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O comércio eletrônico Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Caracterizar comércio eletrônico. Relacionar o comércio eletrônico com demais estratégias virtuais. Definir a importância do comércio eletrônico para o mercado atual. Introdução Com o advento da internet, a forma habitual de comercialização sofreu uma grande mudança. A facilidade de adquirir algo sem sair de casa e sem a necessidade de pagamento em espécie conquistou os consumidores e abriu inúmeras oportunidades para quem busca uma forma mais enxuta e dinâmica de lançar-se no mercado. Neste capítulo, você vai conhecer o comércio eletrônico, uma nova forma virtual de comercialização de produtos e serviços que vem cres- cendo gradativamente e exigindo que empreendedores se empenhem na busca por novas formas de conquistar e fidelizar seus clientes, ofe- recendo qualidade aliada a bons preços. Para isso, você vai ver como relacionar o comércio eletrônico com outras estratégias virtuais e a sua importância para o mercado atual. O que é o comércio eletrônico? Atualmente, fazer uma compra não necessariamente depende da presença física do comprador ou do vendedor. Tampouco há a necessidade do manuseio de notas de dinheiro ou da disponibilidade do produto no momento da transação. No momento em que nos encontramos, um dispositivo com acesso à internet e um cartão de credito são sufi cientes para realizar uma compra. Não é à toa que o comércio físico vem sofrendo reduções ao longo dos anos, o que se deve, em parte, ao efeito da crise financeira e política que predomina nos últimos anos e que acabou por estimular as vendas virtuais. Hoje em dia, há várias formas de comercializar produtos pela internet. Entre elas, podemos citar as redes sociais, os sites de classificados e leilões, marketplaces e e-commerce, que, traduzido para a língua portuguesa, significa comércio eletrônico, no sentido de loja virtual. Esse comércio eletrônico traz um novo modo de funcionamento para o mundo dos negócios, exigindo que as empresas se integrem a uma nova forma para conseguir destaque no mercado. Apesar de, muitas vezes, esse processo gerar medo para o vendedor, com a elaboração de um projeto adequado, é possível reduzir os custos envolvidos no negócio e conquistar clientes em mercados distantes, que jamais estariam na lista de alcance de um negócio presencial. Os mais variados tipos de produtos podem ser comercializados em e- -commerces, desde livros, vestuário, eletrônicos e até mesmo automóveis. Na maior parte das vendas, os produtos são distribuídos por frete, geralmente com a utilização de serviços de postagem de objetos, mas há também a opção de retirada do produto em uma loja física. No ano de 2017, o faturamento do e-commerce brasileiro alcançou números impressionantes: atingiu a marca de R$ 47,7 bilhões, representando um cres- cimento de 8%. O constante crescimento da internet desempenha um papel fundamental na evolução das vendas virtuais e também na forma das relações comerciais entre consumidor e fornecedor diante da facilidade na obtenção de informações sobre produtos e serviços (MACEDO, 2019). O comércio eletrônico faz parte do presente e também fará parte do futuro do comércio, já que a internet abriga diversas oportunidades de negócios. Sabemos, hoje, que uma pesquisa na internet, além de trazer preços menores, trará melhores opções para compra. Maria confecciona em sua própria casa laços de fita para cabelos. Para comercializar seu produto, Maria criou um site de vendas no qual expõe seus produtos e realiza as vendas on-line. A entrega é realizada por meio de postagem por empresa que realiza entregas. Assim, Maria não tem custos com loja física e vai produzindo conforme a demanda que recebe. Conforme Salvador (2013), o comércio eletrônico ou e-commerce pode ser definido como as transações comerciais feitas no ambiente virtual por meio da O comércio eletrônico2 ajuda de meios eletrônicos. É a possibilidade de poder comprar determinado produto a quilômetros de distância, sem a necessidade de sair de casa, com a utilização de telefone celular, computadores ou outros dispositivos — fatores como comodidade, facilidade de acesso e preços mais baixos que o comércio físico são atrativos para os consumidores. De acordo com Felipini (2015), o e-commerce iniciou nos Estados Unidos, em 1995, com o surgimento da primeira empresa virtual, chamada Amazon. com. Inicialmente, a