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sistema circulatorio CORAÇÃO resumo

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SISTEMA CIRCULATÓRIO II – CORAÇÃO 
 
O coração é um órgão muscular, que funciona como uma bomba muscular dupla (lado 
direito bombeia sangue venoso para os pulmões, enquanto o esquerdo bombeia sangue arterial 
para o corpo) e auto reguladora, sendo o órgão central do sistema circulatório. 
Todas as funções do sistema circulatório 
dependem basicamente do coração, pois é ele 
quem mantém o sangue em movimento, 
impulsionando o sangue pelos vasos 
sanguíneos. 
Possui quatro câmaras musculares, 
chamadas de átrios e ventrículos, que, juntos, 
impulsionam o sangue através de uma rede de 
vasos entre o coração e os tecidos. A circulação 
pulmonar e a circulação sistêmica terminam e 
começam, ambas, no coração. 
Localizado no mediastino médio do mediastino inferior. 
Características gerais: 
 100.000 batidas por dia 
 Dimensões: 12cm x 9cm – 6cm de espessura 
 Peso: cerca de 280g em mulheres, e 340g em homens 
 Capacidade: entre 5L - 30L por minuto (dependendo da atividade física) 
 
PERICÁRDIO 
(Greg. Peri – ao redor; Kardia - coração) 
Membrana, formada por tecido conjuntivo, que envolve e protege o coração 
 Evita estiramento excessivo 
 Fornece proteção 
 Limita o coração à posição 
 Permite liberdade de movimento do coração 
O pericárdio pode ser visto como “saco fibrosseroso” de parede dupla. Pois contém duas 
camadas:
PERICÁRDIO FIBROSO 
Camada externa 
Tecido conjuntivo denso irregular, com 
fibras colágenas 
Por ser inflexível, protege o coração 
 
LOCALIZAÇÃO: 
 Centro tendíneo do diafragma; 
 Fundido com a túnica externa 
dos grandes vasos; 
 Fixado À face posterior do 
esterno pelos ligamentos 
esternopericárdicos 
 
Como o coração está interligado ao 
diafragma, qualquer movimento no 
diafragma ajuda no movimento do coração 
 
PERICÁRDIO SEROSO 
Membrana mais profunda e delicada 
Camada dupla 
Lâmina Parietal e Lâmina Visceral 
 
LÂMINA PARIETAL: mais externa 
 Fundida com a face interna do 
pericárdio fibroso 
 
LÂMINA VISCERAL/ EPICÁRDIO: interna 
 Contato direto com o coração 
 Possui tecido conjuntivo frouxo 
com células adiposas (pouco), 
ficando firmemente aderida à 
superfície do coração 
Ambas as lâminas são CONTÍNUAS -> 
analogia do punho no balão cheio 
 
Por serem contínuas, há um espaço entre 
elas, chamado de CAVIDADE 
PERICÁRDICA 
 
CAVIDADE PERICÁRDICA 
Espaço entre a lâmina parietal e a lâmina 
visceral 
Contém o LÍQUIDO PERICÁRDICO 
 
LÍQUIDO PERICÁRDICO 
Líquido seroso LUBRIFICANTE 
Reduz o atrito entre as lâminas durante as 
contrações cardíacas 
Secretado pelas células epiteliais de 
pavimento simples (mesotélio) do 
pericárdio seroso 
PERICARDITE - Inflamação no pericárdio 
TAMPONAMENTO CARDÍACO – acumulo 
de líquido pericárdico na cavidade 
pericárdica. 
 
ESTRUTURA DA PAREDE 
CARDIACA 
 
A parede de cada câmara cardíaca é 
constituída por três lâminas/camadas, indo 
de superficial para profundo. 
 
