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IMUNOLOGIA- Resposta efetoras celulares, humorais, células reguladoras do sistema imune, mecanismos de hipersensibilidade e validação de metodologias analíticas

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Amanda Wernke - XXXVII Página 1 
 
Prova 3 – Imunologia I 
Respostas Efetoras: 
Respostas imunes: Inata: pronta, sempre igual, sem especificidade, sem 
memória. 
Adaptativa: específica, variável (tem progressão, melhora da resposta), com 
memória. E se divide em: 
 Humoral: feita por anticorpos (mecanismo de indução da citotoxidade e 
da fagocitose). A fagocitose é feita por neutrófilos, que possuem maior 
poder de destruição, monócitos e células dendríticas, que são células 
apresentadoras de antígenos e apresentam antígenos peptídicos na via 
do MHC- classe II. Essa resposta inicia com a apresentação de 
antígeno, e busca neutralização dos antígenos das superfícies das 
células e dos espaços extracelulares. 
 Celular: são elas que fazem o reconhecimento intracelular do patógeno 
(como CD4 e CD8), elas podem reconhecer vírus, bactérias, tumores... 
Essa resposta celular ela é menos específica e busca eliminar a célula 
que abriga o patógeno. 
Respostas efetoras celulares: 
As respostas imunes mediadas por células podem se dividir em duas 
categorias, ambas dependentes da ativação de citocinas de linfócitos Th: 
 Citotoxidade: é realizada por linfócitos Tc e NK. 
 Hipersensibilidade tardia: realizada por macrófagos. 
A ativação das células Th, em diferentes estágios da ativação, respondem com 
eficiências diferentes aos sinais de ativação: 
As células virgens precisam da interação entre TCR e da CD4 com o MHC 
classe I e entre CD28 e B7. 
As células efetoras não precisam da interação entre CD-28-B7, e expressam 
densidades mais elevadas de moléculas de adesão e maior variedade de 
moléculas efetoras. 
Ferramentas de reconhecimento: 
 PRR: reconhecem padrões moleculares (próprio ou de patógenos). As 
moléculas opsonizadas são mais facilmente reconhecidas, pois são 
cobertas por anticorpos. 
 Os fagócitos possuem moléculas de recepção de reconhecimento 
padrão e para porção constante de anticorpos. 
Citotoxidade: as células especializadas em citotoxidade são a NK (que 
pertence à imunidade inata) e a CD-8 (que pertence a imunidade 
Amanda Wernke - XXXVII Página 2 
 
adaptativa). A NK reconhece por meio do PRR, KIR e percebe a ausência 
de MHC-I, que aparece em basicamente todas as células nucleadas, elas 
apresentam as proteínas que elas formam via MHC-classe I. Existem vírus 
que fazem com que a célula não apresente seu MHC-classe I, e por isso NK 
a destrói. Isso ocorre principalmente em viroses crônicas como o HIV. Já a 
CD8 identifica os peptídeos do MHC-classe I, como o MHC apresente 
peptídeos alterados ou virais eles fazem a citotoxidade. 
*O primeiro evento que ocorre para células que fazem citotoxidade é o 
aparecimento do interferon (imunologia contra vírus e câncer, tratamento 
medicamentoso contra doenças virais crônicas e interfere/reduz a 
replicação proteica e a síntese proteica) e perfil de citocinas Th1 (que 
induzem a ativação da resposta celular). A NK é a primeira respondedora e 
reconhece na ausência de MHC-classe 1 ou na presença de CD1. Já o CD8 
trabalha depois pois precisa passar por expansão clonal (após interagir com 
as células CD4) para depois ficar ápto. A NK e a CD8 expressam 
receptores na porção Fc de anticorpos. Isso significa que quando já temos 
anticorpos contra determinado antpigeno a resposta de NK e CD8 é mais 
rápida, pois as células do antígeno estão revestidas de anticorpos. Vale 
lembrar que a citotoxidade depende dos anticorpos. 
Outras células também podem acarretar na morte de células revestidas por 
anticorpos: eosinófilo, neutrófilo e macrófago. 
 
