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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS CURSO DE DIREITO
PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
SÃO PAULO, 01 de Abril de 2021
 
BRUNO HENRIQUE COSTA DE CASTRO 
Violência familiar e a sua influência na destruição da família. 
Projeto de pesquisa apresentado no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas
- FMU, como requisito parcial para a obtenção do grau de bacharel em Direito, sob a orientação do Professor Doutor Luiz Eduardo Alves de Siqueira.
SÃO PAULO, 08 de Abril de 2021
 
SUMÁRIO
IMPORTANTE: A PÁGINA 1 DO TRABALHO É A DOS DADOS PESSOAIS, E A ÚLTIMA É AQUELA DO FIM DA BIBLIOGRAFIA. O ANEXO, PORTANTO, NÃO É NUMERADO.
1.	DADOS PESSOAIS	1
2.	INTRODUÇÃO	1
3.	TEMA	1
4.	DELIMITAÇÃO DO TEMA	1
5.	PROBLEMA DE PESQUISA E HIPÓTESES	 1
6.	OBJETIVOS DA PESQUISA	2
7.	JUSTIFICATIVA	1
8.	BIBLIOGRAFIA	1
 
1.	DADOS PESSOAIS
NOME: Bruno Henrique Costa de Castro 
RA: 5166257
ENDEREÇO ELETRÔNICO: bruno0004henri@gmail.com 
TELEFONE CELULAR: (11) 93298-3771 
SEMESTRE, TURMA E ANO: 8 semestre, turma 003208A04 4° Ano 
ORIENTADOR PARA O ARTIGO: indicação posterior, elaboração deste projeto sob a orientação do Prof. Luiz Eduardo Alves de Siqueira
ÁREA ESPECÍFICA: 
INSTITUIÇÃO: FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS (FMU)
2.	INTRODUÇÃO
 