EPICÁRDIO – superficial 
Forma a superfície externa do coração 
Lâmina visceral do pericárdio seroso 
Mesotélio 
 
MIOCÁRDIO - intermediária 
Composta por músculo 
Miocárdio atrial: fino (forma um 8 quando 
se passam) 
Miocárdio ventricular: mais espesso que 
atrial 
Contração resulta na compressão e torsão 
das câmaras cardíacas 
Espessura varia conforme a força 
necessária pra ejetar o sangue de 
determinada câmara cardíaca 
 
ENDOCARDIO - profunda 
Endotélio e tec. Conectivo subendotelial 
Encobre as válvulas do coração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIASTINO 
Compartimento central da cavidade 
torácica. Contém todas as vísceras e 
estruturas torácicas (inclusive o coração), 
EXCETO o pulmão. 
 
Tem como ponto de referência o ângulo do 
esterno, e é dividido em mediastino 
superior (vísceras torácicas, nervos, arco da 
aorta) e inferior, sendo o inferior subdividio 
posteriormente pelo pericárdio fibroso 
(anterior, médio e posterior). O coração e o 
pericárdio se encontram, ambos no 
mediastino médio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONFIGURAÇÃO EXTERNA 
O coração possui três faces, quatro margens, uma base e um ápice 
 
BASE 
Porção SUPERIOR, onde há ligação com as 
grandes artérias e veias da circulação 
pulmonar e sistêmica. 
Oposta ao ápice 
Formada principalmente pelo átrio 
esquerdo, e parte do direito 
 
ÁPICE 
Extremidade INFERIOR 
Arredondada, voltada lateralmente 
 Ponta do ventrículo esquerdo(ínfero-
lateral); 
 5º espaço intercostal à esquerda (2/3 do 
coração está localizados na linha 
esquerda da linha mediana) 
 Onde há a pulsação máxima (batimento 
apical) 
 
TRÊS FACES DO CORAÇÃO 
 
o FACE ESTERNOCOSTAL (anterior): 
formada principalmente pelo ventrículo 
direito 
o FACE DIAFRAGMÁTICA (inferior): 
repousa sob o diafragma; formada 
principalmente pelo ventrículo 
esquerdo, e parte do ventrículo direito. 
o FACE PULMONAR (esquerda e direita): 
voltadas para os pulmões; formada 
principalmente pelo ventrículo 
esquerdo. 
QUATRO MARGENS DO CORAÇÃO 
 
o MARGEM SUPERIOR: formada pela 
base (AD, VD, AE, VE) 
o MARGEM INFERIOR (quase horizontal): 
VD (principalmente), e VE; 
o MARGEM ESQUERDA: VE 
(principalmente), e AE (porção), 
Se estende até o ápice, e encontra a 
margem inferior (oblíqua, quase 
vertical); 
o MARGEM DIREITA: formada pelo átrio 
direito (vertical, ligeiramente convexa) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MORFOLOGIA EXTERNA DO CORAÇÃO 
O coração possui quatro câmaras, sendo duas superiores (átrios), e duas inferiores 
(ventrículos), associados à aurículas e sulcos (coronário e intraventricular) 
 
ÁTRIOS 
(direito e esquerdo) 
Câmaras de recepção que se contraem e 
esvaziam-se para o interior os ventrículos 
 
ÁTRIO DIREITO: recebe sangue venoso 
(circ. sistêmica), por meio das CVI e CVS 
 Possui cerca de 2-3mm de espessura 
 As paredes anterior e posterior se 
diferem: 
 POSTERIOR: lisa, pois é onde 
ocorrem as aberturas das veias 
 ANTERIOR: rugosa; tais elevações 
são chamadas de MÚSCULOS 
PECTÍNEOS 
 Possui um SEPTO INTERATRIAL, que o 
divide do átrio esquerdo 
 FOSSA OVAL: depressão 
 A extensão expansível do átrio, 
enrugada, chama-se AURÍCULA 
 
 
 
 
ÁTRIO ESQUERDO: assim 
como o átrio direito, também 
recebe o sangue arterial 
 Possui cerca de 2-3mm de 
espessura 
 As paredes anterior e 
posterior não se diferem 
(ambas lisas), pois há uma 
grande variedade de 
inserção de vasos 
 Também há Mm. Pectíneos 
nas aurículas 
AURÍCULA 
Presente em ambos os átrios (aurícula 
esquerda e direita) 
Porção externa do átrio, enrugada 
 
