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Profªs Ana Maria Miani Mirely Freitas ASPECTOS FÍSICOS E DIMENSIONAMENTO DE ÁREAS NUTRIÇÃO PROCESSO PRODUTIVO DE REFEIÇÕES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Reconhecer a importância do funcionamento físico funcional em serviços de alimentação; Identificar diversos aspectos referentes ao layout adequado; Realizar o dimensionamento de áreas em Unidades Produtora de Refeições; Identificar as normas regulamentadores da Resolução RDC nº 275, de 21/10/2002 e Resolução RDC nº 216, de 15/10/2004. (Resolução da Diretoria Colegiada) Aspectos físicos das U.A.N 1. Ambiência 2. Composição da Área 3. Dimensionamento da Área Qual é a relevância de Planejamento Físico Funcional em uma U.A.N? Recursos Humanos: Racionalização do trabalho Menor fadiga Segurança do trabalhador Condições Higiênicas: Separação das etapas do processo produtivo Dimensionamento correto dos ralos Escolha de Material de revestimento adequado 1- AMBIÊNCIA FATORES: Iluminação Ventilação/ Temperatura/ Umidade Sonorização Cor Localização Configuração geométrica Revestimento (pisos, teto e parede) Porta e Janelas Ambiência no trabalho é considerada como: “conjunto de elementos envolventes que condicionam as atividades administrativas e operacionais e determinam em grande parte, a qualidade e quantidade de trabalho produzido”. Localização da UAN No térreo garante condições favoráveis de acesso aos fornecedores, remoção de lixo, redução de custos de manutenção com elevadores e tubulações externas de vapor, água, energia Voltada para nascente: Maior conforto térmico; Bloco isolado: Facilidade de futuras ampliações; Centralizada: Fácil acesso aos funcionários e fornecedor A localização de empresas que trabalham com alimentos, seja matéria-prima ou produto acabado (refeições) Deve estar livre de focos de insalubridade, ausência de lixo, objetos em desuso, animais, insetos e roedores; Acesso direto e independente. Localização da UAN Térreo: Fácil acesso de pessoal e material; Fácil comunicação com demais setores; Promove iluminação e ventilação natural; Redução dos custos de implantação, ampliação, reforma; Fácil instalação hidráulica e elétrica; Fácil remoção do lixo. Localização geográfica Interfere diretamente no acesso e opções: Periodicidade de entrega, facilidade de acesso dos funcionários da produção ou algum imprevisto. Diferentes tipos relacionados a localização: Térreo, pavimentos e sub solo Configuração Geométrica A edificação e instalações devem possibilitar o fluxo ordenado e sem cruzamentos em todas as etapas da preparação de alimentos e facilitar operações de manutenção, limpeza e desinfecção. RDC -216/2004 (ANVISA) Configuração Retangular: Evita caminhadas supérfluas; Proporciona melhor distribuição dos setores, reduzindo a distância; Simplifica: instalação e disposição dos equipamentos; Evita conflitos de circulação; Facilita a supervisão. ILUMINAÇÃO A NBR-24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho, estabelece os seguintes valores: A rede de iluminação terá sua fiação protegida por eletrodutos. •A iluminação exerce forte influência no comportamento das pessoas Sua utilização adequada evita doenças visuais, aumenta a eficiência do trabalho e diminui o número de acidentes. • Deve ser distribuída de forma uniforme pelo ambiente, evitando ofuscamento, sombras, reflexos fortes e contrastes excessivos. • Deve incidir numa direção que não atrapalhe os movimentos nem a visão. Teixeira et al.