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Trauma Abdominal

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Soniely Melo 
Trauma Abdominal 
ABDOME AGUDO TRAUMÁTICO 
Existem 02 mecanismos possíveis: 
▪ Contuso/ fechado 
▪ Penetrante/ aberto 
▪ 80% dos traumas abdominais são 
fechados; 
▪ Desses, 75% estão relacionados a 
acidentes automobilísticos. 
▪ O trauma aberto tem que romper o 
peritônio, tem que obrigatoriamente 
ter a comunicação entre pele e 
peritônio para ser trauma penetrante. 
▪ Muitas vezes, é necessário fazer um 
exame do orifício de entrada para dizer 
se rompeu ou não; o tamanho do 
orifício não significa que rompeu ou 
não; 
▪ Até 13% tem lesão de víscera; 
CHOQUE HEMORRÁGICO NO TRAUMA – muito 
associado ao trauma abdominal e torácico 
- sempre lembrar de hemorragias 
retroperitoneais, pélvicas; 
 
MECANISMO DE TRAUMA ABDOMINAL 
 Contuso: 
Acidente automobilístico – informações do 
local; 
Baço – 55% *desaceleração = ruptura de 
ligamentos e de pedículo, 
desencapsulamento; 
Fígado – 45% * lesado: pela compressão local, 
pelo aumento da pressão súbita intra-
abdominal, com pressão da parede anterior 
contra a posterior, compressão dos arcos 
costais contra o órgão; 
Vísceras ocas – menor frequência; 
*necessário um aumento súbito e grande da 
pressão intra-abdominal; 
 
03 mecanismos no geral: 
1. Aumento súbito da PIA (víscera oca) 
2. Compressão contra parede posterior 
abdome (vísceras sólidas e 
retroperitoneais) 
3. Desaceleração ( pedículos vasculares, 
ligamentos, lesão mesentérica e renal) 
➔ Impacto direto 
➔ Desaceleração 
➔ Compressão entre duas estruturas; 
➔ Forças de cisalhamento 
➔ Associações desses mecanismos; 
O trauma fechado é caracterizado pela 
possibilidade de lesões simultâneas em 
diferentes regiões do corpo. É importante a 
avaliação do mecanismo de trauma na 
tentativa de identificar os doentes com maior 
chance de apresentar lesões abdominais. 
Soniely Melo 
Traumas de aumento súbito da PIA também 
podem levar à ruptura do diafragma; se for à 
direita, o fígado normalmente não sobre por 
ser muito grande, então não é comum hérnia 
diafragmática; 
Hérnia diafragmática à direita é comum em 
casos de hérnias congênitas, quando não 
existe diafragma ou quando ele é mal-
formado; 
À esquerda, é muito comum hérnia 
diafragmática; 
O estômago é o primeiro órgão que sobe (RX: 
bolha gástrica no tórax); 
SINAL DE CULLEN 
 
SINAL DE GREY-TURNER: 
 
#sinal de pancreatite aguda grave ou 
pancreatite necrohemorrágica; 
#sangramento retroperitoneal; 
 Penetrante: 
ÓRGÃOS E ESTRUTURAS MAIS AFETADOS 
ARMA BRANCA 
Fígado 40% 
Intestino delgado 30% 
Diafragma 20% 
Colon 
ARMA DE FOGO 
Intestino delgado 50% 
Colon 40% 
Fígado 30% 
Estruturas 
vasculares 
abdominais 
25% 
 
Os órgãos que estão pra fora devem ser 
cobertos com uma compressa estéril 
embebida em soro para evitar perda de 
líquido para o ambiente; para não piorar o 
choque e menor risco de infecção. 
 DIAGNÓSTICO DO TRAUMA ABDOMINAL 
 