MÚSCULOS PECTÍNEOS 
Forma a aurícula direita 
Parede muscular anterior rugosa 
 
SEPTO INTERATRIAL 
Septo responsável por dividir o átrio 
esquerdo do direito. 
Possui uma fossa oval 
 
FOSSA OVAL: remanescente embriológico do 
forame oval 
 
SEPTO ATRIOVENTRÍCULAR 
Septo responsável por dividir os átrios dos 
ventrículos. 
 
SEPTO INTERVENTRICULAR 
Septo responsável por dividir o ventrículo 
esquerdo do direito. 
 
ÓSTIO ATRIOVENTRÍCULAR 
Abertura (direita e esquerda) que permite a 
comunicação entre átrio e ventrículo, 
permitindo a passagem do sangue 
 
SULCOS: depressões, geralmente ocupados 
por grande quantidade de vasos e gordura 
 
SULCO CORONÁRIO 
Profundo 
Em torno do coração, 
Marca o limite entre os átrios e ventrículos 
SULCO INTERVENTRICULAR 
(anterior e posterior) 
Depressões lineares que dividem o 
ventrículo esquerdo do direito, na 
superfície anterior e posterior do coração 
 
 
VENTRÍCULOS 
Câmaras de descarga do coração 
Assim como os átrios, também é duplo, 
tendo um esquerdo e direito 
Também como os átrios, se contraem 
simultaneamente 
 
VENTRICULO DIREITO: recebe o sangue 
venoso do AD, por meio da VALVA 
ATRIOVENTRICULAR DIREITA 
 4 – 5mm de espessura; 
 Assim como no AD, possui 
elevações no interior, formadas 
por fibras musculares,chamadas 
de TRABÉCULAS CÁRNEAS 
 
VENTRÍCULO ESQUERDO: 
 Também possui trabéculas cárneas 
 Mais espesso (10 – 15 mm) 
 Forma o ápice do coração 
 Valva atrioventricular direito – protege 
o óstio 
 
VALVAS ATRIOVENTRICULARES 
Evitam o fluxo retrogrado do sangue 
Uma valva pode possuir válvulas (a direita 
possui 3 válvulas e a esquerda 2) 
Formadas por uma lamina de tecido 
conjuntivo revestidas em ambas as partes 
pelo endocárdio 
 
As bases das válvulas/cúspides das valvas 
são ficadas no anel fibroso, em torno do 
ostio. 
 
CORDAS TENDINEAS 
Tecido conjuntivo que se prendem aos 
músculos papilares 
Conectam as válvulas 
Fixada nas margens livres das valvas 
Limitam as valvas AV 
Evitam o refluxo do sangue de VD para 
AD 
Projeção do miocárdio localizadas na parede 
internas dos ventrículos 
MÚSCULOS PAPILARES 
Quando relaxados, afrouxam as cordas 
tendíneas 
Encontrados em ambos os ventrículos. 
 
Os Mm. Papilares contraem-se antes 
da contração dos ventrículos, o que faz com 
que ocorra tensão nas cordas, tornando-as 
esticadas. Isso aproxima as valvas, mantem 
os ostios fechados e evita o refluxo de 
sangue em direção aos átrios 
Quando a tensão atrial é maior que a 
ventricular, os Mm papilares relaxam, e as 
cordas tendineas tornam-se frouxas, assim a 
valva atrioatricular se abre para a passagem 
do sangue, para que o sangue corra na 
direção dos átrios para os ventrículos. 
 
Quando ocorre a contração dos 
ventrículos, a tensão na câmara cardíaca 
aumenta muito, e isso poderia causar um 
prolapso da válvula em direção aos átrios, 
provocando um refluxo sanguíneo. 
Isso só não ocorre, em razão das 
cordas tendineas, que se prendem aos Mm. 
Papilares. 
 
