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TAREFA REMOTA AULA 5 _ TÉCNICAS ANESTÉSICAS 
 
O aluno deverá fazer uma tabela com todos os bloqueios para a maxila (deverá entregar para o professor no tarefas da plataforma Teams e será pontuada) 
contendo os seguintes itens: 
 
 
Bloqueio Nervos 
anestesiados 
Áreas 
anestesiadas 
 
Indicações Contra 
indicações 
Vantagens Desvantagens Técnica 
Atenção para 
pontos de 
referência e 
penetração da 
agulha 
Complicações 
NASP Nervo alveolar 
superior 
posterior e 
seus ramos. 
-Superfície 
infratemporal 
-Tuberosidade da 
maxila 
-Tecido 
periodontal 
-Mucosa 
vestibular 
-Osso 
subjacentes dos 
molares 
-Tratamento 
envolvendo 2 
ou 3 molares. 
-Em casos onde 
é contra 
indicado a 
injeção 
supraperiostal 
(inflamação 
aguda e 
infecção). 
-Onde a técnica 
supraperiostal 
não foi efetiva. 
-Quando há 
risco de 
hemorragia 
-Atraumática 
-Elevada taxa 
de sucesso 
-Número 
mínimo de 
injeção 
-Menos 
solução 
anestésica 
-A penetração 
da agulha muito 
distalmente – 
hematoma (10-
14 dias) 
-Técnica 
arbitrária- falta 
de ponto de 
referência 
ósseos durante 
a introdução da 
agulha 
-Às vezes é 
necessária outra 
injeção para a 
raiz 
-Agulha curta: 
calibre 25 ou 
27 
-Área de 
introdução: 
altura da 
prega muco 
vestibular 
acima do 2º 
molar superior 
–Bisel voltado 
para o osso 
-Posição do 
dentista para 
o lado 
esquerdo: de 
-Hematoma 
-Anestesia 
mandibular 
mesiovestibular 
do 1º molar 
frente para o 
paciente (10 
horas) 
-Para o lado 
direito: de 
frente para o 
paciente (8 
horas) 
NASM Nervo alveolar 
superior 
médio e seus 
ramos 
-Polpas do 1º e 
2º pré-molares 
superiores 
-Raiz mésio 
vestibular do 1º 
molar superior 
-Tecidos 
periodontais 
vestibulares 
-Produzir 
anestesia pulpar 
distal ao canino 
superior 
(complemento 
do bloqueio 
infraorbitário) 
-Procedimentos 
em dentes pré-
molares 
superiores 
Inflamação 
/infecção no 
local da 
injeção 
anestésica. 
Minimizar 
número de 
injeções e 
volume de 
solução. 
Nenhuma. -Uma agulha 
curta ou longa 
de calibre 25 é 
recomendada, 
embora seja 
mais fácil de 
dispor-se da 
agulha curta 
de calibre 27, 
que é 
perfeitamente 
aceitável. 
-Área de 
introdução: 
altura da 
prega 
mucovestibula
r acima do 
segundo pré-
molar 
superior. 
-Área-alvo: 
osso maxilar 
-Hematoma 
acima do ápice 
do segundo 
pré-molar 
superior. 
Ponto de 
referência: 
Prega 
mucovestibula
r acima do 
segundo pré-
molar. 
-Orientação do 
bisel: voltado 
para o osso. 
-
Procedimento. 
-Posição: 
Direito 10 
horas. 
Esquerdo 8 ou 
9 horas. 
NASA Nervo alveolar 
superior 
anterior 
Nervo alveolar 
superior 
médio 
Nervo infra-
orbitário 
-Polpas do 
incisivo central 
superior até 
canino superior – 
lado da injeção 
Tecido 
periodontal 
vestibular 
-Procedimento 
odontológico 
envolvendo 
mais de dois 
dentes 
superiores e 
seus tecidos 
vestibulares 
sobrejacentes. 
-Áreas de 
tratamento 
discretas 
(apenas um ou 
dois dentes; 
injeção 
supraperiostea
l preferida). 
-Hemostasia 
de áreas 
-Técnica 
comparativa
mente 
simples. 
-
Comparativa
mente 
segura; 
minimiza o 
volume de 
-Psicológica do 
profissional e do 
paciente. 
-Dificuldades 
Anatômicas. 
-Uma agulha 
longa de é 
calibre 25 é 
recomendada, 
embora 
também se 
possa usar 
agulha curta 
de calibre 25, 
principalment
-Hematoma 
Pálpebra inferior, 
aspecto do nariz, 
lábio superior 
-Inflamação ou 
infecção (que 
contra-indica a 
injeção 
supraperiosteal)
; se houver 
celulite, pode 
estar indicado 
bloqueio do 
nervo maxilar 
no lugar do 
bloqueio do 
nervo infra-
orbitário. 
-Quando as 
injeções 
supraperiosteais 
forem ineficazes 
devido ao osso 
cortical denso. 
localizadas, 
quando 
desejável, não 
pode ser 
adequadamen
te atingida 
com esta 
injeção; a 
infiltração 
local na área 
do tratamento 
está indicada. 
solução 
usado e o 
número de 
perfurações 
necessárias 
para obter 
anestesia. 
e em crianças 
e adultos 
menores. 
-Área de 
introdução: 
altura da 
prega 
mucovestibula
r diretamente 
sobre o 
primeiro pré-
molar 
superior. 
-Área-alvo: 
forame infra-
orbitário 
(abaixo da 
incisura infra-
orbitária). 
-Pontos de 
referência: 
Prega 
mucovestibula
r, incisura 
infra-orbitária, 
forame infra-
orbitário. 
-Orientação do 
bisel: voltado 
para o osso. 
-Procedimento 
-Posição: 10 
horas de 
frente para o 
paciente. 
 
