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Exame físico

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ETAPAS NA PREPARAÇÃO PARA O EXAME 
FÍSICO 
1. Reflita como abordar o paciente; 
2. Ajuste a iluminação do ambiente; 
3. Verifique o equipamento; 
4. Deixe o paciente confortável; 
5. Observe precauções padrões e precauções 
universais; 
6. Escolha a sequência, o escopo e o 
posicionamento do exame; 
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 
Situações principais que deve ser realizada a 
higiene das mãos incluem: 
• Antes de tocar um paciente, mesmo se 
estiver usando luvas; 
• Antes de sair da área de atendimento do 
paciente depois de tocas o paciente ou o local 
em que o paciente se encontra; 
• Depois de entrar em contato com o sangue, 
líquido ou excreções corporais ou curativos de 
ferimentos; 
• Antes de realizar uma tarefa asséptica. 
PRINCIPAIS TÉCNICAS DO EXAME 
FÍSICO 
• I : É o primeiro procedimento do exame 
físico, baseado no sentido de visão para 
averiguar ou inspecionar o aspecto, cor, 
forma, tamanho dos diversos segmentos 
corporais. 
Observar expressão facial, humor, biotipo, 
condicionamento corporal, condições da pele, 
movimentos oculares, cor da orofaringe, 
simetria torácica, contorno abdominal, marcha 
e edema dos MMII. 
• pressão exercida pelos dedos ou 
polpas digitais palmares para avaliar regiões de 
elevação, depressão, calor, linfonodos, pulsos, 
contornos e dimensões de órgãos e massas. 
• Uso de dedo percutor ou plexor, o 
terceiro, para aplicar o golpe rápido na parte 
distal do dedo plexímetro, em geral o terceiro 
dedo da mão esquerda, sobreposto à 
superfície do tórax ou abdome, para 
desencadear uma onde sonora como 
timpanismo ou macicez a partir dos tecidos e 
órgãos adjacentes. 
 
 
 
 
 
Isabella Alvarenga –T4C 
 
 
 
 Uso do diafragma e campânula do 
estetoscópio para detectar as características 
dos sons cardíaco, pulmonar e intestinal, 
inclusive a localização, cronologia, duração, 
frequência e intensidade.
 
COMPOSIÇÃO DO EXAME FÍSICO GERAL 
O exame físico geral inicia-se com a observação 
do paciente desde o primeiro contato e é 
composto por duas partes: uma quantitativa e 
outra qualitativa. 
O exame quantitativo: consiste em avaliar dados 
precisos, como medida de altura, peso, 
circunferência abdominal e quadril, pressão 
arterial, frequência respiratória e temperatura. 
O exame qualitativo: representa a avaliação 
subjetiva do examinador em relação ao paciente. 
Observa-se tipo morfológico, estado geral, grau 
de consciência, fáceis, atitude, marcha, presença 
de palidez, icterícia e cianose, hidratação e edema. 
EXAME FÍSCO QUANTITATIVO 
A altura do indivíduo vai da planta dos pés até o 
vértice da cabeça. 
▪ Deve ser determinada por uma haste 
milimetrada, fixada na parede ou que 
acompanha balanças. O paciente deve ficar 
sem sapatos e com o queixo posicionado 
paralelamente ao solo; 
▪ A altura é registrada 
em centímetros; 
▪ Outas medidas que 
podem ser utilizadas: 
Distância pubovértice, 
distância puboplantar e 
envergadura. 
O peso do indivíduo corresponde sua massa total. 
▪ Deve ser avaliada em uma balança 
antropométrica em quilogramas. O paciente 
deve estar descalço e com roupas leves. 
▪ É necessário perguntar para o paciente seu 
peso habitual e qual foi a última vez que ele 
fez essa medida. 
▪ Recém-nascidos tem uma balança própria; 
▪ O peso ideal é calculado pelo IMC = P/A². Após 
sua definição o paciente deve ser classificado: 
 
Além disso, é importante lembrar que pacientes 
que não ficam de pé, podem ser pesados por: 
▪ Cama-balança; 
 
Isabella Alvarenga –T4C 
 
 
 
 
 
As medidas de circunferência abdominal e quadril 
são importantes para a avaliação da obesidade, no 
que diz respeito à gordura visceral. 
▪ A circunferência abdominal é medida com uma 
fita métrica posicionada a meia distância entre 
o rebordo costal e as cristas ilíacas. 
▪ Valores normais: homens – até 94 cm 
 mulheres – até 80 cm 
Já o quadril é medido com uma fita métrica no 
nível do trocânter femoral. 
▪ A medida do quadril é utilizada no cálculo da 
relação cintura- -quadril (RCQ), no qual se 
divide o valor da cintura abdominal pelo quadril. 
▪ RCQ >0,8: obesidade androide 
RCQ <0,8: obesidade ginecoide 
: deposita na região do abdome 
e mamas; a deposição da gordura pode estar por 
dentro (figura da maça); 
: deposição de gordura na 
perna e na pelve (formato de pera), esse formato 
de gordura não é tão prejudicial (questão mais 
estética); 
 
