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Princípios e Métodos da Orientação Educacional Orientador Educacional: História, Legislação E Formação Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Adriana Beatriz Botto Alves Vianna Revisão Textual: Prof. Ms. Luciano Vieira Francisco 5 Un id ad e Orientador Educacional: História, Legislação E Formação Nesta Unidade da disciplina Princípios e métodos da orientação educacional conheceremos a trajetória do orientador educacional, além de sua formação através das legislações passadas. No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Blackboard você encontrará o conteúdo a ser estudado, as atividades propostas, fóruns e as informações necessárias para você desenvolver bem o seu aprendizado. São diferentes ferramentas à sua disposição! Para resolver suas eventuais dúvidas relativas ao conteúdo, entre em contato com seu tutor; para as dúvidas técnicas, entre em contato com o suporte. Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos: • Como e quando começou a orientação educacional? Fonte: T hinkstock / G etty Im ages 6 Unidade: Orientador Educacional: História, Legislação E Formação Nesta Unidade analisaremos o orientador educacional, sua história, legislação e formação. Contudo, antes de iniciarmos a conversa, há um material que será interessante para você se familiarizar com a referida discussão. Trata-se da entrevista com a orientadora educacional Wilma Wany Batista Pereira, disponível em: » http://www.sinprodf.org.br/orientadora-educacional-diz-que-desafio-e-trazer-a-juventude- para-a-escola www Contextualização 7 Discorrer sobre orientação é, sem sombra de dúvida, abordar uma questão intrínseca ao ser humano: Por que? Desde cedo, pais orientam seus filhos, os mais velhos orientam os mais novos... Figura 1. Fonte: historiaemperspectiva.com Na Grécia Antiga, Sócrates, nascido na cidade de Atenas foi um dos grandes educadores da Antiguidade. Foi responsável pela elaboração de uma metodologia de ensino voltada a “parir” daqueles que o acompanhavam o “verdadeiro bem”, por intermédio da ironia e da maiêutica levava os seus discípulos ao reconhecimento de seu grau de ignorância e a iniciativa de buscar em si mesmo os melhores conceitos e direcionamentos para a vida na pólis, é possível arriscar que buscava sempre retirar os homens de seu tempo: do “senso comum” e encaminhá-los à razão (RODRIGUES, 2011). Nascia ali a figura de um orientador dos mais jovens! A escola, a Academia não havia ainda sido formalizada; tal instituição se deu com Platão, seu discípulo. As sociedades primitivas orientavam seus jovens nas questões da organização e regras do grupo social, dos papéis exercidos pelos homens e mulheres, tendo como princípio que todos eram responsáveis por essas orientações. Como afirma Ponce (1981, p. 19), “a educação na comunidade primitiva era uma função espontânea da sociedade em conjunto, da mesma forma que a linguagem e a moral”. Com o desenvolvimento das sociedades e as novas demandas que se criavam por conta desse mesmo desenvolvimento, a escola formal foi se estruturando para satisfazer tais necessidades. Com isso, os diferentes profissionais que atuavam – e atuam – na escola, foram se organizando para dar conta da estrutura complexa que essa instituição social se inseria. Como e quando começou a orientação educacional? 8 Unidade: Orientador Educacional: História, Legislação E Formação Nesse sentido, a Revolução Industrial contribuiu para o crescimento da instituição escolar. Tratava-se da época em que pais e mães saiam de suas casas para o trabalho, de modo que suas crianças deveriam ser orientadas/educadas por outros adultos. As escolas cresceram e, em função disso, notou-se a necessidade de se criar uma estrutura maior e com mais profissionais – professores, funcionários, especialistas – para atender essa demanda. Começaram a aparecer questões que não só eram relacionadas à saúde física, mas também a aspectos psicológicos. Foi nesse panorama que apareceu, então, a figura do orientador educacional (GIACAGLIA; PENTEADO, 2013). na qualidade de educador, teria um âmbito de maior abrangência, já que ele cuidaria da população estudantil como um todo, não apenas de alunos com problemas psicológicos. Ele seria responsável também por diferentes aspectos da vida escolar, como os relacionamentos entre alunos e destes com a escola, com professores e demais funcionários (GIACAGLIA; PENTEADO, 2013, p. 5). A Revolução Industrial criou uma demanda para a escola que, até então, não existia: a qualificação profissional! Nesse momento histórico a Orientação Educacional (OE) teve seu foco estabelecido na orientação vocacional, cuja intenção era a de detectar habilidades e formar os indivíduos para as novas posições de trabalho. Com tais fins, a OE surgiu nos Estados Unidos ao final do século XIX, posteriormente na França e, finalmente, chegou ao Brasil. Nesse período, a