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FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS 
Semana 01 : Conteúdo : Introdução a Libras 
 Conceitos da LIBRAS
 Modalidade Gestual-visual
Semana 02 : Conteúdo : Introdução a Libras – Parâmetros nas Liguas de Sinais 
 Configuração das mãos
 Ponto de articulação
 Movimento
 Orientação
 Expressão facial e corporal
 
Semana 03 : Conteúdo : Os Niveis Linguisticos da Língua de Sinais. 
 
 Nivel morfólogico
 Nivel fonólogico
 Nivel sintático
 
Semana 04 : Conteúdo: Introdução a LIBRAS – surdez e sociedade 
 
 Causas da surdez
 Descoberta da surdez
 
 
APRENDIZAGEM INFANTIL A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS 
 
Semana 01 : Conteúdo : Conhecimento dos processos de ensino e aprendizagem 
 BNCC e a Educação Infantil
 A Educação Infantil na BNCC
 
Semana 02 : Conteúdo : Conhecimento dos processos de ensino e aprendizagem 
 
 Campos de Experiência
Semana 03 : Conteúdo : Conhecimento dos processos de ensino e aprendizagem 
 Corpo, gesto e movimento
 Eu o outro
 
 
ÍNDICE 
 
 
 
 
 
 
Semana 04 : Conteúdo : Conhecimento dos processos de ensino e aprendizagem 
 
 Campos de Experiência
 
ARTE EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA 
 
Semana 01 : Conteúdo : Expresssão musical 
 Propriedades do som e da música para crianças
 
Semana 02 : Conteúdo : Expressão musical e tecnologias 
 Desenvolvimento da linguagem musical na primeira Infância
 
Semana 03 : Conteúdo : Expressão musical e tecnologias 
 Desenvolvimento da linguagem musical na primeira Infância e
 composição de áudiovisual
 
Semana 04 : Conteúdo : Expressão musical e tecnologias 
 Desenvolvimento da linguagem musical na primeira Infância e
 composição artistica
 Materiais pedagógicos com apresentações diversas de som e imagem
 
JOGOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS 
 
 
Semana 01 : Conteúdo : Fundamentos da Educação Infantil 
 As interfaces do brincar:jogo, brinquedos e brincadeiras
 Denifinições sobre o ato de brincar
 
Semana 02 : Conteúdo : Fundamentos da Educação Infantil 
 O Jogo no Contexto da Educação Infantil
 Relação do jogo com o desenvolvimento da criança
 O ato de brincar
 
Semana 03 : Conteúdo : Fundamentos da Educação Infantil 
 
 Brincadeiras e jogos tradicionais no Brasil
 O ato de brincar
 
 
 
 
 
 
 
Semana 04 : Conteúdo : Fundamentos da Educação Infantil 
 
 Jogos do exercício do pensamento
 Jogos de exercício
 Jogos simbólicos
 Jogos de construção
 
LITERATURA INFANTIL 
 
Semana 01 : Conteúdo : Fundamentos da Educação Infantil 
 
 Literatura Infantil no contexto eescolar
 A literatura Infantil como ponte para o saber
 
Semana 02 : Conteúdo : Literatura Afro-Brasileira 
 
 Reflexões do contexto etnicos racias atuais e sua prática na educação infantil
 Diversidade étnico-racial
 Como trabalhar as relações raciais na pré-escola
Semana 03 : Conteúdo : Fundamentos da Educação Infantil 
 
 Leitura deleite
 Contação de histórias
Semana 04 : Conteúdo : Fundamentos da Educação Infantil 
 
 Importância do reconto na Educaão Infantil
 Idade certa e passos inciais para o reconto na Educação Infantil
 
DIDÁTICA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
Semana 01 : Conteúdo : Conhecimentos dos processos de ensino e aprendizagem 
 
 Projetos curriculares de Educação Inafntil
 
Semana 02 : Conteúdo : Conhecimentos dos processos de ensino e aprendizagem 
 
 Elaboração De Planejamento: Plano De Ensino
 Plano de aula (Roteiros)
 
 
 
 
 
 
Semana 03 : Conteúdo : Conhecimentos dos processos de ensino e aprendizagem 
 
 Projeto de Trabalho
 Trabalhar projetos na Educação Infantil
 
Semana 04 : Conteúdo : Conhecimentos dos processos de ensino e aprendizagem 
 
 Projeto de Trabalho
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
 Elaboração De Planejamento: Plano De Ensino
 Plano De Aula (Roteiros)
Semana 01 : Conteúdo : Contexto Histórico da Educação Especial 
 Orientação da Educação Especial na Rede Estadual de MG
 
Semana 02 : Conteúdo : Conhecimentos dos processos de ensino e aprendizagem 
 
 A inclusão social como um processo de ações afirmativas, públicas e privadas.
 Inserção dos grupos a margem da sociedade
 
Semana 03 : Conteúdo : Contexto Histórico da Educação Especial 
 
 Dimensões da Educação Especial
 Reflexão da sociedade holística
 
Semana 04: Conteúdo : Contexto Histórico da Educação Especial 
 
 Conceito de deficiência
 Por que não usar o termo "portadores"?
 Terminologia sobre deficiência na era da inclusão
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O R I E N T A Ç Õ E S 
A O S P A I S E 
R E S P O N S A V É I S 
D I C A P A R A O 
A L U N O 
Q U E R S A B E R 
M A I S ? 
 Caro(a) estudante, 
 
A suspensão das aulas em 
virtude da 
propagação do COVID-19 foi 
uma 
medida de segurança para sua 
saúde 
e da sua família. Mas, não é 
motivo 
para que você deixe de estudar 
e 
aprender sempre, lembrando 
que 
você inicia uma nova etapa da 
Educação Básica, que é a 
Educação 
Profissional. 
 
Dessa forma, você: 
 
1- receberá Plano de Estudos 
Tutorado de cada um 
doscomponentes curriculares. 
2- terá acesso aos conceitos 
básicos da aula. 
3- realizará algumas atividades. 
4- precisará buscar informações 
em 
diferentes fontes. 
5- deverá organizar o seu 
tempo e 
local para estudar. 
 
Contamos com seu esforço e 
dedicação para continuar 
aprendendo cada dia mais! 
Anotar é um exercício de seleção 
das ideias e de maior aprendizado, 
por isso… 
 
(1) Ao anotar, fazemos um 
esforço de síntese. Como 
resultado, duas coisas acontecem. 
Em primeiro lugar, quem anota 
entende mais, pois está sempre 
fazendo um esforço de captar o 
âmago da questão. Repetindo, as 
notas são nossa tradução do que 
entendemos do conteúdo. 
 
(2) Em segundo lugar, ao anotar, 
nossa cabeça vaga menos. A 
disciplina de selecionar o que será 
escrito ajuda a manter a atenção 
no que está sendo dito ou lido, 
com menos divagações ou 
preocupações com outros 
problemas. Quando bate o sono 
ou o tédio, é a melhor maneira de 
retomar a atenção. 
 
Caro(a) estudante, busque anotar 
sempre o que compreendeu de 
cada assunto estudado. 
Não fique limitado aos texto 
contidos nas aulas. Pesquiseem 
outras fontes como: livros, 
internet, revista, documentos, 
vídeos etc. 
 
6 
PLANO DE ESTUDO TUTORADO 
COMPONENTE CURRICULAR: FUNDAMENTOS DA LINGUA 
BRASILEIRA DE SINAIS 
 
 
ESCOLA ESTADUAL DE MÁRIO CAMPOS 
7 
 
 
 
SEMANA 1 
EIXO PROGRAMÁTICO: Língua Brasileira de Sinais – Libars 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Introdução a Libras 
HABILIDADE(S): 
 Conhecer todos os aspectos que envolvem a ligua brasileira de sinais 
 Compreender os niveis linguisticos das liguas de sinais 
 Conhecer os parâmetros das línguas de sinais 
 
 
 
 
 
Muitas pessoas acreditam que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é a Língua Portuguesa feita com 
as mãos, na qual os sinais substituem as palavras desta língua. Outras pensam que ela é uma 
linguagem como a linguagem das abelhas ou do corpo, como a mímica. Muitas pensam, ainda, que 
ela é somente um conjunto de gestos que interpretam as línguas orais. Entre as pessoas que acreditam 
que LIBRAS é realmente uma língua, há algumas que pensam que ela é limitada e expressa apenas 
informações concretas, e que não é capaz de transmitir ideias abstratas. 
Pesquisas sobre as Línguas de Sinais vêm mostrando que estas línguas são comparáveis em 
complexidade e expressividade a quaisquer línguas orais. Estas línguas expressam ideias sutis, 
complexas e abstratas. Os seus usuários podem discutir filosofia, literatura ou política, além de 
esportes, trabalho, moda e utilizá-la com função estética para fazer poesias, estórias, teatro e humor. 
Como toda língua, as Línguas de Sinais aumentam seus vocabulários com novos sinais introduzidos 
pelas Comunidades Surdas em resposta às mudanças culturais e tecnológicas. 
A Libras é a Língua de Sinais utilizada pelos Surdosque vivem em cidades do Brasil onde existem 
Comunidades Surdas, mas além dela, há registros de uma outra Língua de Sinais que é utilizada pelos 
índios Urubus-Kaapor, na Floresta Amazônica. 
A Libras como toda Língua de Sinais, é uma língua de modalidade gestual-visual porque utiliza, 
como canal ou meio de comunicação, movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidos 
pela visão; portanto, diferencia da Língua Portuguesa, que é uma língua de modalidade oral-auditiva 
por utilizar, como canal ou meio de comunicação, sons articula- dos que são percebidos pelos ouvidos. 
Mas, as diferenças não estão somente na utilização de canais diferentes, estão também nas estruturas 
gramaticais de cada língua. 
Embora com as diferenças peculiares a cada língua, todas as línguas possuem algumas semelhanças 
que a identificam como língua e não linguagem como, por exemplo, a linguagem das abelhas, dos 
golfinhos, dos macacos, enfim, a comunicação dos animais. 
significado: {menin-} é o radical desta palavra e significa "criança", o morfema {-a} significa "gênero 
feminino" e o morfema {-s} significa "plural". 
ATIVIDADES 
8 
 
 
 
