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aula 3 Princípios da Responsabilidade Social

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Responsabilidade Social nas
Organizações
Aula 3: Princípios da Responsabilidade Social
Há sete princípios básicos da responsabilidade
social
Princípio Geral:
� É recomendado que as organizações pautem seu comportamento
em normas, diretrizes ou regras de conduta que estejam em
conformidade com os princípios aceitos de uma conduta moral e
correta no contexto de situações específicas, mesmo quando essas
situações representarem um desafio à organização.
� É aconselhável, ainda, que a organização leve em consideração as
diversidades sociais, ambientais, jurídicas, culturais, políticas e
organizacionais, assim como as diferentes condições econômicas,
mantendo a consistência com as normas internacionais de
comportamento.
1. Accountability
� Convém que a organização preste contas e se responsabilize por
seus impactos na sociedade, na economia e no meio ambiente.
� Este princípio envolve a obrigação de a direção ser responsiva
aos controladores da organização e de a organização ser
responsiva às autoridades legais em relação a leis e regulamentos.
� A aplicação deste princípio também engloba aceitar a
responsabilidade por erros, tomando as medidas cabíveis para
remediá-los e adotando ações para evitar que se repitam.
2. Transparência
� Convém que uma organização seja transparente em suas
decisões e atividades que impactam na sociedade e no meio
ambiente.
� Convém que uma organização divulgue de forma clara, precisa e
completa, e em grau razoável e suficiente, as políticas, decisões e
atividades pelas quais é responsável, inclusive seus impactos
conhecidos e prováveis na sociedade e no meio ambiente.
� O objetivo para possibilitar que as partes interessadas avaliem
precisamente o impacto que as decisões e atividades da
organização têm em seus respectivos interesses.
2.1 Transparência Empresarial
� A Transparência Empresarial é conceituada
como o ato de comunicar com clareza,
objetividade e veracidade as práticas,
processos e tomadas de decisões de uma
empresa com relação a todas as partes
interessadas.
2.2 Transparência e Mercado
� Relações e benefícios que uma relação
saudável pode trazer. Ao ser transparente
com o mercado a empresa conquista a
confiança do consumidor e do investidor.
3. Comportamento Ético
� Convém que uma organização comporte-se eticamente.
� Convém que o comportamento de uma organização baseie-se
nos valores de honestidade, equidade e integridade. Esses valores
implicam a preocupação com pessoas, animais e meio ambiente,
bem como o compromisso de lidar com o impacto de suas
atividades e decisões nos interesses das partes interessadas.
3.1 Ética Empresarial
� Ética Empresarial é conceituada como os valores da organização,
que estão intrinsicamente ligados aos valores dos indivíduos da
sociedade em que está inserida.
3.2 Cultura Ética
� Cultura ética na gestão das empresas é a disposição de explicitar
seus valores e sua missão como requisitos obrigatórios na
demonstração do compromisso e da seriedade que a empresa
assume perante a sociedade.
3.3 Código de Ética
� Documento gerado para expor os princípios e a missão de uma
determinada profissão ou empresa. Seu conteúdo deverá ser
pensado com o intuito de satisfazer os interesses sociais e
empresariais de uma determinada profissão ou organização.
� Deve ser baseado na legislação vigente do país, na Declaração
dos Direitos Humanos, nas Leis Trabalhistas.
3.4 Ética Profissional X Ética Empresarial
� Os Códigos de Ética Profissionais são códigos que especificam
direitos, deveres e sansões relativos ao exercício da profissão.
� Os Código de Ética Empresariais estão contidos na missão, visão e
princípios da empresa.
4. Respeito aos interesses das partes
interessadas
� Convém que uma organização respeite, considere e responda
aos interesses de suas partes interessadas.
� Apesar dos objetivos de uma organização poderem se limitar aos
interesses de seus proprietários, conselheiros, clientes ou
associados, outros indivíduos ou grupos podem também ter
direitos, reivindicações ou interesses específicos que convém que
sejam levados em conta.
5. Respeito ao Estado de Direito
� Convém que uma organização aceite que o respeito pelo estado
de direito é obrigatório.
� O estado de direito refere-se à supremacia da lei e, em especial,
à ideia de que nenhum indivíduo ou organização está acima da
lei e que o governo também está sujeito à lei.
� No contexto da responsabilidade social, respeito pelo estado de
direito significa que a organização obedece a todas as leis e
regulamentos aplicáveis.
6. Respeito às normas internacionais de
comportamento
� Convém que uma organização respeite as normas internacionais
de comportamento, ao mesmo tempo em que adere ao princípio
de respeito pelo estado de direito.
� Convém que a organização esforce-se para respeitar no mínimo
as normas internacionais de comportamento quando a aplicação
de uma lei local fere as normas internacionais. Na dúvida sobre as
normas de estado de direito e as normais internacionais de
comportamento, prefere-se as normas internacionais de
comportamento.
� As normas internacionais de comportamento têm como objetivo
oferecer padrões civilizatórios universais mínimos para
humanidade e são resultados de lutas sociais intensas ocorridas ao
longo da história.
6.1 Cumplicidade
� No contexto jurídico, cumplicidade é definida como estar
envolvido em um ato ou omissão de um ato com efeito
substancial no cometimento de um ato ilegal, como um crime,
tendo conhecimento ou intenção de contribuir para esse ato
ilegal.
� As organizações podem ser consideradas cúmplices se forem
coniventes, se participarem, se forem omissas ou se beneficiarem
de atividades ilícitas ou criminosas que sejam danosas à
sociedade.
Tipos de cumplicidade
1. A cumplicidade direta que se refere à colaboração deliberada
da violação dos direitos humanos;
2. a cumplicidade vantajosa que diz respeito a possíveis vantagens
que uma organização possa obter sobre violação de direitos. Por
exemplo, repressão e violência contra trabalhadores grevistas;
3. e por fim, é mencionada a cumplicidade silenciosa que se traduz
pela não denúncia às autoridades competentes de atos de
violação de direitos humanos.
7. Direitos Humanos
� Convém que uma organização respeite os direitos humanos e
reconheça tanto sua importância como sua universalidade.
� Em países ou regiões onde os direitos humanos não são
respeitados recomenda-se que as organizações tomem iniciativas
de fazê-los respeitar e não tirem proveito dessa condição.
Curiosidade das Marcas
� Em 1886, na cidade de Atlanta, Estado da Georgia nos Estados
Unidos o farmacêutico John Styth Pemberton inventa um tônico
para o cérebro, feito de folhas de coca e extrato de noz de cola.
A primeira fórmula da Coca-Cola continha álcool, mas como o
país estava sob o domínio dos puritanos que proibiam o consumo
de álcool, Frank M. Robinson, contador de Pemberton, ajudou o
amigo a resolver o problema do álcool da fórmula da bebida e
batizou o novo tônico de Coca-Cola. O produto começou a ser
vendido no dia 8 de maio de 1886 pelo preço de US$ 0, 05 na
própria farmácia de Pemberton. O slogan dizia “um respeitado
tônico para o cérebro e uma bebida intelectual”.
Referências
� ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 26000 – Diretrizes sobre
Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.

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