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Trauma II

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Trauma II
Relevância: Muito Alta
Todos as aulas da Mentoria possuem relevância moderada, alta ou muito alta, 
baseado na incidência nas provas de residência médica dos últimos 5 anos.
Trauma II
Trauma II Lesões Específicas
Trauma 
Abdominal
Trauma 
Cranioencefálico
Trauma na transição 
toracoabdominal
Trauma II
Trauma 
Abdominal
Penetrante
Fechado
Tendências atuais
Trauma II
Trauma II
Trauma 
Abdominal Penetrante Indicações de
laparotomia 
exploradora
Órgãos mais afetados
Geral / Arma branca: Fígado
Arma de fogo: Intestino delgado
Feridas por 
arma branca
Anterior: 
exploração 
digital
Posterior/Lateral:
TC de triplo contraste
Instabilidade hemodinâmica
Evisceração
Irritação peritoneal
Mesmo 
positivo,
podemos 
observar
Feridas por 
arma de fogo
Exceto feridas tangenciais 
em flanco/hipocôndrio: 
laparoscopia***
Trauma II
Trauma II
Trauma 
Abdominal
Fechado
Trauma abdominal 
+ irritação peritoneal Laparotomia exploradora
Indisponível? Laparotomia exploradora
Avaliação 
inicial
Órgãos mais afetados
1º baço
2º fígado
Instabilidade + politrauma
(abdome? pelve? tórax?)
FAST / LPD
se disponível
Trauma abdominal + 
exame físico pouco confiável 
(drogas? rebaixamento?)
FAST / LPD
Estável E sem
irritação peritoneal
Conduta inicial
Laparotomia
exploradora 
TC com duplo 
contraste
Irritação peritoneal
FAST / LPD positivo + 
instabilidade hemodinâmica
Trauma II
Trauma II
Trauma 
Abdominal
Tendências 
atuais
Mais condutas 
conservadoras
Cirurgia em caso de instabilidade ou 
lesões muito avançadas (vasculares)
Cirurgia de 
controle de danos
Atenção com o paradoxo
das provas de residência!
Intervenção 
inicial breve
Compressas, ligaduras, 
embolização, etc
48 a 72 horas em CTI
Objetivo: prevenir tríade letal
Reparo cirúrgico definitivo
Em periotoniostomia
Trauma II
Trauma II
Trauma II
Trauma esplênico
Trauma hepático
Trauma de bexiga e vasos abdominais
Lesões 
Específicas
Trauma II
Lesões 
Específicas
Trauma 
esplênico
Mais comum no
trauma fechado
Exemplos
Conduta
Cirúrgica, caso
Extravasamento de contraste na TC***
Pulverização do órgão (grau V)
Instabilidade hemodinâmica
Discrasia grave
Preferência por cirurgias conservadoras
Todos os outros casosConservadora
Lesão hilar grau V
Laceração grau II
Hematoma
Trauma II
Trauma II
Lesões 
Específicas
Trauma
hepático
Mais comum no trauma aberto por arma
branca / 2º mais comum no fechado
Tamponamento + correção 
definitiva ou controle de danos
Cirurgia
Manobra de Pringle (colédoco, 
veia porta e artéria hepática) Não parou: veias hepáticas 
ou cava retro-hepática
Parou: lesão de alguma 
estrutura clampeada
Conduta
Todos os outros casosConservadora
Cirúrgica, caso
Instabilidade hemodinâmica
Lesões vasculares graves (grau VI)
Trauma II
Trauma II
Lesões 
específicas
Trauma de bexiga e 
vasos abdominais
Bexiga
Vasos abdominais
Trauma II
Trauma II
Lesões 
Específicas
Trauma de bexiga e 
vasos abdominais Bexiga
Laceração intraperitoneal
Tratamento: laparotomia e rafia da bexiga