No nível sintático, esta palavra pode se combinar com outras para formar a frase, que precisa ter um 
sentido em coerência com o significado das palavras em um contexto, o que corresponde aos níveis 
semântico (significado) e pragmático (sentido no contexto: onde está sendo usada) respectivamente. 
Outra semelhança entre as línguas é que os usuários de qualquer língua podem expressar seus 
pensamentos diferentemente, por isso uma pessoa que fala uma determinada língua a utiliza de 
acordo com o contexto: o modo de se falar com um amigo não é igual ao de se falar com uma pessoa 
estranha. Isso é o que se chama de registro. Quando se aprende uma língua está aprendendo também 
a utilizá-la a partir do contexto. 
Outra semelhança também é que todas as línguas possuem diferenças quanto ao seu uso em 
relação à região, ao grupo social, à faixa etária e ao sexo. O ensino oficial de uma língua sempre 
trabalha com a norma culta, a norma padrão, que é utilizada na forma escrita e falada e sempre toma 
alguma região e um grupo social como padrão. 
Ao se atribuir às Línguas de Sinais o status de língua é porque elas, embora sendo de modalidade 
diferente, possuem também estas características em relação às diferenças regionais, socioculturais, 
entre outras, e em relação às suas estruturas que também são compostas pelos níveis descritos acima. 
O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas orais-auditivas, são denominados sinais 
nas Línguas de Sinais. 
Os sinais são formados a partir da combinação do movimento das mãos com um determinado 
formato em um determinado lugar, podendo este lugar ser uma parte do corpo ou um espaço em 
frente ao corpo. Estas articulações das mãos, que podem ser comparadas aos fonemas e às vezes 
aos morfemas, são chamadas de parâmetros, portanto, nas Línguas de Sinais podem ser encontrados 
os seguintes parâmetros: 
1. configuração das mãos: são formas das mãos, que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou 
outras formas feitas pela mão predominante (mão direita para os destros), ou pelas duas mãos do 
emissor ou sinalizador. Os sinais APRENDER, LARANJA e ADORAR têm a mesma configuração de mão; 
2. ponto de articulação: é o lugar onde incide a mão predominante configurada, podendo esta tocar 
alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro vertical (do meio do corpo até à cabeça) e 
horizontal (à frente do emissor). Os sinais TRABALHAR, BRINCAR, CONSERTAR são feitos no espaço 
neutro e os sinais ESQUECER, APRENDER e PENSAR são feitos na testa; 
3. movimento: os sinais podem ter um movimento ou não. Os sinais citados acima tem movimento, 
com exceção de PENSAR que, como os sinais AJOELHAR, EM-PÉ, não tem movimento; 
4. orientação: os sinais podem ter uma direção e a inversão desta pode significar ideia de oposição, 
contrário ou concordância número-pessoal, como os sinais QUERER E QUERER-NÃO; IR e VIR; 
5. Expressão racial e/ou corporal: muitos sinais, além dos quatro parâmetros mencionados acima, em 
sua configuração têm como traço diferenciador também a expressão facial e/ou corporal, como os 
sinais ALEGRE e TRISTE. Há sinais feitos somente com a bochecha como LADRAO, ATO-SEXUAL. 
9 
 
 
Na combinação destes quatro parâmetros, ou cinco, tem-se o sinal. Falar com as mãos é, 
portanto, combinar estes elementos que formam as palavras e estas formam as frases em 
um contexto. 
Em todos os partes, os Surdos são minorias linguísticas como outras, mas não devido à 
imigração ou à etnia, já que nascem de famílias que falam a língua oficial da comunidade 
maior, a qual também pertencem por etnia; eles são minoria linguística por se organizarem 
em associações onde o fator principal de agregação é a utilização de uma língua gestual- 
visual por quase todos os associados. Sua integração está no fato de poderem ter um espaço 
onde não há repressão de sua condição de Surdo, podendo expressar-se da maneira que 
mais lhes satisfazem para manterem entre si uma situação prazerosa no ato de comunicação. 
 
Texto extraído do Livro do Professor / Curso Básico de língua Brasileira de Sinais, denominado 
"OBRAS EM CONTEXTO", organizado pelo Grupo de Pesquisa (Gp) de LIBRAS e Cultura Surda da 
FENEIS. Este GP é coordenado pela Professora Tanya Amara Felipe - Doutora em Lingüística pela 
UFRJ. 
 
 
01 – Conceitue a Língua Brasileira de Sinais –Libras: 
 
 
 
 
 
 
02 – a LIBRAS é a unica língua de sinais utilizada no Brasil? 
 
 
 
 
 
03 - A Libras como toda Língua de Sinais, é uma língua de modalidade gestual-visual. 
Explique: 
 
 
 
 
 
04 – Cite a direfença entre lingua de sinais e linguagem. 
 
 
 
 
10 
 
 
 
SEMANA 2 
EIXO PROGRAMÁTICO: Língua Brasileira de Sinais – Libras 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Parâmetros nas Línguas de Sinais 
HABILIDADE(S): 
 Conhecer todos os aspectos que envolvem a ligua brasileira de sinais 
 Compreender os niveis linguisticos das liguas de sinais 
 Conhecer os parâmetros das línguas de sinais 
 
 
De acordo com texto apresentado na primeira semana disponivel no link Responda: 
https://sites.google.com/site/grupoestudolibras/serra-de-fogo 
 
01 – Explique os 5 parâmetros encontados nas Línguas de Sinais: 
A- 
 
 
 
 _ 
 
B- 
 
 
 
 
 
 
C- 
 
 
 
 
 
D- 
 
 
 
 
E- 
 
 
 
 
ATIVIDADES 
https://sites.google.com/site/grupoestudolibras/serra-de-fogo
11 
 
 
 
 
SEMANA 3 
EIXO PROGRAMÁTICO: Língua Brasileira de Sinais – Libras 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Os niveis linguisticos da Lingua de Sinais. 
HABILIDADE(S): 
 Conhecer todos os aspectos que envolvem a ligua brasileira de sinais 
 Compreender os niveis linguisticos das liguas de sinais 
 Conhecer os parâmetros das línguas de sinais 
 
 
 
 
Material disponivel no link: https://sites.google.com/site/grupoestudolibras/serra-de-fogo 
 
01 – Explique cada um dos niveis Liguisticos. 
 
A- 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B- 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
C- 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES 
https://sites.google.com/site/grupoestudolibras/serra-de-fogo
12 
 
 
SEMANA 4 
EIXO PROGRAMÁTICO: Língua Brasileira de Sinais – Libras 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Introdução a libras – Surdez e sociedade 
HABILIDADE(S): 
 Conhecer todos os aspectos que envolvem a ligua brasileira de sinais 
 Compreender os niveis linguisticos das liguas de sinais 
 Conhecer os parâmetros das línguas de sinais 
 
 
 
Você conhece as causas da surdez? Sabia que a surdez ou perda auditiva pode ocorrer no 
período pré-natal, ou seja, durante a gestação e também durante ou após o nascimento? No 
período pré-natal, não é possível identificar a surdez por meio de exames. Essa detecção se 
dá somente após o nascimento da criança. A perda auditiva pode ocorrer por fatores 
hereditários, que podem manifestar-se, ou não, ou seja, numa mesma família podemocorrer 
nascimentos de filhos surdos ou ouvintes, a surdez pode se manifestar, ou não, ao longo de 
gerações, entre outras possibilidades. 
 
Material disponivel no link paginas 04 a 07: 
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2703/1/M%C3%B3dulo%201- 
%20Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20surdez%20e%20%C3%A0%20Libras.pdf 
01-A surdez pode ser causada por doenças que acometem a mãe durante a gravidez, 
todas as alternativas abaixo estão corretas. EXCETO. 
 
A- Rubéola, Meningite e Toxoplasmose. 
B- B- Citomegalovírus, sarampo e sífilis. 
C- Gripe, Toxoplasmose e caxumba. 
D- Herpes, Meningite e sarampo. 
E- Rubéola, sarampo e citomegalovírus. 
02-O diagnóstico da surdez pode ocorrer. Marque a alternativa CORRETA. 
 
A- Após um mês do nascimento 
B- Nos primeiros dias de nascimento 
C- Quatro meses após o nascimento 
D- Um ano após o nascimento 
E- Todas as alternativas estão erradas 
ATIVIDADES 
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2703/1/M%C3%B3dulo%201-%20%20Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20surdez%20e%20%C3%A0%20Libras.pdf
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2703/1/M%C3%B3dulo%201-%20%20Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20surdez%20e%20%C3%A0%20Libras.pdf
13 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES DE 
FIXAÇÃO 
14 
 
 
 
 
RELACIONE O SINAL A LETRA DO ALFABETO CORRESPONDENTE. 
 
15 
 
 
RELACIONE O SINAL COM LETRA DO ALFABETO 
 
 
MARQUE A LETRA CERTA 
 
16 
 
SEMANA 1 
EIXO PROGRAMÁTICO: Conhecimento dos processos de ensino aprendizagem. 
OBJETO DE CONHECIMENTO: BNCC E A EDUCAÇÂO INFANTIL 
HABILIDADE(S): 
 
 Entender a Educação infantil como uma etapa fundamental no processo de 
aprendizagem. 
 Conhecer as leis que fundamentam a etapa da Educação Infantil. 
 