ALTERAÇÕES NO EXAME FÍSICO E CHANCE 
DE LESÃO INTRA-ABDOMINAL 
Alteração Razão 
Marca do cinto de 
segurança 
5,6 a 9,9 
Dor a 
descompressão 
brusca 
6,5 
PA<90mmhg 5,2 
Distensão 
abdominal 
3,8 
Defesa abdominal 3,7 
Fratura de fêmur 2,9 
ECG<=13 1,8 a 2 
ABCDE
ausência de dor e sinais de 
peritonite
reposição volêmica
pcts estáveis-baixa 
probabilidade de lesão
IOT pré-hospitalar - 2,5x 
risco de lesão abdominal
Soniely Melo 
 instabilidade: hipotensão + 
taquicardia 
Deve-se ter cuidado para não fazer uma 
laparotomia branca por irritação abdominal 
de origem neurológica; pode ter abdome em 
tábua de origem neurológica; 
Pacientes vitimas de TCE -> ter mais cuidado! 
Pcts sem evidências: 
▪ Exame clínico seriado 
▪ Rx tórax e pelve (fratura em livro 
aberto – causa importante de choque 
hipovolêmico extra-abdominal) 
▪ Laboratório: gasometria arterial, 
transaminases, enzimas 
pancreáticas, hemograma, lactato; 
▪ Ruptura de víscera oca -> 
pneumoperitôneo; 
Pcts hemodinamicamente estáveis: 
▪ TC – TCE, intoxicação exógena, 
alteração laboratorial; 
▪ Terapia não operatória (TNO) 
▪ Laparoscopia: joga gás na cavidade 
abdominal; vídeo à endoscopia; 
▪ Laparotomia: incisão cirúrgica; 
Pacientes hemodinamicamente instáveis: 
▪ Reposição volêmica (cristaloide e 
hemocomponentes) 
▪ NÃO leva para TC; 
▪ Faz USG FAST ou Lavado Peritoneal 
Diagnóstico (LPD) 
USG FAST: 
▪ Líquidos em espaços pre-definidos 
▪ Técnica janela pericárdica, espaço 
hepatorrenal, esplenorrenal, fundo de 
saco e seios costofrênicos; 
▪ 98% sensibilidade 
▪ Objetivo principal de uma varredura 
rápida é identificar lacerações 
importantes ou lesões nas vísceras 
abdominais e para identificar qualquer 
fluido livre posso ser sangue; 
▪ Resultados -> positivo/ inconclusivo 
(LPD)/ negativo 
▪ Pode ser repetido a cada 10 minutos; 
LAVADO PERITONEAL DIAGNÓSTICO 
Na suspeita de que o paciente tem sangue no 
abdome, deve-se ser colocado um cateter 
através do umbigo no abdome e, em seguida, 
aspirar o fluido, se for sangue, é considerado 
um teste positivo se for >5cm³; 
*em gestantes: faz supraumbilical! 
Contraindicação relativa! 
Se o sangue não for obtido, ele se infiltra 
solução saliva no abdome para se espalhar 
por toda a cavidade; 
Em caso de haver sangue, ele se misturará 
com a solução e ao colocar a bolsa no chão, 
se sair sangue com >100.000 eritrócitos ou 
>500 leucócitos/cm³, o teste é positivo e o pct 
precisa de uma operação adicional. 
Soniely Melo 
Existem 02 maneiras de realizar a lavagem 
peritoneal diagnóstica: 
▪ Técnica fechada, usando a ténica de 
agulha ou sellinger 
▪ Técnica aberta 
Contra-indicações: 
▪ Pct com cirurgia abdominal 
anterior; 
▪ Ferimento por arma de fogo 
▪ Abdome expandido; 
▪ Saída de >10ml de sangue no início 
-> já para e encaminha para 
laparotomia, porque é sinal de que 
tem sangramento intra-abdominal 
-> investigar durante a cirurgia 
qual é o local; 
▪ Saída de sangue a drenagem após 
infusão; 
▪ >100ml hemácias/campo ou >500 
leucócitos no retorno; 
▪ Restos alimentares, bile, fezes -> 
positivo = ruptura de vísceras ocas; 
▪ Ferimentos penetrantes 
toracoabdominal > 5ml hemácias; 
LPD DUVIDOSA: líquido cor de carne 
 
TC ABDOME: 
A TC deve ser indicada seletivamente. O 
médico precisa estar a par das limitações do 
recurso e entender que um exame negativo 
não exclui a possibilidade de lesão. 
Atualmente, buscam-se métodos de triagem, 
dente os quais o FAST é o mais importante. 
Contudo, um FAST negativo não descarta 
totalmente a presença de lesões e novos 
critérios têm sido propostos. 
Entre eles, estão a dosagem sérica de 
transaminase glutâmico-oxalacética (TGO) e 
a LPD. 
 Contra-
indicação: paciente instável! 
 
