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08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_1… 1/43 ENGENHARIA DE TRÁFEGOENGENHARIA DE TRÁFEGO ESTUDO DO TRÁFEGOESTUDO DO TRÁFEGO Autor: Me. Kleber Arist ides Ribeiro Revisor : Patr íc ia Cacho do Nasc imento I N I C I A R 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_1… 2/43 introdução Introdução Nesta disciplina, estudaremos os principais elementos da engenharia de tráfego, bem como a importância do levantamento dos dados estatísticos para avaliar as necessidades e avalizar novos modais para reduzir o tempo entre origem e destino, seja para transporte de pessoas e produtos ou commodities e produtos de alto valor agregado. Para isso, conheceremos os elementos fundamentais para mensurar e identi�car os gargalos no transporte para avaliar e projetar novos meios para solucionar as di�culdades enfrentadas nos municípios e estados. São exemplos desses elementos: pessoas, condutores, vias, veículos e meio ambiente, a partir desses dados, utilizaremos os processos e procedimentos praticados a nível nacional e/ou internacional na engenharia de tráfego. Iniciaremos abordando a importância dos transportes, os tipos de sistemas viários e os tipos de integração de transportes urbanos, e por �m, os procedimentos adotados para realização dos levantamentos de dados para a determinação do volume de tráfego de uma rodovia. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_1… 3/43 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_1… 4/43 Os modais de transportes são de suma importância para o país, pois são eles que movimentam o PIB (Produto Interno Bruto). Nesse sentido, são necessários sistemas de transporte para retirar o minério ou matéria-prima de extração para servir as indústrias de transformação, ou seja, retirar a matéria-prima da origem e transportá-la até o seu destino. Sendo assim, como poderia ser transportada a matéria-prima de uma empresa extrativista até uma empresa de transformação? Essa pergunta pode ser respondida de várias formas, não? Mas, se considerarmos alguns elementos nessa questão, podemos responder se será por meio rodoviário, ferroviário, aeroviário e/ou aquaviário. Sistemas de TransporteSistemas de Transporte 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_1… 5/43 Por isso, imagine que estamos extraindo o nióbio, produto importantíssimo para fabricação de aços especiais, e um dos metais mais resistentes à corrosão e a temperaturas extremas, muito utilizado para construção de aeronaves espaciais, utilizado no modal dutoviário (petróleo e gás), automóveis, eletroeletrônicos, entre outros. Se essa matéria-prima pode ser utilizada para uma in�nidade de produtos, provavelmente, será necessário ser transportada por diversos veículos. Nesse ponto, entra a integração de transportes e muitas vezes a necessidade da construção de uma rodovia, ferrovia, aeroporto ou porto. Para construirmos um modal de transporte, precisamos analisar e avaliar a demanda que receberá, seja para �ns da economia primária commodities, secundária “indústria” ou terciária “comércio e serviços”. Como é o caso de um aeródromo “aeroporto”, por exemplo, para construir um aeroporto, os prefeitos juntamente com o governador do estado precisam identi�car a demanda das cidades, ou seja, avaliar estatísticas de movimentação em turismo, comércio, indústrias e a estrati�cação nas regiões. Nesse sentido, apresentaremos algumas considerações para o modal aeroviário: O plano diretor dos municípios e dos estados deve prever essa demanda para a possível construção do aeroporto, porém são necessários os dados estatísticos que levem ao aval desta construção. E é nessa etapa que a engenharia de tráfego entra, seja para a construção de um modal aeroviário, aquaviário, ferroviário, dutoviário ou rodoviário, precisamos coletar e entender a importância dos dados estatísticos, sejam de: 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_1… 6/43 transporte, turismo, educação, lazer e recreação, habitação, segurança, saúde, a compra e venda de bens e serviços que se viabiliza a construção de um meio de transporte. Não somente para o aeródromo, mas também para os outros modais de transporte, são necessários estudos da viabilidade