Princípios do Direito Ambiental

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AMBIENTAL
Direito ambiental interno e direito ambiental internacional 
Direito ambiental esquematizado de frederic
Decreto de 03 de janeiro de 2020. Número: 10.198
Lei6938/81 conceito legal de meio ambiente 
Espécies de meio ambiente: natural, cultural, artificial, trabalho.
Cultural: valor histórico de identificação 
Artificial: praça, avenida...
Conjunto de princípios e regras destinados a proteção do meio ambiente, compreendendo.... autor: carlos gomes
Lei estadual de maus tratos aos animais no Rio de janeiro 
Direito ambiental é transversal ou horizontal pois tem a capacidade de abranger diversos ramos do direito 
Ação é postular um direito
Forma autônoma e sistematizadas. 
Protocolo de kyoto - reduzir a emissão de gás carbônico 
Indenização: não tenho como tabelar um valor 
Terras devolutas não é de ninguém e fica para o estado.
LINDB fronteiras espaciais ou geográficas
Bem público
Bem difuso
Ubiquidade
Incognocibilidade
Essencialidade
Reflexibilidade - bem ambiental reflete dentro do universo 
Perenidade
Sensibilidade
3ª AULA DE DIREITO AMBIENTAL
Direito ambiental ligado ao direito de ordem.
Ligado ao Principio da Dignidade da Pessoa Humana.
Princípio é um momento de início, ponto de referência. – Base normativa ou fundamental que possui uma autonomia.
1º PRINCÍPIO – MEIO AMBIENTE COMO DIREITO FUNDAMENTAL
Art. 225 da CRFB/88
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
2. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (1987)
Ao final da conferência tem-se documento que possui diretrizes/ conceitos.
Desenvolvimento + sustentabilidade
Lei dos recursos hídricos
Lei de unidade de conservação da natureza
Questão aqui é de governança. O Estado e os indivíduos têm responsabilidade de um desenvolvimento sustentável.
Economia, social e meio ambiente – a ordem aqui importa. 
3. PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE INTERGERACIONAL – P. DA EQUIDADE – P. ACESSO EQUITATIVO DOS RECURSOS NATURAIS – art. 225
“ impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.”
São situações que a todo tempo tem elevado um certo clamor.
A coletividade somos nós.
Políticas públicas para preservação do meio ambiente 
O que praticamos hoje resultará em frutos e efeitos para as próximas gerações.
Proteger o ambiente para os que ainda não nasceram. Chamamento para todos para 
Solidariedade intergeracional 
1. Pautada na geração - 
2. voltada para as futuras gerações – anacrônicas
4. P. DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE
CODIGO CIVIL E CFRB/88
Meio ambiente é uma propriedade de todos
Art. 5 inciso 22 e 23 da CRFB: complexo de normas que tratam da função social da propriedade
Direito de propriedade é uma condição – atender ao interesse do proprietário e da sociedade
Propriedade: bem jurídico autônomo
Artigo 170 inciso 3 – fala da função social da propriedade
Lei 6938/81 - Ministério do Meio Ambiente
Limitação urbana, administrativa da propriedade
Art. 1228 do CC – fala do direito de propriedade – ente interessado 
Pode ser um limite civil, ambiental (áreas de preservações APP) – tanto em área urbana como rural
Amazonia Legal: une os estados de Roraima, acre, Amazonia
Reserva Legal: interior de uma propriedade rural código florestal 12.651/2012
Art.1228 paragrafo 4 
 5. PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO
Art. 9 da lei 6968/81 – medidas protetivas ambientais. Eliminação dos perigos – PREVENÇÃO. Tem que estar cientificamente comprovados. COMBATE AO PERIGO. 
