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Supervisão de Espaço

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Prévia do material em texto

Por: Thainara Almeida | @dra.sorrisinho 
 Essa supervisão vai remanejar o espaço 
ausente e está ligada a análise de Moyes. 
 Vão ser utilizados os Recuperadores de 
espaço e os Mantenedores de espaço 
 Analisar se o paciente teve perda precoce ou 
se na análise de Moyes tem valor negativo ou 
igual à zero. 
 É necessário avaliar alguns fatores da 
dentição decídua que vai favorecer o 
desenvolvimento da dentição e avaliar 
características da dentição mista para assim 
ter um bom planejamento. 
Dentição Decídua 
Importância da dentição: 
 Essa dentição é importante para o 
desenvolvimento da oclusão.
 Também importante para a mastigação, 
deglutição e fonação já que o dente apoia 
a língua durante essa deglutição e durante 
os fonemas. Também é importante para a 
estética da criança. 
 A prevenção de hábitos nocivos
 É importante para o crescimento facial, 
vertical e transversal. 
 É um ótimo guia de erupção para o dente 
permanente 
 São mantenedores de espaço natural. 
 
Características importantes no desenvolvimento da 
dentição decídua: 
O crescimento ósseo ajuda na acomodação dos 
dentes permanentes e durante isso tem uma 
leve distalização dos caninos 
 Espaço primatas 
São os espaços entre os dentes decíduos 
 Na arcada superior estão entre os 
incisivos laterais e o canino 
decíduo 
 Na arcada inferior estão entre o 
canino e o 1 pré-molar decíduo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Esses espaços são muito 
importante para dentição decídua 
quando tiver a troca dos dentes. 
 Aqueles pacientes que não tiverem 
os espaços primatas terão falta de 
espaço no arco para acomodação 
da dentição permanente. 
 
Tipos de arco: 
Arco Tipo I = apresentam 
diastemas generalizados na região 
anterior 
70% em maxila e 63% em 
mandíbula. Muito comum de se 
ver nos pacientes. 
 
 
 
 
Arco Tipo II = não apresenta 
espaço na dentição decídua e isso 
dificulta o desenvolvimento da 
dentição, já que os dentes 
permanentes são maiores. 
 
~ 
 
, 
 
 
 
 
 
 
o Implantação dos dentes nas bases ósseas 
Os decíduos são implantados verticalmente 
no osso alveolar, diferente dos dentes 
permanentes que são mais 
vestibularizados. Essa vestibularização 
ajuda a ganhar um pouco mais de espaço. 
 
 Como consequência dessa implantação, 
as faces oclusais e incisais destes se 
dispõem num plano. Esta situação faz com 
que o arco decíduo não apresente a curva 
de Spee, condição normal da dentição 
permanente. 
 Ausência da Curva de Spee e de Wilson 
 Durante dentição decídua a ATM localiza-
se perto do plano oclusal dos dentes 
inferiores e à medida que a criança vai 
crescendo essa articulação vai ficando em 
um plano mais alto devido ao crescimento 
facial. 
 
 Plano Terminal dos decíduos 
É importante para analisar como os 
1°molares permanentes vão irromper. 
 
 Reto: a distal do 2 molar decíduo 
superior coincide com a distal do 2 
molar decíduo inferior. 
 Mesial: é um degrau terminal ideal 
assim como o reto. A distal do 2 
molar decíduo fica posterior a distal 
do 2 molar decíduo inferior 
 Distal: a distal do 2 molar decíduo 
superior encontra-se mesialmente a 
distal do 2 molar decíduo inferior. 
 
 
 
 
 
 A face distal do 2 molar decíduo é 
guia para a erupção do 1 molar 
permanente. 
 Se tiver um degrau reto ou mesial o 1 
molar permanente tendem a encaixar 
em classe 1 de molar (ideal). 
 O degrau terminal reto é mais comum 
de ser encontrado e geralmente 
precisa fazer a supervisão de espaço 
para favorecer que o 1°molar 
permanente encaixe em Classe 1 na 
troca dos dentes. 
 
