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Afecções cirúrgicas musculo esqueléticas do esqueleto apendicular - Tratamento

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Julia Silva
Aula de Patologia Cirúrgica – 07-04
Afecções cirúrgicas musculo esqueléticas do esqueleto apendicular
Tratamento Cirúrgico 
A radiografia, na maioria das vezes, é feita no pôs cirúrgico, por isso o cirurgião deve ter a habilidade cirúrgica, conhecimento anatômico profundo e habilidade tátil para fazer o reconhecimento das estruturas. 
Pinos Metálicos 
· Pinos Schanz
· Pinos de Steinmann – ponta de trocarte
· Pinos de Steinmann – ponta de cisel 
· Pinos de Rush 
Pino Intramedular
Mensuração deve ser de 60 a 80% do canal medular, previamente deve se escolher o diâmetro e tamanho do pino a ser utilizado. 
Propriedades:
· Previne flexão
· Não estabiliza a força de rotação
OBS: Para saber qual melhor pino a ser utilizado para cada osso, devese fazer radiografias previas para medir o canal medular menor extensão (onde é mais estreito) e fazer em milímetros. 
Indicações:
· Fraturas obliquas 
· Associado à cerclagem 
· Múltiplos pinos intramedulares 
Colocação do pino – podem ser introduzidos de duas formas: normogrado (não utilizado na veterinária) ou retrógrado (mais utilizado na veterinária).
Retrogrado: faz o acesso cirúrgico, visualiza-se o fragmento distal e proximal da fratura, na porção media do fragmento proximal se introduz o pino em direção proximal saindo pela pele e em seguida fazendo a associação com os fragmentos volto com o pino para o local.
OBS: O pino tem que avançar a linha de fratura com segurança, pois se ficar muito curto pode fazer um vetor de força e induzir o deslocamento. 
Fratura transversa diafisaria de fêmur (diáfise media) onde optou-se pela colocação de pino intramedular – fratura revelada de forma negativa – observasse o pino na região central dentro do canal medular, visão lateral. Na visão crânio caudal pode verificar que foi utilizado dois pinos, obedecendo a proporção de 80 do canal medular. 
OBS: As pontas dos pinos irão ficar em região glútea sendo importante calcar os pinos para baixo para que não machuque a musculatura do paciente. 
Visão crânio caudal e lateral se complementam e são importantes para verificar se as pontas dos pinos não estão transpassando a articulação. 
OBS: Fios de cerclagem também tem diâmetros diferentes (0,5 a 2) , que varia de acordo com o tamanho do animal utilizado para auxiliar os métodos de osteosíntese, sozinho não consegue estabilizar a fratura. 
Fíbula fraturada em região central, e fratura obliqua da tíbia em diáfise proximal com linha de fratura até região distal. Introduzido dois pinos intramedulares que não está perto dos côndilos não prejudicando assim os movimentos de flexão e extensão, com utilização de fios de cerclagem. 
OBS: A estabilidade proporcionada a tíbia também da estabilidade a fíbula, não sendo necessária utilização de pinos para restauração da fíbula. 
Pino Cruzado 
Mensuração deve ser de 25 a 40% do canal medular, previamente deve se escolher o diâmetro e tamanho do pino a ser utilizado, evita forças de rotação e flexão. São constituídos de aço inoxidável, titânio ou ferro 314 biomateriais, ficam inertes e não causam metalozes (inoxidáveis).
Fios de Aço – Cerclagem 
Girasse no próprio eixo, apertando ate determinado ponto. Para hemicerclagem passar o fio antes da osteosintese. Pode ser utilizado como banda de tensão estabilização de fragmentos osseos, função de vetor oposto a forças de tensão da fratura.
Tipos:
· Cerclagem completa
· Hemi-cerclagem
Indicações: fraturas obliquas, em espiral ou fissuras longitudinais. 
Fixador Externo 
Mensuração deve ser de 25 a 40% do canal medular, previamente deve se escolher o diâmetro e tamanho do pino a ser utilizado. Os fixadores tipo I associado a pinos intramedulares vão ter o mesmo diâmetro, ou seja, os pinos tem diâmetro de 25 a 40%.

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