 
 
Soniely Melo 
 
ESTUDO COMPARATIVO FOCADO NA 
AVALIAÇÃO DO TRAUMA DE 
PACIENTES INSTÁVEIS 
 FAST LDP TC 
VANTAG
ENS 
Diag 
preco
ce 
Diagn 
precoce 
+ 
específi
ca 
Não 
invasi
va 
Rápido Sensíve
l (92-
98%) 
Rápid
a 
Sensí
vel 
(dete
cta a 
partir 
de 
100ml
) 
Sensíve
l (98%) 
Avalia 
retrope
ritôneo 
Pode 
ser 
repeti
da 
Detecta 
lesões 
no 
intestin
o 
 
DESVAN
TAGENS 
Depe
nde 
do 
opera
dor; 
Pouc
o 
espec
ífico; 
Invasivo Cara e 
demand
a tempo 
 Disto
rção 
por 
gás 
Pouco 
especifi
co 
Pode 
não 
diagnós
ticar 
lesões 
de 
diafrag
ma, 
intestin
o e 
pâncrea
s 
 Pode 
não 
detec
tar 
lesõe
s de 
diafra
gma, 
intest
ino, 
pâncr
eas 
Não 
detecta 
lesões 
diafrag
ma e 
retrope
ritôneo 
Exige 
transpo
rte do 
doente 
 
INDICAÇÕES DE LAPAROTOMIA IMEDIATA 
Choque hemorrágico não responsivo a 
reposição volêmica com alta suspeita de 
lesão intra-abdominal 
Peritonite franca 
Pneumoperitôneo 
Ruptura diafragmática 
Sangramento persistente e volumoso do tgi 
– sonda ng ou hematêmese 
 
Fratura de pelve / instabilidade-> NÃO sondar 
o paciente; porque tem risco de piorar alguma 
lesão; 
TRAUMA CONTUSO – ESPECIFICIDADES: 
Soniely Melo 
 
 
Grau V 
Avulsão do pedículo,desvascularização, 
fragmentação do baço 
tem que 
saber que é grave! 
Se o paciente está clinicamente bem, estável, 
boa perfusão, pouca dor, sem peritonite -> 
tto não operatório, UTI, Hb seriado; 
Se evoluir com peritonite, hipotensão, Hb 
caindo -> operação! 
 
Blush arterial é a artéria sangrando – 
contraste extravasando -> melhor conduta: 
chamar a radiologia intervencionista para 
fazer embolização; 
Em caso de não ter a radiologia 
intervencionista, a segunda opção é cirurgia. 
Soniely Melo 
 
Grau VI 
Avulsão do parênquima hepático 
 
TRANSIÇÃO TORACOABDOMINAL E LÍQUIDO 
LIVRE (caí pouco em prova!) 
Paciente estável -> fez TC -> veio o laudo da 
TC: 
 
Geralmente, será lesão de delgado ou de 
mesentério -> sangue; 
Conduta: Laparoscopia se o serviço tiver; OU 
conduta expectante com exame físico 
seriado e laboratório seriado; 
Qualquer lesão abaixo do mamilo -> lembrar 
de lesão de diafragma -> nenhum exame de 
imagem consegue bem -> o RX deve ser feito 
 
Lesão de diafragma é mais comum no lado 
esquerdo. 
 
Lesão em transição toracoabdominal -> 
conduta: Laparoscopia ou Toracoscopia; 
CIRURGIA PARA CONTROLE DE DANOS: 
“DAMAGE CONTROL” 
Para o paciente em gravidade extrema; 
Tríade leta: 
 
 
Manobras cirúrgicas em trauma: 
Soniely Melo 
Tamponamento com compressas (tapping):
 
• Pringle: pegar o hilo hepático (veia 
porta, artéria hepática e ducto biliar) 
 
PEGADINHA: se fez pringle e continua 
sangrando -> lesão de veia supra-hepática. 
• Kocher (mobilização medial do 
duodeno para acessar os grandes 
vasos) 
 
• Mattox: mobilização medial do colon 
esquerdo, expondo aorta e seus 
ramos. 
 
