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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 
Luiz Rafael Claro Chagas 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR EM 
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. 
 
 
 
 
 
 
 
Taubaté - SP 
2021 
 
 
 
 
LUIZ RAFAEL CLARO CHAGAS 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR 
EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. 
 
 
 
 
 
Relatório de Disciplina de Estágio Curricular 
apresentado ao Instituto de 
Ciências Sociais e Comunicação da Universi
dade Paulista, como parte dos requisitos 
necessários para a obtenção do título de 
Bacharel em Administração. 
Orientador: 
 
 
 
Taubaté - SP 
2021 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O presente estudo tem como objetivo alinhar o conhecimento técnico-teórico 
referente a toda dedicação disponibilizada por este acadêmico juntamente com sua 
vida profissional, sendo parte de seu repertório, de tal forma que cria-se então uma 
dinâmica extremamente produtiva sobre esses dois ambientes que se complementam 
entre si, proporcionando ótimas observações para a confecção de todo material que 
vem a ser apresentado para apreciação de leitura e com toda certeza fonte de 
informação inerente aos temas para pesquisas posteriores. 
De maneira simples, contudo extremamente objetiva, este estudo aponta todas 
as inter-relações que acontecem em uma grande empresa multinacional, ao qual é 
referência em padrão de excelência no mercado em que atua. 
Tendo em vista toda a complexidade de gestão e estratégia de uma empresa 
de grande porte, este acadêmico tem como principal intenção traduzir com este 
trabalho toda a órbita que se estabelece para a produção de um veículo Volkswagen. 
Desde o início da indústria automobilística no Brasil, passando pelo projeto de 
desenvolvimento e criação de protótipos, gestão do comitê executivo, até ao ponto de 
produção do veículo. 
___________________________________________________________________ 
Palavras chaves: Indústria automobilística, Volkswagen do Brasil, macroprocessos, 
sistema de produção, manufatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT: 
 
The present study aimed to align the technical-theoretical knowledge referring 
to the whole period that this academic to which this student dedicated himself, with all 
his professional experience to which is part of his repertoire, in such a way that it 
created then an extremely productive dynamic about these two environments that 
complement each other providing great observations for the confection of all material 
that comes to be presented for reading appreciation and with all certainty source of 
information inherent to the themes for further research. 
In a simple, yet extremely objective way, this study points out all the inter-
relationships that take place in a large multinational company, which is a reference in 
standards of excellence in the market where it operates. 
Considering all the complexity of management and strategy of a large company, 
this academic had as his main intention to translate with this work all the orbit that is 
established for the production of a Volkswagen vehicle. From the beginning of the 
automobile industry in Brazil, through the development project and the creation of 
prototypes, management of the executive committee, to the point of production of the 
vehicle. 
___________________________________________________________________ 
Keywords: automotive industry, Volkswagen do Brasil, macro processes, production 
system, manufacturing. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
OBJETIVO..........................................................................................................................6 
 
INTRODUÇÃO...................................................................................................................7 
 
CAPÍTULO I: CONHECENDO A INDUSTRIA AUTOMOTIVA...........................................8 
 
1. HISTÓRICO........................................................................................................8 
 
CAPÍTULO II: PERFIL DA ORGANIZAÇÃO......................................................................9 
 
1. INSTITUIÇÃO......................................................................................................9 
 
CAPÍTULO III: GESTÃO DE PESSOAS..........................................................................10 
 
CAPÍTULO IV: CORPO EXECUTIVO..............................................................................11 
 
CAPÍTULO V: POSICIONAMENTO DE MERCADO........................................................13 
 
CAPÍTULO VI: SUSTENTABILIDADE DA MARCA.........................................................13 
 
CAPÍTULO VII: POSIÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA................................................14 
 
CAPÍTULO VIII: PORTFÓLIO DE PRODUTOS E PRINCIPAIS CLIENTES...................15 
 
CAPÍTULO IX: REDE DE CONCESSIONÁRIAS (CANAL DE DISTRIBUIÇÃO) ............16 
 
CAPÍTULO X: INSUMOS E MATÉRIAS PRIMAS PARA A FABRICAÇÃO DE UM 
VEÍCULO..........................................................................................................................17 
 
CAPÍTULO XI: COMO É PROJETADO E PRODUZIDO UM VEÍCULO 
VOLKSWAGEN................................................................................................................18 
 
1.1 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO.......18 
1.2 A) DESCRIÇÃO DE PRODUÇÃO DO VEÍCULO...........................................19 
1.3 B) ESTAMPARIA.............................................................................................20 
1.4 C) ARMAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO...............................................................21 
1.5 D) PINTURA E TRATAMENTO DA SUPERFICIE DO VEÍCULO...................21 
1.6 E) MONTAGEM FINAL (PORTAS, MOTOR, SUBCOMPONENTES) ...........22 
 
CAPÍTULO XII: 1. MACROPROCESSOS E MAPA DE ATIVIDADES..............................25 
1.1 FLUXOGRAMA DE MACROPROCESSO DA ORGANIZAÇÃO.....................25 
1.2 MAPA DA ATIVIDADE DO SETOR DE TRABALHO......................................26 
 
CAPÍTULO XIII: SISTEMA DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS 
PROCESSOS...................................................................................................................28 
 1.1 ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PROCESSO (NÍVEL DE 
QUALIDADE DO PROCESSO) .......................................................................................28 
 
 
 
 
1.2 A) DEFINIÇÃO DE CUSTOS DE NÃO QUALIDADE (CNQ)............................28 
1.3 B) DEFINIÇÃO DE GARANTIAS DA QUALIDADE.........................................28 
1.4 C) INDICADORES DE PERFORMANCE........................................................29 
1.5 D) PROGRAMAS DE DETECÇÃO DE DEFEITOS.........................................29 
 
CONCLUSÃO...................................................................................................................30 
 
 
 
REFERÊNCIA..................................................................................................................32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVO 
 