6. PRINCÍPIO PRECAUÇÃO/ CAUTELA/PRUDENCIA- antes da elaboração científica 
7.PRINCIPIO DO POLUIDOR PAGADOR 6981/81 art.9
Obrigação propter rem - 
8. PRINCIPIO DO USUARIO PAGADOR 9.433/97 caráter reparatório e punitivo porque se outorgou. artigo 19 da Lei 9.433/97 .
9. PRINCIPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR 
Artigo 225, § 1º, inciso VI
Lei 10.650/03
Lei 11.105/05
Informação
Comunidade participando
Educação ambiental
participação democrática e popular
Sigilo ambiental: uma técnica de exploração 
Sisnama: lei 6938/81
Sistema Nacional do Meio Ambiente
Criado pela Lei 6.938/1981, regulamentada pelo Decreto 99274/1990, o Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama) é a estrutura adotada para a gestão ambiental no Brasil, e é formado pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios responsáveis pela proteção, melhoria e recuperação da qualidade ambiental no Brasil, e tem a seguinte estrutura:
                       
L10650. LEI No 10.650, DE 16 DE ABRIL DE 2003. Dispõe sobre o acesso público aos dados e informações existentes nos órgãos e entidades integrantes do Sisnama.
3.1. Princípio da Defesa do Meio Ambiente.
3.2. Princípio do Desenvolvimento Sustentável.
3.3. Princípio da Prevenção.
3.4. Princípio da Precaução.
3.5. Princípio da Intervenção Estatal Obrigatória na Defesa do Meio Ambiente.
3.6. Princípio da Participação Popular.
3.7. Princípio da Responsabilidade.
3.8. Princípio do Poluidor Pagador.
3.9. Princípio do Usuário Pagador.
3.10. Princípio da Avaliação Prévia do Impacto Ambiental.
3.11. Princípio da Equidade Intergeneracional.
3.12. Princípio da Função Socioambiental da Propriedade.
Parte superior do formulário
10. PRINCIPIO DA INTERVENÇÃO ESTATAL
Legitima o estado intervir para o controle do meio ambiente. Protetor do meio ambiente, para controlar o licenciamento. Poder de polícia.
Legitimidade desta intervenção estatal. Por exemplo construções com gabarito.
Intervenção do estado administrativamente nas propriedades privadas.
Anunciação de obra nova.
11. PRINCIPIO DA RESPONSABILIZAÇÃO – objetivo, dano e nexo de causalidade.
Indenização pelo dano. – quando não pode ser recuperado.
Quantum indenizatório? Qual o parâmetro
Próxima aula: Política nacional do meio ambiente e reparação do dano ambiental
4ª AULA - 07/04/2020 –
L. 6938, Arts. 2º e 4º c/c CF, Art. 225, § 3º
Lei 6938 -  Política Nacional do Meio Ambiente
Arts 225 CR/88 cc 22 CRFB,30 ,170
Artigos:177, 186,216 CR/88
CF, ART. 60
COMPETENCIA AMBIENTAL
LEGISLATIVA REGRA ART. 23 DA CF COMPETENCIA COMUM DA 
DECRETO Nº 37.775
Criar vara de recursos hídricos é passo ousado e necessário
https://www.conjur.com.br/2020-mar-01/segunda-leitura-criar-vara-recursos-hidricos-passo-ousado-necessario
Lei 9984/2000 – LEI DA ANA
Lei 10.785/2003
https://www.conjur.com.br/dl/csn-diretores-sao-absolvidos-crime.pdf
Lei 6938/81 art. 9
http://www2.mma.gov.br/port/conama/estr1.cfm
https://www.mma.gov.br/governanca-ambiental/sistema-nacional-do-meio-ambiente
lei http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7735.htm
https://www.mma.gov.br/assuntos-internacionais/item/11586-ibama-instituto-brasileiro-do-meio-ambiente-e-dos-recursos-naturais-renovaveis
A POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE VISARÁ:
1º OBJETIVO – DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
2º OBJETIVO – ESTABELECIMENTO DE CRITERIOS E PADROES DE QUALIDADE AMBIENTAL
3º OBJETIVO – DIVULGAR, DESENVOLVIMENTO E DIFUSÃO DE TECNOLOGIA PARA USO RACIONAL DO MEIO AMBIENTE
4º OBJETIVO – PRESERVAR, RESTAURAR OS RECURSOS AMBIENTAIS
5º OBJETIVO – RESPONSABILIDADE INTEGRAL DO POLUIDOR PAGADOR E PREDADOR DE TODO O AMBIENTE 
Art 4º - A Política Nacional do Meio Ambiente visará:
I - à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do
 II - à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios;
III - ao estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;
IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais;
 V - a difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e informações ambientais e à formação de uma consciência pública sobre a necessidadede preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;
 VI - a preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida;
VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.