 ATIVIDADES 
A Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular 
 
 
A expressão educação “pré-escolar”, utilizada no Brasil até a década de 1980, expressava o 
entendimento de que a Educação Infantil era uma etapa anterior, independente e preparatória 
para a escolarização, que só teria seu começo no Ensino Fundamental. Situava-se, portanto, 
fora da educação formal. Com a constituição Federal de 1988, o atendimento em creche e 
pré-escola às crianças de zero a 6 anos de idade torna-se dever do Estado. Posteriormente, 
com a promulgação da LDB, em 1996, a Educação Infantil passa a ser parte integrante da 
Educação Básica, situando-se no mesmo patamar que o Ensino fundamental e o Ensino 
Médio. 
PLANO DE ESTUDO TUTORADO 
COMPONENTE CURRICULAR: APRENDIZAGEM INFANTIL A 
PARTIR DE EXPERIÊNCIAS 
ESCOLA ESTADUAL DE MÁRIO CAMPOS 
CHIRLEIVA FERNANDES 
17 
 
 
 
E a partir da modificação introduzida na LDB em 2006, que antecipou o acesso ao Ensino 
Fundamental para os 6 anos de idade, a Educação Infantil passa a atender a faixa etária de 
zero a 5 anos. Entretanto, embora reconhecida como direito de todas as crianças e dever do 
Estado, a Educação Infantil passa a ser obrigatória para as crianças de 4 a 5 anos apenas com 
Emenda Constitucional nº59/2009, que determina obrigatoriedade da Educação Básica dos 4 
aos 17anos. Essa extensão da obrigatoriedade é incluída na LDB em 2013, consagrando 
plenamente a obrigatoriedade de matrícula de todas as crianças de 4 a 5 anos em instituições 
de Educação Infantil. 
Com a inclusão da Educação Infantil na BNCC, mais um importante passo é dado nesse 
processo histórico de sua integração ao conjunto da Educação Básica. 
Fonte: 
 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ 
 
Obs.: Para complementar seus estudos assista também: BNCC na Educação Infantil. Parte I 
 
https://www.youtube.com/watch?v=gX7EtdZUEDo 
 
 
ATIVIDADE 2 
Na sua opinião, de que forma a inclusão da Educação Infantil na BNCC pode contribuir para o 
desenvolvimento educacional da criança. 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
 _ 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
https://www.youtube.com/watch?v=gX7EtdZUEDo
18 
 
 SEMANA 2 
EIXO PROGRAMÁTICO: Conhecimento dos processos de ensino aprendizagem. 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Campos de Experiência 
HABILIDADE(S): 
 
 Conhecer os campos de experiência na Educação Infantil 
 Identificar como o estudo dos campos de experiência podem contribuir para o processo 
de ensino e aprendizagem. 
 
 
 
Leitura 
Os campos de Experiências 
Considerando que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças 
têm como eixos estruturantes as interações e a brincadeira, assegurando-lhes os direitos de 
conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se, a organização curricular da 
Educação Infantil na BNCC está estruturada em cinco campos de experiências, no âmbito 
dos quais são definidos os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Os campos de 
experiências constituem um arranjo curricular que acolhe as situações e as experiências 
concretas da vida cotidiana das crianças e seus saberes, entrelaçando-os aos conhecimentos 
que fazem parte do patrimônio cultural. 
A definição e a denominação dos campos de experiências também se baseiam no que 
dispõem as DCNEI em relação aos saberes e conhecimentos fundamentais a ser propiciados 
às crianças e associados às suas experiências. Considerando esses saberes e 
conhecimentos, os campos de experiências em que se organiza a BNCC são: 
 O eu, o outro e o nós. 
 Corpo, gestos e movimentos. 
 Traços, sons, cores e formas. 
 Escuta, fala, pensamento e imaginação. 
 Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. 
 
O eu, o outro e o nós- É na interação com os pares e com adultos que as crianças vão 
constituindo um modo próprio de agir, sentir e pensar e vão descobrindo que existem outros 
modos de vida, pessoas diferentes, com outros pontos de vista. Conforme vivem suas 
primeiras experiências sociais (na família, na instituição escolar, na coletividade)constroem 
percepções e questionamentos sobre si e sobre os outros, diferenciando-se e 
simultaneamente, identificando-se como seres individuais e sociais. 
ATIVIDADES 
19 
 
 
 
 
 
Ao mesmo tempo que participam de relações sociais e de cuidados pessoais, as crianças 
constroem sua autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade e de 
interdependência com o meio. Por sua vez, na educação Infantil, é preciso criar 
oportunidades para que se as crianças entrem em contato com outros grupos sociais e 
culturais, outros modos de vida, diferentes atitudes, técnicas e rituais de cuidados 
pessoais e do grupo, costumes, celebrações e narrativas. Nessas experiências, elas 
podem ampliar o modo de perceber a si mesmas e o outro, valorizar sua identidade, os 
outros e reconhecer as diferenças que nos constituem como seres humanos. 
Fonte: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ 
Para complementar os estudos assista também: 
https://www.youtube.com/watch?v=gX7EtdZUEDo 
 
Atividade 
Escreva de forma dissertativa como a percepção do eu, o outro e o nós pode contribuir 
para o desenvolvimento da criança na Educação Infantil. 
 
 
 _ 
 
 
 
 _ 
 
 
 _ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 __ 
 
 
 
 __ 
 
 
 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
https://www.youtube.com/watch?v=gX7EtdZUEDo
20 
 
SEMANA 3 
EIXO PROGRAMÁTICO: Conhecimento dos processos de ensino aprendizagem. 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Campos de Experiência 
HABILIDADE(S): 
 
 Identificar os campos de experiência e a aplicação deles na Educação Infantil. 
 
Atividades 
 
Leitura: Corpo, gestos e movimentos. 
 
 
Com o corpo por maio dos sentidos e os objetos do seu entorno, estabelecem relações, 
expressam-se, brincam e produzem conhecimentos sobre si, sobre o outro, sobre o universo 
social e cultural, tornando-se, progressivamente, conscientes dessa corporeidade. Por meio 
das diferentes linguagens, como a música, a dança, o teatro, as brincadeiras de faz de conta, 
elas se comunicam e se expressam no entrelaçamento entre corpo, emoçãoe linguagem. 
 
As crianças conhecem e reconhecem as sensações e funções de seu corpo e, com seus 
gestos e movimentos, identificam suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo, ao 
mesmo tempo, a consciência sobre o que é seguro e o que pode ser um risco à sua integridade 
física. Na Educação Infantil, o corpo das crianças ganha centralidade, pois ele é o partícipe 
privilegiado das práticas pedagógicas de cuidado físico, orientadas para a emancipação e a 
liberdade, e não para a submissão. 
 
Assim, a instituição escolar precisa promover oportunidades ricas para que as crianças 
possam, sempre animadas pelo espírito lúdico e na interação com seus pares, explorar e 
vivenciar um amplo repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e mímicas com o corpo, 
para descobrir variados modos de ocupação e uso do espaço com o corpo ( tais como sentar 
com apoio, rastejar, engatinhar, escorregar, caminhar apoiando-se em berços, mesas e 
cordas, saltar, escalar, equilibrar-se, correr, dar cambalhotas alongar-se etc.). 
 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ 
Para complementar os estudos assista também: 
https://www.youtube.com/watch?v=D6L5GZG_f9o&t=15s 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
https://www.youtube.com/watch?v=D6L5GZG_f9o&t=15s
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Atividade 
 
1- Elabore um plano de aula um plano de aula considerando as competências o eu, o outro 
e o nós. Considere a faixa etária de 3 anos. 
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2- Elabore um plano de aula considerando algumas habilidades relacionadas as 
competências: corpo, gestos e movimentos. Para esta atividade considere a faixa etária 
de 4 anos. 
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SEMANA 4 
EIXO PROGRAMÁTICO: Conhecimento dos processos de ensino aprendizagem. 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Campos de experiências 
HABILIDADE(S): 
 
 Compreender a importância dos campos de experiência: traços, sons, cores e formas 
para o desenvolvimento da aprendizagem na Educação Infantil 
 
Atividade 1 
Leitura: 
Campos de Experiência 
Traços, sons, cores e formas- Conviver com diferentes manifestações artísticas, culturais e 
científicas, locais e universais, no cotidiano da instituição escolar, possibilita às crianças, por 
meio de experiências diversificadas, vivenciar diversas formas de expressão e linguagens, 
como as artes visuais (pintura, modelagem, colagem, fotografia etc.) a música, o teatro, a 
dança e o audiovisual, entre outras. Com base nessas experiências, elas se expressam por 
várias linguagens, criando suas próprias produções artísticas ou culturais, exercitando a 
autoria (coletiva e individual) com sons, traços, gestos, danças, mímicas, encenações, 
canções, desenhos, modelagens, manipulação de diversos materiais e de recursos 
tecnológicos. 
Essas experiências contribuem para que, desde muito pequenos, as crianças desenvolvam 
senso estético e crítico, o conhecimento de si mesma, dos outros e da realidade que as cerca. 
Portanto, a Educação Infantil precisa promover a participação das crianças em tempos e 
espaços para a produção, manifestação e apreciação artística, de modo a favorecer o 
desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças, 
permitindo que se apropriem e reconfigurem, permanentemente, a cultura e potencializem 
suas singularidades, ao ampliar repertórios e interpretar suas experiências e vivências 
artísticas. 
Fonte: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ 
Atividade 2 
Elabore uma atividade que envolva traços, sons, cores e formas para ser desenvolvida com 
alunos da Educação Infantil na faixa etária de 4 anos. 
 
 
 
 
 
 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
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Escuta, fala pensamento e imaginação- Desde o nascimento, as crianças participam de 
situações comunicativas cotidianas com as pessoas com as quais interagem. As primeiras 
formas de interação do bebê são os movimentos do seu corpo, o olhar, a postura corporal, o 
sorriso, o choro e outros recursos vocais, que ganham sentido com a interpretação do outro. 
Progressivamente, as crianças vão ampliando e enriquecendo seu vocabulário e demais 
recursos de expressão e de compreensão, apropriando-se da língua materna- que se torna, 
pouco a pouco, seu veículo privilegiado de interação. Na Educação Infantil, é importante 
promover experiências nas quais as crianças possam falar e ouvir, potencializando sua 
participação na cultura oral, pois é na escuta de histórias, na participação em conversas, nas 
descrições, nas narrativas elaboradas individualmente ou em grupo e nas implicações com as 
múltiplas linguagens que a criança se constitui ativamente como sujeito singular e pertencente 
a um grupo social. 
Desde cedo, a criança manifesta curiosidade com relação a cultura escrita: ao ouvir e 
acompanhar a leitura de textos, ao observar os muitos textos que circulam no contexto familiar, 
comunitário e escolar, ela vai construindo sua concepção de língua escrita, reconhecendo 
diferentes usos sociais da escrita, dos gêneros, suportes e portadores. Na Educação Infantil, a 
imersão na cultura escrita deve partir do que as crianças conhecem e das curiosidades que 
deixam transparecer. 
24 
 
 
 
 
As experiências com a leitura infantil, propostas pelo educador, mediador entre os textos e as 
crianças, contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação 
e da ampliação do conhecimento de mundo. Além disso, o contato com histórias, contos, 
fábulas, poemas, cordéis etc. propicia a familiaridade com livros, com diferentes gêneros 
literários, a diferenciação entre ilustrações e escrita, a aprendizagem da direção da escrita e 
as formas corretas de manipulação de livros. Nesse convívio com textos escritos, as crianças 
vão construindo hipóteses sobre a escrita que se revelam, inicialmente, em rabiscos e 
garatujas e, à medida que vão conhecendo letras, em escritas espontâneas, não 
convencionais, mas já indicativas da compreensão da escrita como sistema de representação 
da língua. 
Fonte: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ 
Atividade 3 
Elabore uma atividade a ser realizada em sala com as crianças que envolva escuta, fala, 
pensamento e imaginação. 
 