(2006) LOCAL POTÊNCIA BANHEIROS 100W/8m² VESTIÁRIOS 100W/8m² REFEITÓRIOS 150W/6m² COZINHA 150W/4m² ILUMINAÇÃO Luminária hermética: fácil limpeza e manutenção, podendo ser lavada com jatos d’água. Boa iluminação: • Garante a limpeza do local e suas instalações; • Evita acidentes; • Facilita inspeção dos alimentos; • Conforto físico e mental dos manipuladores de alimentos. Ventilação e Sistema de Exaustão Boa ventilação – Saúde do trabalhador De acordo com RDC 216/2004 (ANVISA): A ventilação deve garantir a renovação de ar e a manutenção do ambiente livre de fungos, gases, fumaça, ...que possam comprometer a qualidade higiênico sanitária do alimento. medidas para amenizar o calor: • Uniformes mais adequados (cor e tecido) • Pé direito mínimo de 3 metros Paredes, Pisos e Teto Liso de material resistente, durável, lavável e impermeável. De acordo com RDC216/2004: Íntegros, conservados, livre de rachaduras, trincas, goteiras, vazamentos, infiltrações, bolores, descascamento ... Paredes O melhor revestimento é azulejo; Uso de cantoneiras e barras de aço nas áreas de circulação de carros de transporte; Ângulo entre parede e piso e piso e teto devem ser abaulados. Piso Não deve apresentar saliências nem depressões; Inclinação para escoamento de água para os ralos; os ralos devem ser sifonados e as grelhas devem possuir dispositivos que permita o fechamento; Quanto a superfície: liso, resistente, impermeável, lavável Quanto às cores: Claras Quanto as características gerais: Bom estado de conservação, antiderrapante, resistente ao ataque de substâncias corrosivas e que seja fácil de higienização, não permitindo o acúmulo de alimentos e sujidades RDC 216/2004 (ANVISA). Pé Direito Corresponde a altura do piso ao teto; Dimensões muito elevadas são desfavoráveis para a acústica; Teixeira (2006) – 3,00 a 3,50m NR(norma regulamentadora MTB )3214/ 24 – mínimo de 3,00m Silva Filho (1996) • Cozinha pequena e média - 3,00 a 3,60m • Cozinha grande porte - 3,60 a 4,50m • Despensas e áreas administrativas – 2,40 a 3,00m 2- COMPOSIÇÃO DAS ÁREAS Recepção e inspeção de gêneros Higienização dos utensílios Armazenamento Pré-preparo Preparo Cocção Distribuição Devolução de bandeja ÁREA PARA RECEBIMENTO DE MERCADORIAS Área externa do prédio, coberta, de fácil acesso aos fornecedores, próximo à área de estocagem. • Espaço suficiente para acomodar as mercadorias • Área para higienização de monoblocos • Balança tipo plataforma, tanque de lavagem, monoblocos, carrinhos para transporte, lavatório, mesa. ÁREA PARA RECEBIMENTO DE MERCADORIAS INADEQUADO ARMAZENAMENTO SALA DE ARMAZENAMENTO DE GÊNEROS DE MENOR PERECIBILIDADE Boa iluminação e ventilação que permita circulação de ar entre as mercadorias Temperatura nunca superior a 26ºC Piso de material lavável e resistente Não apresentar ralos Borracha de vedação na parte inferior da porta Janelas e aberturas teladas Prateleiras a 30cm do piso com profundidade máxima de 45cm Estrados e pallets para sacarias elevados do piso 40 cm Extintor de incêndio SALA DE ARMAZENAMENTO DE GÊNEROS DE MENOR PERECIBILIDADE SALA DE ARMAZENAMENTO DE MATERIAL DE LIMPEZA SALA DE ARMAZENAMENTO DE GÊNEROS DE MAIOR PERECIBILIDADE Geladeiras / Freezer mercadorias Recomenda-se no mínimo a instalação de 3 câmaras frias: Até 4ºC para carnes 10ºC para hortaliças e frutas Até 8ºC para laticínios e sobremesas Dotadas de antecâmaras, para proteção térmica Revestimento lavável Nível do piso igual ao da área externa Inexistência de ralos Termômetro, permitindo leitura do lado externo Prateleiras de aço inox Interruptor do lado externo que indique a condição de ligado ou desligado Porta hermética de aço inox, que permita também a abertura por dentro SALA DE ARMAZENAMENTO DE GÊNEROS DE MAIOR PERECIBILIDADE ARMAZENAMENTO DE GÊNEROS INADEQUADAMENTE PROCESSAMENTO DE REFEIÇÕES ÁREA DE PRÉ-PREPARO • Bancada de aço inox, pias de lavagem e