios: • 20 grelhas para assados e grelhados; • 20 perfurados para cozimento no vapor; • 20 esmaltados para produtos à base de frituras; • 20 inox para arroz e picadinho; • 10 grelhas alumínio para panificação e confeitaria; • 10 grelhas p/ frango ; • Capacidade de queima de 5,9Kg/h de GLP ou 7,8m3\ h de gás natural; • Instalação elétrica - 220V; • Potência instalada 1KW. 135 Manutenção de equipamentos 1- Classificação: Preventiva e Corretiva. • Preventiva: feita periodicamente, total ou em etapas, de acordo com o cronograma estabelecido pelo Nutricionista. Vantagens: - Aumenta a vida útil do equipamento; - Segurança na operacionalização; - Retarda o aparecimento de avarias. • Corretiva: feita apenas quando o problema aparece, causando transtornos à operacionalização da UAN. Vantagem: - Baixo custo??? 136 137 Sistema de Controle Quando não há possibilidade de se implantar na UAN, um sistema de manutenção preventiva, cabe ao nutricionista, objetivando minimizar os problemas ocasionados pelas quebras e avarias, implantar um sistema de controle, com registro da data e o tipo de conserto efetuado no equipamento. Através dessas observações ao longo do tempo, será possível, estatisticamente, prever a necessidade de reposição de peças, o que propiciará elementos seguros para calcular a vida útil dos equipamentos, independentemente dos referenciais do fabricante. Interessante que este sistema de controle seja implantado não apenas nestes casos, mas em todas as situações, pois, além de controlar a vida útil dos equipamentos, fornece subsídios para o cálculo de sua depreciação. 138 15/12/2011 24 Depreciação de equipamentos em UANs • Os Bens Patrimoniais, devido ao uso e pelo desgaste natural ao longo do tempo, sofre desvalorização de seu valor original, a qual se denomina “depreciação”. • Conforme a legislação a depreciação é a diminuição do valor dos bens tangíveis ou intangíveis, por desgastes, perda de utilidade por uso, ações da natureza ou obsolescência. • A depreciação é um componente do custo da refeição, que muitas vezes deixa de ser calculado por falta de informação ou pelo desconhecimento de sua importância. • É uma despesa não desembolsada, mas que deve ser contabilizada, por traduzir a perda do valor pelo desgaste do equipamento. 139 Depreciação de equipamentos : Para cada tipo de equipamento e material permanente, deve ser consultada a Norma de Execução n° 06, publicada no Diário Oficial da União de 30 de dezembro de 1993, conforme o item seguinte. EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE Itens Taxa Anual Máquinas e equipamentos de natureza industrial 10% Máquinas, utensílios e equipamentos diversos 10% Veículos diversos 20% Mobiliário em geral 10% Outros materiais permanentes 10% 140 141 Cálculo para depreciação de equipamentos: 1- Método das Quotas Constantes: • Por este método a depreciação é calculada dividindo-se o valor a ser depreciado pelo tempo de vida útil do bem. D = valor do bem/vida útil • Ex 1: Um veículo com vida útil estimada de 5 anos tem valor contábil de R$ 20.000,00. Calcular o valor da conta Depreciação Acumulada ao final do terceiro ano. Resolução: • D= 20.000/5 = R$ 4.000,00. • Ao final do terceiro ano, o valor da Depreciação Acumulada = 3 x 4.000 = R$12.000,00. • Taxa de depreciação percentual: 20% ao ano. • Ao final do terceiro ano o veículo terá depreciado: 3x 20%= 60% x 20.000 = R$12.000. 142 Depreciação de equipamentos Ex. 2: Um equipamento tem custo de aquisição de R$ 12.000,00 com valor residual de R$ 2.000,00. A taxa de depreciação anual é de 20% ao ano. Calcular o valor contábil do equipamento após dois anos de utilização. • O valor a ser depreciado é de 10.000 (12.000 – 2.000). Após dois anos o equipamento terá depreciado 40%. Assim, 10.000 x 40% = 4.000. • O valor contábil é de R$ 8.000 ( 12.000 – 4.000). 143 Diagnóstico e estudo de caso: • Um restaurante necessita servir 4500 refeições de 10:00h as 13:30h, sendo o horário de pico 1500 refeições entre 11:30 as 12:30h, sabendo que serve-se em média 10 refeições por minuto . Quantos balcões serão necessários no horário de pico para atender os clientes sem gerar espera em filas? • Um caldeirão (panelão autoclavado) possui 1 m de diâmetro e 1 m de altura Qual será sua capacidade total ? Em uma UAN, faz-se 950 Kg de feijão no almoço. Esse caldeirão atenderá essa necessidade? Se não, como vc resolveria essa questão? Fcv Arroz = 4,0. • Um caldeirão (panelão autoclavado) possui 1,1 m de diâmetro e 0,90 m de altura Qual será sua capacidade ? Em uma UAN, faz-se 560 Kg de arroz no almoço. Esse caldeirão atenderá essa necessidade? Se não, como vc resolveria essa questão? Fcv Arroz = 2,5. 144 15/12/2011 25 Diagnóstico e estudo de caso: • No salão de refeições de uma UAN, que atende 1350 funcionários, com um índice de utilização de 98%, com o horário de distribuição de 10 às 12:30 horas, com Tempo Médio (TM) de 30 minutos e o refeitório dispõe de mesas retangulares de 4 lugares, indique, respectivamente, o número de funcionários atendidos por turno e o número de mesas existentes. • Um equipamento tem custo de aquisição de R$ 80.000,00 com valor residual de R$ 5.000,00. A taxa de depreciação anual é de 20% ao ano. Calcular o valor contábil do equipamento após 2 anos de utilização. 145
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