atividade59307 (Salvo Automaticamente)

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Curso: Formação Pedagógica para Portadores do Ensino Superior - Turma: 2021/1 Semestre: 
Disciplina: Educação Especial e Escola Inclusiva
Professora: Georgia Borges
Polo: Alto Parnaíba - MA
Acadêmico: MARIA DE FÁTIMA REIS LOPES RGM: 013.1382
ATIVIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL ESCOLA INCLUSIVA - 02
Sejam objetivos e claros nas suas respostas! Escreva seu entendimento, não copie textos da internet.
1- Comente quais são os direitos que a família de uma criança com deficiência poderia recorrer para garantir a educação do filho, qual lei garante esse direito, cite pelo menos um artigo da lei? 
R- De acordo coma lei 7.853/89 da Constituição Federal, todos têm direitos à educação, inclusive as pessoas com necessidades especiais. A lei dispõe sobre
O apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua integração social. Define como crime recusar, suspender, adiar, cancelar ou extinguir a matrícula de um estudante por causa de sua deficiência, em qualquer curso ou nível de ensino, seja ele público ou privado. A pena para o infrator pode variar de um a quarto anos de prisão, mais multa.
Esses direitos estão garantidos em lei Federal, porém na prática existem algumas dificuldades no que diz respeito ao cumprimento da lei em si, pois é visto que as escolas, assim como seus professores e gestores não estão totalmente capacitados para esse processo. Atualmennte esse é problema que encontramos no dia a dia, em confronto direto com a nossa Constituição Federal/88 que, em seus artigos 205 e seguintes, garante o direito de todos à educação; que, deve ”visar ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para a cidadania e sua qualificação para o trabalho” (Art.205).
2-Assista o filme, Extraordinário, (Link do filme: https://www313.o0-1.com/token=elFerwLVnfcrpHP6J3nxTg/1600882199/138.97.0.0/83/e/95/03969e82535807a82e94733ba5f1195e-720p.mp4), e descreva a importância da família (Isabel Pulman, Nate Pulman e Olivia Pulman) e da escola ( Mr. Browne e colegas de sala), diante das mudanças na rotina de Auggie Pulman. 
 O filme narra a história do garotinho Auggie Pullman, que nasceu com uma deformação facial de origem genética. Quando ele cresceu e chegou no quinto ano a mãe Isabel Pulman tomou a decisão de mandá-lo para escola para que ele pudesse ver o mundo de forma diferente e conseguisse interagir com outras crianças e ter amigos. A família, principalmente a sua mãe, tentava trabalhar a autoestima do menino e prepará-lo para lidar com o bullying na escola onde ele foi recebido com desconfiança e até com desprezo pelos outros garotos. A mãe encoraja o filho e diz que quando os outros agem de forma mesquinha, ele pode ser a pessoa superior e reagir com dignidade. Quando está sendo olhado pelos colegas de forma estranha, e sendo alvo de comentários desagradáveis, Auggie lembra do conselho da mãe: Assim, o aluno enfrenta toda a discriminação só para assistir as aulas de Ciência, sua matéria favorita. Para superar o climão nos corredores, ele se foca naquilo que sonha para o futuro: ser astronauta.
Portanto, graças ao apoio da família, de amigos que se preocupavam, dos professores e do diretor, Auggie conseguiu superar os desafios, as zombarias e conquistou também o seu espaço dentro da escola. O filme nos traz uma reflexão sobre nós e nossos preconceitos, sobre como julgamos o diferente e o desconhecido, e em como nos negamos a acolher ou a simplesmente conhecer aqueles que, aparentemente, são diferentes. 
Auggie Pullman é um menino extraordinário, forte e corajoso.
 
3 - De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015) disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm , elabore um texto de até 15 linhas respondendo as seguintes questões.
a) O que é considerado deficiência? 
b) O que a lei define como “barreiras” e quais são elas?
c) Qual é a função da escola no processo de inclusão?
d) Descreva o que diz a lei em relação ao direito ao trabalho?