equilíbrio ecológico;
PRINCÍPIO INTRAGERACIONAL
RECUSRSOS NATURAIS – TODOS OS ELEMENTOS DA NATUREZA QUE O HOMEM UTILIZA PARA SEU DESENVOLVIMENTO ECONOMICO
RECUSRSOS NATURAIS RENOVAVEIS – há uma recuperação normalmente
RECUSRSOS NÃO NATURAIS RENOVAVEIS – maior exploração diminui sua concentração, se esgotam. Não há recuperação natural.
Os recursos naturais não-renováveis são os que não podem se renovar ou regenerar.
Nesses recursos, se enquadram o ferro, ouro, petróleo, níquel, entre outros. Por não se regenerarem, quanto mais explorados, maior a chance de extingui-los.
Os recursos naturais renováveis, como o próprio nome indica, são aqueles que podem ser renovados ou regenerados após o homem utilizá-los em suas atividades. Se enquadram nesses recursos itens como as florestas, solo, água, luz do sol, entre outros.
Próxima aula poluição e impactos ambientais
Efeito estufa
Di
https://exame.abril.com.br/ciencia/o-que-aconteceria-se-a-raca-humana-desaparecesse-subitamente/
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https://www.youtube.com/watch?v=wwI3wcdbA2g
https://exame.abril.com.br/ciencia/o-que-aconteceria-se-a-raca-humana-desaparecesse-subitamente/
https://www.youtube.com/watch?v=wwI3wcdbA2g
https://www.conjur.com.br/dl/csn-diretores-sao-absolvidos-crime.pdf
14/04/2020
Dano no direito ambiental – dano ao bem jurídico tutelado, seja por ato comissivo ou omissivo.
• Dano = toda lesão a um bem jurídico tutelado/ protegido – dano em Meio ambiente é Poluição
o Toda lesão causada ao meio ambiente
o Pratica comissiva ou omissiva decorrente de negligência
o Pode ser economicamente reparado ou ressarcido
Qualquer pessoa pode ser responsável por ele.
Responsabilidade civil dos danos causados ao meio ambiente é objetiva.
Dano = poluição sonora, audiovisual....TODA LESÃO A UM BEM JURÍDICO TUTELADO, PORTANTO O MEIO AMBIENTE É UM BEM TUTELADO PELA CONSTITUIÇÃO, LEI EXTRAVAGANTE, INTERNACIONAL....
Responsabilidade se divide no âmbito administrativo, civil, penal.
O próprio 927 remete ao 187Teoria objetiva.
 T. RISCO INTEGRAL
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
Dano pode ser economicamente reparado ou ressarcido. Nas questões ambientais nem sempre é possível recuperar.
T. SUBJETIVA art.187 cc – esta consubstanciada na necessidade de comprovar a culpa do agente do dano 187 e 927. Estuda a culpa, que há de ser provada. Art. 186 e 187 c/c 927
NECESSÁRIO DEMONSTRAR A CULPA DO AGENTE. 
NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE FATO E DANO
CONDUTA (comissiva ou omissiva) – NEXO CAUSAL – DANO
T.OBJETIVA: o agente vai responder independentemente de culpa. Art. 37 paragrafo 6
RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL
LEI 6938/ RESPONSABILIDADE OBJETIVA AMBIENTAL
ART 1º
Art 14 - Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal, o não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os transgressores:
§ 1º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente.
