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Aspectos da Ação Popular

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Lourdes Aparecida de Oliveira RA -138075 
 
Exercício certo ou errado 
24/03/2020.
1. Considere a seguinte situação hipotética: Um cidadão ajuizou ação popular, visando à anulação de ato lesivo à moralidade administrativa, praticado pelo diretor-presidente da CET, consistente em desrespeito a um dos princípios da administração pública, mas que não causou dano patrimonial. Nesse caso, o advogado do réu deveria, em preliminar, suscitar a impossibilidade jurídica do pedido, porquanto a ação popular só se presta à proteção dos patrimônios públicos, histórico e cultural. (E)
2. Todo brasileiro está legitimado a propor ação popular, para a defesa do patrimônio público, contra atos lesivos de autoridades e servidores públicos. (E)
3. Todo indivíduo é parte legítima para propor ação popular contra ato de administrador público lesivo ao patrimônio público. (E)
4. Qualquer brasileiro é parte legítima para a propositura da ação popular. (E)
5. A ação tendente a anular ato lesivo ao patrimônio público é o mandado de segurança. (C)
6. Qualquer indivíduo, desde que brasileiro, é parte legítima para ajuizar ação popular que vise a anular ato lesiva ao patrimônio público. (E)
7. A ação popular destina-se a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico cultural. (C)
8. A ação popular somente pode ser proposta para defesa do patrimônio público contra eventual ato lesivo, de índole pecuniária. (E)
9. Se é caso para mandado de segurança, não cabe ação popular. (C)
10. Embora constituam as duas ações remédios constitucionais, os pressupostos do mandado de segurança são diversos dos da ação popular, e o rito processual daquele não se coaduna com a maior amplitude das discussões e provas necessárias ao julgamento da ação popular. (C)
11. Embora geralmente a ação popular seja proposta com o intuito de reparar um dano já causado ao bem público, existem situações que autorizam a propositura da ação popular preventiva. (C)
12. A ação popular pode ser proposta com o intuito de reprimir uma omissão ilegal do Poder Público. (C)
13. Mandado de segurança não substitui ação popular. (C)
14. A ação popular não pode servir como substituto da ação direta de inconstitucionalidade. (C)
15. Não cabe ação popular contra lei em tese. (C)
16. Segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, o julgamento de lei em tese, em sede de ação popular, por juiz de primeiro grau, implica usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal para o controle concentrado, acarretando a nulidade do respectivo processo. (C)
17. Não podem propor ação popular os estrangeiros, os brasileiros naturalizados, os partidos políticos, as organizações sindicais e quaisquer outras pessoas jurídicas. (E)
18. Para ensejar a propositura da ação popular, não basta ser o ato ilegal, deve ser ele lesivo ao patrimônio público. (E)
19. O âmbito de proteção da ação popular alcança também valores não econômicos, como a moralidade administrativa, o meio ambiente e o patrimônio histórico, desde que haja uma ilegalidade na atuação do Poder Público. (E)
20. Segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, as pessoas jurídicas não têm legitimidade para propor ação popular. (E)
21. Em sede de ação popular, deverão ser citados para compor a lide a entidade lesada, os autores e os beneficiários do ato ou contrato lesivo ao patrimônio público. (C)
22. Em sede de ação popular, os beneficiários do ato ou contrato impugnado são litisconsortes passivos necessários, e a falta de sua citação para o contraditório é causa de nulidade absoluta do processo da ação. (C)
23. A competência para processar e julgar a ação popular é definida pela origem do ato a ser anulado. (C)
24. Ainda quando proposta contra atos do Presidente da República, a ação popular será processada e julgada perante a justiça de primeiro grau. (C)
25. Não cabe medida liminar em ação popular. (E)
 
26. A sentença na ação popular tem natureza preponderantemente constitutiva negativa. (C)
27. A sentença em ação popular é de natureza tipicamente civil, não comportando condenação de índole política, administrativa ou criminal. (C)
28. Em sede de ação popular, o recurso de ofício só será interposto quando a sentença concluir pela procedência da ação. (E)
29. Em sede de ação popular, a apelação voluntária é cabível tanto da sentença que julgar procedente ou improcedente a ação, quando da que decidir pela sua carência. (C)

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