equipamentos / utensílios necessários • Para o pré-preparo de diferentes alimentos. - Descascadores, cortadores de legumes, moedor, batedeiras - Tábuas de polipropileno de alta densidade, facas • Sala de pré-preparo de carnes, • Sala de pré-preparo de hortaliças, • Sala de pré-preparo de massas e sobremesas,• Sala de pré-preparo de cereais • Lavatório exclusivo, dotado de insumos necessários para higienização das mãos (RDC 216/2004 ANVISA) ÁREA DE PRÉ-PREPARO ÁREA DE PREPARO DE SALADAS E SOBREMESA ÁREA DE PREPARO • Equipamentos necessários para o preparo (cocção) dos alimentos - Fogão, caldeirões, forno, fritadeira, chapa, coifa, mesa auxiliar de inox. - Coletor de resíduos. • Lavatório exclusivo, dotado de insumos necessários para higienização das mãos (RDC 216/2004 ANVISA). • Área de cocção de dietas normais e área de cocção de dietas especiais. SALA DE HIGIENIZAÇÃO UTENSÍLIOS NO PROCESSAMENTO • Bancadas e tanques de lavagem de panelas com instalação de torneiras com água fria e quente e esguicho. • Estante para guarda de panelas e utensílios do processamento. • Coletores de resíduos. REFEITÓRIO • Local da UAN onde todo o serviço está ligado diretamente com o atendimento ao comensal / cliente. • Composto por área de distribuição, área de consumo das refeições, área dos lavatórios e sala de higienização dos utensílios do refeitório. • Coletores de resíduos. • Área de distribuição das refeições: fácil comunicação com área de processamento - Centralizado, descentralizado, misto. - Cafeteria fixa, self-service - Balcões de distribuição, pass-through, mesas de apoio, gastronorms, utensílios. - Disposições dos balcões: fluxo linear • Área de consumo das refeições • Mobiliário, utensílios DISTRIBUIÇÃO DAS REFEIÇÕES DISTRIBUIÇÃO DAS REFEIÇÕES ambiente hospitalar SALA DE HIGIENIZAÇÃO DOS UTENSÍLIOS UTILIZADOS NO REFEITÓRIO Área adjacente ao refeitório, comunicando-se através de guichê para recepção do material usado Tanques ou pias de lavagem com instalação de torneiras com água fria e quente e esguicho. Equipada com máquina de lavar louça, coletores de resíduos, sistema de exaustão, estante para guarda de utensílios, carros para transporte de bandejas e pratos. SALA DE HIGIENIZAÇÃO DOS UTENSÍLIOS UTILIZADOS NO REFEITÓRIO SALA DE ADMINISTRAÇÃO / NUTRICIONISTA Local que facilite a supervisão das operações. (próximo ao tipo de atividade desenvolvida) Visor em toda a extensão da sala. Equipada com mobiliário e equipamentos de escritório. ÁREA PARA INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS Deve ser exclusiva para a equipe que trabalha na UAN, separado por sexo. Não deve se comunicar diretamente com outras áreas envolvidas com alimentos. Deve contar com lavatórios, dotados de insumos necessários para higienização das mãos (RDC 216/2004 ANVISA). NR 24 – Instalação de aparelhos sanitários nas seguintes proporções separadas por sexo: 1 vaso sanitário; 1 mictório para cada 20 funcionários; 1 lavatório e 1 chuveiro para cada 10 funcionários. Vestiário obrigatório em caso de troca de roupa. ÁREA PARA GUARDA DE LIXO Destinada ao armazenamento do lixo diário. Localizada em local que facilite sua remoção. Climatizada. Revestida de material lavável e dotada de esguicho de pressão. ÁREA PARA GUARDA DE BOTIJÃO DE GÁS Exclusiva. Localizada na área externa. Delimitada por alambrado de material vazado que permita boa ventilação. Placas no alambrado com dizeres “proibido fumar” e “inflamável”. ÁREA PARA HIGIENIZAÇÃO DO MATERIAL DE LIMPEZA Deve ser dotada de espaço para guarda de utensílios e equipamentos utilizados na limpeza Deve dispor de pia ou tanque de lavagem. 