técnica/econômica da construção do modal. Outro exemplo é a logística de transporte de commodities como ferro, nióbio, grafeno, arroz, feijão, milho, entre outros, que podem ser transportados com menor custo por ferrovias, devido ao menor consumo de combustível em relação aos veículos (caminhões), pois a menor capacidade de carga e outras variáveis, como pedágios e impostos, acabam onerando o produto e até mesmo o encarecendo. saiba mais Saiba mais O Governo Federal está estruturando o modal de transporte ferroviário para ligar o norte do país ao sul, isso facilitará a comercialização entre os estados, inclusive fará a interligação com o Porto de Santos em São Paulo, dentre outros polos logísticos do país que serão integrados. ASS I ST IR 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_1… 7/43 O Governo Federal instituiu, por meio da Lei 12.587, que os modais de transporte sejam integrados e estabeleçam nos municípios a melhor mobilidade e acessibilidade na logística de cargas e pessoas (BRASIL, 2012). A integração entre a extração e os modais é de suma importância, pois nem sempre um mesmo modal consegue alcançar algumas regiões em que apenas um dos tipos conseguem, por exemplo, uma ferrovia, muitas das vezes ela não consegue retirar do ponto de extração e dependerá de caminhões para carregá-la até a estação, e para o destino necessitará de outro modal para entregá- la, o mesmo acontece com o porto e o aeroporto. Até aqui, vimos a importância dos modais e como a integração destes auxiliam a logística da origem ao destino, entretanto, são necessárias análises e avaliações com indicadores para a efetivação das alterações, implementações e/ou construção do modal. A engenharia de tráfego tem por objetivo obter dados estatísticos, com métodos sistematizados, dos cinco principais elementos do tráfego e seu inter-relacionamento (Figura 1.1) (BRASIL, 2006). praticar Vamos Praticar 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_1… 8/43 Alguns modais oferecem maior capacidade de cargas, outros oferecem tempo de entrega, entrega porta a porta e outros maiores frequências. Sendo assim, assinale a alternativa que identi�ca qual modal oferece a maior frequência de entrega. a) Ferroviário. b) Aeroviário. c) Rodoviário. d) Dutoviário. e) Aquaviário. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_1… 9/43 Agora que você tem conhecimento da importância dos modais e de sua integração, vamos analisar e avaliar as condições do tráfego urbano. Para isso, devemos conhecer os seguintes elementos demonstrados na �gura a seguir: Tráfego UrbanoTráfego Urbano Figura 1.1 - Elementos da Engenharia de Tráfego Fonte: Elaborada pelo autor. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 10/43 Via Nesta seção, veremos as classi�cações das vias: sua posição hierárquica, os tipos de vias e, por �m, sua função. Classi�icação Segundo sua Administração e Jurisdição As viasrelacionadas ao modal rodoviário, você certamente já sabe, são as rodovias, e são classi�cadas segundo sua jurisdição, nos âmbitos Federal, Estadual, Municipal ou particular. As rodovias federais têm sua jurisdição, são administradas por órgãos como o DER (Departamento de Estradas e Rodagem), ou seja, gerenciadas pelo estado, porém com o investimento e manutenção realizada por ambos (BRASIL, 2010). No Quadro 1.1, podemos identi�car os níveis de jurisdição e as entidades responsáveis pela formulação e execução da política de infraestrutura viária. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 11/43 Quadro 1.1 - Administração e Jurisdição de Rodovias Fonte: Adaptado de Pontes Filho (2013). Já, na Figura 1.2 é possível veri�car que na Rodovia Federal BR-010, que sai do estado de Goiás passando por Tocantins até chegar ao Maranhão, cada estado administra a rodovia com o Departamento de Estradas e Rodagem. Níveis de Jurisdição Entidades Responsáveis Política Rodoviária Formulação da Política Execução da Política Federal Ministério dos Transportes DNIT Estadual Secretaria do Estado DER Municipal Secretaria Municipal DMER 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 12/43 Nos casos de ruas pavimentadas em conjuntos de residências, essas vias não são administradas pelo município e sim pelo condomínio, pois a manutenção e segurança fazem parte da administração condominial. Por outro lado, os casos de concessões de estradas são administrados pelas concessionárias, que são responsáveis por manter, implementar e realizar a manutenção e segurança da via. Classi�icação segundo sua Função As rodovias podem ser classi�cadas em relação a sua função, conforme descrevemos no quadro a seguir: Figura 1.2 - Rodovia Federal Fonte: Rsabbatini / Wikimedia Commons. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 13/43 Quadro 1.2 - Classi�cação funcional Fonte: Adaptado de Brasil (2010). Classi�icação Segundo suas Características Físicas Nesse contexto, as características físicas das vias podem ser classi�cadas em: 1. vias não pavimentadas, também conhecidas como estradas de terra; 2. vias pavimentadas, rodovias de mão única ou com duplo sentido. Arterial Rodovia que provê alta mobilidade, alcance de grandes distâncias, interestaduais, podendo ser internacional, com maior velocidade e poucas interferências. Coletora São rodovias que, além de mobilidade, proveem acesso às arteriais, velocidade um pouco reduzida devido a quantidade de entradas e saídas por atender locais povoados. Local Rodovia que provê acesso às coletoras ou arteriais, porém contêm interseções e algumas vezes semáforos os quais reduzem a velocidade da via e são de tráfego intermunicipal ou rurais. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 14/43 Sendo assim, essas rodovias podem conter duas, três ou mais faixas. Além das características físicas, as rodovias podem ser classi�cadas em relação às características técnicas, conforme a Tabela 1.1: 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 15/43 Classe do Projeto Características Critérios de Classi�cação Velocidade de Região ( Plana Ondulad 0 Via Expressa com controle total de acesso Decisão Administrativa 120 100 I A Pista Dupla com controle parcial de acesso O volume de tráfego previsto reduzirá o nível de serviço em uma rodovia de pista simples 100 80 B Pista Simples com controle parcial de acesso VHP > 200 VMD > 1400 100 70 II Pista Simples 700 < VMD < 1400 100 70 III Pista Simples 300 < VMD < 700 80 60 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 16/43 Tabela 1.1 - Características Técnicas das Vias Fonte: Adaptado de Brasil (2010). Na classi�cação, outro fator importante é o nível de serviço que pode ser de�nido como uma medida qualitativa das condições de operação, seja referente ao conforto e conveniência dos motoristas, como: a liberdade na escolha da velocidade, �nalidade para mudar de faixas nas ultrapassagens e saídas e entradas na via e proximidade dos outros veículos. Existem seis níveis de serviço, classi�cados de A até F, o nível A corresponde às melhores condições de operação, enquanto o nível F às piores condições (PONTES FILHO, 2013). Veículo Os veículos que trafegam em rodovias podem ter diversas características a serem consideradas, tudo dependerá da natureza dos estudos em análise e de sua �nalidade, pois antes de realizar o levantamento é necessário planejar e reservar pessoas para contabilizar os tipos de veículos que passam em um trecho da rodovia. Tipos de Veículos Um dos principais elementos da engenharia de tráfego é o veículo, pois é por meio desse elemento que as vias são dimensionadas IV Pista Simples VMD < 300 80-60 60-40 VHP = Volume Horário de Projeto VMD = Volume Médio Diári 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 17/43 geometricamente, mas para isso é necessário identi�car os tipos de veículos e suas características. Dessa forma, os veículos podem ser classi�cados em: Leves Automóvel (Passeio) Turismo pequenos (4 a 9 pessoas) até 2 toneladas Pesados Caminhões Ônibus Especiais Tratores Máquinas de Obras Públicas As dimensões para veículos pesados e especiais autorizados para rodagem em rodovias brasileiras, com ou sem carga, são: largura máxima: 2,60m; altura máxima: 4,40m; comprimento total: - veículos simples: 14,00m; - veículos articulados: 18,15m; - veículos com reboques: 19,80m. Necessidades Geométricas As necessidades geométricas das vias são consideradas nas dimensões autorizadas e a contagem é baseada em informações 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 18/43 de