Alterações no desenvolvimento normal da 
dentição decídua 
Qualquer alteração na dentição 
decídua, terá um comprometimento 
no desenvolvimento da oclusão. 
 Perda de material dentário, seja por 
cárie ou por restauração. 
 Anquilose de dentes decíduos, 
avaliando o grau de anquilose do 
dente. 
 Extrusão do dente antagonista 
 Diminuição do perímetro do arco 
 Dificuldade de erupção do dente 
permanente. 
 Perdas precoces, tendo mesialização 
dos dentes posteriores e perda de 
espaço. 
 Reabsorção de raiz de permanente 
por outro dente permanente 
 Anquilose de dente que não irrompeu 
 Erupção ectópica, vindo por 
vestibular ou lingual. 
 
Principais causas de perdas de dentes decíduos 
 Cárie 
 Impossibilidade de restauração 
 Problemas endodônticos com 
complicação pulpar ou patológico 
 
 
 
 Traumas, principalmente em 
dentes anteriores. 
 Erupção ectópica de dentes 
permanentes. Como por exemplo 
os primeiros pré-molares que 
perdem a direção de erupção e 
reabsorve a raiz de algum dente 
decíduo. 
 Nesses casos terá uma perda de 
perímetro do arco, havendo um 
problema de oclusão. 
Consequência da perda precoce dos decíduos 
 Perda da função mastigatória, a 
eficiência mastigatória diminuída. 
 Estética do paciente prejudicada 
 Deglutição e fonação atípicas 
 Perda de espaço 
 Diminuição do perímetro do arco, 
dificultando a erupção dos permanentes. 
 Desvio da linha média para o lado 
da perda, avaliando os incisivos inferior e 
superior em que não estarão igualados a 
linha média do paciente. 
 Alteração do guia de erupção, em 
que os dentes permanentes podem 
irromper em lugares alterados. 
 Migração mesial dos dentes 
posteriores 
 Migração distal dos dentes 
anteriores 
 Extrusão do antagonista, alterando 
a oclusão. 
 
 Observação! 
Dentes permanentes são maiores que os 
decíduos, por isso precisam ganhar espaço no 
arco. Esses espaços podem vim do crescimento, 
do tipo de arco de Balme ou espaços primatas ou 
vem da vestibularização dos dentes 
permanentes. Importante observar o degrau 
terminal, pois o degrau reto e mesial favorecem 
o desenvolvimento da oclusão 
Dentição Mista 
 
 Ela é dividida em períodos: 
 
1° período Transitório 
Erupção dos 1° molares permanentes e 
troca dos incisivos centrais e laterais 
superiores e inferiores. 
 
São nesses períodos que são feitas as 
análise de moyes 
 
Período Intertransitório 
Não tem características clinicas 
Nesse período as alterações ocorrem no 
interior do osso, tendo formações 
radiculares dos dentes permanentes e 
reabsorção radicular dos decíduos, dos 
caninos e molares decíduos que serão 
substituídos. 
 
2° período transitório 
Fase que temos a erupção do 2° molar 
permanente e a troca dos caninos e 
molares decíduos pelos permanentes. 
 
Características importantes no desenvolvimento da 
dentição mista 
 
1° período Transitório: 
 Avaliar o degrau terminal do 2° molar 
decíduo, vendo se vai favorecer o 
desenvolvimento da oclusão, do encaixe 
dos molares em Classe 1. 
 Erupção dos incisivos permanentes que 
são dentes maiores que os decíduos, para 
caber esses dentes em posição, temos a 
diferença na maxila de 7mm e na 
mandíbula 5mm. Ganhando esses 
espaços, vindo do crescimento transversal 
da maxila e mandíbula, do espaço 
primata/ Arco de Balme tipo I ou 
vestibularização dos incisivos. 
 Temos como espaços adicionais no arco, 
leve distalização dos caninos decíduos e 
inclinação dos incisivos para acomodar os 
permanentes. 
 É normal nesse período o paciente ter um 
LEVE apinhamento. 
 
 Saber avaliar um apinhamento NORMAL e 
um apinhamento DEFINITIVO. 
 