PROCESSUAL – ACP
ART.225, CF
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
DIREITO PENAL, ADMINISTRATIVO E CIVIL
RISCO INTEGRAL – ainda que toda empresa devendo por essa razão assumindo o dever de indenizar a terceiros. Ainda que toda empresa mesmo que possuindo riscos inerentes a sua atividade tem o dever de indenizar Parte superior do formulário
Rio 92 – declaração
Principio 13 – documentos não são leis mas tem força de lei
Responsabilidade do estado – força maior, caso fortuito e culpa de terceiro
Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;
Di
O Estado irá responder por licença liberada de forma errada.
Ne
força maior – estado da natureza, sem intervenção humana
caso fortuito – não afasta a responsabilidade do causador dos danos ambientais
fato de terceiro – não afasta a responsabilidade por danos ambientais
Caso fortuito, força maior, fato de terceiro não exclui a responsabilidade pelo dano ambiental.
Solidariedade passiva na reparação do bem 
Cc - Art. 942. Os bens do responsável pela ofensa ou violação do direito de outrem ficam sujeitos à reparação do dano causado; e, se a ofensa tiver mais de um autor, todos responderão solidariamente pela reparação.
Parágrafo único. São solidariamente responsáveis com os autores os co-autores e as pessoas designadas no art. 932 .
Parte superior do formulário
solidariedade – litisconsórcio facultativo
sumula 282 e 356 stf
Sumula 282 STFÉ inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada.
Sumula 356 STF O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento.
se puser todos os agentes em litisconsórcio vai demorar mais - celeridade
MÉRITO: toda vez que postulo demanda no mérito abro um pré-questionamento dentro dos direitos fundamentais na CF para poder recorrer a corte suprema. (consumidor, ambiental
Art. 23 c/c 225 – competência comum para U,E,M,DF para proteção do meio ambiente e combate a poluição em qq das suas formas.
V - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;
Parte superior do formulário
http://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/view/67550
Ação civil pública em matéria ambiental e denunciação da lide
Ada Pellegrini Grinover
Palavras-chave: Ação civil pública, Dano ambiental, Dano e nexo causal, Denunciação da lide, Cabimento.
RESUMO O estudo analisa a responsabilidade objetiva por dano ambiental, cujo reconhecimento depende da comprovação do dano e do nexo causal. A seguir, detém-se sobre a denunciação da lide, espécie de intervenção de terceiros concebida como instituto apto a chamar em juízo um terceiro, com o qual a parte tenha uma relação de regresso na eventualidade de perder a demanda. E, finalmente, sustenta o cabimento da denunciação da lide na Ação Civil Pública por dano ambiental.
Responsabilidade civil por dano causado por atividade poluidora
Art 14 paragra 1 c/c 927 pu
Art 14 - Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal, o não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os transgressores:
§ 1º - Semobstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente.
C/C
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito ( arts. 186 e 187 ), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
Análise da sentença
Conflito de competência em razão da matéria
Antecipação de tutela
Tipicidade de conduta
Absolvição estava robusta em razão da fragmentariedade
o processo não discutiu a poluição ou o dano ambiental, sua extensão, causas ou consequências, mas se ocorreu o descumprimento doloso por parte dos réus de determinações emanadas pela autoridade administrativa. 
O juiz ainda destacou a complexidade exigida no cumprimento de cada uma das determinações
AULA 28/04/2020
As demandas advindas do dano ambiental
Ações judiciais permitidas para verificar as lesões ambientais
Questões internacionais – direito interno ambiental + direito internacional
· PRINCÍPIO DA FUNÇÃO SOCIAL
· PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
• Afetação / desafetação – tem que obedecer a hierarquia da norma
o Se a afetação foi por ato jurídico, a desafetação Tb o será - se houve um ato normativo, outro terá q ter p desafetar; decreto p afetar, outro p desafetar
Desafetação tem que ser pelo mesmo mecanismo da afetação.