Quando pensamos em casamento para o direito é um ato muito específico com uma carga muita antiga, sem o casamento não haveria família, no direito o casamento é um ato extremamente formal, ele vai consistir num negócio jurídico entre pessoas que terá consistências patrimoniais e existenciais, na forma existencial terá uma série de laços de afetividade e solidariedade, e no ponto de vista material terá uma comunicação patrimonial do dever de prestar multo assistência aos filhos.
Quando pensamos no nascimento de uma criança é um muito difícil imaginar que com a fragilidade na qual nasce possa ser criada sem a presença mútua muito próxima da sua mãe e do seu pai, a grosso modo a criança é a cola que une o casal, essa cola entre os pais se torna jurídico se torna econô com o casamento existe o dever de dar auxílio o ombro amigo o dever de estar ali presente, e se discute se deve estar presente sexualmente o código civil fala em presença sexual. No seio familiar muitas famílias desenvolvem um certo tipo de conduta agressiva, onde há dentro de suas casas crianças menores, não só com o gesto de agressão físico mas uma discussão onde há ofensas na frente de um menor. 
Isso traz a essa criança transtornos psicológicos, famílias que não procuram um meio termo para evitar esse tipo de situação, neste trabalho vou destacar porque muitos jovens acabam se envolvendo no submundo do crime, e homens e mulheres que acabam cometendo o crime contra seu próprio companheiro. 
3.	TEMA
Família tem um grande papel na sociedade tendo em vista que, a família é a base de tudo sendo ela feita para desenvolver grandes homens e mulheres sendo adulto ou criança, o seio familiar é de princípio onde a pessoa tem um aconchego para se abrir emocionalmente, saber aonde pode contar. 
No entanto existem as carências que atingem as crianças por falta de pai ou mãe presente em suas vidas, por diversos motivos, não só negativamente mas em aspecto do dia-a-dia, Pais e mães que trabalham o dia todo para trazer o sustento do lar, e muitas vezes sem o devido tempo para se dedicar aos familiares. Porém existem outros aspectos negativos que condiz com a conduta de cada integrante, muitas famílias têm o problema com alcoolismo, drogas e acaba destruindo suas famílias por esses produtos tóxicos. 
O objetivo desse trabalho é trazer o que muitas famílias Brasileiras sofrem com relação a ausência e a violência de seus companheiros, e como afeta a infância de uma criança. 
Esse trabalho tem como objetivo demonstrar o desafeto em âmbito de discussão na frente de uma criança e o transtorno que ela sofre ao ver os pais discutindo por qualquer motivo.
E demonstrar por estudos e leis o quão importante tem o papel da família viver em harmonia para o crescimento de cada semelhante. 
Sem o tipo de convivência saudável ou sem harmonia, quantos jovens se perdem no mundo em relação ao laço familiar e as estatísticas que demonstram em relação à lei que muitos menores se viram infratores, e apresentar uma defesa em relação a todos os problemas voltados para a família. 
4.	DELIMITAÇÃO DO TEMA
A discussão entre casais que estão em crise na frente de um filho, isso é uma semente grave está plantando no menor ali presente, estudos dizem que que casais com relação conjugal conflituosa afeta o comportamento dos filhos gerando diversos distúrbios psicológicos, isso deixa essas crianças mais irritadas com gênio conflituoso, com isso ficam em constante estado de vigilância, e as vezes podem desenvolver um sentimento de culpa, que isso é muito perigoso porque ela pode achar que está afetando esse tipo de briga, com esse tipo de conduta muitas pessoas se tornaram dependentes químicos e começaram a cometer crimes, que deu origem a violência doméstica que foram vítimas quando crianças, Os pais são responsáveis para um presente emocional dos filhos, que pela lei diz que deve ser baseado em respeito conforme o art. 227 da CF. 
A convivência efetiva dos filhos com os pais, mesmo após a ruptura da relação conjugal, é direito fundamental. Necessária para que a criança se desenvolva de forma saudável. A proteção ao direito à convivência familiar está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente em seus artigos. 4º, caput e 19 a 52, com especial proteção na Constituição Federal em seu artigo 227. Desta forma, a legislação prevê que é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos fundamentais das crianças e adolescentes, entre outros, o direito à dignidade e à convivência familiar e comunitária.
J. Franklin Alves Felipe[9] afirma que muitas vezes o menor desassistido torna-se infrator, pois quando entregue a mercê da fome e do frio, sem orientação e educação no contexto da família, tenderá à marginalidade, sem que possua, sequer, uma autêntica compreensão da importância da vida.
5.	PROBLEMA DE PESQUISA. 
De acordo com o princípio da proteção, segundo o art 226 § 8 da Constituição federal de 1988 o estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismo para coibir violência no âmbito de suas relações. A maioria dos menores infratores iniciam suas vidas criminosas cedo por isso é um resultado por famílias desestruturadas essas pesquisas demonstram o problema causado pelos pais. Da mesma forma, 84,7% dos menores que se tornaram infratores são frutos da desestruturação familiar, motivadas pela condição de vida do pai.
Bee (1996) explica que a maior parte desses sentimentos oriundos do complexo e do próprio conflito são inconscientes. O menino não apresenta comportamentos ou sentimentos sexuais claros em relação à mãe, mas, inconscientemente ou não, o resultado deste conflito é a ansiedade. Quanto à menina, na mesma linha de raciocínio acima exposta, está também vê a mãe como uma rival pelas atenções sexuais do pai com a mãe. Além disso, também fica com um pouco de medo da mãe, embora, em menor grau que o menino, já que ela pode supor que já fora castrada. Freud também considera que a solução para a ansiedade é o processo de identificação com a mãe.