empresa comercializava livros virtuais, mas, no decorrer dos anos, com o sucesso das vendas on-line, as organizações foram adquirindo um capital muito alto e totalmente inesperado, assim, despertando o interesse de diversas empresas e de diversos outros segmentos. A partir disso, surgiu um novo conceito no ramo varejista, com desafios e inovações inesperadas para a época. No ano 2000, tivemos o início do comércio eletrônico no Brasil prome- tendo uma revolução no comércio varejista com a inserção de um conceito inovador. O que já era sucesso há cinco anos nos EUA começaria a ser adotado por diversas organizações no Brasil. Esse novo comércio se desenvolveu acompanhado do fundamental grande crescimento da ferramenta internet e, no País, destacaram-se como empresas pioneiras no uso do e-commerce as Lojas Americanas, Submarino e o grupo Pão de Açúcar. Conforme dados de Teixeira (2015), em 2000, estimava-se que 45,6% da população tinha acesso à internet (cerca de 90 milhões de pessoas). Comparando com os anos entre 2000 e 2012, percebemos um aumento de aproximadamente 1.500% no número de usuários da internet no Brasil. De acordo com Macedo et al. (2013), há um novo perfil consumidor, e o e-commerce precisa continuar passando por mudanças para atender essa demanda. A maior parte das compras acaba sendo feita por meio de disposi- tivos móveis, itens como segurança e credibilidade são mais questionados e a criação de marketplaces — grandes lojas virtuais que se tornam vitrines para a oferta de produtos — aquece esse mercado. A necessidade de programas de fidelização e entregas no mesmo dia são necessárias a fim de atender a esse novo perfil de consumidor, que apresenta um alto nível de exigência. Os constantes avanços tecnológicos tiveram e continuam tenho um papel muito importante no desenvolvimento do comércio eletrônico. Assim, os avanços da ferramenta internet são fundamentais e indispensáveis para que esse ramo continue crescendo e se desenvolvendo mundialmente. A tecnologia favorece esse mercado e contribui para a abertura de novas possibilidades, fazendo com que esse ramo alcance cada vez mais confiabilidade e credibili- dade. Conforme pesquisas realizadas, o faturamento anual do e-commerce no Brasil passou de 0,5 milhões em 2001 para 43 milhões em 2016 (VAZ, 2016). 3O comércio eletrônico Como ingressar no comércio eletrônico? Neste link, você verá dicas para quem deseja iniciar um negócio virtual. https://qrgo.page.link/RB6Yn O comércio eletrônico e as demais estratégias virtuais As estratégias de marketing digital no comércio eletrônico ocupam um lugar de destaque no contexto da situação competitiva em que os mercados se encon- tram. Elas podem representar o sucesso do negócio on-line de uma empresa e devem ser empregadas visando divulgar o que será colocado à venda. Para isso, ao contrário do que a maioria dos empreendedores pensa, essas estratégias não devem ser criadas depois da implementação da plataforma do e-commerce; os dois processos precisam ser desenvolvidos de forma simul- tânea, para, assim, trazer os benefícios adequados. Algumas estratégias de marketing digital são importantes para a divulgação do produto ofertado por um comércio eletrônico. Podemos destacar quatro delas: 1. o marketing de busca, em que se usa programas de links patrocinados; 2. o marketing de display, que consiste em uma estratégia de banners em blogs e portais por meio de redes de display; 3. o marketing de relacionamento, que éa ferramenta mais utilizada por meio de redes sociais; 4. e o marketing de conteúdo, no qual o foco está na criação de conteúdo de qualidade para publicação em blogs estruturados que buscam exposição nos buscadores e a fidelização de acessos de clientes em potencial. Escolher a melhor estratégia para divulgar o negócio virtual depende no momento em que o negócio se encontra. Para quem está iniciando suas ope- rações, os links patrocinados representam a melhor opção até o recebimento dos primeiros resultados. A criação de um blog também pode agregar valor ao negócio, visto que aumenta a exposição nas páginas de respostas dos buscadores. Cada modalidade de estratégia tem um prazo diferente de maturação, oscilando o momento de retorno da aplicação. Os links patrocinados, por O comércio eletrônico4 exemplo, apresentam retorno quase que imediato, embora tenham um custo por vezes mais alto que as demais estratégias. Já as redes sociais do marketing de