• Cattel: mobilização o colon direito para 
a esquerda, expondo o retroperitônio 
(veia cava inferior, aorta, vasos renais 
e vasos ilíacos). 
SÍNDROME COMPARTIMENTAL AGUDOMINAL 
Pode ocorrer em qualquer abdome agudo 
inflamatório, sendo mais comum no trauma 
abdominal contuso. 
Pode ser por hemorragia, excesso de volume, 
múltiplas transfusões; 
Clínica: abdome tenso, distensão abdominal, 
evoluiu com oligúria, dificuldade de 
ventilação; 
HIPERTENSÃO INTRA-ABDOMINAL 
 
Para ser síndrome compartimental intra-
abdminal tem que ser classar III ou IV + 
disfunção orgânica; 
Repercussões: 
Soniely Melo 
• Aumento da pressão intracraniana 
• Aumento da pressão intra torácica 
• Aumento das pressões ventilatórias 
• Aumento da pressão intra abdominal -
> diminuição do fluxo esplâncnico, 
isquemia de delgado – translocação 
bacteriana; 
• Diminui debito urinário, diminui 
perfusão renal, diminui taxa de 
filtração glomerular; 
• Menor debito cardíaco, menor retorno 
venoso, hipotensão -> não adianta dar 
volume ao paciente, porque está tudo 
apertado; 
Diagnóstico: 
• Medida pressão intravesical: por ser 
igual a pressão intra abdominal; 
Tratamento: 
Analgesia + sedação (curarizar o paciente 
com bloqueio neuromuscular); 
Sondas + bromoprida/ plasil aumentam o 
transito intestinal ajuda na redução da 
pressão; 
Padrão-ouro: laparotomia descompressiva -> 
periostomia/ não fecha o abdômen 
TRAUMA PENETRANTE 
Conduta do ferimento por arma branca na 
parede anterior 
Indicação cirúrgica imediata - laparotomia: 
evisceração, choque, peritonite 
FAB em parede anterior sem evisceração, 
sem peritonite, e estável = EXPLORAÇÃO 
DIGITAL: 
 
Queda de Hb (>3g/dl) e leucocitose -> 
cirúrgica; 
Grandes centros já fazem laparoscopia 
diagnóstica se houve penetração; 
FAB – EM FLANCOS E DORSO 
Conduta: 
TC de abdome com triplo contraste 
(intravenoso, oral e retal). 
TRAUMA UROLÓGICO 
• TARUMA URETRAL 
Uretrorragia 
Retenção vesical 
Bexigoma palpável 
Próstata alta/ flutuante – sinal indireto 
Equimose de períneo; 
TRAUMA URETRAL POSTERIOR: 
- URETRA PROSTATICA – ASSOCIADA A 
FRATURA PELVICA; 
TRAUMA URETRAL ANTERIOR: 
É fratura direta no corpo do pênis; lesão 
iatrogênica (sonda); trauma contuso/ a 
cavaleiro 
Diagnóstico: uretrografia retrógrada – 
contraste na uretra – extravasamento de 
contraste; 
Tto: nunca sondar! Faz cistotomia; 
TRAUMA VESICAL: 
Soniely Melo 
Em 70% é por traumatismo fechado/contuso e 
tem relação com fratura pélvica. 
Pode ser lesão extraperitoneal ou 
intraperitoneal. 
Apresenta hematúria franca; 
Diagnóstico: cistografia retrógrada; 
 
 
Rx com lesão em orelha de cachorro = 
intraperitoneal 
 
TRAUMA RENAL 
Hematúria – trauma em flanco ou lombar 
TC com contraste em 3 fases: arterial, venosa 
e excretora; 
 
Em mais de 90% dos casos, a conduta é 
expectante; 
Operação: paciente instável que não melhora 
com medidas clinicas, grau 5 se tiver avulsão 
do pedículo renal;

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