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CISTOS DE COLÉDOCO · São lesões incomuns que sempre demandam intervenção, já que o risco de colangiocarcinoma pode chegar a 30% no futuro. · Explicados por uma junção anômala entre o colédoco e o ducto pancreático principal, localizada numa posição superior à normal. · Isto gera um longo segmento de ducto “comum” onde se misturam as secreções pancreáticas e biliares. · As enzimas do suco pancreático, através de um processo de autodigestão, enfraqueceriam a parede deste ducto, produzindo inflamação e surgimento de displasia (lesões pré-malignas). · Tratamento dos cistos de colédoco deve ser cirúrgico (hepaticojejunostomia em Y-de-Roux, após remover um segmento variável da via biliar e a vesícula) e seu principal objetivo é eliminar a mucosa danificada (profilaxia do colangiocarcinoma).
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