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AULA 6 Permeabilidade e adensamento dos solos ENGA DRA MONICA M STUERMER Fonte: Bechara, 2006 O estudo da percolação de água no solo, ou seja, a permeabilidade, é importante porque intervêm num grande número de problemas práticos, tais como drenagem, rebaixamento do nível d’água, cálculo de vazões, análise de recalques e estudo de estabilidade. Permeabilidade dos solos ENGA DRA MONICA M STUERMER O solo como sistema de armazenamento de água O interior da Terra funciona como um vasto reservatório subterrâneo para a acumulação e circulação das águas que nele se infiltram. Fo n te: B ech ara, 2 0 0 6 ENGA DRA MONICA M STUERMER Permeabilidade dos solos A água subterrânea origina-se, predominantemente, da infiltração das águas das chuvas, promovendo a recarga da água no subsolo. A recarga depende do tipo de rocha, cobertura vegetal, topografia, precipitação e da ocupação do solo. ENGA DRA MONICA M STUERMER Lei de Darcy (1856) ik A Q v .== Q – Vazão A – Área da seção transversal ao fluxo k – Coeficiente de permeabilidade i – gradiente hidráulico “A velocidade (v) do fluxo de um líquido em um meio poroso é proporcional ao gradiente hidráulico” Permeabilidade dos solos ENGA DRA MONICA M STUERMER Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos Depende dos seguintes fatores: • Granulometria – quanto mais fino menor a permeabilidade; • Porosidade – quanto maior a porosidade maior a permeabilidade • Estrutura de solos argilosos • Direção do fluxo – solos compactados, estratificados, ou com xistosidades • Grau de saturação • Temperatura O coeficiente de permeabilidade, também chamado de condutividade hidráulica, traduz a facilidade com que a água percola por um meio poroso, no caso, o solo. Tem unidade de velocidade [ cm/s] ENGA DRA MONICA M STUERMER Hidráulica dos solos fino médio grosso fina média grossa fino médio grosso 1 1 0 2 1 0 - 4 1 0 - 3 1 0 - 1 2 0 ,0 2 ,0 6 ,0 0 ,2 0 ,6 0 ,0 2 0 ,0 6 0 ,0 0 2 0 ,0 0 6 Silte Areia Pedregulho K [ c m / s ] 1 0 - 6 1 0 - 1 0 1 0 - 7 D iâ m e tr o ( m m ) Argila Coeficiente de permeabilidade (k) x Granulometria F o n te : M o u ra , P . 2 0 0 0 Permeabilidade dos solos ENGA DRA MONICA M STUERMER Hidráulica dos solosCoeficiente de permeabilidade (k) x Estrutura e Porosidade Permeabilidade dos solos ENGA DRA MONICA M STUERMER Ks areia fofa > Ks areia compacta Argila em estrutura floculada Argila em estrutura dispersa Ks areia > Ks argila Ks argila floculada > Ks argila dispersa Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos ENGA DRA MONICA M STUERMER h tt p :/ /w w w .e b an at aw .c o m .b r/ ta lu d e/ o q u ee .h tm Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos ENGA DRA MONICA M STUERMER Drenos Horizontais Profundos (DHP) Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos ENGA DRA MONICA M STUERMER Drenos Horizontais Profundos (DHP) h ttp ://w w w .so lo trat.co m .b r/d ren o -su b h o rizo n tal-p ro fu n d o Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos REBAIXAMENTO PROVISÓRIO DE LENÇOL FREÁTICO Alguns dos principais sistemas de rebaixamento do lençol freático, são: • Bombeamento direto ou esgotamento de vala; • Ponteiras filtrantes ou well points; • Bomba submersa com poço profundo. ENGA DRA MONICA M STUERMER Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos REBAIXAMENTO PROVISÓRIO DE LENÇOL FREÁTICO Bombeamento direto ou esgotamento de vala Um dos sistemas mais simples, e é indicado para obras que tem escavações mais rasas. Nesse sistema, a água do terreno é acumulada em valas, que são bombeadas. ENGA DRA MONICA M STUERMER Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos REBAIXAMENTO PROVISÓRIO DE LENÇOL FREÁTICO Sistema com ponteiras filtrantes (Well points) Consiste na instalação de ponteiras ao longo da periferia da área que se deseja rebaixar. As ponteiras(tubos de PVC ou metálico) são instaladas no interior de furos de pequeno diâmetro, abertos no terreno por processos usuais de trado e/ou jateamento d’água. O espaço entre a parede do furo e a ponteira filtrante é preenchido por areia e/ou