O referido relatório sobre a disciplina estágio curricular traz consigo o foco em 
atuar como complementação à formação do acadêmico, proporcionando para este 
uma experiência prática através de vivências na organização estando disponível a 
oportunidade de visualizar todo o referencial teórico sendo aplicado diretamente no 
ambiente ao qual este acadêmico/colaborador está alocado, sendo esta na área 
operacional/produção. 
 Cabe ressaltar as conexões propostas entre o universo acadêmico e toda a 
estrutura de gestão de uma organização, tendo como base referenciais teóricos e 
grandes pensadores que influenciam até hoje no modo como as organizações 
conduzem suas estratégias de gestão. 
Partindo dos objetivos apresentados pelo Curso – Administração de Empresas 
foi estabelecidopela entidade acadêmica, atividades administrativas, educacionais e 
científicas, que são contempladas neste relatório, assim como a caracterização do 
campo de estágio. 
O presente relatório refere-se às atividades realizadas na montadora de 
veículos multinacional Volkswagen do Brasil S.A com sua filial localizada sobre o 
endereço de Avenida Carlos Pedroso da Silveira, 10.000 – Piracangagua no Município 
de Taubaté/ São Paulo. Inaugurada em 14 de janeiro de 1976, e tem área total de 3,6 
milhões m² e 396 mil m² de área construída, atualmente tem o total de 3.031 
colaboradores diretos, e cerca de 1.100 colaboradores prestadores de serviços. 
As informações contidas aqui trazem luz (mesmo que de uma maneira mais 
simples, contudo, extremamente objetiva) a todo o trabalho/processo que é executado 
pela empresa para que ela possa se manter como referência no mercado ao qual atua 
a mais de meio século. 
Faz-se necessário observar que em grande parte deste trabalho foram 
utilizadas informações extraídas de site oficial da organização, tendo em vista a 
complexidade da estrutura e segurança das informações, afim de não esbarrar em 
qualquer ato ilícito sobre NDA (Non Disclosure Agreement = Acordo de Não 
divulgação). 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
Conforme citado no campo “objetivo” e no campo “resumo” este documento tem 
em seu escopo a apresentação da indústria automobilística no Brasil (início das 
atividades, séries históricas de produção, relação governo x indústria), surgimento da 
empresa de carros populares alemã no Brasil em parceria com o grupo BRASMOTOR 
permitindo assim a origem da Volkswagen do Brasil. 
Os dois primeiros capítulos são apresentados o histórico dessa situação, 
principais desafios da época, como foi feita a introdução da Volkswagen no mercado 
interno nacional e como o país se encaixaria na estratégia global do grupo. 
Entre o capítulo terceiro até o capitulo sétimo é feita a apresentação da 
organização, seus dados financeiros, modelo de gestão, seus principais executivos, 
estratégias de recursos humanos, relacionamento com sindicatos e com os 
colaboradores. 
No oitavo até o décimo são apresentados os principais produtos da Volkswagen 
Brasil, como é definido seu canal de distribuição e principais matérias primas para 
produção de um automóvel. 
No décimo primeiro capítulo é a fase de maior ênfase no principal negócio do 
grupo, a “arte de fazer um carro”. Partirá do princípio de projeto de desenvolvimento 
do automóvel e pôr fim a descrição das etapas de produção do veículo. 
Por último, contudo não menos importante, é apresentado no décimo terceiro 
capítulo o fluxograma de macroprocesso da organização, fluxograma da tarefa no 
posto de trabalho, visão, missão e estratégia da empresa com relação a qualidade 
dos produtos e operações onde se finaliza com a conclusão do trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPITULO I 
Conhecendo a indústria automotiva 
 
1. Histórico 
 
A indústria automotiva se fez presente no país desde início do século 20, teve 
seu ápice ao ponto de atuar diretamente em solo brasileiro a partir de meados da 
década de 50 do mesmo século. 
De acordo SANTIAGO (2020?), com o fortalecimento da indústria automotiva 
se deu durante os governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Getúlio Vargas 
teve como principais atos a proibição da importação de veículos montados e a 
imposição de alta taxação de peças também importadas (protecionismo de mercado). 
Através do fortalecimento da posição da indústria automobilística foi possível e 
também extremamente necessário desenvolver outros setores tendo como exemplo a 
instalação da CSN - Companhia Siderúrgica Nacional, isto fez com que a produção 
industrial no Brasil de derivados do ferro e aço, suprimentos para todo automóvel, bem 
como a fabricação de várias peças de reposição acompanhasse e se desenvolvesse 
para suprir as necessidades de toda a cadeia produtiva do setor automobilístico. 
Com a entrada de Juscelino Kubitschek, o foco foi no desenvolvimento e 
melhorias das condições das indústrias brasileiras, afim de que essas conseguissem 
desenvolver em solo brasileiro toda e qualquer tecnologia produzida no exterior. 
Através do decreto nº 39412 de 1956 o presidente criou a GEIA (Grupo Executivo da 
Industria Automobilística), sendo este liderado pelo Almirante Lucio Meira que também 
acumulava a função de Ministro de Viação e Obras Públicas conforme afirmação de 
Santiago (2020?). A principal característica do GEIA foi definir diretrizes para a 
instalação e atuação da indústria automobilística no país. 
A grande sensação do pioneirismo de produção do carro 100% fabricado em 
solo brasileiro pertenceu à Romi, indústria de tornos e equipamentos agrícolas, que 
obteve o licenciamento de um minicarro italiano, o Isetta. Surge assim, em 1956, a 
Romi-Isetta 2, como ficou conhecida, com motorização similar de uma motocicleta, 
rodas reduzidas em suas dimensões, aro 14 e apenas uma porta, frontal. Naquele 
mesmo período, mais fábricas, como a FNM (Fábrica Nacional de Motores) e a Vemag 
(de origem alemã) estavam fazendo lançamentos de veículos produzidos 
https://www.infoescola.com/historia-do-brasil/industria-na-era-vargas/
https://www.infoescola.com/historia/governo-de-juscelino-kubitschek/
 
 
 
 
integralmente em solo brasileiro, cabe ressaltar que este eram cópias licenciadas de 
modelos econômicos da Europa e dos Estados Unidos. 
Em 1959 chegou a vez da Volkswagen, onde teve sua primeira instalação 
industrial em São Bernardo do Campo, SP, iniciando a produção dos primeiros Fuscas 
e Kombis nacionais. Tão rapidamente a empresa irá liderar o mercado de automóveis 
no Brasil até o início dos anos 1990. O automóvel nacional tornava-se uma realidade 
tangível, e as cidades já estavam sendo “ocupadas " pelos modelos brasileiros, que 
diminuíam o espaço dos importados. 
 