 
 
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http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
 
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SEMANA 1 
EIXO PROGRAMÁTICO: CONHECIMENTOS DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Técnicas de artes visuais 
HABILIDADE(S): 
 
(EM13LGG301) Participar de processos de produção individual e colaborativa em 
diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais), levando em conta seus 
funcionamentos, para produzir sentidos em diferentes contextos. 
 
(EM13LGG105) Analisar e experimentar diversos processos de remediação de produções 
multissemióticas, multimídia e transmídia, como forma de fomentar diferentes modos de 
participação e intervenção social. 
 
ATIVIDADE 1 
Resgatar memórias a partir de um projeto desenvolvido no final de 2019, pensado como acolhida 
ao retorno das aulas de forma remota na rede Estadual de ensino. O projeto propõe o 
desenvolvimento das narrativas audiovisuais e os campos de experiências na aprendizagem de 
forma multidisciplinar integrando as disciplinas de Arte e Tecnologia na Educação Infantil. 
Propõem o desenvolvimento de atividades e material pedagógico para o ensino e prática 
pedagógica na Educação Infantil e apresentar outras possibilidades do fazer de forma interativa 
usando Arte e as tecnologias digitais. Todo material será apresentado Blog e Site da disciplina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARQUIVO PESSOAL 
 
PLANO DE ESTUDOTUTORADO 
COMPONENTE CURRICULAR: ARTE EDUCAÇÃO NA 
PRIMEIRA INFÂNCIA 
ESCOLA ESTADUAL DE MÁRIO CAMPOS 
CHIRLEIVA FERNANDES 
http://osnormais1234.blogspot.com/
https://bit.ly/2OoF5ZU
26 
 
 
 
Para dar continuidade ao projeto “Teatro na Escola” finalizado em dezembro de 2019, a 
atividade programada para junho de 2020 deverá narrar o Clássico Mágico de Oz, guiados 
por registros vivenciados, na construção de roteiros, vídeos, fotos e áudios. Todo material e 
orientação para construção coletiva, estará disponível no site da disciplina, e sala de aula 
virtual. Através do roteiro construído de forma coletiva no Documentos do Google . 
Audiobook: criar um audiobook para crianças como produto da disciplina de Tecnologias 
Educacionais para Educação Infantil no desenvolvimento das artes cênicas. 
 
Podcast: Criar um podcast com os grupos envolvidos e um convidado da comunidade 
escolar para relatar a experiência com a obra e homenagem escolar ao Clássico da literatura 
que completou 80 anos. 
 
Stop Motion 
Criar vídeo a partir de fotografias sequenciais, transmitir a mensagem de forma inesquecível 
(resgatando a memória do projeto - emoção e interação com a comunidade escolar). Os 
alunos serão orientados sobre a qualidade na seleção das fotos, enquadramento dos terços 
sempre por meio de videoconferência. Material de apoio com vídeos e desenhos e fotos de 
criação das apresentações. 
Passo a passo ( cada produto pedagógico será criado por semana , vídeo explicativos e material 
de construção como os arquivos “Mágico de Óz” estão nas plataformas do Curso Normal. 
 
 
Organizar o material de construção de roteiros com os grupos por e-mail ou melhor 
opção para o grupo ( como Docs no Google partilhado) 
 
-O convidado para Podcast poderá enviar o áudio para formatação, via whatsApp ou outra 
ferramenta de áudio (nenhum contato físico deve acontecer como prevenção co COVID-19) 
- Todo material será construido de forma digital em plataformas gratuitas. (enviados na sala 
de aula na Aba “Projeto Mágico de Óz). 
- O passo a passo para utilização de cada ferramenta estára disponível na sala de aula 
virtual. 
- O projeto deve ser construido em grupos. 
- Cada grupo ficará responsável pela criação do produto pedagógico à sua escolha ( Podcast, 
Audioboock ou Stop Motion) Todo processo de construção você encontra na sala de aula. 
SEMANA 2 
https://bit.ly/teatrooz
https://bit.ly/Magicooz
https://bit.ly/Desenhosoz
https://photos.app.goo.gl/XCXqMqfNbFiRRaJP9
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Arquivos de todo acervo construido nas Disciplinas de Artes e Tecnologias para 
construção do projeto: 
 
Registro do projeto por fotos: 
https://photos.app.goo.gl/T9WGEngwtRLqRwR78 
https://photos.app.goo.gl/XCXqMqfNbFiRRaJP9 
Roteiro do teatro 
https://bit.ly/teatrooz 
Vídeo da apresentação do teatro a comunidade escolar 
https://bit.ly/videodoteatro 
Desenhos 
https://bit.ly/Desenhosoz 
 
 SEMANA 3 
 
Desenvolvimento do projeto: 
Descreva aqui a ferramenta escolhida quais habilidades desenvolvidas 
Participantes do grupo e participação de cada integrante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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https://photos.app.goo.gl/T9WGEngwtRLqRwR78
https://photos.app.goo.gl/XCXqMqfNbFiRRaJP9
https://bit.ly/teatrooz
https://bit.ly/videodoteatro
https://bit.ly/Desenhosoz
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SEMANA 4 
EIXO PROGRAMÁTICO: CONHECIMENTOS DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Técnicas de artes visuais 
Conceitos, expressão musical e seu relacionamento com a educação musical, sons, escuta, 
canto e dança. 
HABILIDADE(S): 
Explorar o universo sonoro percebendo a riqueza de sons, conhecendo os elementos 
teóricos e práticos da linguagem musical. 
 
Explorar e compreender o caráter expressivo de motivos, temas, frases, gestos, passagens 
 
CONTEÚDOS RELACIONADOS: 
História da música para crianças; 
Desenvolvimento da linguagem musical na primeira infância. 
 
INTERDISCIPLINARIDADE: 
Arte: Analisar criticamente, por meio da apreciação musical, usos e funções da música emseus 
contextosde produçãoecirculação, relacionando aspráticasmusicais àsdiferentes dimensõesda 
vida social e cultural. 
Explorar e descrever diferentes meios e equipamentos culturais de circulação da música e do 
conhecimento musical, enfatizando artistas locais e regionais. 
Educação Física: A música pode constituir uma oportunidade para as crianças dançarem. A 
dança como forma de ritmo produzido pelo corpo liga-se à expressão motora e permite que as 
crianças exprimam a forma como sentem a música, criem formas de movimento ou aprendam 
a movimentar-se. 
 
A musicalidade também pode ser utilizada por varias outras disciplinas, ja que a mesma pode 
atuar como uma técnica de memorização de conteúdos e movimentos sonoros de uma obra 
musical. 
Compreender as relações entre as semelhanças e contrastes existentes nos motivos, frases, 
seções e movimentos que estruturam o fazer musical, tornando cada peça como única. 
Conhecer usos e funções da música em épocas e sociedades distintas, considerando 
contextos socioculturais. 
 
Identificar o silêncio como parte integrante da música e expressar o caráter expressivo da 
música corporalmente. 
29 
 
 
 
Leitura do livro 
https://osnormais1234.blogspot.com/search/label/M%C3%BAsica%20na%20Educa%C3%A7%C3% 
A3o%20Infantil 
 
 
DESCREVA O SOM E O SILÊNCIO DE ACORDO COM A AUTORA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://osnormais1234.blogspot.com/search/label/M%C3%BAsica%20na%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Infantil
https://osnormais1234.blogspot.com/search/label/M%C3%BAsica%20na%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Infantil
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De acordo com a leitura do livro, responda: 
 
01) A bandinha rítmica é uma das mais ricas formas de expressão musical. Além dos 
valores estéticos a ela atribuídos, concorre também para o desenvolvimento do autodomínio 
e da auto- realização, por permitir que a própria criança construa seus instrumentos. São 
várias as suas finalidades na pré-escola. Quais são elas? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
02) Escolha um ou mais instrumentos musicais pertencentes a lista abaixo e o(s) produza 
em casa. ( registre com fotos e envie pelo link https://bit.ly/Musicadecriança 
ou marque nas redes com a hashtag #selfieculturalcursonorlmal 
 
CHOCALHO 
Ele pode ser feito com embalagem de iogurte, embalagem de rolo de fax ou lata de 
refrigerante. No interior, podem-se colocar pedrinhas, cereais ou sementes. Sua execução é 
simples: basta colocar as pedrinhas em uma das partes, tampar com a outra e fechar com fita 
crepe. O som variará muito de acordo com os materiais, e isso poderá ser experimentado pelas 
crianças. Um grupo de chocalhos iguais, cinco a seis por exemplo, dá um efeito muito bonito. 
Pode-se trabalhar com dois grupos, cada qual com chocalhos de materiais diferentes; o efeito 
será interessante. 
 
TAMBOR 
É um tubo oco que pode ser feito de vários materiais e tamanhos, recoberto por uma lâmina 
de borracha, de plástico, de tecido tipo lona ou, até, de papelão (cada material com 
características próprias de durabilidade). A lâmina é presa em uma das extremidades do tubo 
com elástico ou sisal. Os sons emitidos pelo tambor também variarão muito conforme os 
materiais utilizados. 
 
CUÍCA 
Mais simples, impossível! Basta cortar um pedaço de sizal ou de barbante com cerca de um 
metro de comprimento e dar um nó em uma das pontas. Furar uma embalagem de iogurte e 
passar o fio através dela. O som é emitido fazendo a embalagem vibrar à medida que o fio é 
puxado. 
 