EXTENOSE 
Estreitamento da abertura de uma valva, 
restringindo o fluxo do sangue 
 
 
 
 
INSUFICIÊNCIA/INCOMPETÊNCIA 
VALVAR 
Falha no fechamento de uma valva 
Pode ocorrer um prolapso da válvula, 
consequentemente produzindo um sopro 
cardíaco 
Embora assintomático e sem risco de vida, 
pode aumentar os riscos de infecção da 
valva 
 
VALVAS SEMILUNARES 
Encontradas apenas no tronco pulmonar e 
na aorta 
Formada por 3 válvulas em formato de lua 
crescente 
Constituídas por tecido conjuntivo, 
revestidas por endocárdio 
Se fixa na parede arterial por meio de uma 
margem, e a outra margem fica livre, se 
projetando para o lúmen 
Se assemelha a um bolso – fundo do bolso > 
voltado para o ventrículo 
Porção aberta –> lúmen da artéria 
 
 As valvas semilunares não possuem 
cordas tendíneas, nem Mm. Papilares 
 Permitem que a ejeção do sangue dos 
ventrículos em direção às artérias ocorra 
de forma que não haja um fluxo 
retrogrado por parte dos ventrículos 
 Quando os ventrículos contraem-se, a 
pressão no interior das câmaras 
aumenta, e as válvulas semilunares SE 
ABREM (pressão ventricular MAIOR 
que a arterial), permitindo a ejeção do 
sangue dos ventrículos em direção ao 
tronco pulmonar e a aorta 
 À medida que os ventrículos relaxam, o 
sangue tende a fluir de volta ao coração 
– esse fluxo retrógrado do sangue 
preenche as válvulas semilunares, 
fazendo com que as margens livres 
entrem em contato uma com a outra, 
fechando a abertura entre o ventrículo e 
a artéria 
 A APROXIMAÇÃO NÃO PRECISA 
DA CONTRAÇÃO DOS MM 
PAPILARES, pois o próprio fluxo 
sanguíneo retrogrado “enche” esses 
“bolsos”, fechando-os 
 
 
ESQUELETO FIBROSO DO CORAÇÃO 
Formado por uma parede de tecido 
conjuntivo denso, na parede do coração 
Consiste em 4 anéis (anel fibroso) de 
tecido conjuntivo denso, que circundam as 
valvas do coração 
Junção do tecido dos anéis: TRÍGONO 
FIBROSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Funções: 
 Estrutura para as valvas do coração 
– PONTO DE FIXAÇÃO 
 Evita o estiramento excessivo das 
valvas 
 Serve de ponto de inserção para as 
fibras musculares cardíacas 
 Isolante elétrico -> localizado entre 
os átrios e os ventrículos 
 
 
CÍCLO CARDIÁCO 
Compreende todos os eventos associados aos batimentos cardíacos 
Em um ciclo normal, os dois átrios se contraem, enquanto os ventrículos relaxam, e vice-versa 
Controlado pelo complexo estimulante do coração 
 
´
DIÁSTOLE 
Período de RELAXAMENTO de uma das 
câmaras 
 
 Entrada de sangue no coração 
 Há a diástole ventricular, e a 
diástole atrial 
 O ciclo cardíaco começa com uma 
diástole ventricular 
SÍSTOLE 
Período de CONTRAÇÃO de uma das 
câmaras 
 
 Saída de sangue para os vasos 
 Há a sístole ventricular, e a sístole 
atrial. 
 O ciclo cardíaco termina com uma 
sístole ventricular 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMPLEXO ESTIMULANTE DO CORAÇÃO 
Controle intrínseco 1% das células 
musculares cardíacas geram potenciais de 
ação (autor rítmicas) 
 
No início do ciclo cardíaco, o 
potencial elétrico se propaga em ambos os 
átrios, levando-os a se contrair 
simultaneamente, forçando a passagem do 
sangue para os ventrículos. 
 