pedrisco. A retirada da água é feita por sucção, através de bomba de vácuo, e é armazenada ou descartada http://www.geobahia.com.br/rebaixamento-de-lencol-freatico.html ENGA DRA MONICA M STUERMER Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos REBAIXAMENTO PROVISÓRIO DE LENÇOL FREÁTICO Sistema com ponteiras filtrantes (Well points) Eficiente até cerca de 6(seis) metros de profundidade, em solos arenosos e relativamente uniformes. h ttp ://w w w .geo b ah ia.co m .b r/reb aixam en to -d e-len co l-fre atico .h tm l ENGA DRA MONICA M STUERMER Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos REBAIXAMENTO PROVISÓRIO DE LENÇOL FREÁTICO Sistema de poço profundo e bomba submersa Sistema indicado para obras confinadas com grandes profundidades, em aqüíferos de elevada permeabilidade. h ttp ://w w w .so lo trat.co m .b r/d ad o s/p t_M an R eb aixam en to d o Len co lFreatico 2 0 1 5 .p d f h ttp s://w w w .tecn o geo .co m .b r/reb aixam en to - len co l-freatico -p o co s-p ro fu n d o s Consiste na perfuração de poços de pouco diâmetro (10 a 15 cm), com o uso de perfuratriz rotativa, onde são instalados filtros e bombas submersas ligadas a uma rede coletora d’água. ENGA DRA MONICA M STUERMER Rebaixamento de lençol freático – sistema de ponteiras Permeabilidade dos solos h tt p s: // w w w .t ec n o ge o .c o m .b r/ re b ai xa m en to -l en co l- fr ea ti co ENGA DRA MONICA M STUERMER 18 Terraplenagem e Compactação de solos Rebaixamento de lençol freático – sistema de ponteiras Permeabilidade dos solos ENGA DRA MONICA M STUERMER 19 Terraplenagem e Compactação de solosTerraplenagem e Compactação de solosRebaixamento de lençol freático – sistema de ponteiras Permeabilidade dos solos ENGA DRA MONICA M STUERMER ENGA DRA MONICA M STUERMER Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos REBAIXAMENTO PROVISÓRIO DE LENÇOL FREÁTICO https://escriba.ipt.br/pdf/174324.pdf ENGA DRA MONICA M STUERMER Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos REBAIXAMENTO PROVISÓRIO DE LENÇOL FREÁTICO ENGA DRA MONICA M STUERMER Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos REBAIXAMENTO PROVISÓRIO DE LENÇOL FREÁTICO ENGA DRA MONICA M STUERMER Hidráulica dos solos Permeabilidade dos solos REBAIXAMENTO PROVISÓRIO DE LENÇOL FREÁTICO ENGA DRA MONICA M STUERMER De uma maneira genérica, pode-se definir a compressibilidade do solo como relação entre a variação de volume do solo e a variação do estado de tensões efetivas do mesmo. Entende-se por adensamento o processo de compressão ao longo do tempo de um solo saturado ocasionado pela expulsão de uma quantidade de água igual à redução do volume de vazios como resultado da transferência gradual do excesso de poropressão gerado pelo carregamento para a tensão efetiva. Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER Adensamento Analogia Mecânica Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER Adensamento Analogia Mecânica Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER Adensamento de argilas moles NBR16853 DE 05/2020 Solo - Ensaio de adensamento unidimensional ENGA DRA MONICA M STUERMER Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER Obs. 1KPa = 0,1 tf/m2 e = Vv/Vs Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER Um pouco mais sobre a pressão de pré adensamento Adensamento Perfil geológico simplificado da cidade de São Paulo Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER Um pouco mais sobre a pressão de pré adensamento Adensamento Perfil geológico simplificado da cidade de São Paulo Amostra de solo avenida Brasil, a 2 m de profundidade Admitindo, para facilidade de raciocínio,a inexistência de lençol freático e o peso especifico do solo de 2,0 tf/m3 σ’ = Adensamento Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER Exemplo de cálculo: 1. Executou-se um aterro de 3m de altura e peso especifico de 1,7 tf/m3 sobre o perfil de subsolo abaixo. Calcule o recalque total provocado pela obra. ATERRO ϒ = 1,70 tf/m3 AREIA FINA ϒ = 1,60 tf/m3 AREIA FINA SATURADA ϒSAT = 2,00 tf/m 3 ARGILA MARINHA MOLE NORMALMENTE ADENSADA e0 = 1,19; Cc = 0,4; ϒSAT = 1,78 tf/m 3 + 3,0 m 0,0 m N.A. - 4,0 m -12, 0 m -18, 0 m ROCHA Adensamento Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER Resolução: Cálculo da tensão efetiva na cota -15 m ((ponto médio da camada compressível) após o aterro ser executado σ’ = σ - u σ’ = (1,60*4,00 + 2,00*8,00 + 1,78*3,00) - (1,0 * 11,0) σ’i = 16,74 tf/m 2 Cálculo da tensão efetiva na cota -15 m ((ponto médio da camada compressível) antes do aterro ser executado σ’ = (1,70*3,0 + 1,60*4,00 + 2,00*8,00 + 1,78*3,00) - (1,0*11,0) σ’f = 21,84 tf/m 2 Adensamento Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER Resolução: σ’ = σ - u σ’i = 16,74 tf/m 2 σ’f = 21,84 tf/m 2 ∆𝐻 = 0,4 ∗6,0 1+1,19 * log 21,84 16,74 ∆𝐻 =0,126 m Adensamento Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER Exemplo de cálculo: 2. Uma residência foi construída sobre um radier, lançando no solo abaixo, uma tensão de 1,5 tf/m2. Calcule o recalque total provocado pela edificação no solo AREIA SILTOSA ϒ = 1,65 tf/m3 AREIA ARGILOSA SATURADA ϒSAT = 1,70 tf/m 3 ARGILA MARINHA MOLE NORMALMENTE ADENSADA e0 = 1,2; Cc = 0,5; ϒSAT = 1,55 tf/m 3 0,0 m N.A. - 2,0 m -8,0 m -16, 0 m ROCHA Adensamento Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER 2. Uma residência foi construída sobre um radier, lançando no solo abaixo, uma tensão de 1,5 tf/m2. Calcule o recalque total provocado pela edificação no solo Resolução: Cálculo da tensão efetiva na cota -12 m ((ponto médio da camada compressível) após o aterro ser executado σ’ = (1,65*2,00 + 1,70*6,00 + 1,55*4,00) - (1,0 * 10,0) σ’i = 9,70 tf/m 2 Cálculo da tensão efetiva na cota -12 m ((ponto médio da camada compressível) antes do aterro ser executado σ’f = 11,20 tf/m 2 σ’ = (1,50 + 1,65*2,00 + 1,70*6,00 + 1,55*4,00) - (1,0 * 10,0) Adensamento Adensamento de argilas moles ENGA DRA MONICA M STUERMER 2. Uma residência foi construída sobre um radier, lançando no solo abaixo, uma tensão de 1,5 tf/m2. Calcule o recalque total provocado pela edificação no solo Resolução: σ’f = 11,20 tf/m 2 ∆𝐻 = 0,5 ∗8,0 1+1,2 * log 11,20 9,70 ∆𝐻 =0,11 m σ’i = 9,70 tf/m 2 Fonte: Massad, 2003 Adensamento de argilas moles Formação dos solos da planície litorânea santista ENGA DRA MONICA M STUERMER Solo de Santos h ttp s://w w w .te se s.u sp .b r/te se s/d isp o n ive is/3 /3 1 4 5 /td e-2008201 0 -160223 /p u b lico /D isse rtacao _M arian n a_Silva_D ias.p d f ENGA DRA MONICA M STUERMER Solo de Santos h ttp s://w w w .teses.u sp .b r/teses/d isp o n ive is/3 /3145 /td e -2008201 0 -160223 /p u b lico /D isse rtacao _M arian n a_Silva_D ias.p d f ENGA DRA MONICA M STUERMER Solo de Santos ENGA DRA MONICA M STUERMER Bulbo de tensões Bulbo de tensões Solo de Santos ENGA DRA MONICA M STUERMER Solo de Santos ENGA DRA MONICA M STUERMER Solo de Santos Edifício Núncio Malzoni O edifício Nuncio Malzoni, bloco A , com 17 andares, construído em 1967. Ele possuía inclinação de 4% ENGA DRA MONICA M STUERMER Solo de Santos Edifício Núncio Malzoni ENGA DRA MONICA M STUERMER 1) foram executadas 16 estacas escavadas com profundidade média de 55 m e diâmetros variando de 1,0 m a 1,40 m. 2) Execução das7 vigas de transição do tipo vierendel, com cerca de 4,5 m de altura para receber os esforços dos pilares e transmiti-los às novas fundações. 3) Posicionamento dos 14 macacos hidráulicos entre as vigas de transição e os novos blocos de fundação 4) Macaqueamento de edifício em até 80 cm junto ao último pilar do lado esquerdo do edifício. 5) Alinhamento do edifício, retirada dos macacos hidráulicos e preenchimento do espaço com concreto. Solo de Santos Edifício Núncio Malzoni h ttp s://p etcivilu e m .co m /2 0 1 4 /0 8 /3 0 /p red io s-in clin ad o s-d e-san to s/ Em 1998 foi iniciado o reaprumo do primeiro bloco do edifício: A obra foi finalizada em 2001. Em 2011 foi feito o reaprumo do segundo bloco. ENGA DRA MONICA M STUERMER Solo de Santos Edifício Núncio Malzoni h ttp s://p etcivilu e m .co m /2 0 1 4 /0 8 /3 0 /p red io s-in clin ad o s-d e-san to s/ ENGA DRA MONICA M STUERMER Solo de Santos Edifício Núncio Malzoni h tt p :/ /j o ao fa ri as 0 3 .b lo gs p o t. co m /2 0 1 0 /0 7 /o s- p re d io s- to rt o s- d e -s an to s. h tm l Viga de transição – bloco A Viga de transição – bloco B ENGA DRA MONICA M STUERMER Solo de Santos Edifício Núncio Malzoni h tt p :/ /j o ao fa ri as 0 3 .b lo gs p o t. co m /2 0 1 0 /0 7 /o s- p re d io s- to rt o s- d e- sa n to s. h tm l ENGA DRA MONICA M STUERMER Solo de Santos https://docplayer.com.br/164411038-Reaprumo-do-bloco-b-do-condominio-nuncio-malzoni-influencia-das-estacas-raiz-nas-velocidades-de-recalques.html A recuperação de cada prédio teve o custo de R$ 1,5 milhão. Antes de serem reaprumados, os edifícios se tornaram “atração turística” na orla de Santos. Alguns moradores pensaram em colocar à venda seus imóveis, mas eles chegaram a desvalorizar até 75%. ENGA DRA MONICA M STUERMER Adensamento de argila mole – Recife, PE Perfil com argila mole – Boa Viagem – Recife https://www.abms.com.br/wp-content/uploads/2014/04/NRNE-Artigo-perfis-GEO2008-Portugal.pdf ENGA DRA MONICA M STUERMER TORRE DE PISA ENGA DRA MONICA M STUERMER ENGA DRA MONICA M STUERMER Seca sobre um lago Super-exploração dos recursos naturais fez o chão afundar e transformou a água em artigo de luxo na cidade do México (FONTE: http://www.estadao.com.br/megacidades/cidadedomexico.shtm) Sob o sol do fim de tarde, a luz incide em finas partículas de poluição que pairam no ar seco, represadas pela cadeia de montanhas vulcânicas que cercam a Cidade do México. Formam uma densa nuvem, colorindo a maior metrópole do continente americano de um amarelo desértico. É um cenário árido demais para um antigo vale de águas. Os primeiros sinais de civilização surgiram em uma pequena ilha no centro do Lago Texcoco, o maior de cinco que formavam o Vale do México. Juntos, somavam 891 quilômetros quadrados de superfície. Sobre esse lago está hoje a cidade do México, onde cerca de 76,5% da população consome menos que os 150 litros diários de água recomendados pela OMS. A mancha urbana da região metropolitana da Cidade do México ocupa 1.926 km 2 - o dobro do aqüífero original - e avança sobre a cordilheira. Geograficamente, o Vale do México é como um vaso de barro, tendo o lago como fundo e montanhas nas laterais. A baixa porosidade faz com que o solo retenha 80% da água. ENGA DRA MONICA M STUERMER Cidade do México Assim como a cidade de São Paulo, a capital mexicana cresceu à revelia das condições geográficas e à custa do esgotamento de recursos naturais, comprometendo o fornecimento de água, drenada para permitir a ocupação do solo. Esse processo tornou necessária a exploração do lençol freático, que está secando. O esvaziamento do subsolo e a perfuração de 6 mil poços fazem o solo ceder e a cidade afundar cerca de 10 cm por ano. O arquiteto Alfonso Iracheta resume: "Hoje, 20 milhões de moradores têm de abrir uma garrafa plástica para beber água. É uma cidade lacustre que corre o risco de morrer de sede." O esgotamento dos lagos obriga a exploração de fontes distantes da capital, que precisam ser bombeadas a mil metros de altura, a um custo de R$ 201 milhões por ano, consumindo energia suficientepara abastecer as cidade d e Guadalajara e Monterrey, onde vivem 8 milhões de pessoas. “ A Cidade do México já foi a Veneza das Américas", explica a engenheira Maria Perevochtikova. Os espanhóis viam os lagos como um perigo. A água parada poderia provocar contaminações, além de enchentes. Em 1789, abriram uma fenda na cordilheira, o Tajo de Nochistongo, para drenar a água. Desde então, os sistemas de drenagem foram sendo ampliados no ritmo da expansão urbana, a custos econômicos e ambientais altíssimos. Mas a metrópole ainda sofre com enchentes. ENGA DRA MONICA M STUERMER C I D A D E D O M É X I C O Cidade do México ENGA DRA MONICA M STUERMER Cidade do México ENGA DRA MONICA M STUERMER h ttp s://escrib a.ip t.b r/p d f/1 7 4 3 2 3 .p d f Suurhusen – Alemanha Bad Frankenhausen – Alemanha ENGA DRA MONICA M STUERMER • Links interessantes: • http://softsoilgroup.com.br/ssbr/edicao- 03/Revista_SSBR_Ed03.pdf http://softsoilgroup.com.br/ssbr/edicao-03/Revista_SSBR_Ed03.pdf
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