CAPITULO II 
Perfil da Organização 
 
 
1. Instituição 
 
 De acordo com VOLKSWAGEN DO BRASIL (2020), a saga da Volkswagen¹ 
do Brasil iniciou-se em 23 de março de 1953, em um galpão/armazém na Rua do 
Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Foi neste lugar que, foram distribuídas 
as primeiras unidades do Fusca, montadas inicialmente com peças importadas da 
Alemanha e com o número mínimo de apenas 12 empregados. Até 1957, foram 
montados e distribuídos nesse galpão 2.820 veículos entre 2.268 Volkswagen Sedan 
(fusca) e 552 Kombi (linha T2). 
SANTIAGO (2020?) ressalta que tão logo a matriz alemã percebeu o potencial 
do mercado nacional e logo após decisão do conselho executivo, a empresa iniciou 
as tratativas para o projeto de construir uma fábrica no Brasil, contudo esta não seria 
somente mais uma fábrica do Grupo Volkswagen para montagem de veículos, a 
estratégia tinha como foco fazer do Brasil uma base de exportação para toda a 
América do Sul. 
Em 2 de setembro de 1957 foi quando a linha de montagem da fábrica de São 
Bernardo do Campo/São Paulo, na região do ABC Paulista entregou ao pais seu 
primeiro modelo nacional, este seria a Kombi, sua composição era de 50% (cinquenta 
por cento) todas suas peças e componentes internos produzidos pela cadeia produtiva 
brasileira. 
 
 
 
 
Já o primeiro Fusca (Sedan) a ser montado no Brasil foi na data de 3 de janeiro 
de 1959. De acordo com RINALDI (2020) nesse mesmo ano de 1959, foram vendidas 
8.406 unidades do modelo que, rapidamente, se tornaria um estrondoso sucesso de 
mercado, em uma época dominada pelos automóveis importados de grande porte. Até 
1986, o Brasil produziu 3,1 milhões de unidades do Fusca conforme afirma Malagolini, 
(2021). 
A inauguração oficial da planta de produção de São Bernardo do Campo/ São 
Paulo somente aconteceu em 18 de novembro de 1959 onde contou com a presença 
dos presidentes da Volkswagen Alemanha (Heinrich Nordhoff), Volkswagen Brasil 
(Friedrich Wilhelm Schultz-Wenk), presidente da República (JuscelinoKubitschek de 
Oliveira) e o governador do Estado de São Paulo (Paulo Carvalho Pinto), onde contou 
com cortejo em um Fusca conversível pelas ruas do interior da fábrica. 
 
 
CAPITULO III 
 
1. Gestão de Pessoas 
 
Chiavenato (2009) relata que as pessoas constituem o mais importante ativo 
das organizações. Com base neste conhecimento o foco da área de Recursos 
Humanos e de toda a liderança da Volkswagen do Brasil está, portanto, em 
proporcionar o desenvolvimento contínuo dos colaboradores e impulsionar o espírito 
de equipe, o diálogo e o senso de urgência, assegurando um ambiente seguro e 
saudável para todos conforme cita VWB (Anuario de Responsabilidade Corporativa 
2020 2020). 
De acordo com MARRAS (2008), quando esse investimento é voltado para as 
pessoas, as empresas passam a contar com equipes mais criativas, com profissionais 
motivados e comprometidos. 
 Comprometimento tem sido a palavra de ordem dentro da Volkswagen Brasil, 
pois não somente ela, mas todo o pais enfrenta desafios sem quaisquer precedentes 
em toda sua história com referência de uma pandemia, isso fez com que diversos 
esforços fossem produzidos afim de mitigar os impactos causados. 
 
 
 
 
A crise econômica – provocada pela pandemia da Covid-19 – levou a empresa 
a adotar ferramentas de flexibilização trabalhista previstas nos acordos coletivos e a 
negociar novas medidas com os sindicatos das quatro fábricas no Brasil, para adequar 
a força de trabalho aos atuais níveis de produção conforme afirma SINDMETAU 
(2020). 
Vale a pena ressaltar a informação que neste exato momento de todas as 
plantas Volkswagen Brasil encontram-se com suas operações paralisadas em 
detrimento de decretos de governos estaduais e em ação de complementação ao 
combate a proliferação do vírus COVID-19, mais uma ação em respeito aos seus 
colaboradores e seus respectivos familiares. 
Ao fim de dezembro de 2020, a Volkswagen do Brasil contava com 14.003 
colaboradores. Excluídos os casos de demissão voluntária, as taxas de rotatividade 
se mantiveram baixas em 2020, com um índice médio de desligamentos de 1,5%, o 
que contribui para a preservação do capital intelectual da empresa. 
 
 
Tabela 1 Quadro de Funcionário VWB. Fonte: Volkswagen do Brasil 2020 
 
 
 
CAPITULO IV 
 
 
1. Corpo executivo 
 
Conforme artigo de Anuário de Responsabilidade Corporativa (2020), Pablo Di 
Si assumiu a posição de Presidente e CEO da Volkswagen América Latina em outubro 
de 2017. Antes desta nomeação, ele ocupava o cargo de Presidente e CEO da 
 
 
 
 
Volkswagen Argentina. Atualmente, Pablo Di Si tem liderado um processo de 
transformação na Nova Volkswagen com uma maior ofensiva de produtos com o 
objetivo de ficar mais próxima de seus clientes e parceiros comerciais na região da 
América Latina conforme afirmação de Anuário de Responsabilidade Corporativa 
(2020). Em 2020, com o lançamento do VW Nivus, concluiu o programa de 
investimentos da ordem de 7 bilhões de reais no Brasil, iniciado em 2017. Sua gestão 
e liderança renderam o prêmio Executivo do Ano 2019, pela revista Auto Esporte da 
Editora Globo de acordo com Redação AutoEsporte (2019). 
 