Orientação Vocacional (OV) confundia-se com a orientação educacional e foi Frank Parsons quem criou a teoria mais clássica de OV, na qual postulava que cada homem tinha uma função determinada para si (GIACAGLIA; PENTEADO, 2013). Figura 2. Posição de trabalho Habilidades especí�cas para aquela determinada posição Indivíduo certo para aquela posição de trabalho - possuidor das habilidades necessárias Fonte: Elaborada pelo Conteudista Explore: Leia o artigo de Marcelo Afonso Ribeiro e Maria da Conceição Coropos Uvaldo, intitulado Frank Parsons: trajetória do pioneiro da orientação vocacional, profissional e de carreira, disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1679- 33902007000100003&script=sci_arttext> para aprofundar seus conhecimentos acerca da teoria que esse autor formulou para a OV. www 9 Segundo Giacaglia e Penteado (2013), à medida em que o tempo foi passando, a OE criou um corpo próprio de ações e métodos, coexistindo com a OV, de modo que essa última se transformou, então, em uma das áreas de atuação da OE. Nos Estados Unidos de 1912 a OE teve sua estreia como expressão específica de uma área de atuação que, desde o começo, deu-se no sistema escolar e, por esse motivo, foi sempre exercida por pedagogos com habilitação específica em orientação educacional. Importante frisar que, até hoje, tal situação é disputada entre pedagogos e psicólogos. em 1951, na reunião anual da influente Sociedade Americana de Psicologia (American Psychological Association), foi proposta a designação “Counseling Psychology”, isto é, Psicologia de Aconselhamento, com a intenção de atribuir aos formandos em Psicologia uma prática que vinha, até então, sendo desenvolvida no campo da Pedagogia (GIACAGLIA; PENTEADO, 2013, p. 8). A questão da regulamentação profissional, tanto de psicólogos, quanto de orientadores educacionais, resolveu em parte essa disputa. O problema é que ambos os profissionais utilizam- se de testes, residindo nesse aspecto a discussão. Atualmente o orientador educacional tem outras ferramentas para o desenvolvimento de seu trabalho e o executa de forma conjunta com o psicólogo escolar, encaminhando alunos que devam ser atendidos por esse profissional. Juntamente a essa discussão, não podemos deixar de destacar as mudanças pelas quais a escola e a sociedade passaram. Os próprios estudos da área da Psicologia trouxeram para a educação novas perspectivas na compreensão do aluno. Em seus estudos sobre as abordagens do processo de ensino-aprendizagem, Mizukami (1986), Saviani (1984) e Libâneo (1982) apresentam os diferentes enfoques que a escola dá a esse sistema e as diferentes formas de ver o papel da escola, do aluno, do professor e da sociedade. Nesse sentido, vimos que a escola passou de uma visão tradicional para uma postura sociocultural, tanto em relação ao desenvolvimento da aprendizagem, quanto à atuação docente e escolar. De um professor que transmite o conhecimento a um docente que compartilha com o aluno o processo de aprendizagem, de modo que nesse atual cenário o papel do orientador educacionalganhou diferentes enfoques no sentido de acompanhar tais mudanças escolares. Sobre as quais, Giacaglia e Penteado (2013) descrevem os momentos da atuação da OE nos diferentes momentos da escola, a saber: Figura 3 – Evolução da orientação educacional no Brasil. OE de interesse social • Pragmática; • Pro�ssionalizante; • Corretiva – visa adaptar o aluno. OE de interesse social • Terapêutica; • Centrada no aluno – visa adaptar o estudante OE de interesse social • Preventiva; • Visa adaptar o aluno. OE de interesse social • Preventiva; • Visa adaptar o aluno. OE de interesse individual/social • Visa o desenvolvimento e a felicidade do aluno. Fonte: Elaborada pelo Conteudista 10 Unidade: Orientador Educacional: História, Legislação E Formação A Legislação e as definições da Formação e atuação do Orientador Educacional. É na legislação que se definem as ações necessárias para a aplicação das políticas públicas definidas. Em nosso caso, diz respeito à definição do cargo de orientador educacional, sua função, onde atuará e a formação necessária. Nesse sentido, observe a seguinte linha do tempo: Figura 4. • Aparece pela primeira vez o serviço de orientação educacional. • Explicita-se a função do orientador educacional. • A orientação educacional aparece com o caráter preventivo. • A orientação educacional aparece com o caráter preventivo e moralizador; • As Leis orgânicas do Ensino Primário e Normal são estabelecidas nesse mesmo ano. • Fixa diretrizes e bases para o ensino de Primeiro e Segundo grau e dá outras providências. • Institui-se a orientação educacional obrigatória nas escolas. • Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. • Prevê a implantação da gestão democrática. • Provê sobre o exercício da pro�ssão de orientador educacional. Decreto Lei n.º 4.073 Lei orgânica do Ensino Industrial, 1942 Decreto Lei n.