relacionamento, por exemplo, têm um retorno a médio e longo prazo, mas com custo menor do que os links patrocinados. Como principal vantagem de um e-commerce, temos a escalabilidade das vendas, pois há uma quebra nas limitações geográficas para ofertar o produto para o mercado consumidor, o que não acontece num negócio físico local. Havendo capacidade de produção e logística, é possível atender à demanda de um país e até ultrapassar fronteiras por meio da exportação. Outra vantagem do e-commerce está relacionada à equipe de colaboradores. Nessa forma de comércio, o número de colaboradores necessários é menor, pois é possível utilizar ferramentas automatizadas para esclarecer as dúvidas mais frequentes dos clientes e para realizar as vendas. Além disso, o e-commerce tem a vantagem de precisar de uma infraestrutura menor para funcionar. Ao contrário do que acontece com uma loja física, essa forma não necessita de grandes despesas com um local físico para expor seus produtos e vendas, eliminando, assim, outros custos envolvidos com estrutura física. Para empreendedores que estão iniciando nesse ramo, utilizar o marketplace é uma boa opção. Trata-se de grandes plataformas digitais que são uma loja virtual comum para que as mais diferentes empresas possam comercializar seus produtos. Essas plataformas fazem ofertas de produtos das mais variadas marcas para o mercado, investindo em marketing com o objetivo de atrair um público consumidor. Com esse processo, eles fazem o atendimento a esse público e também intermedeiam o processo de cobrança. A plataforma pode, ainda, ficar encarregada da parte de logística. O marketplace pode ser visto, portanto, como uma boa opção para quem está ingressando no mercado digital e não possui recursos para investir em um e-commerce próprio. Entre as formas de buscar a valorização do cliente e sua posterior fidelização, podemos citar as ofertas personalizadas e a possibilidade de consultar a disponi- O empreendedor precisa avaliar seu momento e suas expectativas e, assim, definir o que será melhor para a sua loja virtual. Para isso, há uma série de estratégias, e usá-las de forma correta é fundamental para a busca do sucesso do negócio. 5O comércio eletrônico bilidade de estoque, pois é cômodo para o consumidor saber quando um produto de seu interesse que se encontra esgotado estará disponível, de modo que possa organizar-se para comprá-lo ou verificar a disponibilidade do produto para saber em qual unidade física mais próxima de um comércio varejista ele pode retirá-lo. Além disso, há um crescimento no número de redes varejistas que estão aplicando o conceito de click-and-collect, que se trata de uma forma em que o consumidor compra on-line e retira seus produtos em uma unidade física mais próxima. Existem fatores que podem ser considerados críticos e que podem ser determinantes do sucesso ou do fracasso do negócio virtual. Podemos destacar o marketing e seus quatro Ps (preço, produto, praça e promoção), o SAC e seu importantíssimo papel no bom atendimento e na consequente fidelização do cliente, a logística na produção e disponibilização do produto e a TI e seu papel primordial na aplicação de tecnologia no processo de venda. O empreendedor precisa levar em consideração que o consumidor atual não busca apenas comprar, mas, sim, fazer desse ato uma experiência. Ainda há de se considerar que o consumidor está a cada dia mais criterioso graças ao poder de pesquisa de informação antes de decidir pela sua compra. Não basta apenas expor o produto com ofertas diretas, é necessário prender a atenção do consumidor e transformá-lo em um cliente. Segundo Vaz (2016), a empresa precisar buscar o estabelecimento de uma relação sólida com o cliente, que busca credibilidade e ética nas suas relações de consumo. Sem conseguir estabelecer esse vínculo, o consumidor acaba perdendo o interesse em fazer negócio com esse vendedor. Estudos realizados apontam que as cores têm efeito em nosso cérebro. Considerando isso, o e-commerce conta com algumas cores estimulantes. De acordo com pesquisas realizadas pela Kissmetrics, empresa americana de análises da Web, o azul e o verde aparecem como as melhores cores para uma loja on-line. O azul passa uma sensação de clareza, simplicidade e eficiência, e a cor verde transmite esperança e positividade, motivando o cliente a finalizar a compra. Para saber mais, acesse o site da empresa. https://qrgo.page.link/rTxuK O comércio eletrônico6 