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FISIOLOGIA- musculo estriado esqueletico

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FISIOLOGIA
Fisiologia do Músculo Esquelético
Os movimentos estão constantemente sendo realizados pelo corpo e não só o deslocamento do organismo de um local para o outros. Os órgãos efetuadores do movimento do corpo são formados por células musculares que são geradoras de tensão mecânicas, essas células são chamadas de fibras musculares estriada esqueléticas, cardíacas e fibra muscular lisas. 
Fibra Muscular Estriada Esquelética:
· A grande maioria do m. estriado esquelético está associado ao esqueleto que garante a execução de movimentos e postura do corpo possibilitando assim a relação com o meio externo. A execução dos movimentos desejados ou com intenção de realizar é possível pela ação do controle voluntario de áreas corticais associativas motoras diretamente sobre os núcleos motores somáticos da medula e do tronco encefálico. 
· Para que ocorra contração dos m esquelético tem a necessidade de um sinal proveniente do SN Somatico.
· Motoneuronio= neurônio motor
· Cada fibra é ativada por um único motoneuronio, e um único neurônio motor pode inervar varias fibras musculares.
· A musculatura da cabeça e do pescoço é inervada por motoneruonios situados respectivamente no tronco encefálico e porções mais altas da na medula cervical, os demais músculos do corpo são inervados por motoneuronios de origem medular
· Há a relação de invervação, onde um neurôniomotor inervando poucas fibras musculares garante alta precisão dos movimentos, como por exemplo musculatura da face. 
· Os motoneuronios que inervam as fibras musculares são todos mielinizados e são do tipo alfa, cujo os axônios ao se aproximarem das fibras musculares ramificam-se e perdem a bainha de mielina. Então a sinapse neuromuscular ocorre na região do sarcolema denominada placa motora para onde os nt são liberados. 
· Placa motora é uma região sub-sinaptica.
· Os nt são liberados na placa motora, particularmente o nt acetilcolina.
· Na placa motora o axônio se divide em ramos finos, que contem em suas extremidades os botões terminais. Cada botão terminal do motoneuronio contem as vesículas sinápticas (onde estão armazenados os NT), as zonas ativas (regiões onde as vesículas irão alterar para liberar o NT) e canis de PDC de Cálcio (é necessário a entrada de Cálcio para liberação do NT).
· Sob cada botão observam-se as dobras juncionais, que são invaginações da membrana da célula pós-sinaptica que contem os receptores colinérgicos (N2). Assim que a acetilcolina é liberada na fenda sináptica ela age nos receptores N2 e grande parte é quebrada pela enzima acetilcolinesterase, que fica em grande quantidade na fenda, e uma parte da acetilcolina se difunde na corrente sanguínea e lá tem a pseudocolinesterase (falsa polinesterase) é muito eficiente para degradar acetilcolina.
· Uma vez liberada na fenda sináptica a ACh é rapidamente removida por difusão, ou quebra enzimática pela acetilcolinesterase.
Receptor nicotínico de acetilcolina (N2): esse receptor tem dois sítios para ligação da acetilcolina, então só é ativado quando duas moléculas de acetilcolina se ligam a porção receptora da estrutura, e quando essas duas acetilcolina se ligam ocorre a abertura do canal, característica de uma receptor ionotropico que é receptor e canal iônico na mesma estrutura. Então tem tanta saída de potássio quanto entrada de sódio, mas a entrada de sódio é maior que a saída de potássio, se está entrando sódio tem um aumento de carga positiva dentro da célula o que gera o potencial gradual, sendo que no m estriado esquelético esse potencial gradual é chamado de potencial de placa motora que é uma despolarização, então tem todas as características de um potencial gradual.
Eventos da neurotransmissão:
· Chegada do PA nos terminais.
· Liberação de acetilcolina
· Complexo receptor nicotínico-acetilcolina
· Abertura dos canais PDC pos-sinapticos
· Potencial pos-sinapticos (potencial de placa motora) – membrana quimioexcitavel
· Abertura dos canais de sódio e de cálcio voltagem dependentes no sarcolema da membrana eletro excitável 
· Geração e propagação do PA pelo sarcolema 
As fibras musculares são células excitáveis como os neurotransmissores: geram PEPS (potencial de placa) e PA.
O PA é gerado no cone de implantação então ocorre a despolarização de toda a reigão axonia uma vez que esse aoxinio é mielinizados os potenciais trafegam de forma saltatória e vão chegar no botão terminal, e ao chegar no botão terminal vai despolarizar o mesmo fazendo ter então entrada de cálcio e a entrada de cálcio faz com que tenha a liberação do neurotransmissor acetilcolina. A acetilcolina se liga a seu receptor nicotínico na placa motora tendo a abertura do canal Roque, ocorrendo com saída de potássio com mais entrada de sódio.
· O potencial pós-sinaptico é chamado de potencial de placa motora que é sempre excitatório, esse potencial é gerado na membrana quimioexcitavel, membrana abaixo do botão terminal, então a membrana adjacente ou seja ao lado é a membrana eletroexcitavel que é onde vai ocorrer a geração do PA.
· O potencial de ação viaja por todo o sarcolema até atingir os túbulos T.
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