º 4.244 Lei orgânica do Ensino secundário, 1942 Decreto Lei n.º 6.141 Lei orgânica do Ensino comercial, 1943 Decreto Lei n.º 9.613 Lei orgânica do Ensino agrícola, 1946 Lei n.º 5.564 de 21 de dezembro de 1968 Lei n.o 5.692, de 11 de agosto de 1971 Lei n.o 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Fonte: Elaborada pelo Conteudista As Leis orgânicas fizeram parte de uma série de reformas aplicadas por Gustavo Capanema, então ministro da educação, em cumprimento aos dispositivos da Constituição de 1937. Tais Leis são importantes nesta análise pelo fato de que foram em seus textos que originalmente apareceu a figura do orientador educacional (GRINSPUN, 2012). Por isso, analisaremos cada uma dessas com atenção, a fim de compararmos os dados que constam em trechos dessas legislações. 11 Explore: Leia na íntegra as seguintes e principais Leis: » Lei n.º 5.564, de 21 de dezembro de 1968, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L5564.htm; » Lei n.º 5.692, de 11 de agosto de 1971, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5692.htm; » Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm www Em síntese ao resgate histórico acima desenvolvido, leia atentamente o seguinte Quadro: Legislação Formação / Atuação Decreto Lei n.º 4.073 Lei orgânica do Ensino Industrial, 1942 » A instituição terá caráter corretivo; » Atendimento aos alunos – problema; » Orientação educacional: Problema – correção – encaminhamento; » “No tempo em que a Lei Orgânica foi promulgada não havia no país cursos especiais de orientação educacional. Logo começaram a ser nomeados orientadores com “formação” improvisada. Apenas o Ensino Industrial se preocupou com a realização de concursos – tendo sido realizado o primeiro desses em 1951 e o segundo em 1953. Nomearam-se orientadores. O serviço de orientação, então criado no Ensino Industrial, contou com a importante assistência técnica do prof. Oswaldo de Barros Santos, pioneiro da orientação profissional” (PIMENTA, 1990, p. 4). Decreto Lei n.º 4.244 Lei orgânica do Ensino Secundário, 1942 » Função explícita da OE: cooperar com o desenvolvimento do aluno na escola e na escolha da profissão; » Utilizar-se da técnica do aconselhamento; » Deve haver cooperação do trabalho da OE com os professores; » A formação da OE é explicitada nesta mesma legislação e diz-se que deverá ser realizada em curso apropriado, sob as regras do Ensino Superior. Decreto Lei n.º 6.141 Lei orgânica do Ensino Comercial, 1943 » OE aparece com caráter preventivo; » Deverá atuar na área de estudos, saúde e ajustamento; » A orientação profissional aparece com foco na escolha profissional. Decreto Lei n.º 9.613 Lei orgânica do Ensino Agrícola, 1946 » A OE tem aqui caráter preventivo, moralizador e de ajustamento à profissão e não de escolha da profissão. 12 Unidade: Orientador Educacional: História, Legislação E Formação Lei n.º 5.564, de 21 de dezembro de 1968 » Regulamentação da profissão. » Orientação educacional: » Assistir ao educando individualmente ou em grupo; » Atuar no âmbito das escolas e sistemas escolares de nível Médio e Primário; » Visará o desenvolvimento integral e harmonioso de sua personalidade; » Deve ordenar e integrar os elementos que exercem influência em sua formação; » Deve preparar o aluno para o exercício das opções básicas. » A formação do orientador de educação deverá ser realizada em cursos especiais que atendam às condições do grau do tipo de ensino e do meio social a que se destinam. Lei n.o 5.692, de 11 de agosto de 1971 » Será instituída obrigatoriamente a orientação educacional, incluindo aconselhamento vocacional, em cooperação com os professores, a família e a comunidade. » A formação de administradores, planejadores, orientadores, inspetores, supervisores e demais especialistas de educação será feita em curso Superior de Graduação, com duração plena ou curta, ou de Pós-Graduação. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 » Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nessa estando em efetivo exercício e formados em cursos reconhecidos, são: II – trabalhadores em educação portadores de diploma de Pedagogia, com habilitação em Administração, Planejamento, Supervisão, Inspeção e Orientação Educacional, bem como com títulos de Mestrado ou Doutorado nas mesmas áreas. » A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a Educação Básica será realizada em cursos de Graduação em Pedagogia ou em nível de Pós-Graduação. Fonte: adaptado de Grinspun (2012), Pascoal, Honorato e Albuquerque (2008). Vemos pelas próprias leis orgânicas – dos ensinos Industrial, Comercial e Agrícola – que se tinha uma grande preocupação com o Ensino Técnico para a formação de mão de obra especializada e qualificada (GRINSPUN, 2012). Observa-se ainda que o serviço de orientação educacional foi instituído em 1968 com a intenção de atender o aluno no desenvolvimento de sua personalidade, tendo