Figura 1 Comitê Executivo SAM VW. Fonte: (Volkswagen do Brasil 2020) 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPITULO V 
 
1. Posicionamento no mercado 
 
De acordo com VOLKSWAGEN DO BRASIL (2020) em empresa tem 
alcançado indicadores significativos, apresentando um crescimento no volume 
absoluto de 2017 a 2019 de 51% versus 22,5% de crescimento do mercado total. A 
empresa foi a montadora que teve o maior e mais rápido crescimento em vendas e 
market share no Brasil em 2019: no fechamento do ano, as vendas da marca 
cresceram 12% em comparação ao ano anterior, enquanto as vendas da indústria 
automotiva cresceram 7,7%. Mesmo com o cenário atual de pandemia, a Volkswagen 
continua sendo a marca que mais ganha participação de mercado (+1,2 ponto 
percentual) no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano 
passado (janeiro a junho de 2019). A empresa conquistou pela segunda vez 
consecutiva o certificado Top Employer, sendo a única empresa automotiva a fazer 
parte do ranking. 
Com mais de 24 milhões de veículos produzidos em mais de 67 anos, 
a Volkswagen é a maior fabricante da história da indústria automobilística do Brasil 
conforme afirmação de Volkswagem do Brasil (2020). A empresa conta com três 
fábricas de veículos (Anchieta, em São Bernardo do Campo/SP, Taubaté/SP e São 
José dos Pinhais/PR) e uma fábrica de motores em São Carlos/SP. Altamente 
tecnológicas, as unidades produtivas implementam conceitos da Indústria 4.0, com 
manufatura digitalizada, inteligência artificial e alto nível de automação. As tecnologias 
inovadoras permitem que máquinas tomem decisões rápidas, assertivas, detectem 
problemas, evitem falhas e reduzam custos. A Volkswagen conta com cerca de 500 
concessionárias em todas as regiões do País. 
 
 
CAPITULO VI 
 
1. Sustentabilidade da marca. 
 
 
 
 
 
ANUÁRIO DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA (2020), declara que ao 
mesmo tempo que lançou produtos, modernizou fábricas e desenvolveu novas 
tecnologias, na primeira década do século 21, a Volkswagen do Brasil deu outros 
passos importantes rumo à sustentabilidade. A empresa implantou um eficiente 
Sistema de Gestão Ambiental e conquistou a ISO 14001 em todas as suas fábricas. 
A Fundação Volkswagen intensificou e ampliou seu leque de atuação social, 
trabalhando por uma educação pública de qualidade e pelo bem-estar da comunidade. 
 
Figura 2: Presença de mercado. Fonte: (Volkswagem do Brasil 2019) 
 
 
Figura 3: Produção por planta VW Brasil. Fonte: (Volkswagem do Brasil 2020) 
 
 
 
 
CAPITULO VII 
 
 
1. Posição Financeira da Empresa 
 
Conforme artigo de VOLKSWAGEN DO BRASIL (2019), em 2019, a receita 
líquida da Volkswagen do Brasil somou R$ 25,9 bilhões (18% a mais que em 2018), 
sendo R$ 10,1 bilhões resultantes das vendas para o mercado interno e R$ 5,8 bilhões 
de exportações. 
Acompanhando o maior volume de produção registrado no ano, os gastos com 
impostos indiretos chegaram a um valor de R$ 3,5 bilhões em 2019. O valor destinado 
ao pagamento do salário de colaboradores e benefícios foi de cerca de R$ 2,6 bilhões 
 
 
 
 
e o montante destinado aos investimentos sociais chegou a R$ 4,3 milhões, uma leve 
variação positiva em comparação ao período anterior, ressalta Anuário de 
Responsabilidade Corporativa (2020). 
 
Tabela 2: Distribuição Econômica do Grupo VW Brasil. Fonte: (Volkswagen do Brasil 2020) 
 
CAPITULO VIII 
 
1. Portfólio de produtos e principais clientes. 
 
Desde 2003, a linha de produtos da Volkswagen do Brasil foi completamente 
renovada. Foram lançados o Novo Polo, o Novo Polo Sedan e o Novo Golf. A família 
Gol e Saveiro entrou na 4ª geração. O próprio Fox ganhou derivados: o CrossFox e o 
SpaceFox, o Novo Gol (eleito "Carro do Ano de 2009") e o Voyage inauguraram novos 
padrões de qualidade, economia, desempenho e dirigibilidade no segmento dos 
carros de entrada. Desta forma pode se dividir os produtos em suas respectivas 
plantas de produção conforme será demonstrado abaixo: 
Produção Planta Anchieta - Novo Polo, Virtus e linha Saveiro. 
Produção Planta Taubaté - UP! Gol e Voyage. 
Produção Planta São Jose dos Pinhais - Fox e T-Cross. 
Produção Planta São Carlos - Produz 70 modelos diferentes de motores. 
Atualmente a Volkswagen do Brasil atende desde clientes pessoas físicas 
(consumidor final), órgãos governamentais até grandes companhias tais como 
concessionarias mistas, empresa de transportes de cargas e pessoas conforme 
afirmação de Volkswagen do Brasil (2020). 
 
 
 
 
 
 
CAPITULO IX 
 
1. Rede de Concessionárias (Canal de distribuição) 
 
Responsáveis pelo contato direto com os consumidores, seja na 
comercialização dos veículos ou nos serviços de pós-vendas, as concessionárias 
devem refletir osvalores e a excelência dos produtos e serviços da Volkswagen do 
Brasil. 
Em 2017, como parte de uma revisão da estratégia de relacionamento e com o 
intuito de impulsionar os resultados desses parceiros, a Volkswagen do Brasil fez 
ajustes na distribuição e abrangência dessas unidades em todo o País. Assim, a rede 
encerrou o ano com mais de 500 concessionárias em todo o Brasil. 
 
