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Prova A2

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 Estado de Conclusão da Pergunta:
PERGUNTA 1
1. Nunca uma só palavra em nenhuma língua foi pronunciada sem a intervenção da vontade humana. Essa mesma vontade agiu em todos os desenvolvimentos e mudanças da linguagem em virtude de preferências fundadas nas necessidades ou na comodidade do homem.
WHITNEY, W. D. A vida da linguagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2010, p. 281.
O trecho, presente na conclusão do livro de Whitney, procura nos remeter à intrincada relação entre
	
	
	língua e contexto.
	
	
	a vontade e a comodidade humanas.
	
	
	língua e identidade.
	
	
	identidade e cultura.
	
	
	identidade e contexto.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. As sociedades da modernidade tardia, argumenta ele [Ernesto Laclau], são caracterizadas pela "diferença"; elas são atravessadas por diferentes divisões e antagonismos sociais que produzem uma variedade de diferentes "posições de sujeito" — isto é, identidades — para os indivíduos. Se tais sociedades não se desintegram totalmente não é porque elas são uníficadas, mas porque seus diferentes elementos e identidades podem, sob certas circunstâncias, ser conjuntamente articulados. Mas essa articulação é sempre parcial: a estrutura da identidade permanece aberta. Sem isso, argumenta Laclau, não haveria nenhuma história.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006, p. 17.
Conforme Hall, na questão da mudança do mundo pós-moderno, são pontos enfatizados por Laclau:
I. ruptura.
II. descontinuidade.
III. deslocamento.
IV. fragmentação.
É correto o que se afirma em
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	II, III e IV, apenas.
	
	
	I, II e IV, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Coloquemo-nos, primeiro, a seguinte questão: em que medida um sistema de normas imutáveis – isto é, um sistema de língua [...] – conforma-se à realidade? Evidentemente, nenhum dos representantes do objetivismo abstrato confere ao sistema lingüístico um caráter de realidade material eterna. Esse sistema exprime-se, efetivamente, em coisas materiais, em signos, mas, enquanto sistema de formas normativas, sua realidade repousa na sua qualidade de norma social.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. Versão em PDF. p. 91. Acesso em 26/08/2019.
Esse excerto extraído da obra de Bakthin:
I. trata o sistema linguístico como fato social.
II. fala sobre fenômenos que podem ser relacionados aos conceitos de langue
e parole , de Saussure.
III. argumenta pela realidade material do sistema linguístico.
É correto o que se afirma em
	
	
	III, apenas.
	
	
	II e III, apenas.
 
	
	
	I, II e III.
	
	
	I, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. O ponto fundamental na abordagem proposta por Labov é a presença do componente social na análise linguística. Com efeito, a Sociolinguística se ocupa da relação entre língua e sociedade, e do estudo da estrutura e da evolução da linguagem dentro do contexto social da comunidade de fala. Veja que, ao eleger como objeto de estudo a estrutura e a evolução linguística, Labov rompe com a relação estabelecida por Saussure entre estrutura e sincronia de um lado e história evolutiva e diacronia de outro, aproximando igualmente a sincronia e a diacronia às noções de estrutura e funcionamento da língua.
Universidade Federal de Santa Catarina. Sociolinguística , 5º período, p. 22. Disponível em < http://petletras.paginas.ufsc.br/files/2016/10/Livro-Texto-_Sociolingu%C3%ADstica_UFSC.pdf >. Acesso em 20/08/2019.
Podemos entender essa evolução linguística como uma
	
	
	mudança da língua em relação ao contexto.
	
	
	desconstrução da tradição linguística.
	
	
	variação de dialetos.
	
	
	lapidação da fonética da língua.
	
	
	lapidação da estrutura da língua.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. As identidades nacionais estão sendo "homogeneizadas"? A homogeneização cultural é o grito angustiado daqueles/ as que estão convencidos/as de que a globalização ameaça solapar as identidades e a "unidade" das culturas nacionais. Entretanto, como visão do futuro das identidades num mundo pós-moderno, este quadro, da forma como é colocado, é muito simplista, exagerado e unilateral.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006, p. 77.
Hall considera contratendência à ideia de homogeneização cultural:
I. uma fascinação com a diferença e com a mercantilização da etnia e da alteridade.
II. a distribuição homogênea da globalização pelo mundo.
III. o desequilíbrio na direção do fluxo, que é mais voltado para “o Ocidente”.
É correto o que se afirma em
	
	
	I, II e III.
	
	
	I, apenas.
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	I e III, apenas.
	
	
	II, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. A crença em uma língua estática e imutável está ligada principalmente à normatividade da gramática tradicional, que remonta à Grécia Antiga, numa época em que os estudiosos estavam interessados principalmente em explicar a linguagem usada nos textos dos autores clássicos e em preservar a língua grega da "corrupção" e do "mau uso". A língua escrita — especialmente a dos clássicos — era tão valorizada que era considerada mais pura, mais bonita e mais correta do que qualquer outro tipo de linguagem.
COSTA, Vera Lúcia Anunciação. A importância do conhecimento da variação lingüística . Disponível em  <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601996000100005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 26/08/2019.
A respeito da passagem em tela, podemos dizer que:
I. a visão de língua contida nela continua embasando os estudos linguísticos.
II. trata como secundário ou pernicioso o fenômeno da variação linguística.
III. descreve postura pouco produtiva segundo os estudos linguísticos atuais.
É correto o que se afirma em
	
	
	I e III, apenas.
	