Normal 
 
 
 
 
 
Definitivo 
 
 
 
 
 
 
 Na arcada superior, os incisivos estão em 
forma de ‘leque’ ajudando a ter um 
espaço intra-ósseo para a erupção do 
canino 
 
 No final do 1° período e começo do 
intertransitório. 
 Pode ter pequeno surgimento de 
diastema devido a essa forma de leque. 
 
Período Intertransitório: 
 No ambiente bucal não haverá diferença, 
não terá alterações clínicas. 
 Os eventos estarão acontecendo no 
interior do osso. 
 Está tendo reabsorção de raiz dos 
decíduos 
 Formação de raiz de dentes permanentes 
 Crescimento alveolar vertical,pois quando 
os dentes fazem esse movimento de 
erupção vai estimulando o crescimento 
vertical do osso. 
 Nesse período faremos a análise de 
Moyes, verificando se houve perda 
precoce, se o espaço presente no arco 
para acomodar os pré-molares e caninos é 
suficiente para os dentes permanentes. 
 
2° Período Transitório: 
 Erupção dos caninos e dos pré-molares 
 Erupção dos 2° molares 
 Ocorre a substituição dos caninos 
decíduos pelos permanentes, os pré- 
molares substitui os molares decíduos e o 
2° molar permanente não substitui dente 
nenhum. 
 A manutenção do espaço nessa região é 
muitas vezes feita para evitar uma má 
oclusão. 
 
LEEWAY SPACE 
 
Espaço livre de Nance 
 
 Espaço que sobra da diferença entre a 
soma mesiodistal dos molares e caninos 
decíduos para canino permanente e pré-
molares 
 O canino permanente é maior que o 
decíduo, mas os pré-molares são menores 
que os molares, tendo uma sobra de 
espaço, esse é o Espaço livre de Nance. 
 No superior é 0,9mm 
 No inferior é 1,7mm 
 Isso tem relação com os degraus 
que foi visto. 
 O espaço livre de Nance é 
maior no inferior, sendo o 
molar inferior mais para frente, 
tendo um degrau terminal reto. 
Nesse caso terá um encaixe dos 
molares em classe 1. 
 
 Importante! 
Esse espaço é suficiente para corrigir o 
apinhamento normal inferior e anterior, 
ajudando a acomodar caninos e pré-
molares e corrigindo também o molar em 
classe 1. 
 
 É importante acompanhar a sequência de 
erupção dos dentes, geralmente aos 9 anos 
acontece essa troca de dentição e deve 
analisar o nascimentos dos dentes para 
que favoreça o surgimento da boa oclusão. 
 
 
Fase do patinho Feio 
 
 
 No superior: é importante que o canino 
venha antes do 2° molar permanente, se 
não terá perda de espaço e o canino 
nascerá pela vestibular. 
 No inferior: é importante que o 2° pré-
molar venha antes que o 2° molar 
permanente. 
 Se o paciente tiver alteração no 
desenvolvimento da dentição decídua, ou 
seja, perda precoce terá alteração no 
desenvolvimento da oclusão da dentição 
mista e permanente. 
 Em caso de perda precoce, o molar vai 
mesializar e o canino se inclina para distal, 
ocorrendo uma perda de espaço na região. 
 
Importância da dentição mista 
 
 Utilização da Leeway Space 
 Período de crescimento vertical e das 
bases ósseas. 
 Acompanhar a sequência de erupção 
 
Planejamento Ortodôntico na dentição 
decídua e mista 
 
 Na dentição decídua não tem como fazer a 
Análise de Moyes, vai avaliar perda 
precoce e se caso o dente mesializar coloca 
um Recuperador de espaço e se não 
mesializou coloca um Mantenedor de 
espaço. 
 Na dentição mista quando há perda 
precoce, vai avaliar se coloca um 
mantenedor ou recuperador de espaço por 
meio na Análise de Moyes, fazendo a 
supervisão de espaço, seja quando se tem 
perda precoce ou para favorecer aquele 
encaixe do molar e dissolver o 
apinhamento. 
 Na supervisão de espaço vai avaliar o que 
vai ser feito com o Espaço livre de Nance. 
 