Nervo 
nasopalatino 
Nasopalatinos 
bilaterais 
-Porção anterior 
do palato duro 
(tecidos moles e 
duros) 
-De primeiro pré-
molar direito ao 
pré-molar 
esquerdo 
-Quando for 
necessária 
anestesia dos 
tecidos moles 
palatinos para 
tratamento 
restaurador em 
mais de dois 
dentes. 
-Para controle 
da dor durante 
procedimentos 
periodontais ou 
cirúrgicos orais 
envolvendo os 
tecidos 
palatinos moles 
e duros. 
-Inflamação ou 
infecção no 
local da 
injeção. 
-Pequenas 
áreas de 
tratamento 
(um ou dois 
dentes) 
-Minimiza as 
perfurações 
da agulha e o 
volume de 
solução. 
-Minimiza o 
desconforto 
para o 
paciente 
oriundo das 
múltiplas 
perfurações 
da agulha 
-Não há 
hemostasia, 
exceto na área 
próxima da 
injeção. 
-Potencialmente 
a injeção intra-
oral mais 
traumática. 
-Uma agulha 
curta de 
calibre 27 é 
recomendada 
(embora 
também se 
possa usar 
agulha curta 
de calibre 25). 
-Área de 
introdução: 
mucosa 
palatina 
imediatament
e lateral à 
papila incisiva 
(localizada na 
linha média 
atrás dos 
incisivos 
centrais); o 
tecido aqui é 
mais sensível 
que o restante 
da mucosa 
palatina. 
-Poucas são 
importantes. 
-Hematoma. 
-Isquemia e 
necrose dos 
tecidos moles. 
-Devido à 
densidade dos 
tecidos moles, a 
solução de 
anestésico pode 
“esguichar” de 
volta pelo local 
de perfuração 
da agulha 
durante a 
administração 
ou após a 
remoção da 
agulha. 
-Área-alvo: 
forame 
incisivo, sob a 
papila incisiva. 
-Pontos de 
referência: 
incisivos 
centrais e 
papila incisiva. 
-Trajeto da 
introdução: 
aproximar do 
local de 
injeção em um 
ângulo de 45 
graus em 
direção à 
papila incisiva. 
-Orientação do 
bisel: voltado 
para os 
tecidos moles 
palatinos. 
-
Procedimento. 
-Posição de 9 
ou 10 horas na 
mesma 
direção do 
paciente. 
Nervo palatino 
maior 
Palatino maior -Porção posterior 
do palato duro e 
seus tecidos 
subjacentes 
-Anteriormente 
até o 1° pré-
molar 
-Medialmente 
até a linha média 
-Quando for 
necessária 
anestesia dos 
tecidos moles 
palatinos para 
tratamento 
restaurador em 
mais de dois 
dentes. 
-Para controle 
da dor durante 
procedimentos 
periodontais ou 
cirúrgicos orais 
envolvendo os 
tecidos 
palatinos moles 
e duros. 
-Inflamação ou 
infecção no 
local da 
injeção. 
-Pequenas 
áreas de 
tratamento 
(um ou dois 
dentes). 
-Minimiza as 
perfurações 
da agulha e o 
volume de 
solução. 
-Minimiza o 
desconforto 
para o 
paciente. 
-Não há 
hemostasia, 
exceto na área 
próxima da 
injeção. 
-Potencialmente 
traumático. 
-Uma agulha 
longa de 
calibre 27 é 
recomendada 
(embora 
também se 
possa usar 
agulha curta 
de calibre 25). 
-Área de 
introdução: 
tecidos moles 
levemente 
anteriores ao 
forame 
palatino 
maior. 
-Área-alvo: 
nervo palatino 
maior 
(anterior), 
quando passa 
anteriormente 
entre os 
tecidos moles 
e o osso do 
palato duro. 
-Pontos de 
referência: 
forame 
palatino maior 
-Poucas são 
importantes. 
-Isquemia e 
necrose dos 
tecidos moles. 
-Hematoma 
-Paciente pode 
sentir 
desconforto 
e junção do 
processo 
alveolar 
maxilar e osso 
palatino. 
-Trajeto da 
introdução: 
avançar a 
seringa a 
partir do lado 
oposto da 
boca 
formando um 
ângulo reto 
com a área-
alvo. 
-Orientação do 
bisel: voltado 
para os 
tecidos moles 
palatinos. 
-
Procedimento. 
-Posição: 
Direito 7 ou 8 
horas. 
Esquerdo 11 
horas.

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