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CLASSIFICAÇÃO das lesões cariosas Quanto a presença de cavidade Classe IV: cavidades que envolvem proximais de dentes anteriores, com envolvimento do ângulo incisal. Classe I: cavidades produzidas em regiões de cicatrículas e fissuras. Classe II: cavidades que envolvem as faces proximais de dentes posteriores. Classe III: cavidades que envolvem proximais de dentes anteriores, sem comprometimento do ângulo incisal. São classificadas em cinco categorias. Classe V: cavidades no terço cervical nas faces vestibulares/ linguais de qualquer dente. Quanto a localização Coronária: é o tipo mais comum, normalmente, localiza-se nas regiões de mastigação, que são a superfície, laterais de contatos entre os dentes. Cárie radicular: A gengiva vai se retraindo, o que expõe as raízes dos dentes. Esta superfície não possui o esmalte para a proteção da dentina (como nas coroas), fazendo com que a cárie a deteriore mais rapidamente. Quanto a atividade Carie ativa, aspecto no esmalte: mancha branca, rugosa, opaca e porosa. Inativa: caracterizada por um esmalte brilhante branco ou escurecido, liso e polido. Cárie ativa, aspectos na dentina: tecido amolecido com cor amarelada ou castanho claro, aspecto úmido e opacidade no esmalte adjacente, gerando sensibilidade dolorosa. Inativa: presença de tecido endurecido no fundo da lesão com cor marrom escura ou negra, aspecto seco e brilhante. Cárie ativa Cárie inativa Cárie ativa Cárie inativa Carie inativa, aspecto no cemento, radicular: apresenta um tecido endurecido , brilhante e escura. Quanto a presença ou não de restauração prévia Cárie residual: Resto de tecido desmineralizado deixado em baixo da restauração. Cárie secundária: Esses tipos de lesões se desenvolvem adjacentes a uma restauração. Ou seja, uma nova lesão de cárie em um dente que já esteja restaurado. Cárie primária: são lesões de cárie que se formam pela primeira vez nas superfícies de esmalte, cemento e dentina hígidos. Quanto a anatomia Cárie de superfície lisa e cárie de superfície interproximal: Inclui as áreas vestibulares, superfícies linguais dos dentes anteriores e posteriores e superfícies interproximais e todos os dentes abaixo dos pontos de contato interproximais. Cárie na superfície radicular: O cemento é exposto devido a dentes traumatizados por condições como má oclusão, bruxismo ou aperto consistente. Cárie de fóssulas e fissuras: Inclui tanto as superfícies oclusais dos dentes posteriores, fóssulas linguais dos incisivos superiores e as áreas vestibulares dos molares inferiores. Quanto ao tecido envolvido Lesão de cárie em cemento: Consequência inevitável da higiene bucal ineficiente e da perda de inserção periodontal que ocorre com a idade. Pode ser crônica ou aguda. Quando está ativa apresenta-se clinicamente como uma área amolecida com uma descoloração amarelada ou castanho-claro. Quando inativa parece brilhante e é relativamente lisa e dura à sondagem com pressão moderada. A cor pode variar desde amarelado até o acastanhado ou negro. Lesão em esmalte: superfície lisa e brilhante, podendo ter coloração escura ou branca. Lesões radiculares: superfície mais endurecida e apresentam coloração escurecida. Lesão de cárie em dentina: Sofrendo perda mineral – em processo a recessão da margem gengival é uma consequência inevitável da higiene bucal ineficiente e da perda de inserção periodontal que ocorre com a idade controlada. Lesão ativa Dentina coronária: aspecto endurecido e frequentemente escurecido. Lesão coronária L e s ã o r a d ic u la r COMPONENTES Andressa Priscila Sara Lustosa Joana Dar'c Maria Isadora Kauan da Silva Nathan Lustosa Talita Kéren Designer por: Andressa Priscila
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