 Mantenedor de Espaço 
- Vai ser utilizado quando não tiver 
perda de espaço nas perdas precoce 
 Recuperador de Espaço 
Vai usar quando houver perda precoce 
quando houve perda de espaço. 
 
 Manutenção de espaço na dentição mista 
 
- Utiliza um mantenedor de espaço quando 
o espaço presente é IGUAL ao espaço 
requerido. 
- Usa recuperador de espaço quando o 
espaço presente é MENOR que o espaço 
requerido. 
 
Planejamento perda precoce... 
 Vai avaliar se houve perda de espaço 
 Avalia o tempo de erupção do dente 
permanente 
 Se houve perda de espaço, terá analise de 
Moyes para ver o quanto de espaço precisa 
ser ganho. 
 E para avaliar o tempo de erupção do 
dente permanente deve avaliar o estágio 
de Nolla ( o estágio de formação radicular ) 
 
 Associando esses fatores deve 
analisar se coloca recuperador ou 
mantenedor de espaço. 
 
 Faz análise de Moyes que é baseada na 
distância mesiodistal dos incisivos e vai ver 
o espaço presente e compara com o 
espaço requerido. 
 Depois da análise de Moyes, vê se houve 
perda precoce + perda de espaço e se tiver 
põe um aparelho recuperador de espaço. 
Se não tiver perda de espaço = põe um 
mantenedor de espaço. 
 Se não tiver perda precoce e for feita a 
supervisão de espaço e o espaço requerido 
for MAIOR que o espaço presente põe um 
recuperador de espaço. 
 
Importante! 
Espaço requerido igual espaço presente 
utiliza mantenedor, pois durante a troca 
dos molares a tendência dos 1°molar 
permanente é mesializar. 
Se o espaço que precisa é igual ao espaço 
que se tem, não pode perder espaço, 
então põe um mantenedor de espaço. 
 
 
Resumo 
 
Planejamento Perda de espaço 
 
Análise de Moyes 
 
Perda precoce COM perda de espaço 
 
Aparelho recuperador de espaço 
 
................................................................... 
 
Planejamento 
 
Análise de Moyes 
 
Perda precoce SEM perda de espaço 
 
Aparelho mantenedor de espaço 
 
................................................................ 
 
Planejamento Sem perda de espaço 
 
Análise de Moyes 
 
Supervisão de espaço 
 
 
 
 
 
 
 
 
............................................................ 
 
Planejamento Análise de Nolla 
 
 Vai analisar quanto tempo esse dente 
permanente vai irromper na cavidade 
 Se há uma formação aquém do estágio 6 
de nolla, será necessário colocar um 
mantenedor de espaço. 
 Se houver um espaço presente maior que o 
espaço requerido não é necessário fazer 
nada, deixar a troca acontecer 
naturalmente sem intervenção nenhuma. 
 Nas perdas precoces avalia o estágio de 
formação da raiz 
 É considerado perda precoce quando 1 ano 
antes da erupção do sucessor permanente 
ou sucessor permanente estiver aquém do 
estágio 6 de nolla, analisar na radiografia. 
 
 Estágio de Nolla: 
 
 
 Nesse estágio 6 de Nolla se tem o início da 
formação da raiz 
 Se caso perde o dente precocemente 
decíduo antes do estagio 6 de nolla esses 
dentes permanentes vão demorar mais 
tempo para erupcionar. 
 Quando há uma perda precoce e o dente 
permanente sucessor está no estágio 6 de 
nolla, é necessário colocar um mantenedor 
de espaço. 
 Além do estágio 6 de nolla, em que o dente 
vai está no início da formação, pode 
manter e não precisa colocar um 
mantenedor de espaço. 
 
Importante! 
 Perda precoce de decíduo antes do 
estágio 6 de nolla ocorre ATRASO na 
erupção dos permanentes. 
 Perda precoce de decíduo depois do 
estágio 6 de nolla ocorre ACELERAÇÃO na 
erupção dos permanentes. 
 