3- DIMENSIONAMENTO DA ÁREA FÍSICA Profªs. Ana Maria Miani e Mirely Freitas DIMENSIONAMENTO DA ÁREA FÍSICA Número de refeições. Padrão dos cardápios. Modalidade de sistema de distribuição. Política de compras e abastecimento. Dependências. FATORES IMPORTANTES PORTARIA Nº 3214 DE 08/06/1978 NR 24 Salão de refeições (Refeitórios - legislação) – obrigatórios em estabelecimentos com mais de 300 funcionários. Não é obrigatório: Menos de 300 deve existir local fora do local de trabalho, com mesas e assentos Empresas que interrompem suas atividades por 2 horas no período - refeições Área de 1m²/usuário, abrigando 1/3 do total de funcionários por vez. Tomando como base o turno de maior número de refeições. Circulação principal – largura mínima de 75 cm. Circulação entre bancos –largura mínima de 55 cm. Produção de refeições (Cozinha – legislação CLT) Estocagem de gêneros alimentícios (Depósitos de gêneros) 35% a 20% da área do refeitório. INDICE PARA DIMENSIONAMENTO DE ÁREAS Números de refeições m² por pessoa 250 0,80 500 0,80 600 0,75 700 0,72 800 0,70 900 a 1000 0,60 Acima de 1000 0,50 De acordo com o padrão do cardápio, acrescentar: Cardápio médio e popular – 5% da área. Cardápio de luxo – 10% da área. Haydée Lanzillotti (1973) EXERCÍCIO 1 Calcule a área necessária para uma UAN de coletividade sadia que oferece um cardápio de luxo e atende 800 almoços e 300 jantares. Obs.: Utilizar o índice de Haydée. RESPOSTA 1 Área = Nº refeições x Índice Segundo Haydée Cardápio de luxo = Acréscimo de 10% Área = 800 refeições x 0,70 Área = 560 m² Área = 560 m² + 10% (56 m² )= 616 m² INDICE PARA DIMENSIONAMENTO DE ÁREAS Setores Distribuição Estocagem 10 a 12% Preparo 16 a 20% Higiene e limpeza 6 a 8% Distribuição de refeições 45 a 48% Administração e segurança 12% Haydée Lanzillotti (1973) INDICE PARA DIMENSIONAMENTO DE ÁREAS UAN - SETOR HOSPITALAR (até 200 leitos) DISTRIBUIÇÃO CENTRALIZADA devem ser calculados 2m²/leito Recepção e estocagem 20% Preparo e cocção 45% Distribuição e demais dependências 35% Mezomo (2002) INDICE PARA DIMENSIONAMENTO DE ÁREAS UAN - SETOR HOSPITALAR (até 200 leitos) DISTRIBUIÇÃO DESCENTRALIZADA devem ser calculados 1,80 m²/leito Recepção e estocagem 20% Preparo e cocção 50% Distribuição e demais dependências 30% Mezomo (2002) DIMENSIONAMENTO DA ÁREA TOTAL UAN - SETOR HOSPITALAR Hospitais de até 60 leitos usar o índice de 1,00 m²/leito Hospitais de 61 a 150 leitos usar o índice de 0,75 a 0,90 m²/leito Hospitais com mais de 150 leitos estudo especial Passos (1982)OUTRAS RECOMENDAÇÕES: DIMENSIONAMENTO DA ÁREA: ambiente hospitalar RDC 50/2002 complementada pela RDC 307/2002 A RDC (Resolução de Diretoria Colegiada) nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 foi criada para atualizar as normas existentes quanto a infra-estrutura física de estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS), ou seja, é uma norma que busca definir as etapas de elaboração de projetos; dimensões dos ambientes; organização funcional; critérios para circulação interna e externa; condições de conforto; controle de infecção; instalações prediais; segurança contra incêndio. OUTRAS RECOMENDAÇÕES: ANVISA Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde Pág 72 - UNIDADE FUNCIONAL: 5 APOIO TÉCNICO http://www.anvisa.gov.br DIMENSIONAMENTO DA ÁREA: Até 200 refeições/turno 0,45m² por refeição De 201 a 400 refeições/turno 0,30m² por refeição De 401 a 800 refeições/turno 0,18m² por refeição Acima de 800 refeições/turno 0,16m² por refeição Considerando o nº de refeições por turno, a área de produção e distribuição de refeições deve ter dimensão mínima de (excluindo o salão de refeições): Devem estar previstas as seguintes áreas: Recepção e inspeção de alimentos, armazenamento de alimentos, guarda de