O comércio eletrônico e o mercado atual O e-commerce vem crescendo e aumentando sua participação em comparação ao varejo tradicional; a cada dia os consumidores mostram-se mais confi an- tes para a realização de compras on-line. O aumento no nível de segurança repassado pelas empresas aos consumidores é um fator de destaque, trazendo benefícios para as empresas, cujas vendas crescem devido ao aumento de sua credibilidade, e para o comércio eletrônico, que acaba expandindo seus horizontes — estima-se um aumento no consumo principalmente de bens digitais. Por outro lado, frente a tantas possibilidades abertas, aumenta o nível de exigência às empresas, pois os consumidores passam a fazer comparativos e a buscar mais informações, exigindo, assim, um serviço com melhor qualidade. O e-commerce surgiu com com muitos objetivos, como: aquisição de serviços e matérias-primas de forma mais rápida e com custos menores; expansão dos negócios nos mercados nacional e internacional; redução de estoques e a consequente redução nos custos devido ao gerenciamento da cadeia de suprimentos; informações mais qualificadas e acessíveis de qualquer lugar do mundo; fornecimento de produtos mais baratos aos consumidores e com tran- sações disponíveis para realização a qualquer hora do dia. Mesmo com toda a aceitação que tem atualmente, o surgimento do comércio eletrônico foi marcado por dificuldades. Resistência por parte dos consumi- dores em migrar de loja física para virtual, visão de que esse negócio poderia ser caro e desprotegido, falta de padronizações relacionadas a qualidade, confiabilidade e segurança e dificuldades para integrar internet e softwares de comércio eletrônico com bancos de dados existentes são exemplos de fatores que representaram empecilhos na instalação dessas lojas virtuais. Realizado pela Ebit desde 2001, o Webshoppers é o relatório de maior credibilidade sobre o comércio eletrônico brasileiro, sendo considerado a principal referência para os profissionais do segmento. Para ter acesso ao relatório atualizado, visite o link a seguir. https://qrgo.page.link/3c9xH 7O comércio eletrônico Apesar da crise que o Brasil enfrenta, o e-commerce vive um momento favorável, fazendo com que esse setor seja atrativo para novos empreendedores. Mesmo com o espaço conquistado e com um número crescente de consumidores, as empresas precisam ficar atentas para o crescimento no número de concorrentes e para buscar estratégicas para melhorar a gestão de seunegócio virtual. Os empreendedores precisam manter-se atualizados das tendências do mercado, avaliar seus erros e defeitos e buscar formas de aprimorá-los e seguir em busca de diferenciais para seu produto. Estabelecer uma meta de crescimento financeiro é de extrema importância, pois, frente à necessidade de crescimento das empresas, definir um valor de faturamento é essencial. O empreendedor precisa compreender que, nesse momento, pode ser ne- cessário investir recursos financeiros, tecnológicos, de marketing e até mesmo recursos humanos. Além disso, avaliar o que é proposto pelos concorrentes é sempre válido para definir os caminhos da empresa. Manter um controle minucioso dos dados financeiros é outro fator de extrema importância. Caso o empreendedor não tenha conhecimento suficiente para monito- rar mensalmente seu fluxo de caixa, estoques, resultado de vendas, demonstrativos de custos de produção, comercialização e vendas, uma opção adequada seria a contratação de um consultor. Fazer esse controle mensal é essencial para verificar como anda o negócio e para definir quais fatores precisam de ajustes. Para quem busca alavancar seu negócio no comercio eletrônico, é interes- sante escolher pelos menos três quesitos que ainda não possuem um monito- ramento e começar a monitorá-los — nesse sentido, deve ser dada preferência para linhas que possibilitem ações corretivas. Podemos citar como exemplo a taxa de conversão de visitas em vendas, em que se deve monitorar quantas visitas são feitas e, a partir dessas visitas, quantas se transformam em vendas. Se não houver muitas concretizações, será necessário desenvolver um plano de ação para melhorar o percentual alcançado. Conforme Teixeira (2015), o comércio eletrônico exige uma série de planejamento, de obrigações e despesas que precisam ser bem controladas. A atenção ao cliente deve ir desde a compra até a entrega e possível troca do produto. O comércio eletrônico8 O controle de gastos é