veículos de projeto para a composição do tráfego, que podem ser divididos em quatro grupos, como descrevemos a seguir: VP: veículos de passeio leve (automóveis, utilitários, pickups, furgões e etc.); CO: veículos comerciais rígidos, compostos de unidade tratora simples (caminhões e ônibus convencional com 02 eixos e 06 rodas); O: veículos comerciais rígidos de maiores dimensões que o CO básico (ônibus de longo percurso e caminhões longos); SR: veículo comercial articulado, composto normalmente de unidade tratora simples e semirreboque. Assim, podem-se dimensionar os veículos conforme tabela a seguir: 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 19/43 Tabela 1.2 - Dimensionamento de veículos Fonte: Adaptado de Brasil (2006). Capacidade da Via As rodovias com características geométricas parecidas podem retratar diferentes capacidades, pois são in�uenciadas pelos polos geradores de tráfego que as utilizam. Nos estudos de capacidade, os veículos são contados como unidades de carro de passeio – UCP (BRASIL, 2006) –, nesse tipo de avaliação as bicicletas e as motocicletas não são contabilizadas, pois não exercem carga na via e não geram congestionamento, porém podem ocasionar incidentes ou até mesmo acidentes nas vias. Características dos Veículos Veículos de Projeto (m) VP CO O SR Largura Total 2,1 2,6 2,6 2,6 Comprimento Total 5,8 9,1 12,2 16,8 Raio mínimo da Roda externa dianteira 7,3 12,8 12,8 13,7 Raio mínimo da roda interna traseira 4,7 8,7 7,1 6,0 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_…20/43 Para �ns de contabilização de veículos, estabeleceram uma equivalência de unidade de carro de passeio para os demais veículos. Podemos veri�car essa equivalência na Tabela 1.3: Tabela 1.3 - Fator de Equivalência Fonte: Adaptado de Brasil (2006). Agora que conhecemos algumas das características dos elementos da engenharia de tráfego, podemos prosseguir com a reflitaRe�ita Re�ita sobre o caso apresentado a seguir: Com a capacidade de vias saturadas na cidade de São Paulo, a CCJ havia aprovado o desmonte do Minhocão, via principal que liga a zona leste com a oeste da cidade. No mesmo dia, o Tribunal de Justiça de São Paulo derrubou liminar que suspendia a Lei municipal nº 16.833/18, que prevê a criação do Parque do Minhocão, proposta que diverge do desmonte. Fonte: Abreu (2019, on-line). Tipo de Veículo VP CO O SR Fator de Equivalência 1 1,5 2 2 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 21/43 determinação do volume de tráfego que necessita dessas informações. praticar Vamos Praticar As Rodovias são classi�cadas segundo sua: jurisdição e administração, características físicas e função. Dentre essas classi�cações está o controle de velocidade, o qual é caracterizado pelo tipo de via. Sendo assim, avaliando o contexto, assinale a alternativa que indica corretamente o tipo de classe, com condições de via plana, que oferece a velocidade de 120 km/h. a) Classe II (dois), Pista Dupla com controle parcial de acesso. b) Classe 0, Via Expressa com controle total de acesso. c) Classe I (um), Pista Simples. d) Classe III (três), Pista Simples com controle parcial de acesso. e) Classe IV (quatro) Via Expressa com controle total de acesso. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 22/43 A determinação do Volume de Tráfego, ou Fluxo de Tráfego, é de�nida por meio da quantidade de veículos que passam por um trecho da rodovia, quando há mais de uma faixa nesta via, pode-se realizar o levantamento por uma faixa ou pelo total das faixas excedentes, durante um dia, divididos em 24 horas e essas horas em frações de 15 minutos. Composição do Tráfego A composição do tráfego é de�nida em relação aos veículos que trafegam na via, como: comprimento, largura, peso ou velocidade. Por meio dessas informações, é possível determinar as Determinação do Volume deDeterminação do Volume de TráfegoTráfego 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 23/43 características geométricas e estruturais que de�nirão a capacidade e os recursos necessários para os usuários da rodovia. Tipos de Contagem A contagem dos veículos que trafegam em uma via pode ser realizada de duas formas: a contagem manual ou a contagem automática. Contagem Manual A contagem manual é realizada