Lei 6766 artigo 17
Art. 17. Os espaços livres de uso comum, as vias e praças, as áreas destinadas a edifícios públicos e outros equipamentos urbanos, constantes do projeto e do memorial descritivo, não poderão ter sua destinação alterada pelo loteador, desde a aprovação do loteamento, salvo as hipóteses de caducidade da licença ou desistência do loteador, sendo, neste caso, observadas as exigências do art. 23 desta Lei.
Fato jurídico administrativo
Lei 6938 art. 14 paragrafo 1º combinado com 927 pu cc – 
Art 14 - Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal, o não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os transgressores:
§ 1º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente.
COMBINADA COM
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
MP legitimado ativo para propor ação civil e criminal em face do autor do dano ambiental.
RESPONSABILIDADE OBJETIVA.
ATIVIDADE NUCLEAR: Responsabilidade pelos Danos ambientais
Art. 21, XXXIII, c – responsabilidade civil por dano causado por atividade nuclear é da União.
LEI Nº 6.453, DE 17 DE OUTUBRO DE 1977. (Dispõe sobre a responsabilidade civil por danos nucleares e a responsabilidade criminal por atos relacionados com atividades nucleares e dá outras providências) art. 4º
Art . 4º - Será exclusiva do operador da instalação nuclear, nos termos desta Lei, independentemente da existência de culpa, a responsabilidade civil pela reparação de dano nuclear causado por acidente nuclear:
I - ocorrido na instalação nuclear;
Il - provocado por material nuclear procedente de instalação nuclear, quando o acidente ocorrer:
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/onde-e-guardado-o-lixo-nuclear-das-usinas-brasileiras/
RESPONSABILIDADE OBJETIVA, INDEPENDENTE DE CULPA
EXCEÇÃO DA RESPONSABILIDADE CIVIL ARTIGO 8 DA LEI 6453/77 – guerra civil, insurreição
Art . 8º - O operador não responde pela reparação do dano resultante de acidente nuclear causado diretamente por conflito armado, hostilidades, guerra civil, insurreição ou excepcional fato da natureza.
Lei 8974/95 – patrimônio genético
Lei 11.105/2005 – responsabilidade civil pelo dano genético – também é objetivo combinado com art. 20 desta lei com o 927 pu do cc
o Lei 11105/2005 Art. 20 c/c CC, Art. 927 – responsabilidade civil por dano genético Tb é objetiva
Resolução normativa nº 24 de 07/01/2020 - liberação comercial e organismos genéticos modificados OGMS (Dispõe sobre normas para liberação comercial e monitoramento de Organismos Geneticamente Modificados - OGMs e seus derivados.)
http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-normativa-n-24-de-7-de-janeiro-de-2020-237272300
AMAZÔNIA E MINERAÇÃO – Art. 225, § 2º da CRFB/88 dano causado por atividade de mineração.
§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.
DECRETO LEI 227/67 - Dá nova redação ao Decreto-lei nº 1.985, de 29 de janeiro de 1940. (Código de Minas)
Art 14 - Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal, o não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os transgressores:
§ 1º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente.