	
	I, apenas.
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	II, apenas.
	
	
	I, II e III.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. O sistema de sinais de que me sirvo para exprimir pensamentos, o sistema de moedas que emprego para pagar as dívidas, os instrumentos de crédito que utilizo nas relações comerciais, as práticas seguidas na profissão, etc., etc., funcionam independentemente do uso que delas faço. Tais afirmações podem ser estendidas a cada um dos membros de que é composta uma sociedade, tomados uns após outros. Estamos, pois, diante de maneiras de agir, de pensar e de sentir que apresentam a propriedade marcante de existir fora das consciências individuais.
DURKHEIM, E. O que é fato social? In : As regras do método sociológico . São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1972. Disponível em < https://portal.toledoprudente.edu.br/upload/usuarios/3414/aulas/O%20Que%20%C3%A9%20Fato%20Social%20(%C3%89mile%20Durkheim)[1].pdf >. Acesso em 24/08/2019.
Comentamos nesta disciplina que entendemos a língua como fato social. Para Durkheim, fatos sociais
	
	
	possuem poder de coerção intrínseco.
	
	
	constituem-se de uma combinação entre fenômenos orgânicos e psíquicos.
	
	
	são objeto de estudo da Sociologia que confundem-se com outras áreas do conhecimento.
	
	
	são quase todos os fenômenos que se passam no interior de uma sociedade.
	
	
	definem-se dentro do sujeito e de seus atos.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. Começando com a Revolução Iraniana, têm surgido, em muitas sociedades até então seculares, movimentos islâmicos fundamentalistas, que buscam criar estados religiosos nos quais os princípios políticos de organização estejam alinhados com as doutrinas religiosas e com as leis do Corão. Na verdade, esta tendência é difícil de ser interpretada. Alguns analistas vêem-na como uma reação ao caráter "forçado" da modernização ocidental: certamente, o fundamentalismo iraniano foi uma resposta direta aos esforços do Xá nos anos 70 por adotar, de forma total, modelos e valores culturais ocidentais. Alguns interpretam-no como uma resposta ao fato de terem sido deixados fora da ''globalização".
HALL, Stuart. A identidade culturalna pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006, pp. 94-95.
Sobre o trecho apresentado, podemos dizer que
	
	
	os princípios religiosos não são movimento cultural, pois religião e cultura são claramente separadas.
	
	
	a aproximação entre os modos de vida ocidental e iraniano fracassou, pois são culturas incompatíveis.
	
	
	a Revolução Iraniana, tendo sido política e religiosa, pode ser vista também como cultural.
	
	
	a Revolução Iraniana deu-se principalmente pela sensação de abandono dos revolucionários, à margem da globalização.
	
	
	o Xá do Irã preocupava-se em manter “pura” a cultura de seu país.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Para aqueles/as teóricos/as que acreditam que as identidades modernas estão entrando em colapso, o argumento se desenvolve da seguinte forma. Um tipo diferente de mudança estrutural está transformando as sociedades modernas no final do século XX. Isso está fragmentando as paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade, que, no passado, nos tinham fornecido sólidas localizações como indivíduos sociais. Estas transformações estão também mudando nossas identidades pessoais, abalando a idéia que temos de nós próprios como sujeitos integrados.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006, p. 9.
Podemos dizer que o autor, ao falar em “um tipo diferente de mudança estrutural”, referia-se
I. ao aumento das possibilidades das pessoas com relação à sua locomoção pelo mundo.
II. à facilidade com que se consegue, na época comentada, enviar e receber informação.
III. à maneira como as culturas vêm se conectando no período referido.
IV. a um sonho ou uma tentativa de retorno a um passado mítico.
É correto o que se afirma em
	
	
	II, apenas.
	
	
	II e IV, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	I, II e III, apenas.
	
	
	II, III e IV, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. Como todos os falantes possuem um conhecimento da langue (que é a parte social da linguagem), é possível estudar o aspecto social da linguagem pela observação de um único indivíduo. No entanto, o estudo da parole (que é a parte individual da linguagem) só pode ser feito pela observação dos indivíduos interagindo linguisticamente, ou seja, pela observação da linguagem em seu contexto social.
Universidade Federal de Santa Catarina. Sociolinguística , 5º período, p. 20. Disponível em < http://petletras.paginas.ufsc.br/files/2016/10/Livro-Texto-_Sociolingu%C3%ADstica_UFSC.pdf >. Acesso em 20/08/2019.
O trecho acima é um comentário de Labov a respeito das considerações sobre língua de:
	
	
	Antoine Meillet.
	
	
	W. D. Whitney.
	
	
	Stuart Hall.
	
	
	Ferdinand de Saussure.
	
	
	Noam Chomsky.
1 pontos   
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