CÉLULAS NODAIS 
Células responsáveis pelo estabelecimento 
da contração cardíaca 
Eletricamente unidas umas às outras 
Também unidas às fibras condutoras e às 
células cardíacas normais 
 
Potencial de ação iniciado em uma célula 
nodal se propaga rapidamente pelo 
complexo estimulante, atingindo todo o 
tecido muscular cardíaco 
(CONTRAÇÃO!) 
 
FIBRAS CONDUTORAS 
Distribuem o estimulo contrátil ao restante 
do coração 
 
 
ESTRUTURAS DO CONTROLE 
INTRINSECO – todas são microscópicas 
 
NÓ SINOTRIAL 
(“marcapasso”) 
Localizada na parede posterior do átrio 
direito, onde a veia cava se une ao coração 
Formado pelas células nodais 
Frequência da despolarização de um nó s. 
70 a 80x por minuto 
Controlado pelo SNA 
Impulso que começa no nó sinoatrial é 
direcionado para o nó atrioventricular 
 
NÓ ATRIOVENTRICULAR 
Localizado no septo introatrial 
O impulso que estava nos átrios, agora 
passa pelos ventrículos 
 
 Passa primeiro pelo Fascículo átrio 
ventricular (ramificando-se em 
ramo esquerdo e direito) 
LOCALIZADO NO SEPTIO 
ATRIOVENTRICULAR 
 Esse fascículo distribui os impulsos 
pelos ramos 
o Ramos localizados no septo 
intraventricular 
 Ramos se ramificam em ramos 
subendocárdicos, distribuindo os 
impulsos nervosos. Esse ramos sub 
estão internamente nos ventrículos, 
fazendo a contração dos mm 
papilares, trabéculas, etc. 
AUTORRITMICIDADE 
Tecido muscular cardíaco contrai por si 
mesmo, independente da contração 
muscular ou nervosa 
Por isso um coração, quando removido, 
continua batendo 
 
CONTROLE EXTRÍNSECO 
Nervos do SNA (sistema nervoso 
autônomo) controlam a frequência cardíaca 
Isso porquê o coração é enervado pelo 
SNA 
SNA CONTROLA O NÓ SINOATRIAL 
 
Possui enervações simpáticas a 
parassimpáticas: 
o SIMPÁTICA: acelera a frequência 
cardíaca, e dilata as artérias coronárias, 
permitindo o coração atender ao 
aumento de suas próprias demandas 
metabólicas (ex: atividade física 
intensa) 
o PARASIMPATICA: OPOSTO 
Diminui a frequência cardíaca 
 
AUSCULTA 
Ouvir o som cardíaco 
Origina-se primariamente pela turbulência 
do sangue produzida pelo fechamentos das 
valvas 
Importantes para saber a saúde das válvulas 
 
Sangue que flui suavemente, sem 
turbulência, é silencioso 
Fechamento das valvas 
atrioventriculares e válvulas semilunares 
produzem som, que são chamados de 
BULHAS CARDÍACAS 
 
BULHAS CARDIACAS 
Durante cada ciclo, há 4 
Mas só 2 podem ser auscultadas 
 
Sons são verbalizados como “tund-
da” 
A primeira batida (“tund”) se 
origina em razão das turbulências do 
fechamento das valvas atrioventriculares. É 
auscultado quando os ventrículos se 
contraem na sístole. 
A segunda batida (“da”) se orgina 
pela turbulência do fechamento das valvas 
da aorta e trono pulmonar. É auscultada 
quando ventrículos se relaxam no início da 
diástole. 
 
FOCOS DE AUSCULTA 
Em razão de localização, a única forma de 
realmente ouviras bulhas é colocando o 
estetoscópio em focos 
Foco aórtico – segundo espaço intercostal, à 
direita do esterno 
Foco pulmonar – mesmo segundo espaço 
intercostal, à esquerda 
Focos atrioventriculares – próximos ao 
quinto espaço intercostal, mas com o foco 
mais próximo ao ápice

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