 
 
 
 
O estado nutricional do paciente deve ser 
avaliado pela relação altura, peso, cintura 
abdominal/quadril e idade, correlacionando com o 
estado geral do paciente. 
Quantidade mínima de calorias é de 2300 cal e 
de proteína é de 65g. 
Uma pessoa com desnutrição apresenta: 
▪ Peso abaixo dos valores normais; 
▪ Musculatura hipotrófica; 
▪ Panículo adiposo escasso; 
▪ Pele seca e rugosa; 
▪ Cabelos e pelos finos e secos; 
▪ Conjuntiva ocular seca. 
O peso excessivo é classificado como sobrepeso 
ou obesidade, na avaliação nutricional, observa-se 
panículo adiposo excessivo e desenvolvimento 
físico além dos valores normais ao sexo, idade e 
raça. 
Já o peso abaixo do valor mínimo normal é 
denominado magreza, não é considerado 
desnutrição. Pode ser derivado de diversas 
doenças. 
Entende-se como pulso arterial os batimentos de 
uma artéria superficial que pode ser percebida 
pela palpação. 
▪ Para a medida de frequência, ritmo, 
amplitude e tensão, pode ser usado o pulso 
radial e carotídeo; 
 
 
 
 
 
Isabella Alvarenga – T4C 
Ganho de 1kg em menos de 24h pode sugerir 
quadro de retenção líquida; 
Perda de peso rápida pode sugerir: neoplasia, 
tuberculose, hipertireoidismo e diabetes; 
Deve-se explicar o procedimento ao paciente; 
Deixá-lo em repouso por pelo menos 5 minutos 
em ambiente calmo; 
Certificar-se de que ele não está com a bexiga 
cheia; 
Não praticou exercícios físicos há pelo menos 60 
minutos; 
Não ingeriu bebidas alcoólicas, alimentos ou café 
nem fumou nos 30 minutos anteriores. 
 
▪ Obtida pela observação do número 
de pulsação por minuto. (NORMAL: ENTRE 60 
E 100 pulsação por minuto);
Valores 
Valores abaixo de 60 bradisfigmia; 
▪ Dividido em 
Essa ritmicidade é quantidade de vezes que há 
uma pulsação em intervalos iguais de 
aparecimento, caso não apresente esse 
intervalo é considero arrítmico. 
▪ Caracterizada pela sensação 
palpatória do examinador, que pode sentir o 
▪ : Pressão realizada pelo dedo do 
examinador para deter a onda pulsátil que 
depende da pressão diastólica e das paredes 
da artéria. 
Pode ocorrer aumento da resistência em conter 
a onda pulsátil (ATEROSCLEROSE) 
Força exercida pelo sangue sobre as paredes 
arteriais ocasionada pelas contrações cardíacas. 
▪ O uso do esfigmomanômetro é o método mais 
utilizado para a medida da PA. 
▪ Para a aferição da pressão arterial, o paciente 
deve estar sentado ou deitado, com o braço 
na altura do coração, ou, no caso de estar 
deitado, com o braço apoiado. 
▪ O que fazer antes de aferir a pressão? 
 
 
 
 
 
 
 
 
▪ O manguito deve ser de tamanho adequado 
para o paciente e insuflado e desinsuflado de 
modo que este não sinta dor. 
 
 
 
 O manguito deve ser colocado 2 cm acima da 
fossa cubital. O uso da palpação do pulso radial 
auxilia na insuflação do manguito, isso porque após 
o desaparecimento desse pulso deve-se insuflar o 
aparelho até atingir uma pressão de 20-30 mmHg 
acima. Logo após, com o início da desinsuflação é 
marcado como pressão sistólica o aparecimento 
do primeiro som, e como pressão diastólica deve 
ser considerado quando há o desaparecimento do 
som. 
Isabella Alvarenga – T4C 
 