Figura 4 "Rede de concessionárias". Fonte: (Volkswagen do Brasil 2020) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPITULO X 
 
1. Insumos e matérias primas para fabricação de um veículo. 
 
Os principais insumos utilizados pela montadora são: alumínio, borracha, 
plástico, couro, aço, vidro e magnésio. De acordo com FONSECA (2018), a aplicação 
destes materiais seguem as seguintes recomendações: 
 AÇO: Apesar da indústria automotiva utilizar, hoje, materiais de alta-
tecnologia para garantir leveza e resistência, o aço continua sendo o componente 
principal na fabricação de veículos, dentre todos os componentes de um veículo, o 
metal é o que mais contribui para o seu peso, correspondendo a mais da metade do 
peso total de um carro. 
Enquanto um carro de porte comum pode ter, em média, até 1.350 quilos de 
aço, as caminhonetes podem alcançar os 1.800 quilos, utilizado para formar o chassi 
subjacente e a célula de proteção, o aço compõe ainda o teto, as portas e os painéis 
da carroceria 
 Plástico: Em função da durabilidade, do baixo custo de fabricação e da 
facilidade de moldar o plástico em muitas formas, hoje ele é o componente mais 
concentrado em um carro, de acordo com o Conselho Americano de Química dos 
Estados Unidos, 50% da composição dos veículos novos é feita de plástico, isso inclui 
as saídas de ar condicionado, os medidores, os instrumentos e interruptores, o 
carpete, os airbags e outros componentes conforme declara Fonseca (2018) 
 Alumínio: O uso do alumínio na indústria automotiva é recente, mas, 
por ser leve e resistente, é utilizado para fabricar os painéis da carroceria ou o chassi. 
O resultado dessa medida é a obtenção de um veículo mais leve e com melhor 
desempenho. 
O alumínio está presente, também, nas rodas e em alguns motores. Muitos 
fabricantes de veículos substituíram o ferro pelo alumínio na montagem do bloco do 
motor, com a mesma durabilidade, o bloco de alumínio é mais leve, melhorando a 
performance do motor. 
 Borracha: Esse componente você com certeza já sabia que é essencial 
para fazer um carro. Até porque um veículo sem pneus não cumpre a sua função. 
https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/os-carros-e-as-muitas-faces-do-aco-bwkho4n5eth8vfbkb1qn54hn2
http://motordream.uol.com.br/noticias/ver/2011/11/28/voce-sabe-do-que-e-feito-um-carro
http://motordream.uol.com.br/noticias/ver/2011/11/28/voce-sabe-do-que-e-feito-um-carro
http://g1.globo.com/carros/noticia/2011/11/g1-mostra-em-video-como-nasce-um-carro.html
https://doutormultas.com.br/motor-de-carro/
 
 
 
 
Porém, além de fazer o carro circular, as rodas – quando bem cuidadas e revisadas – 
agem na economia de combustível e fornecem segurança para as viagens. 
Da mesma forma que o plástico, a borracha é muito utilizada porque dura 
bastante, é econômica e flexível. Por isso, não é usada só nos pneus, mas também 
nos limpadores de para-brisa, nas mangueiras e nas vedações 
 Vidro: O penúltimo da lista é também o que aparece em menor 
quantidade nos carros, usado principalmente para compor o para-brisa e as janelas, 
também faz parte da produção dos retrovisores laterais e interno. 
 
CAPITULO XI 
 
1. Como é projetado e produzido um veículo Volkswagen? 
 
1.1. Descrição do processo de projeto de desenvolvimento de veículos. 
Para um modelo sair do rascunho e chegar à linha de montagem, o processo 
de construção de um automóvel pode levar até dois anos. 
De acordo com VOLKSWAGEN DO BRASIL (2020), nos últimos anos a 
empresa tem feito consideráveis investimentos em tecnologia e inovação para 
lançamento de novos produtos. Em 2019, a montadora inaugurou o Laboratório de 
Protótipo Virtual na fábrica Anchieta, um importante aliado para o time de 
Desenvolvimento de Produto. A utilização de recursos tecnológicos como realidade 
virtual e realidade aumentada otimiza o desenvolvimento de novos produtos, tornando 
o processo ainda mais eficaz. 
Nos projetos desenvolvidos a partir de informações recebidas das áreas de 
Design e Engenharia do Produto, as imagens são tão perfeitas que é possível 
visualizar texturas, cores, vãos e encaixes com precisão máxima. Conforme 
ANUARIO DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA (2020), ressalta que também é 
possível fazer alterações com apenas um toque, como cores, acabamentos e 
opcionais. Com o protótipo virtual estruturado em um software, as áreas de 
simulações dão início às suas atividades em ambiente virtual para verificar itens de 
segurança, acústica, aerodinâmica, durabilidade, entre outros pontos. Em seguida, 
são realizados os testes físicos 
https://www.industriahoje.com.br/10-maiores-montadoras-de-carros-brasil
 
 
 
 
Juntas, as equipes precisam definir estratégias de desenvolvimento do 
automóvel, considerando as informações entregues previamente em 
um briefing, como perfil do consumidor, faixa de preço estimada e tipo de uso. 
Depois da discussão, os designers avançam para uma parte mais visual do 
desenvolvimento do veículo, elaborando desenhos técnicos projetados em tamanho 
real. 
Esses desenhos proporcionam uma melhor dimensão do conjunto todo. Nesse 
momento, são verificados e analisados os conflitos ocasionados pela relação design, 
mecânica e dinâmica. 
VOLKSWAGEN DO BRASIL (2020), ressalta que, poder observar essas três 
áreas agindo em um mesmo modelo antes dele ser propriamente montado é essencial 
na hora de fazer um carro. Além de garantir maior segurança, o avanço da tecnologia 
permite que se economize tempo e dinheiro no processo. 
O que não quer dizer que essa etapa seja rápida, pois, antes de definir a peça 
final, as equipes podem testar até 16 tipos diferentes. 
Simultaneamente aos testes de design, mecânica e aerodinâmica, outro estúdio é 
encarregado de testar as opções de texturas das peças e das cores da carroceria. 
Também são vistos, no estúdio, outros detalhes do acabamento, como tom dos 
carpetes, tipo de revestimento dos assentos e material de forração do teto. 
Quando todos os detalhes estiverem acertados, o projeto deixa o meio digital 
para transformar-se em um protótipo de argila três vezes menor do que a escala real. 
Com esse protótipo, a equipe verifica o equilíbrio das linhas, formas e proporções. 
Uma vez que o design está pronto, finalmente chega a hora de fazer o carro. 
 