outro fator que merece ser destacado. Tem-se a ne- cessidade de projetar as despesas com a possibilidade de não bater a meta de vendas; estabelecer metas altas e difíceis de alcançar é um fator responsável por um grande número de falências de empresas. Assim, é de fundamental importância a elaboração de um plano de metas curto, mensal ou trimestral, que deve ser analisado minuciosamente para, depois, começar a aumentar os gastos. Ouvir os clientes é outro fator determinante para a sobrevivência nesse mercado. A realização de pesquisas e o feedback dos clientes com críticas e sugestões são fatores que podem contribuir para o crescimento do negócio. Saber aceitar as críticas e avaliações negativas e buscar formas de solucioná-las é determinante para o sucesso do produto ou serviço ofertado. Nessa busca pelo sucesso da permanência no comercio eletrônico, ainda é necessário considerar a opinião e as ideias trazidas pelas pessoas colabora- doras que fazem parte do processo. Em alguns casos, um único colaborador é responsável por todas as vendas realizadas e, por isso, é importante ouvir os profissionais envolvidos, considerar suas opiniões e buscar mantê-los motivados no desempenho de suas funções. Estar atento aos passos do mercado também deve ser considerado. Mesmo com o envolvimento nas fases da comercialização, participar de eventos para verificar como está o comportamento do mercado é fundamental para identificar possibilidades de mudanças no negócio. Preparar outras pessoas para dar continuidade ao negócio também é impor- tante para uma empresa que está em fase de crescimento. Assim, saber delegar tarefas e transferir responsabilidades representa um passo importante na busca por essa conquista. À medida que a empresa cresce, é necessário começar a delegar responsabilidades, pois não será mais possível centralizar todas as ações. Finalizando as sugestões para o sucesso e sobrevivência no comercio eletrônico, cabe destacar a importância da capacidade de planejamento e execução dos projetos. Dedicar-se plenamente, estar motivado e focado são formas de alcançar o almejado sucesso. Além de contribuir para a expansão dos negócios virtuais, a internet ainda desempenha um papel importante na geração de empregos, pois seu funcio- namento depende de uma série de fatores, como infraestrutura, profissionais especializados em marketing e desenvolvedores de sistemas. Para obter êxito com as vendas virtuais, é necessário ter planejamento, logística e marketing corretos, pois, caso contrário, o negócio pode fracassar. Antes de se inserir nesse meio, o empreendedor precisa desenvolver métodos para conquistar clientes on-line, uma tarefa que pode ser difícil e trabalhosa, porém, essencial para a imagem do negócio e os lucros almejados. 9O comércio eletrônico A logística, em geral, tem como objetivo disponibilizar um produto ou serviço no local necessário, no momento desejado e sempre buscando o menor custo possível nesse processo. Na logística do e-commerce, é possível verificar que os processos internos do negócio tendem a ser mais simples, enxutos e padronizados visando reduzir as incertezas que permeiam as demandas e as entregas. Fatores como agilidade e entregas precisas passam a ser fundamentais para quem busca um diferencial competitivo. Definir métodos e objetivos que envolvem o segmento onde o negócio será inserido, identificar onde ele se encaixa, formas de se inserir no mercado on-line, o público que se busca atingir e quais as estratégias de marketing usar são fatores que devem ser considerados. Acesse o link a seguir e veja as dicas do Sebrae para o sucesso no e-commerce. https://qrgo.page.link/SuRkA FELIPINI, D. Empreendedorismo na internet: como agarrar esta nova oportunidade de negócios. São Paulo: LeBooks, 2015. MACEDO, D. C. et al. Comércio eletrônico: identificação do perfil do e-consumidor. Revista da FAE, Curitiba, v. 16, n. 1, p. 90-103, jan./jun. 2013. Disponível em: https://revistafae. fae.edu/revistafae/article/view/127/72. Acesso em: 17 jun. 2019. SALVADOR, M. Gerente de e-commerce. São Paulo: Ecommerce School, 2013. TEIXEIRA, T. Comércio eletrônico: conforme o Marco Civil da Internet e a regulamentação do e-commerce no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2015. VAZ, C. A. Os 8 P´s do marketing digital: o seu guia estratégico de marketing digital. São Paulo: Novatec, 2016. O comércio eletrônico10
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