– resultam da turbulência do 
sangue dentro de uma artéria parcialmente 
ocluída. 
São divididos em cinco fases 
1. fase I – representa a pressão sistólica; 
2. fase II – período de silencio; 
3. fase III – reaparecimento dos sons; 
4. fase IV - ocorre alteração da intensidade dos 
sons (abafamento); 
5. fase V – representação da pressão sistólica 
com o desaparecimento dos sons.Só pode ser obtida por 
métodos diretos, ou seja, invasivos, como cateter 
central. 
Uma forma de calcular a PAM é meio da aferição 
indireta da PA sistólica (PAs) e da PA diastólica 
(PAd), pela seguinte fórmula: PAM = (PAs 
+2PAd)/3. 
Consiste em inflar o manguito 
acima do nível da pressão sistólica e palpar a 
artéria radial – se permanecer palpável o pulso, o 
sinal é positivo (Ex. aterosclerose). 
Medida pela contagem do número de movimentos 
respiratórios que o paciente realiza – incursões 
diafragmáticas – em 1 minuto. 
é importante que o paciente não 
perceba que está sendo avaliado para não 
interferir com o aumento da contagem. 
▪ A FR normal, eupneia, é de 16 a 20 incursões 
por minuto; 
▪ O aumento da FR (taquipneia) pode ocorrer, 
por exemplo, em virtude de exercícios, 
estados ansiosos, pneumonias, embolia 
pulmonar e febre; 
▪ Já sua diminuição (bradipneia) pode, entre 
outras causas, ser resultada de 
hipotireoidismo e bronquite crônica. 
Quantidade de calor de um corpo. 
▪ É constante de forma interna por mecanismo 
fisiológico (centro temorregualdor 
hiopotalâmico); 
▪ principal fonte de calor do 
organismo é o metabolismo energético total do 
corpo decorrente do metabolismo basal de 
todas as células do organismo; 
Os calafrios ocorrem quando a necessidade de 
aumento de temperatura. 
▪ : dá-se principalmente pela 
superfície corporal. O calor pode ser perdido 
por: irradiação, condução, convecção e 
evaporação. 
▪ A temperatura corporal é avaliada por uso de 
termômetro clínico graduado em graus Celsius. 
São diversos os locais que podem ser usados 
para medir a temperatura, como: cavidade 
oral, reto, membrana timpânica, artéria 
pulmonar, esôfago, nasofaringe, bexiga e 
vagina. 
 
 
Isabella Alvrenga – T4C 
▪ O paciente deve estar em repouso; 
▪ Os termômetros mais utilizados são os 
eletrônicos; 
▪ O termômetro deve ser limpo; 
▪ O termômetro deve ser colocado 
adequadamente no local. 
EXAME FÍSICO QUALITATIVO 
Avaliação subjetiva do que aparenta o paciente, 
em sua totalidade: nível de consciência, fácies, 
fala, confusão mental, mobilidade, entre outros. O 
paciente pode estar em bom estado geral (BEG), 
regular estado geral (REG) ou mau estado geral 
(MEG). 
▪ estado geral: corado, 
hidratado, acianótico, anictérico, afebril, lúcido, 
eupneico, orientado no tempo e espaço, 
conversa coerente e sem distúrbios da fala, 
ideação adequada a idade e contexto. Sinais 
vitais e oximetria de pulso adequados. Perfusão 
periférica adequada. 
▪ alterações no estado 
geral, alterações na perfusão periférica e 
alteração nos sinais vitais. 
▪ doenças agudas 
neurológicas, cardiovasculares e respiratórias 
com risco de complicações ou morte iminente. 
Alterações dos sinais vitais e de oximetria de 
pulso. 
 Apresenta abertura ocular espontânea, 
estado alerta e responsivo 
o paciente lúcido abre os olhos, olha para 
normal de voz, o examinador e responde de modo 
pleno e apropriado aos estímulos. 
 
 avaliar se o cliente consegue 
reconhecer dados da realidade e de si mesmo. 
Pergunte a ele sobre como é o seu nome 
completo, se sabe onde está neste momento e 
por quê. 
A avalição da consciência deve ser interpreta 
como grau de vigília do paciente. 
▪ acordado e com respostas adequadas; 
▪ acordado, porém com respostas 
confusas; 
 
▪ acorda ao chamado e respostas 
adequadas; 
▪ : sonolência profunda, responde 
quando chamado em voz alta ou com estímulo 
moderado; 
▪ sonolência profunda, responde 
geralmente a estímulos dolorosos; 
▪ : não abre os olhos, não emite sons (nem 
com estímulos dolorosos). 
▪ Postura ativa; 
▪ Postura passiva; 
▪ Postura antálgica. 
▪ Sozinho; 
▪ Acompanhado; 
▪ Bengala; 
▪ Cadeira de rodas. 
Caracteriza-se por diminuição ou 
desaparecimento da cor rósea (descoramento) da 
pele e das mucosas. 
Isabella Alvarenga – T4C 
▪ Normalmente a mucosa palpebral, as 
conjuntivas e a mucosa oral que são avaliadas; 
▪ A palidez pode ser classificada em cruzes de 
acordo com gravidade, de 1 + a 4+, sendo o 
paciente normal denominado corado. Porém, o 
que se observa hoje é uma maior tendência 
em somente verificar se o paciente está 
corado ou descorado; 
▪ Palidez localizada: observa-se apenas uma 
área restrita; 
▪ Palidez generalizada: ocorre nos casos em que 
há diminuição do número de hemácias 
circulantes. 
Essa divisão dos tipos morfológicos relaciona a 
forma externa do corpo com a posição das 
vísceras, indicando variações anatômicas como a 
posição do íctus cordis ou a forma do estômago. 
Os membros são mais curtos que o 
tronco, o pescoço é curto e grosso, musculatura 
desenvolvida e o panículo adiposo espesso, há 
tendência de uma baixa estatura, diminuição dos 
espaços intercostais e ângulo de Charpy é obtuso. 
 