R- De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015, considera que a pessoa com deficiência é aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Diante das legislações estabelecidas por todo o mundo, podemos pensar em algumas barreiras que a educação inclusiva vem sofrendo: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:
 a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;
b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;
c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;
d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;
e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;
f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias;
No que se refere a essas barreiras, podemos verificar que as atitudes negativas perpassam por todos os níveis: familiar, membros da comunidade, escolas e professores, funcionários e até mesmo as próprias crianças com deficiências, através do medo, vergonha, preconceitos, informações erradas e valores socioeconômicos acerca da vida.
Portanto é fundamental que a escolas inclusivas estejas num processo constante de:
II - aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena;
X - adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento educacional especializado;
XVI - acessibilidade para todos os estudantes, trabalhadores da educação e demais integrantes da comunidade escolar às edificações, aos ambientes e às atividades concernentes a todas as modalidades, etapas e níveis de ensino;
 Diante a explicação da aula 4, compreendi que a educação deve se estabelecer, dentro das capacidades, diferenças e limitações de cada aluno, pois sabemos que cada um apresenta seu ritmo próprio, podendo por vezes ultrapassar suas limitações. É necessário que o ambiente educacional esteja preparado, adequado para acolher a todos com suas diferenças e necessidades. No artigo 34 diz que a pessoa com deficiência tem direito ao trabalho de sua livre escolha e aceitação, em ambiente acessível e inclusivo, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. Portanto fica claro que o que precisa ser mudado de imediato são as atitudes da sociedade em geral em relação à inclusão, pois com discriminação não se evolui para uma educação para todos e nem mesmo se avança para as questões práticas da questão, como tecnologias, metodologias e acessibilidade muito menos para inclusao dessas pessoas no mercado de trabalho.
O filme narra a história do garotinho Auggie Pullman, que nasceu com uma deformação facial de origem genética. A fase de adaptação desse garoto foi muito difícil assim como é para qualquer criança. Quando ele cresceu e chegou no quinto ano a mãe Isabel Pulman tomou a decisão de mandá-lo para escola para que elepudesse ver o mundo de forma diferente e conseguisse interagir com outras crianças e ter amigos. A família, principalmente a sua mãe, tentava trabalhar a autoestima do menino e prepará-lo para lidar com o bullying na nova escola onde ele foi recebido com desconfiança e até com desprezo pelos outros garotos. A mãe quer encorajá-lo e repete que quando os outros agem de forma mesquinha, ele pode ser a pessoa superior e reagir com dignidade. Quando está sendo olhado pelos colegas de forma estranha, e sendo alvo de comentários desagradáveis, Auggie lembra do conselho da mãe: Assim, o aluno enfrenta toda a discriminação só para assistir as aulas de Ciência, sua matéria favorita. Para superar o climão nos corredores, ele se foca naquilo que sonha para o futuro: ser astronauta. 
Graças ao apoio da família, de amigos que se preocupavam e dos professores e do diretor, Auggie conseguiu superar os desafios, as zombarias e conquistou também o seu espaço dentro da escola.
O garoto conclui com uma reflexão chave: para saber quem as pessoas são mesmo, apenas é preciso olhar com atenção!
O livro nos traz uma reflexão sobre nós e nossos preconceitos, sobre como julgamos o diferente e o desconhecido, e em como nos negamos a acolher ou a simplesmente conhecer aqueles que, aparentemente, são diferentes. Aprendi com Augst que a gentileza é sempre o melhor a oferecer.
"Quando tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, escolha ser gentil" - Auggie Pulman
Auggie sofreu muito, na verdade ele ‘ainda’ sofre, porque o mundo muitas vezes não é legal e não sabe lidar com as diferenças. Mas apesar disso ele foi até o fim. Assim, chorou, sorriu e conseguiu mostrar o seu brilho, despertando assim a admiração de todos.
Por isso, Isabel, mãe do Auggie, nos transmite um belo exemplo de conquista. Além de ser esposa, professora e mãe de alguém que precisa, querendo ou não, de cuidados e atenção especiais ela não deixou de esquecer dos seus sonhos pessoais. Sim, porque as conquistas estão atreladas aos nossos sonhos. Porém, para Isabel, terminar a tese do mestrado, após anos cuidando exclusivamente do filho, é uma grande conquista que ela quer alcançar.
1. mostra que ele realmente é um menino extraordinário, forte e corajoso.