por meio de um dispositivo mecânico que pode �car �xado em uma prancheta ou diretamente na mão do agente, conforme a Figura 1.3, para contabilizar os veículos que passam naquela seção, ao clicar no botão é registrado o valor, que pode ser uma contagem genérica que contabiliza carro de passeio, ônibus e caminhão, ou mais apurada, em que será de�nido que tipo de veículo cada pesquisador irá contar. O dispositivo de contagem manual (mecanismo de contagem numérica) apresentado na Figura 1.3, é utilizado pelos pesquisadores de campo, os quais �cam em um trecho ou seção Figura 1.3 - Contador numérico manual Fonte: Iconicbestiary / Freepik. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 24/43 da via para contar a quantidade de veículos que passam num período estipulado. Além desse dispositivo, existe também o contador manual eletrônico que dispõe de uma base de dados que contabiliza a contagem realizada pelo pesquisador. Contagem Automática A contagem automática é realizada por equipamentos como: sensores, radares, células fotoelétricas e outros dispositivos magnéticos, que são computados e armazenados em computadores, e com isso podemos contabilizar o volume de tráfego por dia, semana, mês ou ano. Além disso, existe o contador portátil que utiliza tubos com sensores para realizar a contagem durante 24h, porém este tipo de dispositivo pode ser furtado devido seu tamanho. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 25/43 Outro tipo de contagem é a automática permanente, em que as empresas privadas, que têm concessão das rodovias, implantam como sistema de monitoramento e controle, também são utilizadas para �ns estatísticos da região. A contagem também pode ser realizada por meio de câmeras que as próprias empresas instalam ao longo da via para �scalizar e manter a segurança da rodovia. Como Escolher os Postos de Contagem de Tráfego Os postos de contagem, normalmente, são instalados em interseções de vias onde há maior �uxo de veículos, seja em vias urbanas ou rurais, o Quadro 1.3 mostra os tempos que devem ser coletados os dados dos veículos. Nos casos de concessão de via, a 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 26/43 concessionária terá que realizar constantemente a avaliação do volume de tráfego em toda sua extensão. No caso de vias Arteriais, são necessários levantamentos manuais para aferição dos equipamentos, pois eles têm uma precisão aceitável e os dados são obtidos nos sistemas automáticos, dessa forma, eles servem como base e são realizados sazonalmente. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 27/43 Quadro 1.3 - Períodos e tempos de contagem Fonte: Adaptado de Brasil (2006). praticar Tipo de via horas dias semanas Período Urbana (DER) Arteriais 24h manual e automático 7 dias 2 semana Sazonal e mensal Urbana (DER) Maior Importância 8h manual 3 dias 2 semanas Sazonal Urbana (DER) Menor Importância 6h às 10h e 16h às 20h 1 dia 1 semana Sazonal Urbana (Privada) 24h 7 dias 2 semanas Mensal Rural (DER) 6h às 10h e 16h às 20h 3 dias 1 semana Sazonal 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 28/43 p Vamos Praticar A contagem é uma das etapas mais importantes na determinação do estudo do volume de tráfego; entretanto, esse levantamento é realizado de forma manual e automática, porém, independentemente dos tipos de coleta, ambas se complementam e de�nem o volume de tráfego da rodovia. Nesse sentido, assinale a alternativa que indica o tipo de equipamento é utilizado para situações automáticas. I. Contador numérico de prancheta. II. Sensores. III. Radares. IV. Tubos com sensores. Está correto o que se a�rma em: a) I e II. b) I e III. c) I, III e IV. d) I e IV. e) I, II, III e IV. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 29/43 O estudo de tráfego está atrelado a três elementos principais: o �uxo, a velocidade e a densidade. As características básicas desses elementos possibilitam a análise e avaliação da mobilidade dinâmica da �uidez dos veículos em uma via (BRASIL, 2006). Características Básicas do Tráfego As características básicas do tráfego são identi�cadas pelo volume ou �uxo, velocidade e densidade da via; assim podemos relacioná- las pela quantidade de veículos em um determinado trecho (espaço) da via, normalmente em um quilômetro e num determinado tempo. Veremos como cada elemento pode se Estudo de TráfegoEstudo de Tráfego 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_…30/43 comportar e quais são os métodos utilizados para contabilizar e avaliar as condições, iniciando com o volume. Volume O volume pode ser avaliado de algumas formas, dentre elas está o volume médio diário (VMD) que é considerado por meio da contagem de veículos em um trecho da via durante 24 horas. Esse Volume Médio Diário pode ser realizado: diariamente, semanalmente, mensalmente e anualmente. Segundo Brasil (2006), o volume médio diário pode ser avaliado da seguinte forma: Volume Médio Diário Anual (VMDa): número total de veículos trafegando em um ano dividido por 365. Volume Médio Diário Mensal (VMDm): número total de veículos trafegando em um mês dividido pelo número de dias do mês. Volume Médio Diário Semanal (VMDs): número total de veículos trafegando em uma semana dividido por 7. Volume Médio Diário em um Dia de Semana (VMDd): número total de veículos trafegando em um dia de semana. A unidade utilizada para os volumes ou �uxos são veículos por dia (v/d). O volume em campo é realizado de hora em hora nas 24 horas do dia, e cada hora deve ser fracionada em 15 minutos, e com os dados dos volumes e horas desenvolve-se um grá�co com todos os dias do ano para se de�nir o fator K em relação às 30 primeiras horas, veremos este método posteriormente. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 31/43 Para maior precisão da contagem dos veículos são realizados diferentes levantamentos, como o caso de um pesquisador contar veículos de passeio, outra pesquisa para veículos pesados, pois os veículos pesados são contabilizados para análise da estrutura e geometria da via. Quando a contagem é genérica, utiliza-se como visto anteriormente o fator de equivalência (BRASIL, 2006). Na contagem horária durante o dia, inevitavelmente, existirá variação, e a partir destas variações podemos de�nir o horário de pico, em grandes metrópoles é possível identi�car os horários de pico da manhã e noite, ou manhã, tarde e noite. Como o horário de pico é de�nido com o maior valor de volume hora pico (vhp) do dia e desse volume utiliza-se a fração de 15 minutos que teve a maior quantidade de veículos, de�ne-se o fator de horário de pico (fhp) dividindo o volume de hora pico pela maior quantidade de veículos da fração de 15 minutos do (vhp) vezes 4, como segue na equação 1. fhp = vhp / (15min/4) (Equação 1) Um exemplo disso, é que no horário de pico podemos avaliá-lo com os dados apresentados na Tabela 1.4: 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 32/43 Tabela 1.4 - Contagem de veículos por hora Fonte: Elaborado pelo autor. Como o maior �uxo ou volume hora foi de 60 veículos, no horário das 7h00 às 8h00, utilizaremos esse número como volume de horário de pico, e a maior fração de 15 minutos desse mesmo horário foi de 18 veículos. Então, o fator de horário de pico �cará da seguinte forma: fhp = 60 / (4 . 18) -> fhp = 0,833 ou 83,33%. Entretanto, existe também uma variação entre os dias da semana, entre os dias do mês e entre os dias do ano, e essas variações são avaliadas gerando um grá�co para cada situação destas Hora do dia Hora do dia com frações de 15 minutos Volume hora 1º - 15 min 2º - 15 min 3º - 15 min 4º - 15 min 6h00 - 7h00 9 veíc. 11 veíc. 10 veíc, 10 veíc. 40 veíc. 7h00 - 8h00 12 veíc. 18 veíc. 16 veíc, 14 veíc. 60 veíc. 8h00 - 9h00 11 12 14 14 51 veíc. 9h00 - 10h00 10 11 12 12 43 veíc. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 33/43 porcentagens e com as variações anuais pode-se obter o valor k anual em relação a 30ª hora ou a 50ª hora do ano. Após a de�nição do horário de pico e o fator de horário de pico, é possível planejar as futuras intervenções que serão necessárias na via devido ao aumento de veículos ou congestionamento nesta rodovia. Volume do Horário de Projeto Para planejar implementações ou a necessidade de duplicação da via utilizamos o volume de horário de projeto que normalmente deve ser avaliado após 10 anos da rodovia em funcionamento utilizando-se do fator k para essa veri�cação. O volume do horário de projeto é de�nido por meio do volume total de