Os jovens manifestam a tendência a se submeterem a qualquer autoridade. Ressaltam que não importa o conteúdo da autoridade, pois, basta que ela ofereça proteção, satisfação narcisista, vantagens materiais e a possibilidade de desafogar em outros o sadismo no qual encontram respaldo a desorientação inconsciente e o desespero.A realidade vivenciada hoje, sob a forma de assaltos, roubos, assassinatos, estupros, ou seja, um aumento na criminalidade por parte de adolescentes,evidencia o reflexo da desestrutura familiar na sociedade. Quando esses adolescentes procuram o que lhes falta em casa, a rua, a sociedade não os acolhe, dando, também, o rompimento do pacto social.
Maria Helena Diniz nos ensina, que são três definições sobre a família. 
Na seara jurídica encontram-se três acepções fundamentais do vocábulo família: a) amplíssima; b) a lata e c) a restrita. a) No sentido amplíssimo o termo abrange todos os indivíduos que estiverem ligados pelo vínculo da consanguinidade ou da afinidade, chegando a incluir estranhos, como no caso do art. 1.412, § 2º, do Código Civil em que as necessidades da família do usuário compreendem também as das pessoas de seu serviço doméstico. b) Na acepção lata, além dos cônjuges ou companheiros, e de seus filhos, abrange os parentes da linha reta ou colateral, bem como os fins (os parentes do outro cônjuge ou companheiro), como a concebem os art. 1591 e seguintes do Código Civil, o Decreto Lei n. 3.200/41 e a Lei n. 883/49. c) Na significação restrita é a família (CF, art. 226, §§ 1º e 2º) o conjunto de pessoas unidas pelos laços do matrimônio e da filiação, ou seja, unicamente osj cônjuges e a prole (CC, arts. 1.567 e 1.716), e entidade familiar a comunidade formada pelos pais, que vivem em união estável, ou por qualquer dos pais e descendentes. (DINIZ, 2007, p. 09/10).
6.	OBJETO DE PESQUISA. 
A mudança dos tempos, tudo se modificou, as famílias não são padrões como as de antigamente, hoje há uma liberdade imensa, algumas modificações de cada padrão de criação de família, conforme leciona Maria Helena Diniz. 
A Lei 11.340/06, em seu art. 7º demonstra algumas considerações e estabelece 
critérios objetivos para categorizar o que seja a violência doméstica e familiar contra a mulher. Assim dispõe o artigo 7º da mencionada lei:
“Art. 7 º São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:
I- a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;
II- a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;
III- a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;
IV- a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;
V- a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria."
Com o artigo da lei demonstrado acima estão destacadas algumas violências contra a mulher onde, muitas mulheres deixam de pedir ajuda e acabam prejudicando a si e ao menor se ali presente. 
Há vários motivos para isso levar a violência um dos fatores é o econômico e ciúmes, estudos revelam que a violência entre homens e mulheres a maior parte é por esse fator, o maior problema a ser resolvido é o medo de perder um pouco da comodidade e o medo de ver o pai do menor preso. 
Diante das novas tecnologias de informação e redes na internet, a violência moral contra a mulher tem tomado novas dimensões, sendo necessário que o Direito e seus operadores atentem para novos padrões de violação dos direitos de personalidade em geral e das mulheres (FEIX, 2014, P. 210).
O que ocorre esse tipo de conflito em um ambiente familiar é hostil, se não há melhora de comportamento não deve continuar nesse tipo de conduta, sendo que o homem humilha a mulher ou vice versa isso gera uma doença como a depressão que acaba com muitas vidas todos os dias nos dias de hoje, podemos dizer que tem vários meios de se desvencilhar desse tipo de relação lembramos que quando temos um filho a prioridade é a vida dessa criança colocando a mesma em conflito consigo mesma, todos deveriam antes de perder a cabeça sentar e refletir onde devo chegar, aonde posso melhorar, se está fazendo mal apenas para ela ou para ele ou para eles, e não ter o medo de dizer não.
7.	JUSTIFICATIVA
Escolhi esse tema por ter vivido esse tipo de conflito de discussões quando meu filho tinha um ano,existia a ofensa na frente dele, isso foi desestruturando minha família, onde procuramos ajuda, entendemos que o erro não está com o dinheiro e sim como administramos, meu filho tinha medo quando olhava para nós, hoje após algumas condutas que ele demonstrava para nós procuramos sentar e resolver, prometemos para nós mesmos que não teria mais nenhum tipo de confusão na frente dele, essa é a minha justificativa por esse trabalho, família é a base de tudo. 
8.	BIBLIOGRAFIA.
A Precariedade da estrutura familiar e o menor infrator. https://www.boletimjuridico.com.br/ 
(REFERÊNCIA A LEI RETIRADA DA INTERNET)
A responsabilidade civil por abandono - o papel dos paishttps://www.guiame.com.br/gospel/familia/a-responsabilidade-civil-por-abandono-o-papel-dos-pais.html (REFERÊNCIA A LEI RETIRADA DA INTERNET)
A Violência Intrafamiliar Infantil e suas Consequências https://comportese.com/2013/11/20/a-violencia-intrafamiliar-infantil-e-suas-consequencias
(REFERÊNCIA A LEI RETIRADA DA INTERNET)
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1988.
(REFERÊNCIA A LEI RETIRADA DA INTERNET) 
Estatuto da Criança e do Adolescente http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm 
(REFERÊNCIA A LEI RETIRADA DA INTERNET)
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER https://jus.com.br/artigos/74965/violencia-domestica-contra-mulher
(REFERÊNCIA A LEI RETIRADA DA INTERNET)

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