Os membros são mais longos que o 
tronco, pescoço delgado e longo, musculatura 
delgada e panículo adiposo pouco desenvolvido, há 
alargamento dos espaços intercostais, há 
tendência de estatura elevada e ângulo de 
Charpy é agudo; 
 
: Equilíbrio entre os membros e o 
tronco, desenvolvimento harmônico da 
musculatura e do panículo adiposo, ângulo de 
Charpy está em torno de 90°. 
 
Compreende o conjunto de sinais exibidos na face 
do paciente, resultante dos traços anatômicos e 
da expressão fisionômica, o que permite a 
avaliação imediata do seu estado emocional, 
intelectual e de saúde. 
 
 
 
 
Isabella Alvarenga – T4C 
É avaliada principalmente nas áreas onde há maior 
rede capilar, como lábios, ponta do nariz, língua, 
região sublingual (avaliar essa região nos indivíduos 
de pele negra), eminências malares, lobos das 
orelhas, leitos ungueais e polpas digitais. 
A cianose pode ser localizada, quando limitada a 
determinada região ou exclusivamente de 
extremidades, ou generalizada, quando toda a 
superfície cutânea e mucosas tornam-se 
azuladas. 
 
▪ O paciente será classificado em acianótico 
(ausência de cianose) ou cianótico, podendo 
este último ser classificado em cruzes, 1+ a 
4+, de acordo com sua intensidade. 
▪ Alguns fatores interferem na avaliação da 
cianose, como a pigmentação cutânea e a 
espessura da pele. 
 
Coloração amarelada da pele e mucosas resultante 
do acúmulo de bilirrubina no sangue. 
▪ Pode ser generalizada ou, no início, somente 
ser detectada na mucosa conjuntival ocular, no 
ângulo pálpebro-ocular; 
▪ A icterícia dá-se quando a dosagem plasmática 
de bilirrubina ultrapassa 2 mg/100 mL, 
ocorrendo então a impregnação de tecidos 
ricos em elastina, como (em ordem 
decrescente): conjuntiva ocular, derme, 
mucosas, íntima dos vasos e vísceras; 
▪ O paciente é denominado anictérico (ausência 
de icterícia) ou ictérico, sendo este classificado 
em cruzes, 1+ a 4+, de acordo com a 
intensidade. Quando a icterícia é muito intensa 
e prolongada, como nas icterícias obstrutivas, 
a pele pode apresentar coloração esverdeada 
devido à oxidação da bilirrubina em biliverdina. 
 
Posição adotada pelo paciente no leito ou fora 
dele, por comodidade, hábito ou objetivo de 
conseguir alívio para algum procedimento. 
▪ Ortopneica, cócoras e 
antálgica.
▪ Atitude passiva, 
órtotono, opistótono e emprostótono.
Isabella Alvarenga – T4C 
▪ Pele; 
▪ Unhas; Elasticidade, textura e cor. 
▪ Cabelo; 
Lesões cutâneas: localização, tipo, cor e formato; 
 
 
 
 
 
 
Definido como aumento da quantidade de líquido 
intersticial e/ou intracelular caracterizado por um 
balanço positivo de sódio. 
O edema é formado devido a um desequilíbrio das 
forças que regulam as trocas líquidas, 
favorecendo a saída e o acúmulo de líquidos no 
espaço intersticial. 
▪ O edema pode ser localizado quando restrito a 
um território vascular – edema decorrente da 
obstrução do fluxo venoso ou linfático – ou 
generalizado, ocorrendo em todos os leitos 
vasculares, podendo clinicamente ser visto em 
um ou mais segmentos corporais – edema 
decorrente de causa sistêmica; 
▪ As regiões do corpo onde comumente avalia-
se o edema são os membros inferiores(onde 
se localiza mais frequentemente), a face 
(principalmente região subpalpebral) e a região 
sacral (principalmente nos pacientes 
acamados, recém- -nascidos e lactentes); 
▪ A intensidade, a consistência e a elasticidade 
do edema são avaliadas. 
 
 
Isabella Alvarenga – T4C

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