*Apresentação cruzada: ocorre somente para ATIVAÇÃO do CD8 e não 
para a atuação. Essa apresentação se dá pelo cruzamento da informação 
de um antígeno exógenos, com características citosólicas, que é 
apresentado a CD8, essa apresentação ocorre com perfil Th1. 
A citotoxidade realizada por Tc e por NK: 
 Células NK: ativadas por citocinas e são capazes de reconhecer a 
porção Fc de anticorpos. 
 Células Tc: ativadas por citocinas e capazes de reconhecer MHC-
classe I e a porção Fc de anticorpos. 
 Citotoxidade dependentes de anticorpos (ADCC): é efetuada após o 
início de mecanismos adaptativos. 
Amanda Wernke - XXXVII Página 3 
 
 
 
A citotoxidade induz uma célula alterada à apoptose. A sinapse imunológica 
que acontece na citotoxidade: 
 
As células NK (que são ativadas na ausência do MHC-classe I) são inibidas 
pela expressão de MHC-classe I (se tiver o MHC-classe I a NK não induz a 
apoptose dessa célula). 
 As células alteradas expressam menor densidadede MHC de classe I 
do que as células normais. 
 A ação de células NK se restringe à células alteradas, pela ausência 
de inibição de sua ação. 
Amanda Wernke - XXXVII Página 4 
 
 
*Resposta Celular: NK apresenta moléculas para CD1 e CD1 funciona de 
forma semelhante ao MHC-classe 1, é considerado, portanto, um MHC-classe 
1 não clássico. As principais diferenças são que ele apresenta antígenos 
lipídicos ( ex: bactéria da hanceníase) e aparece em fagócitos e células não 
fagocíticas. As bactérias nicólicas (com ácido nicólico) também são 
apresentadas ao CD1. 
- CD4 com receptor gama-delta reconhece CD1 e CD1 apresenta para NK. 
Hipersensibilidade de início tardio: é mediada por macrógafos ativados por Th. 
Por isso é uma resposta efetora celular. 
 
A hipersensibilidade de início tardio (tipoIV) tem uma papel protetor contra 
bactérias intracelulares. Por exemplo: a bactéria da tuberculose é inspirada e 
chega nos órgão linfóides da parede alveolar, e são reconhecidos pelos 
macrófagos que estão nesse local, esses macrógafos fagocitam lentamente 
esses bacilos pois eles não estão ativados (migram para linfonodos). Mas 
mesmo assim fagocitam e apresentam para CD4. Quando passo a ter linfócitos 
T ativados (+/- 8 semanas) eles voltam para o pulmão e produzem o perful de 
citocinas Th1 e ativam os macrófagos que passam a fazer uma resposta 
eficiente. Se conseguir fazer uma resposta eficiente, e nem todo o pulmão e 
nem todo o pulmão for tomado, a parte em que ocorreu a inflamação fica com 
uma cicatriz, essa representa a calcificação (granuloma), fruto da 2ª parte, que 
Amanda Wernke - XXXVII Página 5 
 