horas pelo fator k, ou para análise do dia é o volume total dos horários pelo fator de horário de pico, para a semana o volume médio total da semana pelo fator médio de pico da semana. Velocidade Outro elemento importante no estudo do tráfego é a velocidade, ela é considerada uma característica complexa, pois quando se está congestionado e o tempo que se leva para se movimentar é menor que a velocidade de projeto, velocidade da via, e quando existem veículos que passam da velocidade diretriz (velocidade de projeto, velocidade de�nida para via) di�culta o estabelecimento das informações, isso porque o espaço não será contabilizado como padrão, seja de tempo ou espaço, o mesmo ocorrer para aqueles que trafegam abaixo da velocidade da via. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 34/43 As velocidades podem ser classi�cadas da seguinte maneira, segundo Brasil (2006). Velocidade: é a relação entre a distância percorrida pelo veículo (d) e o tempo gasto para percorrê-lo (t), conforme equação 2. • v = d/t (Equação 2) Em que: v = velocidade; d = distância ou espaço; t = tempo percorrido. Velocidade Instantânea: é a velocidade de um veículo em um instante determinado; Velocidade Pontual: é a velocidade instantânea de um veículo quando passa por um determinado ponto ou seção da via. Velocidade Média no Tempo: é a média das velocidades pontuais de todos os veículos que passam por um determinado ponto ou seção da via; Velocidade Média de Viagem: é a velocidade média percorrida em um trecho de uma via, contabilizando as paradas; Velocidade Média de Percurso: é a velocidade em um trecho de uma via, determinada pela razão do comprimento do trecho pelo tempo médio gasto em percorrê-lo. Velocidade Percentual N% (VPN%): é a velocidade abaixo da qual trafegam N% dos veículos. É comum utilizar VP 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 35/43 85% como valor razoável para �ns de determinação da “velocidade máxima permitida” a ser regulamentada pela sinalização; Velocidade de Fluxo Livre: é a velocidade média dos veículos de uma determinada via, quando apresenta volumes baixos de tráfego e não há imposição de restrições quanto às suas velocidades, nem por interação veicular nem por regulamentação do trânsito; Velocidade Diretriz ou Velocidade de Projeto: é a velocidade selecionada para �ns de projeto, da qual se derivam os valores mínimos de determinadas características físicas diretamente vinculadas à operação e ao movimento dos veículos; Velocidade de Operação: é a mais alta velocidade com que o veículo pode percorrer uma dada via atendendo às limitações impostas pelo tráfego, sob condições favoráveis de tempo. Não pode exceder a velocidade de projeto. Densidade A densidade pode ser analisada pelo número de veículos por unidade de comprimento da via, normalmente, ela é calculada para um trecho de um quilômetro. Esse tipo de medida pode ser avaliado em campo pelos pesquisadores como também por meio do cálculo da Equação 3. D = F / v (Equação 3). Em que: D = Densidade 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 36/43 F = Fluxo (ou volume) V = velocidade Espaçamento e Intervalo Os espaços entre veículos são denominados de GAP, e o intervalo de tempo ou frente a frente dos veículos que passam em uma seção é de�nido como Headway, como exempli�cado na Figura 1.4: Ao se depararcom um volume muito grande de veículos ou com um congestionamento é possível realizar alguns cálculos para determinar a situação da via, como segue nas Equações 4, 5, e 6 (BRASIL, 2006). D = 1000 / e (Equação 4) h = e / v (Equação 5) F = 3600 / h (Equação 6) Em que: v = velocidade média (m/s) F = Fluxo médio (veic./h) Figura 1.4 - Espaçamento (GAP) e Intervalo (Headway) Fonte: Elaborado pelo autor. m m m m m m m m 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 37/43 D = Densidade (veíc./km) e = espaçamento médio (m/veíc.) h = Headway médio (s/veíc.) Podemos perceber que a engenharia de tráfego avalia diversas características dos principais elementos, seja a via, o veículo, a velocidade, o volume ou a densidade, para planejar, gerenciar e controlar o tráfego urbano ou rural. praticar Vamos Praticar Nos estudos que devem ser realizados para a análise e avaliação das rodovias são necessários o conhecimentos dos principais elementos, são eles: o volume (�uxo), a velocidade e a densidade. Com essas informações, é possível tomar decisões importantes como a duplicação da pista, redução de velocidades, inserção de novas sinalizações. Sendo assim, assinale a alternativa que indica para que seja analisada a densidade utiliza-se de qual(is) unidade(s) de medida. a) Sinalização e Veículos. b) Veículos e Pessoas. c) Pessoas e Sinalização. d) Veículos e Segurança. m m 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 38/43 e) Veículos e Comprimento. 