RECO-RECO DE TAMPINHAS 
Em uma madeira de 30 x 20 cm, pregar duas carreiras de tampinhas metálicas de refrigerante. 
As tampinhas devem ser pregadas sempre aos pares. Elas também podem ser achatadas antes 
de serem pregadas, o que dará um som diferente ao do reco-reco. Pode-se tocar chacoalhando 
a tábua ou usando uma varinha (que pode ser um lápis). 
https://bit.ly/Musicadecriança31 
 
 
 
CHOCALHO DE TAMPINHAS 
Primeiramente amassam-se cerca de dez a doze tampinhas, furando-as. Depois, batendo 
com um prego bem no centro, enfiam-se as tampinhas em um pedaço de arame grosso de 
cerca de 30 cm de comprimento. Unem-se as pontas do arame, sobrepondo-as cerca de 5 
cm, prendendo com fita crepe. 
 
APITO DE GARRAFAS 
Ele é conseguido com apenas uma garrafa plástica, com água até a metade. Um grupo de 
crianças “tocando” este instrumento, ao mesmo tempo, dá um efeito interessante. 
 
XILOFONE DE GARRAFAS 
É feito de oito garrafas de vidro cheias de quantidades variadas de água, o que dará um som 
diferente a cada uma delas. As garrafas são presas com um barbante a um cabo de vassoura, 
que deverá ser fixado em um lugar, permitindo que as garrafas fiquem livres para serem 
manuseadas. Elas são tocadas com um bastão de madeira, e a nota mais grave será obtida 
através do toque na garrafa que contém menos água.A quantidade de água é que determinará 
cada uma das notas da escala, sendo que ela inicia com uma garrafa vazia, que corresponde 
à nota mais aguda (dó). Para fazer a “afinação”, será necessário o auxílio de um adulto, com 
experiência ou acuidade auditiva, que reconheça as notas da escala musical nas garrafas com 
água. 
Leitura complementar: HISTÓRIA DA MÚSICA PARA CRIANÇAS 
 
No Brasil, as músicas infantis fazem parte do folclore brasileiro, incorporando elementos das 
culturas africana, europeia (principalmente portuguesa e espanhola) e indígena. 
As cantigas hoje conhecidas no Brasil têm origem europeia, mais especificamente em Portugal 
e Espanha e são de extrema importância para a cultura de um país. 
Através delas dá-se a conhecer costumes, o cotidiano das pessoas, festas típicas do local, 
comidas, brincadeiras, paisagem, crenças. Sabe-se que as origens são muito antigas e muitas 
versões de suas letras, foram se modificando através do tempo, pois vão sendo passadas 
oralmente pelas gerações.Dentro da cultura brasileira a música infantil de roda tem uma 
característica interessante, que é a autoria coletiva (ou anônima) pelo fato de serem passadas 
de geração a geração. Atreladas ao ato de brincar, consistem em formar um grupo com várias 
crianças (ou adultos), dar as mãos e cantar uma música com características próprias, com 
melodia e ritmo equivalentes à cultura local, letras de fácil compreensão, temas referentes à 
realidade da criança ou ao seu imaginário, e geralmente possuem coreografias. 
 
32 
 
 
 
 
SEMANA 1 
EIXO PROGRAMÁTICO: Fundamentos da Educação Infantil 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Conceito de brincar para a Educação Infantil; definições 
históricas do jogo, brinquedos e brincadeiras 
HABILIDADE(S): 
 
Diferenciar e compreender o brincar na Educação Infantil como atividade intencional; 
distinguir as funções dos jogos em diversas culturas. 
ATIVIDADE 1 – Leia os Textos abaixo 
 
As interfaces do brincar: jogo, brinquedo e brincadeiras 
Definições sobre o ato de brincar 
Brincar é uma importante forma de comunicação, é por meio deste ato que a criança pode 
reproduzir o seu cotidiano, num mundo de fantasia e imaginação. O ato de brincar possibilita o 
processo de aprendizagem da criança, pois facilita a construção da reflexão, da autonomia e da 
criatividade, estabelecendo, desta forma, uma relação estreita entre jogo e aprendizagem. O 
brincar é, portanto, uma atividade natural, espontânea e necessária para criança, constituindo-se 
em uma peça importantíssima a sua formação seu papel transcende o mero controle de 
habilidades. É muito mais abrangente. Sua importância é notável, já que, por meio dessas 
atividades, a criança constrói o seu próprio mundo. (SANTOS, 1995, p.4). 
 
O brincar como direito de aprendizagem (BNCC) → Leia mais no link a seguir: 
https://www.atribunamt.com.br/2019/10/05/nao-e-brincadeira-o-brincar-e-um-direito- 
garantido-pela-bncc/ 
 
Jogo, brinquedo e brincadeira: Assista o vídeo no link abaixo e entenda as diferenças de 
cada um. 
https://www.youtube.com/watch?v=guxGDeTyc6E 
PLANO DE ESTUDO TUTORADO 
COMPONENTE CURRICULAR: JOGOS BRINQUEDOS E 
BRINCADERAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
ESCOLA ESTADUAL DE MÁRIO CAMPOS 
MARIA DA CONCEIÇÃO 
https://www.atribunamt.com.br/2019/10/05/nao-e-brincadeira-o-brincar-e-um-direito-garantido-pela-bncc/
https://www.atribunamt.com.br/2019/10/05/nao-e-brincadeira-o-brincar-e-um-direito-garantido-pela-bncc/
https://www.youtube.com/watch?v=guxGDeTyc6E
33 
 
 
 
 
 
Atividade 2 - Após assistir ao vídeo, faça uma síntese definindo cada um destes conceitos. 
Utilize também pesquisas em diferentes fontes. 
 
Jogo→ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brinquedo→ 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brincadeiras→ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
 
Atividade 3 - Leia o texto: 
 
Concepções históricas, antropológicas, sociológicas, psicológicas e epistemológicas do jogo. 
A dinâmica e a velocidade com a qual a sociedade se modifica, faz com que a importância dos 
jogos como recurso didático, sofra oscilações. Atualmente, com a evolução dos estudos 
psicológicos e educacionais sobre o desenvolvimento infantil, constata-se que o jogo é 
fundamental para a construção do pensamento da criança e para a aquisição da leitura, da 
escrita e do raciocínio lógico-matemático. 
Sua utilização em sala de aula possui vasta fundamentação teórica. O conceito do ato de jogar 
varia conforme a visão de cada pesquisador, porém a essência do ato e sua importância no 
âmbito educacional continuam intrínsecas em cada conceito. 
Jogar em sala de aula promove ricas situações de interação e aprendizagem e auxilia 
educadores e educando no processo educacional, podendo ser utilizados em diversas áreas e 
diversos fins, sendo, portanto de grande relevância, por viabilizar situações de aprendizagem 
e socialização com os outros e com o meio. 
Nessa perspectiva, Murcia (2005, p.9) acrescenta que o jogo é um fenômeno antropológico 
que se deve considerar no estudo do ser humano. É uma constante em todas as civilizações, 
esteve sempre unido à cultura dos povos, a sua história, ao mágico, ao sagrado, ao amor, a 
arte, a língua, a literatura, aos costumes, a guerra. O jogo serviu de vínculo entre povos, é 
facilitador da comunicação entre seres humanos. 
Não obstante, Brotto (2001) caracteriza os jogos como um fenômeno antropológico e social, 
por refletirem em cada sociedade, os costumes e a história das diferenças culturais bem como 
as influências do contexto no qual diferentes grupos de crianças brincam. 
Diante disto, percebe-se que a utilização dos jogos segue prioridades elaboradas em função 
do contexto social e sob o aspecto político e econômico, através de uma relação antiga entre 
desenvolvimento humano e a educação. 
O processo de ensino- aprendizagem sofre influências do contexto social, político e econômico, 
gerando então uma proposta educacional conservadora na qual a escola apenas reproduz as 
estruturas da sociedade, ou seja, a escola caracteriza-se como uma instituição moldada pelo 
período histórico no qual está inserida. 
Referência:https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/consideracoes-historicas-dos- 
jogos-no-ambito-educacional.htm 
35 
 
SEMANA 2 
EIXO PROGRAMÁTICO: Fundamentos da Educação Infantil 
OBJETO DE CONHECIMENTO: O jogo no contexto da educação infantil e sua relação com o 
desenvolvimento da criança 
HABILIDADE(S): 
 
Desenvolver o senso crítico do professor em relação ao brincar e as sbrincadeiras na 
Educação Infantil. 
 
ATIVIDADE 1: Leia o texto 
 
CONTRIBUIÇÕES QUE A BRINCADEIRA E O JOGO PROPORCIONAM NO 
DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
A atividade lúdica tem conquistado um grande espaço na Educação Infantil. O brincar é a 
essência da infância e seu uso permite o trabalho pedagógico que possibilita a produção do 
conhecimento e também a estimulação da afetividade na criança. A função educativa da 
brincadeira oportuniza a aprendizagem do indivíduo, seusaber, seu conhecimento e sua 
compreensão do mundo.Portanto, as disciplinas apresentadas por meio de atividades lúdicas 
tornam-se envolvente e favorece a construção de significados de conhecimentos próprios do 
mundo da criança. 
A ludicidade é uma necessidade da criança em qualquer idade e não pode ser vista apenas como 
diversão. O brincar facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora 
para uma boa saúde mental, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e 
construção de conhecimento.As atividades lúdicas são a essência da infância, por isso, ao abordar 
este tema não podemos deixar de nos referir também à criança. Ao retornar a história e a evolução 
do homem na sociedade, vamos perceber que a criança nem sempre foi considerada como é hoje. 
Antigamente, ela não tinha existência social, era considerada miniatura do adulto, ou quase adulto, 
ou adulto em miniatura. 
Seu valor era relativo, nas classes altas era educada para o futuro e nas classes baixas o valor da 
criança iniciava quando ela podia ser útil ao trabalho, colaborando na geração da renda familiar. 
Essa importante etapa da infância seguem por duas fases do desenvolvimento de Piaget, que são 
o período sensório motor (0 a 2 anos) e o período operatório concreto (2 a 7 anos). Cunha (1988) 
estabelece condutas, ações e tipos de brinquedos e jogos para a aprendizagem e o 
desenvolvimento infantil, de acordo com as fases do desenvolvimento proposto por Piaget. 
36 
 
 
Segundo a autora, a conduta sensória motora compreende as ações de repetição, 
reconhecimento sensório motor, generalização sensória motora e o raciocínio prático. 
Brincando, a criança entra em contato com as diferenças culturais existentes no grupo, 
resolve problemas e amplia sua forma de ver e entender o mundo, ampliando seus conceitos. 
Por exemplo, quando uma criança brinca de casinha, ela entra em contato com diferentes 
olhares ou conceito de mãe, o que pode ampliar o seu próprio conceito. Nesse sentido, O brincar 
cria as condições para o desenvolvimento infantil, pois a brincadeira amplia a possibilidade de 
pensar e de atuar sobre seu próprio cotidiano. Sendo assim, brincar não é apenas passatempo, 
mas uma atividade que lhe permite trabalhar com sonhos, fantasias, angústias e conhecimentos. 
 