seria a ativação do macrófago. Os sintomas só aparecem se esse sistema 
falhar, ocorrendo uma necrose tecidual, mas os primeiros 2 meses, até o fim da 
tentativa de proteção pelos macrófagos, não há sintomas. A calcificação da 
parte inflamada significa que o problema já está resolvido. 
O teste para tuberculose: PPD: é injetado tuberculina intradermica e espera-se 
3 dias. Formará uma pápila se há houve contato com esse antígeno. Em 3 dias 
formará uma pápila de 70 mm de diâmetro. Isso ocorre pois há CD4 de 
memória que migra ao local e ativa os macrófagos. Isso ocorre também se a 
pessoa receber a vacina BCG (essa vacina dura até 2 anos após o 
nascimento). 
O PPD em pacientes com HIV: como o HIV afera CD4, o CD4 passa a ser alvo 
do CD8, preferencialmente encima do perfil Th1. Então, ele induz a 
sobrevivência ao CD4 de perfil Th2. Em pacientes com HIV não tem como ser 
identificado qualquer tamanho de pápila, pois o paciente possui muitos 
anticorpos e por isso pode dar falso positivo para várias doenças. 
A hipersensibilidade é uma reação exagerada, acima do necessário. O 
mecanismo patogênico de dermatite de contato ocorre por atuação de 
macrófagos que respondem junto ao linfócito T. Ex: hipersensibilidade ao látex 
ou ao níquel. 
Respostas efetoras humorais: 
É dada por anticorpos que reconhecem patógenos extracelulares ou de 
membrana. Esse tipo de resposta é uma forma de evitar a replicação viral e os 
fagócitos possuem receptores para moléculas de Fc do anticorpo (os fagócitos 
reconhecem antpigenos opsonizados pelos anticorpos). As células tumorais 
também podem ser revestidas por anticorpos, o que ativa o sistema 
complemento (MAC).Essa resposta medeia a citotoxidadedependente do 
anticorpo. 
Início: se dá pela fagocitose e apresentação ao CD4 que faz reconhecimento. 
 CD4 ativa (pelo perfil Th2) o linfócito B faz expansão clonal e se 
diferencia em plasmócito para produção de anticorpos pelo baço, 
linfonodo e tecidos linfóides associados à mucosa). 
 Os anticorpos atingem os líquidos extracelulares (único lugar que o 
anticorpo não alcança é o citoplasma) 
 O primeito a ser formado é o IgM (sua dosagem é muito útil), que é 
inespecífico, ativa sistema complemento e dura pouco tempo. 
 O retorno do imunocomplexo ao linfonodo é o evento que marca a 
mudança de classe para IgG e quem é responsável por isso é a 
hipermutação somática (que ocorre nos centros germinativos). 
*Sofrem ainda nova seleção que aumenta a avidez pelo antígeno. O tempo 
de aumento da avidez pode ser usada para exame. 
Amanda Wernke - XXXVII Página 6 
 
*Células dendríticas são as melhores para fazer o contato com células 
virgens. 
*Os linfócitos de segunda ativação não nexessitam do segundo sinal de 
ativação. 
Os anticorpos são moléculas versáteis, capazes de neutralizar um 
patógeno, impedindo sua entrada em uma célula hospedeira. E também de 
recrutar células ou moléculas citotóxidas (via sistema complemento). 
 
 
Amanda Wernke - XXXVII Página 7 
 
 
 Mastócito: tem muita habilidade para reconhecer IgE e fazer 
degranulação. O eosinófilo auxilia nesse reconhecimento, por isso há 
um aumento de eosinófilo na parasitose, mas ele é mais específico para 
IgA. Assim, o eosinófilo possui reconhecimento para IgE mas não 
consegue fazer sua ativação sozinho, por isso, precisa de mecanismos 
complementares para IgE ativar eosinófilos no reconhecimento de 
helmintos. Pois isso, aumento de eosinófilo não significa apenas uma 
alergia local, mas pode estar relacionado à parasitose. 
 IgE: reveste o helminto e é reconhecido por células ricas em 
granulócitos (mastócitos/basófilos). 
*Basófilos estão no sangue e mastócitos nos tecidos. (mesma célula em 
diferentes locais). 
 IgA: reconhecido principalmente pelos eosinófilos. E está presente nas 
mucosas como na luz do brônquio, intestino... A IgA não faz inflamação. 
Na falta de IgA há uma tendência a alergia, uma vez que ela não é 
inflamatória, mas seu substituto sim, o IgE. 
 Os neutrófilos reconhecem IgG. 
Células reguladoras da resposta imune: 
Amanda Wernke - XXXVII Página 8 
 