1.2. A- Descrição de Produção dos veículos Volkswagen. 
 
 
Figura 5: Processo completo de produção de veículos. Fonte: (Carvalho 2017) 
http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1291801-9658,00-VEJA+COMO+E+FEITO+UM+CARRO+DO+PRIMEIRO+TRACO+AO+PROCESSO+DE+PRODUCAO.html
 
 
 
 
 
Hoje, uma linha de produção de carros está muito distante da fábrica 
representada por Charles Chaplin em seu filme Tempos Modernos, no qual o cineasta 
faz uma crítica ao modelo de produção do início do século 20. 
Conforme afirmação de VOLKSWAGEM DO BRASIL (2020), nas fábricas atuais 
em que os robôs são responsáveis por cerca de 70% das tarefas relacionadas a 
fabricação de um carro as palavras de ordem na empresa Volkswagen do Brasil são 
“Eficiência e Ergonomia”. Sendo assim o trabalho homem/máquina se complementam 
entre si de tal forma que enquanto as maquinas são imbatíveis em determinados tipos 
de solda, sempre irá existir situações em que a habilidade e o raciocínio do ser 
humano se tornam indispensáveis para o sucesso a produção. 
1.3. B- Estamparia. 
 
A primeira etapa do processo de produção começa na estamparia. E será neste 
lugar que o carro começa a nascer, pois é quando as chapas de aço sofrem todas as 
modificações necessárias para a formação daestrutura do veículo tais como: corte, 
repuxo, dobras, perfurações e prensa. 
As chapas de aço chegam em bobinas ou “blanks”, com etiquetas que apontam 
para quais modelos se destinam. Depois de passar por um controle de qualidade, elas 
são “recortadas” em prensas PXL (fabricante Schuler) de até 2.100 toneladas sendo 
ela então responsável por 71 ciclos por minuto o que corresponde a 3.400 peças por 
turno de produção, programadas com as informações e dimensões especificas das 
peças que formaram os veículos conforme cita Kutney (2020). 
 
 
Figura 6: Processo Estamparia. Fonte: (Carvalho 2017) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.4. C- Armação e estruturação. 
 
Também conhecida como body shop, esta é a fase em que se fica responsável 
por fazer a montagem da carroceria, isto apenas inicia-se quando ocorre a 
identificação do veículo através de uma etiqueta com códigos numéricos e códigos de 
barras tornando assim os veículos “vivo” no sistema de produção. Montagem da 
carroceria vem na sequência, quando as partes que formam o porta-malas, capôs e 
portas são unidas e soldadas. Em seguida, o assoalho, as laterais e o teto são 
incorporados ao “esqueleto” do automóvel. 
As partes dos veículos normalmente são movimentadas por robôs até a região 
de acoplamento afim de evitar danos a ergonomia do montador ao ponto que visa 
proporcionar aumento da qualidade, segurança nas operações e aumento na 
produção. 
Faz necessário observar sobre a complexidade das operações de soldas que 
em sua grande maioria são executadas por robôs (aproximadamente 80% do veículo, 
ao todo são mais de 5500 pontos de solda no veículo) após a carroceria ser soldada 
os montadores fazem ajustes finais e uma inspeção visual afim de identificar 
anomalias, deformações na estrutura do automóvel (atuação de funileiros e técnicos). 
 
Figura 7: Processo Armação & Estrutura. Fonte: (Carvalho 2017) 
 
 
 
1.5. D- Pintura e tratamento da superfície do automóvel. 
 
A pintura começa com um pré-tratamento, quando as impurezas do processo 
de montagem são retiradas. Logo após, o carro é mergulhado no Elpo ou KTL, um 
líquido anticorrosivo que tem a função de nivelar a superfície da carroceria. 
A unidade passa pela calafetação, para evitar a infiltração de impurezas, e por 
uma aplicação robotizada de primer, que deixa a carroceria com uma coloração bem 
 
 
 
 
próxima da final. Ela protege a pintura contra raios ultravioleta e prepara o veículo 
para a cor definitiva. 
Após o lixamento, é a vez da aplicação da base por spray, que confere a cor 
final ao veículo. Para terminar, é aplicado o verniz que protege e dá o brilho na lataria. 
Novamente chega a hora de realizar uma inspeção visual afim de corrigir possíveis 
falhas do processo conforme cita Carvalho (2017). 
Figura 8: Processo de Pintura: Fonte : (Carvalho 2017) 
1.6. E- Montagem Final (portas, motor, subcomponentes) 
Antes do carro entrar na montagem final e feita a extração das portas. Assim 
que entram na montagem final essas carrocerias recebem a gravação do chassi (sua 
certidão de nascimento), e juntamente com uma ficha de instrução/check-list de todas 
as operações que devem ser executadas pelo colaborador, a cada etapa de 
montagem faz-se necessário que este colaborador siga todas as instruções de 
montagem bem como as aplicações de rastreabilidade do processo, afim de identificar 
anomalias e/ou dificuldades nas execuções das atividades. 
Tanto as portas quanto a carroceria seguem um caminho próprio para receber 
o acabamento com vidro, maçaneta, chicotes elétricos, retrovisor e revestimento. As 
portas retornam já toda completa após a colocação dos itens de maior volume no 
carro, como assentos, painel de instrumentos, vidros laterais e dianteiros e 
acabamento do teto e do interior. Só então elas são parafusadas, num processo 
manual realizado pelos colaboradores sendo estes responsáveis por identificar falhas, 
anomalias, riscos, amassados ou qualquer outra característica que não atendam o 
padrão de qualidade e excelência Volkswagen. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9: Processo de Movimentação de Portas. Fonte: (Carvalho 2017) 
 