O ATO DE BRINCAR 
 
Uma grande parte dos educadores da faixa de 0 a 5 anos utiliza o jogo e as brincadeiras 
como prática pedagógica diária, defendendo seu uso como um excelente recurso à 
aprendizagem e desenvolvimento das crianças. 
Porém algumas vezes o jogo é entendido como certo equívoco pelas instâncias 
educativas, principalmente pelos professores, quando confundem o conceito de jogos, em que 
na maioria das vezes a criança fica solta, escolhendo o que quer fazer, sem suporte de um 
adulto. Em outra ocasião, ainda alguns professores tratam o jogo como elemento facilitador de 
aprendizagem, mas exercem estremo controle da criança por meio de jogos e brincadeiras 
(OLIVEIRA, 2002). O fato é que qualquer uma dessas concepções afasta o professor da parceria, 
da interação com seu aluno e é isso que precisamos ter extremo cuidado, pois uma proposta 
que contemple jogos para a Educação Infantil, deve ter o cuidado de oferecer as atividades 
específicas (jogos e brincadeiras); mas também as interações entre crianças e crianças, entre 
crianças e seus professores. 
A criança de dois e quatro anos possui sua atividade motora muito ativa, gosta de correr, 
pular, arrastar, puxar e empurrar. Quanto à linguagem, há uma melhor organização, o que 
permite à criança falar mais facilmente, articulando melhor as palavras. A partir dos dois anos, 
a criança se refere às pessoas e objetos pelo nome e nessa atividade há um aumento 
considerável de seu vocabulário. 
A criança também é mais sociável nessa faixa de idade; entretanto, o sentimento de 
posse que adquire em relação aos seus brinquedos começa a aparecer. Também nessa idade, 
sua energia, exuberância, imaginação e curiosidade estão a toda força. Todo aprendizado que 
uma brincadeira permite é fundamental para a formação da criança em todas as etapas de sua 
vida e para o seu desenvolvimento auditivo, motor, de espaço e tempo, e da linguagem. 
37 
 
 
 
 
O jogo ou a brincadeira são instrumentos básicos da vida psíquica da criança. A 
criança procura o jogo como necessidade e não como uma distração. É pelo jogo que a 
criança se revela: as suas inclinações boas e más, a sua vocação, as suas habilidades, o seu 
caráter, tudo que ela traz de latente no seu eu em formação, torna-se visível pelo jogo e 
pelos brinquedos que ela executa.Para Piaget (1978), os jogos são caracterizados em três 
grandes tipos: jogos de exercícios (0 a 2 anos), jogo simbólico (2 a 6 anos) e jogo de regras 
(6 anos em diante). 
Segundo o próprio autor, é “a função é que vai diferenciar esses jogos que não têm 
outra finalidade a não ser o próprio prazer do funcionamento” (PIAGET, 1978). A seguir, uma 
pequena explicação de cada um desses tipos de jogos: 
 
Jogos de exercício: é a primeira forma de jogo que a criança conhece e aparece antes do 
desenvolvimento verbal completo. Tem como característica o fato de a criança brincar pelo 
prazer do conhecimento do objeto, da exploração, do desenvolvimento motor ou, como o 
próprio nome diz, do puro exercício.Nessa fase, a criança brinca basicamente sozinha ou com 
a mãe, ou quem representa a figura materna. 
 
Jogos simbólicos: é uma forma de jogo em que a criança faz de conta que outra pessoa 
ou se imagina em outra situação, ou atribui outra função a um objeto. Por exemplo: Anabel 
brinca de casinha, faz comidinha de mentira; Davi que está de posse de um prato de papelão 
imagina que é a direção de um carro, Anabel que está brincando de casinha vivência o papel 
da mãe em sua casa, enquanto o Davi vivência o papel do pai. O jogo simbólico é de certa 
forma, uma maneira de a criança comunicar ao outro aquilo que sente, 
 
Jogo de regras: é caracterizado pelo conjunto de leis que é imposto pelo grupo. Dessa 
forma, necessita de parceiros que aceitem o cumprimento das obrigações definidas nas 
regras. É um jogo estritamente social. As atividades de jogos e brincadeiras na escola de 
Educação Infantil trazem muitas vantagens para o processo de ensino e aprendizagem, são 
elementos para o desenvolvimento das crianças, mas cabe aos professores criarem propostas 
pedagógicas que aliem o aprendizado e a grande diversão que o jogo e brincadeira 
proporcionam. 
Referência : 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/esporte/a-importancia-do-jogo- 
e-da-brincadeira-na-educacao-infantil/53362 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/esporte/a-importancia-do-jogo-e-da-brincadeira-na-educacao-infantil/53362
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/esporte/a-importancia-do-jogo-e-da-brincadeira-na-educacao-infantil/53362
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Atividade 2 –Na rotina da Educação Infantil é incluído atividades de brincar livremente. 
Mas de acordo com nossas leituras você percebeu que o brincar na educação deve ser 
intencional e não simplesmente um brincar por prazer. Neste momento o professor deve 
ficar atento, pois a partir daí, ele pode avaliar o desenvolvimento das crianças. Pesquise 
sobre atividades de “Brincar Livremente na Educação Infantil” que professor pode 
proporcionar durante a rotina. Cite ações simples que pode proporcionar aprendizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SEMANA 3 
EIXO PROGRAMÁTICO: Fundamentos da Educação Infantil 
OBJETO DE CONHECIMENTO: BRINCADEIRAS E JOGOS TRADICIONAIS NO BRASIL 
HABILIDADE(S): 
ATIVIDADE 1 – Leia o texto 
Existem brincadeiras e brinquedos que hoje conhecemos por passar de geração em 
geração. Possuem várias origens e participaram de várias etapasdo desenvolvimento do país. 
Hoje, essas brincadeiras fazem parte da cultura do nosso povo e parte do folclore brasileiro que 
marcam os períodos por aqui vividos. 
Os índios que viviam no Brasil antes do seu período de descobrimento utilizavam uma trouxa 
de folha cheia de pedras que eram amarradas numa espiga de milho. Brincavam de jogar esta 
trouxa de um lado para outro, chamavam-na de Pe’teka, que em tupi significa bater. 
De origem francesa, a amarelinha chegou ao Brasil e rapidamente se tornou popular. A 
brincadeira consiste em um desenho formado por blocos numerados de 1 a 9, com semicírculos 
nas extremidades que são jogados com uma pedrinha que deve obedecer às paredes de cada 
bloco. 
Cerca de 1000 anos antes de Cristo a pipa era utilizada como forma de sinalização, mas ao 
chegar ao Brasil, trazida pelos portugueses, a pipa se tornou somente uma forma de diversão. Ela 
voa através da força dos ventos e é controlada por uma corda que permite ao condutor deixá-la 
cada vez mais alta ou mais baixa. 
A ciranda, que é a dança mais famosa do Brasil, foi trazida de Portugal como dança adulta, 
mas logo sofreu transformações e passou a alegrar as brincadeiras infantis. É bastante utilizada 
ainda hoje em escolas, parques e espaços que prezam as brincadeiras antigas, passando-as às 
novas gerações, mostrando sua importância folclórica e cultural. 
O jogo do osso de origem pré-histórica também é bastante passado aos netos pelos avós. 
Consiste em jogar um objeto para o alto e pegar outro em seu lugar fazendo um jogo de 
malabarismo. 
 
Referência :DANTAS, Gabriela Cabral da Silva. "Brincadeiras e Brinquedos Culturais"; Brasil 
Escola. 
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Atividade 2: Acesse o link contendo a cartilha “Jogos e brincadeiras das culturas populares 
na Primeira Infância”. Nesta cartilha você encontrará uma riquíssima leitura sobre diversas 
brincadeiras, tais como o desenvolvimento e faixa etária indicadas. Escolha uma faixa etária, 
leia sobre a característica do desenvolvimento da mesma e crie um plano de aula alinhado à 
BNCC. 
Link :http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/crianca_feliz/CartilhaCriancaFeliz_web.pdf 
 
 
Faixa etária: _ _ 
 
 
Jogo ou Brincadeira: 
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Materialidade e desenvolvimento: 
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Espaço _______________________ 
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Campo de experiências:_ _ 
Objetivo:_ _ 
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http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/crianca_feliz/CartilhaCriancaFeliz_web.pdf
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SEMANA 4 
EIXO PROGRAMÁTICO: Fundamentos da Educação Infantil 
OBJETO DE CONHECIMENTO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
HABILIDADE(S):XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
 
SEMANA 4 
EIXO PROGRAMÁTICO: Fundamentos da Educação Infantil 
OBJETO DE CONHECIMENTO: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS PARA BEBÊS 
HABILIDADE(S): DISTINGUIR CADA TIPO DE JOGOS, BRINQUEDO E BRINCADEIRA CONFORME 
A FAIXA ETÁRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
ATIVIDADE 1:LEIA O TEXTO 
Você certamente já deve ter ouvido o bordão “é brincando que se aprende”. E é verdade: 
diferentemente de outros animais, os seres humanos precisam de muitos estímulos durante os 
dois primeiros anos de vida para desenvolver as habilidades cognitivas, motoras e sociais. É 
nessa faixa etária que será formado o maior número de conexões cerebrais mais importantes. 
A Dra. Ana Abreu, professora e pesquisadora da Universidade Federal de Alfenas e PhD em 
educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, explica a teoria criada por um dos 
mais importantes pensadores do século XX, o psicólogo suíço Jean Piaget: “Para ele, as 
características do ser humano, especificamente até os dois anos de idade, se encontram no 
estágio conhecido como sensório-motor, momento em que a brincadeira é necessária para que 
a criança construa conhecimentos nas mais diversas dimensões — afetiva, moral, social, física 
e cognitiva. O brincar é tão importante que é considerado a primeira linguagem da criança.” 
Especialistas dividem em quatro categorias os jogos que fazem parte da infância, são elas: 
os Jogos do exercício do pensamento, em que o pequeno começa a tagarelar sem muito 
sentido pelo prazer de combinar palavras e prestar atenção em seus sons, ou também quando 
quer saber os porquês de tudo; os Jogos de exercício, quando as crianças repetem movimentos 
e gestos simples, como agitar os braços para entender e testar como funciona seu corpinho e 
suas movimentações no espaço; os Jogos simbólicos, que podem ser descritos quando a 
criança começa a fazer uso do universo imaginário e se colocar em situações-problema, e 
os Jogos da construção, quando já possuem noções de comportamento e ações e começam a 
imitar a realidade que as cercam. 
Foi pensando nestas quatro divisões e nas necessidade de desenvolvimento de cada bebê que 
a Dra. Ana reuniu os tipos de jogos que podem ser feitos com crianças desde o momento em que 
nascem até completarem dois anos de idade: 
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Até 6 meses, jogos de exercício do pensamento e de exercício com: 
 