 
Espaço requerido MAIOR que o 
espaço presente 
Recuperador de espaço 
Espaço requerido IGUAL ao 
espaço presente 
Mantenedor de espaço 
 
 Esses mantenedores não corrigem uma 
maloclusão instalada, vai apenas prevenir o 
aparecimento delas mantendo o espaço. 
Em casos de perdas precoces 
 Mantenedores removíveis que podem 
recolocar dentes de acrílico favorecendo a 
estética e a função. 
 Repondo dentes anteriores ou posteriores 
 Pode utilizar dente de estoque ou resina acrílica 
 
 
 VANTAGENS: 
 
o Melhor distribuição da carga oclusal ao 
repor o dente. 
o É funcional, ajudando no desenvolvimento 
da função de mastigação. 
o Impede extrusão do dente antagonista 
o Impede a instalação de hábitos deletérios 
o Ajuda na estética, devolvendo o dente 
perdido. 
o É de fácil higienização 
o Fácil confecção 
o Restaura as funções mastigatórias 
 
 
 DESVANTAGENS: 
 
o Tem menor tempo de vida útil 
o A maior dificuldade desses aparelhos 
removíveis é que depende da colaboração do 
paciente para usar. 
o Pode irritar os tecidos moles, caso tenha 
pode ajustar o aparelho. 
o Facilidade de perda e fratura do aparelho 
o Necessidade da fase protética 
 
 
 
 Mantenedores fixos 
 
 
 O mais utilizado é o banda alça 
 É ideal que ele se adapte 
juntamente com o dente 
 Através dele da para acompanhar 
visualmente e radiograficamente a erupçãodo dente permanente 
 
Aparelho banda alça com coroa metálica 
 
 Esse aparelho é feito com uma 
coroa metálica que serve para recuperar 
um dente com grande lesão de cárie e 
ainda vai ajudar a manter o espaço de um 
dente perdido. 
 É uma ótima opção caso o dente 
esteja com grande destruição coronária. 
 
 
Arco lingual de Nance 
 Mantenedor de espaço que coloca 
banda nos dentes e a alça vai manter esse 
espaço impedindo que os molares 
permanentes mesializem. 
 Utilizado na arcada inferior 
 Pode usar tanto em perdas 
precoces quanto para manutenção do 
espaço na dentição mista. 
 
 
 
 
 
 
 
Barra Transpalatina 
 
 É parecido com o arco lingual de Nance, 
porém é indicado para arcada superior. 
 O objetivo é formar um grupo de dentes, 
acoplando o molar superior direto com o 
molar superior esquerdo para que esses 
dentes não mesializem. 
 
 VANTAGENS: 
 
o Tem vida útil prolongada 
o Não depende da colaboração do 
paciente 
o Tem boa compatibilidade biológica 
o É difícil de quebrar ou perder 
o Não necessita da fase protética 
 
 DESVANTAGENS: 
 
o Não é funcional, pois não é possível 
colocar um dente no espaço. 
o Requer maior tempo de cadeira 
odontológica 
o É mais trabalhoso e difícil de 
confeccionar 
 
 Podem ser removíveis e fixos 
 Eles corrigem uma má oclusão já instalada, 
não sendo um aparelho de prevenção 
Em caso de perdas precoces 
Tem presença de inclinação e migração de dentes 
para aquele espaço sendo necessário colocar um 
recuperador de espaço. 
Indicação 
 Perda precoce com perda de espaço 
 Perda por deslizamento mesial dos molares 
 Possibilidade de recuperação de espaço 
quando é feita a análise de Moyes na 
dentição mista e da NEGATIVA, ou seja, há 
falta de espaço. 
 
 Recuperadores de espaço removíveis 
 Na lateral do aparelho terá uma mola que 
vai servir para distalizar esse molar. 
 
 
Placa lábio Ativa 
 Vai usar a força do lábio para empurrar o 
molar para ajudar a dissolver o 
apinhamento. 
 
 
Recuperadores de espaço fixo 
 
Barras transpalatina 
 Consegue recuperar pouco espaço com ela 
 Corrigingo a posição dos molares e distaliza 
eles. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Os mantenedores e recuperadores de 
espaço são importantes tanto na perda 
precoce quanto para ajudar no 
desenvolvimento da oclusão na dentição 
mista 
 O mantenedor ideal é o próprio dente