Os motores Volkswagen como já foi citado acima no capítulo 8 (portfólio e 
clientes), são produzido na unidade de São Carlos/São Paulo, sendo estes 
rigorosamente inspecionados e avaliados pelos engenheiros da unidade para que logo 
após a liberação possam ficar disponíveis para a unidade de Taubaté via sistema Just 
In Time (tradução livre = no tempo certo). Com o ideal de trazer mais agilidade, gerar 
valor e desenvolver a cadeia de fornecedores no país cerca de 70% dos componentes 
internos do motor são produzidos em polos industriais brasileiros. 
Figura 10: Processo de Acoplamento do motor. Fonte: (Carvalho 2017) 
Na montagem final, são inseridos todos os equipamentos internos e externos, 
também se instalam os quadros de instrumentos, carpetes, estofamentos laterais, 
bancos, para-brisas e elementos elétricos. Os colaboradores posicionam o motor e o 
escapamento, do parafuso, ao pneu, do volante aos vidros do para-brisa, do câmbio 
ao carburador, a quantidade de peças e subcomponentes de um carro pode variar de 
3 a 30 mil peças dependendo do modelo, do tamanho e da forma de fabricação, 
apesar de serem muitas as partes, todas elas são cruciais para o funcionamento 
correto e seguro do veículo. Exatamente até 30 mil peças para que o 
condutor/consumidor possa usufruir com tranquilidade, segurança e toda qualidade 
ofertada pelo grupo Volkswagen. 
 
 
 
 
Logo após o veículo estar sobre rodas ele deixa de ser um “processo” e torna-
se um produto, de tal forma que este produto entra nas áreas de ajustes, inspeção, 
testes de rodagem, testes de estanqueidade e por fim verificação aos pontos de 
conformidade legal e responsabilidade civil. Pois somos instruídos e inseridos na 
cultura de excelência e todos os colaboradores tem em mente que não estamos 
somente fabricando um bem móvel, mas sim o sonho de muitas famílias, e somos 
responsáveis por cada etapa de construção deste sonho. 
 
Figura 11: Túnel de Luz (Inspeção do produto) Fonte: (RINALDI,2020) 
 
CAPITULO XII 
1. Macroprocessos e mapa de atividades. 
 
1.1 Fluxograma de macroprocesso da organização. 
 
De acordo com BAUN (2015) o macroprocesso é o meio pelo qual a 
organização reúne os grandes conjuntos de atividades para gerar valor e cumprir a 
sua missão. Dentro do macroprocesso estão as funções de organização, e é essencial 
que elas estejam sempre alinhadas aos objetivos organizacionais da empresa. 
Esta coleção pode ser constituída por processos encadeados ou por processos 
paralelos (ou pelas duas possibilidades). Os macroprocessos devem estar vinculados 
à missão e a algum fator crítico de sucesso (FCS), representam o que a organização 
faz para cumprir sua missão, de forma regular conforme afirma Corrêa (2014). 
Ao levar em consideração as afirmações dos autores acima, concluem-se então que 
os macroprocessos e processos da Volkswagen do Brasil são constantemente 
mapeados e analisados para que esta seja atrelada a elaboração da Cadeia de Valor 
do Grupo VW, de tal forma que isto representa o conjunto de processos realizados 
pela organização desde as relações com os fornecedores, ciclos de produção e de 
venda, até a fase da entrega final aos clientes. 
 
 
 
 
Conforme afirma MIRANDA (2009) “A excelência do desempenho e o sucesso 
do negócio requerem que todas as atividades inter-relacionadas sejam 
compreendidas e gerenciadas segundo uma visão de processos”. É importante saber 
os tipos de processos existentes para determinar a forma de gerenciamento adequado 
na busca por resultados. 
 
 “A definicão de fluxo de valor são todas as ações necessárias para levar um 
produto desde o conceito ao lançamento e desde o pedido a entrega ao 
cliente” de acordo com Ballé & Ballé (2007). 
Eis na figura abaixo a representaçãodo macroprocesso da Volkswagen do Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 12. Fluxograma de Macroprocesso VWB. Arte: Autoria própria. 
1.2 Mapa da atividade do Setor de Trabalho. 
 
De SORDI, (2012) conclui que na gestão por processos, o poder de decisão, a 
execução e o controle das atividades é feito pelos próprios executores dos processos 
de negócio. Além da atribuição de autonomia, na gestão por processos também há a 
atribuição de responsabilidade aos executores dos processos. 
 
 
 
 
BOISVERT (1999), conforme citado por Franco (2005), define atividade como 
um conjunto de tarefas realizadas tanto por homens como por máquinas no contexto 
de uma organização. 
MIRANDA (2009) afirma que ao identificar os processos para entendimento de 
cada etapa, sendo assim possível analisar as atividades a partir de cada momento em 
que elas devem ser desenvolvidas e executadas. 
Conforme citações dos autores acima a figura abaixo tem como objetivo 
complementar o entendimento do leitor sobre as etapas do processo (atividade) 
executado no posto de trabalho. 
Figura 13: Fluxograma de atividade no posto de trabalho. Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPITULO XIII 
 
1. Sistema de análise e avaliação do desempenho dos processos 
 
1.1. Análise e avaliação do desempenho do processo (nível de qualidade do 
processo) 
 
1.2. A) Definição de custos de não qualidade (CNQ) 
 
Conforme esclarece Junior (2008),o erro é definido como resultado derivado do 
ato de errar e corresponde a um equívoco ou engano. Pode se considerado como um 
desvio da qualidade daquilo que é padrão ou de uma determinada especificação. 
SELEME E STADLER (2010), definem que os custos de qualidade devem 
possibilitar a sobrevivência da empresa no mercado, garantir retorno aos investidores 
e fazer com que os produtos ou serviços sejam percebidos pelos clientes como algo 
justo. Ou seja estes custo devem estar sendo absorvido de forma sustentavel ao 
produto ou serviço ao ponto que os mesmos devem ter a possiblidade de ter sua 
mensuração monetária diluida e sem grandes impactos na formação de preço do 
produto. 
 Embora esses custos não sejam conhecidos com precisão, sabe-se que eles são 
extremamente onerosos. Uma forma de resumir isso é converter o efeito de todas as 
deficiências em dinheiro. Resume-se basicamente em custo do não qualidade (CNQ) 
como custo que desaparece se os produtos e processos fossem perfeitos conforme 
afirma Juran (2009). 
 