Trauma abdominal com bexiga cheia
Contraste pré-vesical em "chama de vela"
Tratamento: cateter vesical por 2 semanas
Fraturas pélvicas
Laceração extraperitoneal
Cistografia retrógrada
com contraste em 
"orelha do Mickey"
Trauma II
Trauma II
Lesões 
Específicas
Trauma de 
bexiga e vasos 
abdominais
Vasos 
abdominais
Manobras
Conduta
Sangramento tamponado, formando
hematomas retroperitoneais
Trauma II
Trauma II
Lesões 
Específicas
Trauma de 
bexiga e vasos 
abdominais
Vasos 
abdominais Conduta
Zona 1
Hematoma em expansão ou sangrando
Trauma penetrante
Cirúrgico
Conservador Zonas 2 e 3 + trauma fechado
Trauma II
Trauma II
Lesões 
Específicas
Trauma de 
bexiga e vasos 
abdominais
Vasos 
abdominais
Kocher: mobilização do duodeno, 
retirando aderências retroperitoneais
Cattel-Braasch: acesso à direita com 
deslocamento de órgãos para esquerda
Mattox: acesso à esquerda com 
deslocamento de órgãos para direita
Manobras
Trauma II
Trauma II
Trauma II
Linha mamilar (4º EIC) e o rebordo costal
Possibilidade de lesão diafragmática
Laparoscopia/toracoscopia em pacientes estáveis
Trauma na transição 
toracoabdominal
Trauma II
Trauma 
Cranioencefálico
Indicações de tomografia
Fraturas de base do crânio
Lesões difusas
Lesões localizadas
Cuidados gerais em TCE 
grave (Glasgow ≤ 8)
Trauma II
Trauma II
Trauma 
Cranioencefálico Indicações de tomografia
TCE moderado/grave (Glasgow < 13)
Alteração de nível de consciência
Convulsões / Vômitos
Suspeita de fratura de crânio e/ou face
Amnésia / Cefaleia progressiva
Trauma II
Trauma II
Trauma 
Cranioencefálico
Fraturas 
de base 
do crânio
Trauma II
Sinais de suspeição
Equimose periorbitária
(sinal do guaxinim)
Equimose retroauricular 
(sinal de Battle)
Rinorreia ou otorreia 
ou hemotímpano
Lesão de VII, VIII e I NC
NÃO usar cateter nasogástrico
Trauma II
Trauma 
Cranioencefálico
Lesões 
difusas
Sempre excluir hematomas e HIC como causas
Normalmente dura 
alguns minutos
Perda de consciência
< 6 horas
Amnésia
Concussão
Lesão axonal 
difusa Pontos hemorrágicos no corpo 
caloso e centro semioval
Perda de consciência > 6 horas
Trauma II
Trauma II
Trauma 
Cranioencefálico
Lesões 
localizadas
Sangramento de pequenas veias
Hematoma 
subdural
Hematoma 
extradural
Intervalo lúcido
Sangramento de artéria meníngea média Trauma temporal
Drenagem cirúrgica
Hematoma ≥ 1,5 cm ou volume ≥ 30 ml
Quadros clínicos graves
Alteração do nível de consciência e HIC
potencialmente grave desde o início
Anisocoria
Déficits focais
Tríade de Cushing
Drenagem cirúrgica
Hematoma ≥ 1 cm
Desvio de linha média ≥ 0,5 cm
Anisocoria, sinais de herniação
Imagem biconvexa
Imagem em crescente
Trauma II
Trauma II
Trauma 
Cranioencefálico Controlar PIC
Cabeceira elevada (30 a 45°)
Drenagem liquórica
Hiperventilação controlada 
(PCO2 30-35 mmHg)
Manitol
Sedação (propofol é o ideal)
Nunca fazer infusão hipotônica
Manter PPC > 70 mmHg
Cuidados gerais em TCE 
grave (Glasgow ≤ 8)Trauma II
equipe@jjmentoria.com.br
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www.jjmentoria.com.br

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