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 39/43 indicações Material Complementar LIVRO Cidades Inteligentes e Sustentáveis Autores: Tatiana Tucunduva P. Cortese, Claudia Terezinha Kniess e Emerson Antônio Maccari Editora: Manole ISBN: 9788520455760 Comentário: o livro indicado aborda as principais informações para criação de cidades inteligentes e sustentáveis, além da mobilidade 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 40/43 urbana e a e�ciência energética e novos parâmetros organizacionais. FILME Duro de matar 4.0 Ano: 2007 Comentário: nesse �lme, o hacker controla o tráfego dos modais de transporte e para o país e acontece toda a trama do �lme em relação ao suborno. Entretanto, também retrata a importância da engenharia de tráfego. T R A I L E R 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 41/43 conclusão Conclusão Em sistemas de tráfego foi possível apresentar os principais modais de transporte e a importância desses na logística de produtos e pessoas no país, além de como diagnosticar os modos de movimentação, seja em questão de tempo, distância e/ou frequência. No tráfego urbano a importância dos elementos como: via, veículo, pessoas, meio ambiente e condutor e como são realizadas a determinação do volume de tráfego, capacidade e os veículos que de�nem as características da via. Nos estudos de tráfego também foram apresentados os elementos que os caracterizam no volume de tráfego, como: velocidade, que pode ser complexa para ser de�nida ou monitorada se houver um congestionamento ou excessos de velocidades; a densidade, como medidas de veículos em um trecho da via, e seu volume de tráfego. referências Referências Bibliográ�cas 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 42/43 ABREU, J. Desmonte do Minhocão passa pela Comissão de Constituição e Justiça. Câmara Municipal de São Paulo, São Paulo, out. 2019. Disponível em: http://www.saopaulo.sp.leg.br/blog/desmonte-do-minhocao- passa-pela-comissao-de-constituicao-e-justica/. Acesso em: 4 nov. 2019. BRASIL. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Diretoria Executiva. Manual de implantação básica de rodovia. 3. ed. Rio de Janeiro: DNIT, 2010. Disponível em: http://ipr.dnit.gov.br/normas-e- manuais/manuais/documentos/742_manual_de_implantacao_basica.pd Acesso em: 31 out. 2019. _______. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Diretoria Executiva. Manual de estudo de tráfego. Rio de Janeiro: DNIT, 2006. Disponível em: http://ipr.dnit.gov.br/normas-e- manuais/manuais/documentos/723_manual_estudos_trafego.pdf/view. Acesso em: 31 out. 2019. _______. Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos Decretos-Leis nºs 3.326, de 3 de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril de 1943, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e das Leis nºs 5.917, de 10 de setembro de 1973, e 6.261, de 14 de novembro de 1975; e dá outras providências. Diário O�cial da União. Disponível em: http://www.saopaulo.sp.leg.br/blog/desmonte-do-minhocao-passa-pela-comissao-de-constituicao-e-justica/ http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/742_manual_de_implantacao_basica.pdf/view http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/723_manual_estudos_trafego.pdf/view 08/02/2021 Ead.br https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_690526_… 43/43 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2012/lei/l12587.htm. Acesso em: 2 dez. 2019. PONTES FILHO, G. Projeto geométrico de rodovias. 2. ed. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2013. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm
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