1.3. B) Definição de garantias da qualidade. 
 
CHIAVENATO (2004), estabele que “a qualidade é definida como a capacidade 
de atender durante o tempo todo, às necessidades dos clinetes. Isto siginifica 
consonância: a adequação entre as caracteristicas do produto ou serviço e as 
expectativas do cliente ou consumidor”. 
A garantia da qualidade é um processo sistemático de verificação para 
certificar-se de que as inspeções da qualidade das operações estão sendo conduzidas 
 
 
 
 
de forma correta, além de verificar também se os setores de projeto, produção e 
vendas estão trabalhando no sentido de manter o nível de conformidade definido 
anteriormente conforme definição de Campos (1992) 
CAMPOS (1992), conclue que a garantia da qualidade e a “embaixatriz” do 
cliente na empresa, pois sua atribuição é a de promover conformidade de todas as 
ações necessárias para o atendimento das necessidades dos clientes, afim de serem 
conduzidas de forma completa e melhor que o concorrente. 
 
1.4. C) Indicadores de performance. 
 
Conforme afirmação de JUNIOR (2008) os indicadores podem ser definidos, 
como representações visuais ou numéricas que expressam a situação de uma 
determinada atividade. São fundamentais para uma organização que pretende atingir 
a eficácia de suas operações e promover a melhoria continua dos seus processos. 
Segundo CARVALHO (2001) o indicador é reconhecido como um elemento 
importante para orientar esforços e levar conhecimentos de onde, como e quando 
implementar mudanças. Hronec (1994) aponta a conclusão que, a determinação de 
indicadores de desempenho requer um balanço dos interesses entre os clientes 
(internos e externos) e suas necessidades. 
Define-se então após observações as citações dos autores acima que os 
indicadores de performance têm a capacidade de traduzir de forma mais clara, sucinta 
e objetiva a real situação da organização seja ela em custos operacionais, nível de 
qualidade nas operações, mão de obra entre outros. 
 
1.5. D) Programas de detecção de defeitos. 
 
De acordo com CHIAVENATO (2005), o programa de detcção de falhas ou zero 
defeitos procuram conscientizar o pessoal que participa direta ou indiretamente do 
processo produtivo a fazer as coisas bem feitas desde o inicio. Envolve, portanto, não 
somente o pessoal de produção, mas também todo pessoal tecnico que cria e 
desenvolve produtos, o pessoal da administraçãode materiais (compras e 
suprimentos) o pessoal da engenharia industrial etc. 
 
 
 
 
Atualmente a Volkswagen Brasil planta Taubaté conta com diversos 
mecanismos de detcção de falhas (poka-yoke), onde assim que é identificada 
qualquer não conformidade estes dispositivos emitem sinais visuais, sonoros e por fim 
parada geral da linha de produção, estando eles em pleno alinhamento aos 
parametros do grupo e em atendimento as exigencias legais. 
Entende-se como poka-yoke uma etapa do processo à prova de falhas ou 
isenta de falhas. Junior (2008) conclui que “poka-yoke é uma ferramenta que age 
preventivamente de forma a evitar ocorrências de erros ou falhas que acarretam em 
defeitos e impedem que o produto com defeito seja transferido para a outra etapa do 
processo sem que ao falha tenha sido corrigida.” 
Tal afirmação pode ser facilmente exemplificada na figura 13 que trata sobre a 
execução da atividade no posto de trabalho, onde o dispositivo não faz a liberação 
enquanto o módulo de falha não for concluído, e isto somente acontece após a 
execução do retrabalho direto no posto ou em áreas específicas de retrabalhos. 
Além da conscientização por parte dos montadores, o processo ainda conta com 
diversos pontos de retrabalhos rápidos acompanhados diretamente por inspetores 
que visam o cumprimento das normas e procedimentos pré-estabelecidos pelo 
sistema. 
 
CONCLUSÃO. 
 
O trabalho foi elaborado com o objetivo de gerar conhecimento sobre o 
ambiente ao qual este acadêmico está devidamente alocado profissionalmente 
possibilitando ao mesmo a oportunidade de colocar em prática todo o conhecimento 
técnico-teórico adquirido em sala de aula. Sendo este principal responsável por 
desenvolver-se e com isso gerar valor agregado ao ambiente ao qual está inserido, 
através de visão sistêmica, avaliação sobre os processos de tomadas de decisões e 
senso crítico sobre avaliação de quais metodologias devem ser aplicadas para 
otimizar seu desenvolvimento pessoal e profissional. 
Através de pesquisas bibliográficas e experiência de campo deste acadêmico 
obteve-se o presente material resultante para a confecção deste estudo com foco na 
indústria automotiva mais precisamente na multinacional alemã do Grupo 
Volkswagen. 
 
 
 
 
Com breve introdução nos fatos históricos que são relevantes a linha do tempo 
para a indústria automotiva no Brasil, foi apresentado as ações que foram tomadas 
para o surgimento e desenvolvimento do setor industrial automotivo industrial no Brasil 
na década de 1950. 
 
O presente estudo trouxe a consigo (mesmo que de uma forma bem simples) 
as informações referentes a estratégias de recursos humanos afim de alinhar a 
empresa para um cenário cercado de incertezas e desafios sem precedentes, pois 
não somente a empresa como todo o mundo encontra-se em um ambiente 
extremamente desafiador no que tange a controle e contenção de uma pandemia ao 
qual estamos vivendo. Entende-se que isto afeta não somente a empresacomo toda 
a sociedade ao qual é empresa está inserida. 
 Apresentou-se todas as etapas de produção de um veículo bem como os 
padrões de qualidade exigidos pela empresa afim de alinhar-se as necessidades do 
mercado. 
A limitação desse estudo foi intrínseca à característica de um estudo de caso 
com experiência em campo, de tal forma que se faz necessário todo o cuidado relativo 
a disposição de informações consideradas sigilosas ou estratégicas para vitalidade da 
Volkswagen do Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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