a escola como foco dessa ação. Nesse sentido, estabelece-se quem é o profissional – orientador educacional – e qual curso o formará. A partir dessa publicação cada sistema de ensino teve de se organizar em concursos públicos – no caso da rede pública – para estabelecer o provimento do cargo. Em 1971 o foco foi dado à orientação vocacional, por conta da força que o Ensino Profissionalizante ganhou nesse período. O curso destinado à formação do orientador educacional era Pedagogia, em que se ofertavam habilitações específicas para a formação dos especialistas da educação – tais como Administração Escolar, Inspeção Escolar e Orientação Educacional. Na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 não se menciona especificamente o orientador educacional por conta da relação com a formação do profissional da educação. Dito de outra forma, estabeleceu-se nessa legislação que o curso de Pedagogiaformaria o professor da Educação Infantil e dos primeiros anos do Ensino Fundamental, bem como da atuação nas áreas de planejamento, administração, orientação educacional, entre outras. Foram, portanto, extintas as habilitações específicas, dando ênfase à gestão escolar democrática, ou seja, com a atuação de uma equipe gestora. 13 Para ilustrar o impacto das alterações provocadas por essa legislação, considere que quem se graduou ou se especializou em Pedagogia na década de 1980, por exemplo, tinha em sua formação a execução de um estágio na área – tal qual atualmente. Contudo, diferente dos dias atuais, naquela época era difícil encontrar uma escola da rede pública que tivesse esse profissional à disposição do estagiário ou da própria instituição escolar. À essa época comumente a orientação educacional era executada por um(a) professor(a) de outra área, ou seja, sem formação específica, mas que era designado(a) para a função, ainda que fosse concursado(a) para lecionar. Nesse sentido e como afirmam Giacaglia e Penteado (2013), a OE na rede pública “não pegou”, mesmo estando explícita a obrigatoriedade da existência desse profissional nas escolas. Concluindo.... As diferentes legislações que pudemos observar mostrou-nos que a orientação educacional sempre esteve presente na discussão educacional, bem como a busca pela qualidade da educação, não podendo-se esquecer de que, dependendo do período, tinha-se um enfoque diferente para a atuação desse profissional. Em relação à sua formação, percebemos que houve diferentes formas de entendê-la. Ora em cursos de Graduação, ora em cursos de Pós-Graduação, atualmente a formação desse profissional se dá em nível de Graduação ou em Pós-Graduação Lato ou Stricto Sensu, dependendo da legislação vigente em cada Estado. 14 Unidade: Orientador Educacional: História, Legislação E Formação Material Complementar Aprofunde seus conhecimentos sobre a história da orientação educacional tomando contato com os seguintes artigos: PASCOAL, M.; HONORATO, E. C.; ALBUQUERQUE, F. A. de. O orientador educacional no Brasil. Educação em Revista, Belo Horizonte, MG, n. 47, jun. 2008. Disponível em: http:// www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100006. Acesso em: 28 jan. 2015. PIMENTA, S. G. Evolução histórica da orientação educacional no Estado de São Paulo. H. Fac. Educ., São Paulo, v. 18, n. 1, fasc. 2, p. 62-96, nov./dez. 1990. Disponível em: http:// www.revistas.usp.br/rfe/article/download/33453/36191. Acesso em: 28 jan. 2015. 15 Referências GIACAGLIA, L. R. A.; PENTEADO, W. M. A. Orientação educacional na prática: princípios, histórico, legislação, técnicas e instrumentos. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. GRINSPUN, M. P.S. Z. A orientação educacional: conflito de paradigmas e alternativas para a escola. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2012. LIBÂNEO, J. C. Tendências pedagógicas na prática escolar. Revista da Ande, n. 6, p. 11-19, 1982. MIZUKAMI, M. G. N. Ensino, as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. PASCOAL, M.; HONORATO, E. C.; ALBUQUERQUE, F. A. de. O orientador educacional no Brasil. Educ. Rev., Belo Horizonte, MG, n. 47, jun. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100006>. Acesso em: 28 jan. 2015. PIMENTA, S. G. Evolução histórica da orientação educacional no Estado de São Paulo. H. Fac. Educ., São Paulo, v. 18, n. 1, fasc. 2, p. 62-96, nov./dez. 1990. PONCE, A. Educação e luta de classes. São Paulo: Cortez, 1981. RODRIGUES, A. W. Educação na Grécia Antiga? a construção do regime democrático e perspectivas educacionais na pólis ateniense do período clássico (séc. VI-IV a.C.). 27 jul. 2011. Disponível em: <http://www.historiaemperspectiva.com/2011/07/educacao-na-grecia-antiga- construcao-do.html>. Acesso em: 24 jan. 2015. SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1984. 16 Unidade: Orientador Educacional: História, Legislação E Formação Anotações
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