utensílios, pré-preparo, cocção e dietas normais, preparação de desjejum e lanche, cocção de dietas especiais e distribuição de dietas normais e especiais. ESTIMATIVA DA ÁREA DO SALÃO DE REFEIÇÕES Número de vezes que um mesmo assento do salão de refeições é utilizado por diferente clientes durante todo o período da distribuição de uma refeições. ÍNDICE DE ROTATIVIDADE O tempo médio gasto para refeição é comumente de 25 a 40 minutos ESTIMATIVA DA ÁREA DO SALÃO DE REFEIÇÕES ÍNDICE DE ROTATIVIDADE Período disponível para distribuição da refeiçãoTempo médio gasto pelo cliente para fazer sua refeição IR = Período disponível para distribuição da refeição Tempo médio gasto pelo cliente para fazer sua refeição O período de distribuição usado no cálculo do IR deve ser correspondente à refeição com horário da distribuição que gere maior nº de clientes a serem servidos por minuto. 3.000refeições(dia)/120 (2 hs)=25 refeições/min (almoço) 2.000 refeições/120=17 refeições/min (jantar) Exemplo: ESTIMATIVA DA ÁREA DO SALÃO DE REFEIÇÕES ÍNDICE DE ROTATIVIDADE Período disponível para distribuição da refeição Tempo médio gasto pelo cliente para fazer sua refeição IR = Período disponível para distribuição da refeição Tempo médio gasto pelo cliente para fazer sua refeição Tempo médio para o consumo da refeição = 30 minutos Período para distribuição = 2 horas (120 minutos) IR ?= 4 ESTIMATIVA DA ÁREA DO SALÃO DE REFEIÇÕES Número de assentos necessários dividir o nº de refeições considerando o tipo de refeição com maior demanda de clientes/minuto pelo IR. 3.000 refeições (almoço) IR = 4 750 assentos TABELA ELABORADA POR GERSON PAULA LIMA FILHO (1986) Dimensões e áreas ocupadas por mesas retangulares e redondas de 4 a 12 lugares e cadeiras Tipo de Mesa Ocupação Nº Dimensões da Mesa Área da Mesa m² Área com Cadeiras m² Área com Afastamento m² Área com Corredor m² Área total necessária m² R E T Â N G U L A R 4 lugares 0,80 X 1,10 0,88 1,87 2,31 5,51 5,51 6 lugares 0,80 X 1,70 1,36 2,89 3,57 5,85 5,85 8 lugares 0,80 X 2,30 1,84 3,91 4,83 8,99 8,99 12 lugares 0,80 X 3,50 2,80 5,95 7,35 12,76 12,76 R E D O N D A 4 lugares D = 1,38 1,50 4,08 5,65 9,48 9,48 6 lugares D = 1,68 2,23 5,22 7,06 11,39 11,39 8 lugares D = 2,00 3,14 6,60 8,54 13,19 13,19 12 lugares D = 2,66 5,55 9,92 12,31 17,78 17,78 TABELA ELABORADA POR GERSON PAULA LIMA FILHO (1986) REFERÊNCIAS • ABERC.Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 8ª ed.São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de refeições Coletivas, 2003.288p. • TEIXEIRA, Suzana Márcia Ferreira, OLIVEIRA, Zélia Millet Cavalcante, REGO, Josedira Carvalho do, et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Livraria Atheneu, 2002.219p. • FILHO, Antônio Romão A. da Silva. Manual Básico para Planejamento e Projeto de Restaurantes e Cozinhas Industriais. São Paulo: Livraria Vereda, 1996.232p. • SILVA Jr., E.A. Manual de Controle Higiênico Sanitário dos Alimentos.São Paulo: Livraria Vereda, 2002.385p. • MEZOMO, Iracema F. de Barros. A Administração de Serviços de Alimentação. São Paulo: 4ª edição revisada e atualizada, 2002.469p. • LIMA Fº, G. P. L. Planejamento de Refeitórios: Definições, características, dimensionamentos, lay-out, exemplos práticos.Rio de Janeiro: 198. • LASKANI, O., PASSOS, C.Curso de Planejamento de Cozinhas, anotações de aula.São Paulo: 1969. • LANZILLOTTI, H. S. Sistemática de Funcionamento para Restaurantes Comerciários. Documento.Rio de Janeiro, 13: 1-84, out/dez.1973. • GÓES, R de.Manual Prático de Arquitetura Hospitalar.São Paulo: Edgard Blücher, 2004. • WILTZIG, A. Área de Cozinha. Hospital de hoje. São Paulo, 9:349.
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