 Chocalhos; 
 Mordedores; 
 Móbile; 
 Livrinho e brinquedos de banho; 
 Fantoches de banho; 
 Fantoches de pano; 
 Músicas; 
 
De 6 meses a 1 ano, jogos de exercício do pensamento e de exercício com: 
 
 Brinquedos de encaixe; 
 Brinquedos com argola; 
 Brinquedos para empilhar ou encaixar; 
 Brinquedos de percurso do objeto, exemplo de carrinhos que encaixam; 
 Brinquedos de botões; 
 Fantoches de pano; 
 Músicas; 
 
De 1 a 2 anos, jogos de exercício do pensamento e de exercício como: 
 
 Jogos de empilhar; 
 Jogos de encaixar; 
 Brinquedos de cubos de pano; 
 Bichos de pelúcia; 
 Bonecos-de-pano (tanto para garotas, quanto para garotos); 
 Cavalinho-de-pau (tanto para garotas, quanto para garotos); 
 
A partir de 2 anos, jogos de exercício do pensamento, de exercício, simbólicos e da 
construção: 
 
 Faz de conta; 
 Fantasias para brincar livremente; 
 Vida diária (as imitações das atividades do cotidiano começam com brincadeiras de 
casinha, dirigir, cuidar de bonecas, telefonar, limpar a casa, escolinha etc); 
 Brinquedos de desmontar 
 Blocos de construção 
 Leitura de histórias com brincadeiras cantadas e com interação 
 Túneis para passar dentro 
 Pequenos escorregadores 
 Carrinhos e brinquedos de puxar 
 Brincadeiras com músicas e reconhecimento do corpo 
 
Em todas as fases, a exploração de leituras infantis, mesmo que os pequenos ainda não 
sejam alfabetizados, e as músicas contribuem para o desenvolvimento infantil. 
 
Fonte: “Tipos de jogos que fazem parte da infância” – Fundação Maria Cecília Souto Vidigal. 
43 
 
 
 
ATIVIDADE 2 – Acesse a reportagem da revista “Nova Escola” com o título “Brincar na Creche”. 
Elenque cada brincadeira citada e quais seus benefícios para o bebê. 
 
Link de acesso: https://novaescola.org.br/conteudo/1236/brincar-na-creche 
 
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https://novaescola.org.br/conteudo/1236/brincar-na-creche
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SEMANA 1 
EIXO PROGRAMÁTICO: Fundamentos da Educação Infantil 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Literatura Infantil 
HABILIDADE(S): 
 
Apreensão e análise dos gêneros literários e das diversas práticas pedagógicas empreendidas 
para o trabalho com a literatura na primeira infância 
 
Atividade 1 - Leia o texto e assista vídeo a seguir: 
 
Literatura infantil no Contexto Escolar 
 
A Literatura Infantil como ponte para o saber 
 
Os textos literários provocam reflexões de natureza cognitiva e afetiva, permitindo ao leitor a 
entrada em um mundo desconhecido, porém, instigante, que desenvolve o imaginário, e desperta 
a curiosidade. Considerando, dessa forma, a leitura como uma forma de se perceber o mundoe 
a realidade que o cerca., a literatura possibilita a formação de cidadãos capazes de entender a 
realidade social, atuar sobre ela e transformá-la. 
Assista o vídeo para saber mais sobre a literatura infantil e seus benefícios aliados às práticas 
pedagógicas desde a infância. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=UzH1uI87Uxo (10:05min) 
PLANO DE ESTUDO TUTORADO 
COMPONENTE CURRICULAR: 
ESCOLA ESTADUAL DE MARIO CAMPOS 
CHIRLEIVA FERNANDES 
https://www.youtube.com/watch?v=UzH1uI87Uxo
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Atividade 2 - Após assistir ao vídeo, relembre os principais tópicos elencados pela professora 
sobre a importância da literatura infantil na Educação Infantil. 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 3 - LEITURA COMPLEMENTAR DO TEXTO DA BNCC LINK: 
 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de- 
praticas/ensino-medio/203-literatura-infantil-reflexoes-e-praticas 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/ensino-medio/203-literatura-infantil-reflexoes-e-praticas
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/ensino-medio/203-literatura-infantil-reflexoes-e-praticas
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SEMANA 2 
EIXO PROGRAMÁTICO: Fundamentos da Educação Infantil 
 
 
OBJETO DE CONHECIMENTO: Literatura Afro-Brasileira 
 
HABILIDADE(S): 
 
Reflexões do contexto étnicos raciais atuais e sua prática na educação infantil como forma de 
contribuir para a valorização. 
 
 
 
ATIVIDADE 1: Leia o texto 
A literatura infantil afro-brasileira 
Com o predomínio de protagonistas brancos na literatura infantil, de acordo com Jovino (2006), 
no final da década de 20 e início da década de 30 do século XX, os personagens negros começam 
a aparecer. As histórias, neste período, não retratavam positivamente o negro e sua cultura, ao 
contrário, reforçavam a imagem dele como subalterno, analfabeto e ignorante. Conforme Souza 
(2005), o negro aparecerá desde os seus primórdios, tanto na história quanto na literatura. Porém, 
o que ocorre é uma sucessão de poetas e romancistas que representam o negro de forma 
estereotipada e inferiorizada. Os homens e as mulheres negras são apresentados com 
características de: preguiça, violência, estupidez, superstição, feitiçaria, malandragem, lesividade 
ou feiura. Aqueles que retratavam o negro com mais simpatia, como Castro Alves, não se 
identificavam com os mesmos. Eram motivados pelo momento histórico em que viviam e pela 
classe à qual pertenciam, definindo o negro com uma mistura de idealismo e medo. 
Após a abolição, segundo Souza (2005), o discurso sobre o negro como escravo e mercadoria é 
substituído pelo discurso do negro cidadão. Contudo, ou ele emerge como brutalizado, 
animalizado, sujo, tentação carnal ou é retratado como bom crioulo passivo. Atualmente, os textos 
voltados para o público infanto-juvenil, buscam romper com as representações que inferiorizam 
os negros e sua cultura. As obras os retratam em situações comuns do cotidiano, enfrentando 
preconceitos, resgatando sua identidade e valorizando suas tradições religiosas, mitológicas e a 
oralidade africana. 
Os contos populares, de tradição africana e afro-brasileira são também um importante e 
significativo modo de preservação da memória e da tradição, apesar de serem pouco valorizados 
pela literatura. Contudo, a sua importância já é reconhecida. A força desta cultura está na 
possibilidade de novas experiências para percepção do mundo, originadas da tradição oral, o que 
expressa uma construção de novos paradigmas socialmente construídos. 
47 
 
 
 
Diversidade étnico-racial 
Em 2003 foi sancionada a Lei 10639/03 que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
que inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da presença da temática 
"História e Cultura Afro-Brasileira e Africana". 
A assinatura ocorre graças aos anos de lutas dos movimentos sociais, em especial do 
Movimento Negro, e sem dúvidas é uma conquista desses atores sociais. No parágrafo 
primeiro, o texto da lei cita que o conteúdo programático incluirá a luta dos negros no Brasil, 
a cultura negra e formação da sociedade nacional "resgatando a contribuição do povo negro 
nas áreas social, econômica e política pertinente à História do Brasil". 
O aprofundamento do conteúdo estabelecido na lei é encontrado no texto das Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de 
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, de outubro de 2004. Por meio dele as instituições 
de ensino, gestores e professores podem se munir de orientações, princípios e fundamentos 
para o planejamento e execução do conteúdo afro-brasileiro e africano dentro de sala de 
aula. 
Referência: 
https://www.ceert.org.br/programas/educacao/lei?gclid=CjwKCAjwtqj2BRBYEiwAqfzur5PiAb 
9Ve4-RhF4DutLjDiiK-rc9I1hvSJygz7U_CwiqeoNCQPyDJBoCPZ4QAvD_BwE 
 
ATIVIDADE 2 - Faça a leitura do texto “Como trabalhar as relações raciais na pré- 
escola” através do link : 
 
https://novaescola.org.br/conteudo/130/como-trabalhar-as-relacoes-raciais-na-pre-escola 
 
Elabore um texto sobre a “Formação para atender à Lei 10.639, de 2003” elencada no texto 
e também qual o objetivo desta formação, ressaltado pelos especialistas. 
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https://www.ceert.org.br/programas/educacao/lei?gclid=CjwKCAjwtqj2BRBYEiwAqfzur5PiAb9Ve4-RhF4DutLjDiiK-rc9I1hvSJygz7U_CwiqeoNCQPyDJBoCPZ4QAvD_BwE
https://www.ceert.org.br/programas/educacao/lei?gclid=CjwKCAjwtqj2BRBYEiwAqfzur5PiAb9Ve4-RhF4DutLjDiiK-rc9I1hvSJygz7U_CwiqeoNCQPyDJBoCPZ4QAvD_BwE
https://novaescola.org.br/conteudo/130/como-trabalhar-as-relacoes-raciais-na-pre-escola
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SEMANA 3 
EIXO PROGRAMÁTICO: Fundamentos da Educação Infantil 
OBJETO DE CONHECIMENTO: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE LITERATURA NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
HABILIDADE(S): 
 
