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Estudo de Caso de Harvard Hewlett-Packard

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA
GESTÃO DE OPERAÇÕES, PRODUÇÃO E SERVIÇOS
Fichamento de Estudo de Caso
Célio Paiva de Jesus
Trabalho da disciplina: GESTÃO DA MUDANÇA E CULTURA ORGANIZACIONAL
Tutor: Prof. NELSON ROQUE SCHNEIDER
DUQUE DE CAXIAS
2021
Estudo de Caso de Harvard: Hewlett-Packard.
Fonte de referência: Michael Beer, Rakesh khurana, James Weber. Hewlett-Packard. Harvard Business School, 409-P01, January 25, 2005.
Texto de Fichamento: 
	Com o pronunciamento da presidente da HP, Carly Fiorina em setembro de 2001 começa nosso estudo de caso, onde ela comunica aos seus investidores e colaboradores, a fusão da HP com a Compaq, com o intuito de fortalecer as marcas e expandir os negócios, já que as duas companhias estavam com dificuldade no mercado.
Esta notícia trouxe várias polêmicas na época, isso repercutiu tanto dentro da organização quando fora, dentro da organização tinha o temor de um choque de cultura organizacional, o futuro era incerto para seus colaboradores, muitos poderiam perder seus empregos e outros teriam que passar por uma severa mudança organizacional, fora da organização os concorrentes tratavam a fusão das empresas, com um certo desprezo e parte de seus investidores da mesma forma.
A Empresa foi fundada por colegas de Stanford, Bill Hewlett e Dave Parkard em 1939, uma empresa conhecida pelos seus produtos inovadores e confiáveis, suas práticas administrativas também chamavam atenção, com foco nos lucros e nas pessoas. Um de seus primeiros produtos, foi um oscilador de áudio, instrumento usado por engenheiros de som, também vendiam equipamentos de teste e mensuração, produtos que tinham tecnologia de ponta, com isso suas margens de lucro eram altas.
Na década de 70 a empresa entra para o segmento de computadores e impressoras, primeiramente para atender seus negócios e depois para uso doméstico, esse novo segmento foi muito desafiador para a empresa, pois os computadores exigiam mais investimento em pesquisas e a divisão da empresa em mais setores, esses fatores reduziam as margens de lucro da empresa. Na década de 80 e 90, foram desenvolvidos computadores com tecnologia de ponta, com valor agregado maior, com isso elevando as margens de lucro.
A empresa fez seu primeiro computador no ano de 1966 e foi em 1972 que introduziu o conceito de computação pessoal por uma primeira calculadora que foi ainda avançado em um computador pessoal no ano de 1980. A empresa também é conhecida pela impressora a laser, que introduziu no ano de 1985.
No início da década de 90, a HP contava com três áreas de atuação, os instrumentos de teste e mensuração, onde as margens eram elevadas, computadores UNIX de alto desempenho, como haviam empresas que não conseguiam arcar, com os altos custos dos mainframes da IBM, usam o UNIX da HP, que também tinham suas margens elevadas, porém não podemos dizer o mesmo dos computadores domésticos, e sua terceira atividade eram as impressoras, que por sua vez usavam tecnologia da Canon, passou a ter tecnologia própria da HP, nesta atividade a HP dominava o mercado, vendia muitas impressoras com um custo baixo, que fez com que a equipe dos computadores de Dick Harborn, líder da divisão de impressoras, porém apesar de acharem que ele estava infringindo o modelo de negócio da HP Way, seus fundadores garantiram que não.
Entre os anos de 1992 e 1997 seu faturamento aumentou mais de 20% ao ano, puxado pelo belo desempenho das impressoras, agora com tecnologia própria da HP. Já neste mesmo período, os PCs da HP viam suas margens bruta caírem 31%, o futuro de computadores pessoais era incerto na HP, pois a concorrência era muito forte nesta área, e a questão de continuar ou não nesta atividade pairava no ar, pois isto traria implicações econômicas e culturais dentro da empresa.
No final da década de 90 a HP passa por dificuldades, devido à crise no setor e a forte concorrência da Dell, a internet facilitou o trabalho das empresas, onde elas vendiam seus produtos on-line, a Dell soube aproveitar essa ferramenta e vendia seus produtos, sob medida para os consumidores e mantinha seus estoques sem produtos acabados, dando velocidade para os negócios. A HP deveria ter se atentado, para os novos modelos de negócio que a internet proporcionava isso fez com que a empresa passe por várias turbulências, no segmento de computadores domésticos, foram várias trocas de gestores nesta divisão.
Problemas Estratégicos permaneceriam sem solução: A posição de mercado em servidores high-end e serviços que ainda permanecem, apesar da fusão. O preço do PCS não viria a ser acessível por todos. A mudança necessária no material para imagem e impressão também não existiria, não houve exemplos de sucesso com tais fusões enormes. Geralmente, quando o mercado não suporta tais fusões, não fazem bem a companhia. O problema básico que os donos da empresa tiveram com esta fusão era que prejudicaria os valores fundamentais da HP.
Existe uma série de fusões e aquisições que não antes de realmente começar a funcionar. Na fase crítica da implementação em si, as empresas vêm a saber que não seria benéfico se eles continuam como uma fusão. Isso pôde ocorrer nesta fusão entre a HP e Compaq, devido às várias razões.
A empresa precisa garantir que a estratégia corporativa que ele usa é eficiente o suficiente para ajudar a tal futuro. O grau de diversificação necessita de ser gerido completamente bem. Isto porque, os produtos das duas empresas têm realizado excepcionalmente bem no passado. Então, o grau mais ideal de diversificação é necessário no contexto para que a empresa é capaz de atender as demandas dos clientes. Esta é a parte mais importante das estratégias que seriam feitas após a fusão. As empresas que têm acionistas comuns para fornecer a infraestrutura necessária. A fonte de capital, estilo de gestão e legislação também seria em comum. Assim, as estratégias de infraestrutura teriam que levar essas coisas em consideração.

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