AGROTÓXICO – responsabilidade objetiva art. 14 da Lei 7802/89 (
Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. )
Art. 14. As responsabilidades ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL PELOS DANOS CAUSADOS À SAÚDE das pessoas e ao meio ambiente, quando a produção, comercialização, utilização, transporte e destinação de embalagens vazias de agrotóxicos, seus componentes e afins, não cumprirem o disposto na legislação pertinente, cabem: (Redação dada pela Lei nº 9 Lei .974, de 2000)
CONAMA, RESOLUÇÃO 23
http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res96/res2396.html
DESTINAÇÃO E CONTROLE DOS REJEITOS
Classificação por 
· Resíduos perigosos – alta contaminação
· Resíduo inerte
· Resíduo não inerte
o Destinação e controle dos rejeitos – grau de aderência do ambiente aos resíduos quando em decomposição, mantendo seu perigo de contaminação
 Resíduos perigosos – não se decompõe quanto aos seus efeitos
• Ex: radioatividade (permanece com periculosidade mesmo depois de descartado)
 Resíduos não-inertes – quando em decomposição adere ao solo, à água e contamina todo o ambiente
• Poluição do ar, da água, por não ser tratado vai direto para o esgoto
 Resíduo inerte – “parece” que não fará mal, mas também tem contaminação
Para todos os rejeitos cabem responsabilidade civil
Lei 6938 art. 14 paragrafo 1 combina com a resolução 23 do Conama combina com art. 927 do cc
Art 14 - Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal, o não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos inconvenientes edanos causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os transgressores:
§ 1º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente
Responsabilidade civil causado nas zonas costeira – 
Art. 14 paragrafo 1 da lei 6938 - combina com a resolução 23 do Conama combina com art. 927 do cc
Responsabilidade Civil por dano causado ao meio ambiente sempre será objetiva, exceto no caso do Art. 8º da Lei 6453/77.
Contrato de transporte está no artigo 730 – 733, código civil
Art. 730. Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição, a transportar, de um lugar para outro, pessoas ou coisas.
Art. 731. O transporte exercido em virtude de autorização, permissão ou concessão, rege-se pelas normas regulamentares e pelo que for estabelecido naqueles atos, sem prejuízo do disposto neste Código
Art. 732. Aos contratos de transporte, em geral, são aplicáveis, quando couber, desde que não contrariem as disposições deste Código, os preceitos constantes da legislação especial e de tratados e convenções internacionais.
Art. 733. Nos contratos de transporte cumulativo, cada transportador se obriga a cumprir o contrato relativamente ao respectivo percurso, respondendo pelos danos nele causados a pessoas e coisas.
SEGURO AMBIENTAL: cobre perdas de danos - PODE SER UMA ALTERNATIVA VIÁVEL E NECESSÁRIA PARA OS DANOS AMBIENTAIS ATUAIS E FUTUROS
PNUMA: https://cetesb.sp.gov.br/posgraduacao/wp-content/uploads/sites/33/2018/08/Pol%C3%ADtica-Nacional-do-Meio-Ambiente-PNMA-Lina-Maria-Ach%C3%A9.pdf
TUTELA DO MEIO AMBIENTE
Art. 225 parágrafo 3 
Lei 9605/98 art. 70 + art. 76
Art. 70. Considera-se infração administrativa ambiental toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.
Art. 76. O pagamento de multa imposta pelos Estados, Municípios, Distrito Federal ou Territórios substitui a multa federal na mesma hipótese de incidência.
Decreto 3179/99 – poder executivo federal 
Decreto 3919/2001
Ma
Dec 3919/2001 e dec 3179
Infração administrativa ambiental é toda ação ou omissão. 
• Princípio da Legalidade –Lei 9.605 art. 70 e 76 CF, Art. 5º, II, Art. 24, § 2º da CF
PODER DE POLÍCIA – aplicação de sanção administrativa - uso da coercibilidade que se materializa em penalidades administrativas, previstas abstrativamente em lei e aplicadas no caso concreto.
São atributos no poder de policia: discricionariedade, auto executoriedade, coercibilidade (capacidade coativa e sanções da adm publica)
AULA 05/05/2020
Responsabilidade solidário em relação ao meio ambiente 
Não cabimento da denunciação a lide porque a responsabilidade é objetiva
Art. 225 pargrafo 3 – para tutela administrativa do meio ambiente
 Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
Lei 9605 – traz os sansões administrativas
TUTELA ADMINISTRATIVA
 para ação ou omissão que viole regras jurídicas 
Decreto 3179
Lei 9605 Art. 76. O pagamento de multa imposta pelos Estados, Municípios, Distrito Federal ou Territórios substitui a multa federal na mesma hipótese de incidência.