ATIVIDADE 1 – Leia o texto: 
LEITURA DELEITE: Leitura deleite = é a leitura por prazer, pode ser feita no início, meio ou fim 
da aula e preferencialmente não deve fazer parte da “temática” do dia. 
Funcionalidade: ampliar o vocabulário, apreciação de gêneros textuais diversos, trabalha o senso 
crítico, amplia o repertório literário, incentiva a pesquisa, aguça a criatividade e etc. 
 Ideias para dinamizar a Leitura deleite: 
 
Cantinho da Leitura - Nesse espaço você poderá organizar livros, revistas, jornais, fichas de leitura 
com poesias e quaisquer outros textos, poderá dispor de letras de músicas, imagens diversas… 
Organize um momento da sua aula para visitar este cantinho e nestes momentos o educador 
poderá realizar a leitura ou combinar quem fará a leitura para o grupo. 
Contação de histórias em vídeo – Você pode introduzir contação de histórias através da Tv, 
tablets, utilizando recursos multimidias que a escola oferece. O importante é proporcionar prazer 
através da atividade. Existem vários canais de contação de histórias em aplicativos como 
YouTube, por exemplo. 
Caixa mágica ou sacola de leitura - Utilize uma caixa enfeitada e ponha objetos diversos dentro 
dela. A medida que for tirando os objetos vá contando a história escolhida. 
Leitura parcial -Escolha um livro interessante que seja adequado a faixa etária da sua turma e leia 
uma parte cada dia da semana. Essa é uma boa estratégia para realizar leitura de textos maiores. 
49 
 
 
 
Piquenique literário - Organize um piquenique onde os educandos farão leitura compartilhada, 
leitura individualizada e até contação de histórias entre eles e aos poucos amadureça a ideia de 
realização de um momento de interação com outras turmas. Uma ideia legal é convidar ospais 
para participarem também! 
Leitura compartilhada - Organize um dia na semana para seus alunos fazerem leitura para as 
séries menores.Crianças pequenas adoram novidades e levar outros alunos para realizarem a 
leitura pra eles é uma estratégia maravilhosa, pois os pequenossaberão que outros alunos se 
importam com a leitura e os maiores poderão dar um novo significado para este momento. 
Além disso, você pode utilizar-se de recursos criativos para enriquecer o momento de contação 
de histórias tornando-o lúdico e prazeroso. 
Referência: https://formacaodidatica.com/2017/03/21/leitura-deleite-x-leitura-dirigida/ 
ATIVIDADE 2 – Leia para uma criança. Isso mesmo! Aproveite este momento de quarentena e 
leia para alguma criança. Pode ser filho, sobrinho, enteado ou até mesmo um vizinho. Faça uma 
leitura deleite e escolha o livro de acordo com a faixa etária da criança. Utilize recursos 
disponíveis. Pode ser até mesmo um vídeo enviado do YouTube ou um vídeo criado por você, 
caso a leitura seja à distância. Imagina que legal seria uma história contada por vídeo 
conferência?! Pode ser também uma leitura em casa, no jardim, no quintal ou na hora de dormir. 
Use a criatividade e descreva como foi este momento e a reação da criança. 
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https://formacaodidatica.com/2017/03/21/leitura-deleite-x-leitura-dirigida/
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SEMANA 4 
EIXO PROGRAMÁTICO: Fundamentos da Educação Infantil 
OBJETO DE CONHECIMENTO: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE LITERATURA NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
HABILIDADE(S): 
 
ATIVIDADE 1 – Leia o texto: 
Por que fazer o reconto é tão importante na Educação Infantil? 
POR: 
Muriele Massucato, Eduarda Diniz Mayrink 
21 de Maio de 2013 
Revista Nova Escola 
 
O reconto de histórias possibilita às crianças utilizarem expressões e palavras tal como aparecem 
na narrativa do livro. As crianças da Educação Infantil adoram imitar o adulto, costumam brincar 
de escolinha falando da mesma maneira que seus professores e é justamente essa imitação que 
queremos no momento do reconto de clássicos da literatura pelas crianças. Quem nunca viu uma 
criança com um livro de história nas mãos fazendo todos os jeitos e trejeitos do professor dela? 
Ter clareza do impacto do comportamento leitor do professor, em cada um de seus alunos, é 
fundamental para qualificar ainda mais seu planejamento da hora da história e assegurar o 
reconto pelas crianças. 
Na formação sobre literatura infantil, que descrevi no post anterior, solicitei que as professoras 
filmassem uma criança fazendo o reconto para compartilhar seus encaminhamentos e refletirmos 
sobre esse conteúdo.Foi muito interessante ver indícios dos encaminhamentos que cada 
professor faz na hora da história através do reconto das crianças. 
Duas crianças de 3 anos recitaram ao final do reconto “…e essa história entrou por uma porta e 
saiu por outra! 
Quem quiser que conte outra!”, demonstrando exatamente como a professora encaminha esse 
momento, como esse tipo de intervenção é percebida e importante para os pequenos.Outra 
criança falava “agora eu vou contar uma história que vocês vão gostar muito!” e segundo a 
professora, o jeito de falar e até de se sentar e segurar o livro era uma imitação perfeita dela 
própria.Outro aspecto que chamou a nossa atenção foi o comportamento dos colegas enquanto 
a criança fazia o reconto, todos atentos ao colega e de fato interessados na história. 
 
Certamente, com as filmagens, foi possível cada professor ver como as crianças são capazes e 
como seus colegas encaminham a situação de reconto em sala de aula e puderam ampliar ainda 
mais os seus encaminhamentos.O reconto de clássicos da literatura infantil (contos de fada, 
contos maravilhosos, de aventuras e outros) pode possibilitar que as crianças aprendam a: 
Utilizar expressões e palavras tal como aparecem na narrativa do livro fonte. 
 
Apropriar-se de um vocabulário que não utilizamos na linguagem coloquial do dia a dia, 
Ficar atentas à sequência dos acontecimentos da narrativa, à descrição de cenários, do vestuário 
e alimentos de outras épocas, ampliando assim seu universo cultural. 
Ora, que outra situação de oralidade as crianças teriam oportunidade de utilizar a linguagem 
escrita tal como aparece na literatura? 
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ATIVIDADE 2 : Assistam ao pequeno vídeo do YouTube “Como ajudar crianças a recontar 
histórias” através do link :https://www.youtube.com/watch?v=WQtYisVfTdA (04:00 min). 
Responda as questões: 
 
 
1) Qual a idade ideal para que as crianças comecem a fazer “recontos” na Educação Infantil? 
E porquê? 
 
 
 
 
 
 
 
 
2) Quais os passos importantes para iniciar a atividade com as crianças? Descreva-os : 
 
 
 
 
 
 
 
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https://www.youtube.com/watch?v=WQtYisVfTdA
 
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SEMANA 1 
EIXO PROGRAMÁTICO: Conhecimentos dos processos de ensino aprendizagem 
OBJETO DE CONHECIMENTO: PROJETOS CURRICULARES DE EDUCAÇÃO INFANTIL 
HABILIDADE(S): 
 
 Entender como os projetos podem contribuir para a aprendizagem de forma lúdica. 
 Compreender como na dinâmica de projetos a criança aprende através da participação. 
Atividade 1: Leitura 
 
Diretrizes em Ação De acordo com o Parecer 20/2009 da Câmara de Educação Básica do 
Conselho Nacional de Educação, “As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil 
[DCNEIs], de caráter mandatório, orientam a formulação de políticas, incluindo a de formação de 
professores e demais profissionais da Educação, e também o planejamento, desenvolvimento e 
avaliação pelas unidades de seu Projeto Político-Pedagógico e servem para informar as famílias 
das crianças matriculadas na Educação Infantil sobre as perspectivas de trabalho pedagógico que 
podem ocorrer.” Apesar de sua importância para a formulação de políticas e práticas de Educação 
Infantil, as orientações e os fundamentos das DCNEIs estão longe de serem amplamente 
conhecidos e aplicados por instituições, escolas e equipestécnicas responsáveis por esse nível de 
ensino. O que dizer, então, das práticas que deveriam estar implantadas a partir das DCNEIs? 
Considerando esse contexto e a importância de uma base nacional comum para uma Educação 
Infantil de qualidade preconizada pelas DCNEIs é que foi concebido o projeto Diretrizes em ação, 
com o objetivo de apoiar profissionais, instituições e equipes técnicas na fundamentação e 
organização das propostas de Educação Infantil nos municípios. 
PLANO DE ESTUDO TUTORADO 
COMPONENTE CURRICULAR: DIDÁTICA E PRÁTICA 
PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
ESCOLA ESTADUAL DE MÁRIO CAMPOS 
NOMEDOALUNO: 
TURNO: NOTURNO -PROFESSORA: CHIRLEIVA FERNANDES 
TURMA: CURSO NORMAL EM NÍVEL MÉDIO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL 
TOTAL DE SEMANAS: 04 
NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 04 NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 16 
53 
 
 
Com apoio do Ministério da Educação (MEC), do Fundo das Nações Unidas para a Infância 
(UNICEF), de 20 Secretarias Municipais de Educação do Estado do Maranhão e de 
instituições locais de educação e cultura, notadamente o Instituto Formação de São Luís- 
MA, responsável pela articulação dos municípios na Baixada Maranhense e com o 
desenvolvimento técnico do Instituto Avisa Lá. O projeto foi realizado em 2 etapas: São 
Bento, na Baixada Maranhense, foi a cidade-polo da primeira etapa do projeto, realizado em 
2011, congregando mais 9 municípios. (Arari, Cajari, 
Matinha, Olinda Nova do Maranhão, Palmerândia, Penalva, São Bento, São João Batista, 
São Vicente Férrer), Na segunda etapa (2013), Arari tornou-se a nova cidade-polo da 
Baixada Maranhense. Houve um acréscimo de novo polo na cidade de Imperatriz, no sul do 
Estado do Maranhão tendo 11 municípios agregados. (Açailândia, Amarante do Maranhão, 
Bom Jesus das Selvas, Cidelândia, Governador Edison Lobão (Ribeirãozinho), Imperatriz, 
João Lisboa, Montes Altos, São Pedro da Água Branca, Sítio Novo, Vila Nova dos Martírios). 
As equipes técnicas dos municípios participaram de todo o processo de formação 
envolvendo questões pedagógicas, de cuidado e de bem-estar. A fim de tornar mais próxima 
da realidade a ação

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