Lei 9605 Art. 70. Considera-se infração administrativa ambiental toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.
• Decreto 3179/99 – foi alterado pelo Decreto 3919/2001
• Lei 9605/98 Preservou os princípios do Decreto 3179/99
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE: o CF, ART 24, § 2º, ART. 30
PODER DE POLÍCIA: ART. 78, CTN Faculdade que tem a adm pública de limitar interesses privados. 
Auto-executoriedade, discricionariedade (oportunidade + conveniência), coercibilidade
SISNAMA: conjunto de órgãos na ordem federal, estadual e municipal
CR/88- Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;
Art. 6 da lei 6938 – SISNAMA
Lei 6938-Art 6º - Os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, constituirão o Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, assim estruturado:
CR/88 ART 5º ,XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;
SANÇÃO É A COMPETENCIA DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA REVESTIDA NO PODER DE POLICIA
LEI 9878/73 – fala da prescrição – 5 anos
PUBLICIDADE DA SANÇÃO PARA QUE SEJA PEDAGÓGICA:
LINDB Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.
§ 1o Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, se inicia três meses depois de oficialmente publicada. (Vide Lei nº 1.991, de 1953) (Vide Lei nº 2.145, de 1953) (Vide Lei nº 2.410, de 1955) (Vide Lei nº 2.770, de 1956) (Vide Lei nº 3.244, de 1957) (Vide Lei nº 4.966, de 1966) (Vide Decreto-Lei nº 333, de 1967) (Vide Lei nº 2.807, de 1956) (Vide Lei nº 4.820, de 1965)
prescrição: Lei 9.873
CR/88 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
Lei 6938
ORGÃO COMPETENTE PARA APROVAR A MULTA É O CONAMA
SANÇÕES ADMINISTRATIVAS: ADVERTENCIA, MULTA SIMPLES, MULTA DIARIA, APREENSÃO DE ANIMAIS, PRODUTOS E SUBPRODUTOS DA FAUNA, FLORA, APETRECHOS, VEICULOS
ART. 25 PARAGRAFO 2º E 3º da lei 9605
LEI 9605 - Art. 72. As infrações administrativas são punidas com as seguintes sanções, observado o disposto no art. 6º:
I - advertência;
II - multa simples;
III - multa diária;
IV - apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração;
V - destruição ou inutilização do produto;
VI - suspensão de venda e fabricação do produto;
VII - embargo de obra ou atividade;
VIII - demolição de obra;
IX - suspensão parcial ou total de atividades;
X – (VETADO)
XI - restritiva de direito
DESTRUIÇÃO E INUTILIZAÇÃO DO PRODUTO, EXCEPCIONALMENTE DOADO.
DESTINAÇÃO DOS VALORES ARRECADADOS
LEI 9605 - Art. 73. Os valores arrecadados em pagamento de multas por infração ambiental serão revertidos ao Fundo Nacional do Meio Ambiente, criado pela Lei nº 7.797, de 10 de julho de 1989, Fundo Naval, criado pelo Decreto nº 20.923, de 8 de janeiro de 1932, fundos estaduais ou municipais de meio ambiente, ou correlatos, conforme dispuser o órgão arrecadador.
TUTELA PENAL DO MEIO AMBIENTE
Próxima aula: TUTELA PENAL DO MEIO AMBIENTE
Legitimados
Sujeitos do crime
Lei 9605
Crime de Perigo e de Dano
Dolo e Culpa
Crime contra ordenamento urbano e cultural
AULA 12/05/2020
TUTELA PENAL DO MEIO AMBIENTE - Lei 9605
4 questões valendo 8 pontos
Mandar a resposta pelo moodle e pelo e-mail da professora.
Será postada na quinta para entregar na terça.
Antes da Lei 9605 – aplicavam os artigos abaixo do CP.
 163 - dano
164 – abandono de animais
165 – tombamento 
166 – local protegido
250 §2 – 
267 a 271 – saúde publica
• CP – ARTS. 163, 164 (abando no de animais), 165 (tombamentode local), 166 (local protegido), 250, § 1º, II, 253 (produção de produtos tóxicos), 257 a 261
o Não tinha lei especial, buscando uma legislação que pudesse atender naquele momento
o Poluição, exposição ao perigo, incêndio em produtos tóxicos
• LEI 6938/81 – legislação extravagante que também era usada antes da lei de crime ambiental, para que o MA não deixasse de ser tutelado
• LEI 5197/67 - Lei de Proteção à Fauna
• LEI 6453/77 – Responsabilidade Por Danos Nucleares
ART. 2º E 3º DA LEI 9605 ESTABELECE AS TUTELAS PENAIS
ART. 49 O SUJEITO PASSIVO. UNIÃO, ESTADOS, MUNICÍPOS 
Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.
Art. 14. São circunstâncias que atenuam a pena:
I - baixo grau de instrução ou escolaridade do agente;
II - arrependimento do infrator, manifestado pela espontânea reparação do dano, ou limitação significativa da degradação ambiental causada;
III - comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação ambiental;
IV - colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental.
PJ Art. 3º Lei 9605/98
São os crimes de perigo abstrato que marcam os tipos penais ambientais na moderna tutela penal. – Não precisa do resultado analítico.
Só o dano efetivo necessitará do efetivo reparo.
Art. 330 do CP – crime de desobediência
Art. 49. Destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia:
ART. 2º LEI 9605 (concurso de pessoas) = ART. 29 DO CP
A lei 9605 
20,30,31, 39, 44, 46, 52,55, 51
Minérios: 52
TIPOS PENAIS EM ESPECIE
· CRIMES CONTRA A FAUNA – ART.29 ATÉ 35 (lei permite transação penal – lei dos juizados) art. 9.099 transação penal art. 76 - 
· CRIMES CONTRA FLORA – art. 38,39,50 a 52 e 53 (aumento de pena) – devem se observar as resoluções do IBAMA e CONAMA
· CRIME DE POLUIÇÃO – crime da própria degradação. ART. 3º LEI 6938/81
II - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;
Art 54 Lei 9605/98
Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:
· CRIME CONTRA O ORDENAMENTO URBANO – ART. 64 E 65 LEI 9605
· CRIME CONTRA ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL – art. 66 a 69 c/c art. 89 
RESUMO RODNEI
https://www.dizerodireito.com.br/2014/05/a-reparacao-civil-por-danos-ambientais.html
dec 10341/6/05/2020 -Garantia da lei e da ordem
Faixa de fronteira
Terras indígenas Área de preservação permanente 6514/2008 + Estatuto do índio 6001/98 + art. 225, p. 3 + art.18 p1
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
art.18 § 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
Parte superior do formulário
Unidades federais de conservação ambiental 
Todas têm uma tutela especial.
https://oglobo.globo.com/brasil/a-pedido-de-bolsonaro-governo-vai-dificultar-destruicao-de-equipamentos-em-operacoes-do-ibama-23599046
A Amazônia Legal é uma área que engloba nove estados do Brasil pertencentes à bacia Amazônica e à área de ocorrência das vegetações amazônicas.
Art. 174 p3 e p4 da CF – TERRAS INDIGENAS
art 23 de qual lei? Lei 7805/89
9995/2000 art 2ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – GUARNECIDAS PELAS COMUNIDADES FEDERAIS
9605/98 art. 40 	
FAIXA DE FRONTEIRA – CRIMES AMBIENTAIS NA FAIXA DE FRONTEIRA ART. 20 P.2 DA CF c/c ART. 334 DO CP
PODER DE POLICIA DO EXERCITO – 2 correntes
1. Competência da policia federal
2. Competência é constitucional mas subsidiaria do exercito
Art.50 lei 9605/98 vai determinar em relação a essa competência 
Portaria 061/2005 – portaria do exército sobre atuação na faixa de fronteira
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