 LT reg CD4+: de ocorrência natural, tem função na manutenção da auto 
tolerância e na regulação da resposta imune. 
 LT duplo cego: são capazes de adquirir peptídeos MHC de APCs e 
apresenta-los aos CD4 e aos CD8, induzindo-os à morte. 
 LT CD8+CD28-: reconhecem peptídeos MHC mas não respondem, 
devido à ausência do CD28. Sua ação ainda não está totalmente 
elucidada. 
 LT NK-T: reconhecem LPS por TRL, e lipídeos ligados ao CD1 
(semelhantes ao MHC-classe II). 
 LB reg: são ativados pela interação antigênica entre CD40L e B7, e 
liberam citocinas que inibem a resposta imune. 
Mecanismos de hipersensibilidade: 
Hipersensibilidade imediata ou alergia (Tipo 1): é mediada por IgE – basófilos e 
eosinófilos são as células responsivas. O primeiro contato não possui uma 
resposta inflamatória visível, mas já o segundo contato possui uma resposta 
inflamatória visível. O IgE é produzidos contra agente que deveriam apenas 
sofrer fagocitose, mas acabam sofrendo degranulação no processo de alergia. 
Essa resposta ocorre rapidamente, e as substâncias vasoativas chegam no 
local da inflamação causando vasodilatação, edema, prurido, aumento da 
produção de muco, constrição da árvore brônquica e diarreia. Existem alergias 
mediadas por neutrófilos. A lesão começa pela histamina, mas a degranulação 
faz a progressão mediada por prostaglandinas, por isso deve-se utilizar anti-
inflamatórios (corticoides esteroidais e não esteroidais) e anti-histamínicos. O 
corticoide é uma forma de prevenção, antes da crise. 
Hipersensibilidade celular/não mediada por IgE (Tipo 2): são mediadas por 
anticorpos não IgE, elas são as doenças chamadas de autoimunes. Quem faz 
essa hipersensibilidade são os anticorpos IgG e IgM. Faz citotoxidade, ativa 
complemento, faz fagocitose por macrógafos e por isso causa lesões em 
órgãos específicos. 
Hipersensibilidade solúvel/ não mediada por IgE (Tipo 3): também são 
mediadas por anticorpos não IgE, e são chamadas de doenças autoimunes. As 
lesões são sistêmicas, apesar de atingir alguns sítios anatômicos com mais 
especificidade. Os anticorpos são das classes IgM e IgG. Há precipitação de 
imunocomplexo onde o retorno venoso é fraco (MMII), onde tem maior pressão 
sanguínea (rins) e exposição solar. Esse tipo de hipersensibilidade causa 
lesões inicialmente lesões nos vasos sanguíneos, que se estendem para pelem 
rins e articulações (artrites). 
Amanda Wernke - XXXVII Página 9 
 
 
Validação de metodologias analíticas 
É a comprovação documentada, por meio de fornecimento de evidências 
objetivas, de que os requisitos para uma aplicação ou uso específico 
pretendidos foram atendidos. 
Normas Brasileiras de validação: 
 ANVISA: rege a legislação de boas práticas de fabricação e controle e 
boas práticas de distribuição e armazenamenti 
 IMETRO: 
 ABNT: normas específicas relacionadas aos produtos para diagnótico in 
vitro. 
Processo de Validação: 
  Padronizar as condições ideias: amostra (matriz, coleta, volume, 
conservação), procedimento detalhado da realização do ensaio, 
validação da corrida analítica, estabilidade e conservação dos 
reagentes. 
 Aplicar o método a uma amostragem e monitorar o desempenho por 
parâmetros documentados. 
 Desenvolver um plano de controle de qualidade para validar sua 
eficiência prospectivamente e avaliar a dimensão dos erros aleatórios e 
sistêmicos. 
 Comparar os resultados obtidos pelo método com resultados fornecidos 
por um metodo de referência (gold standart). 
 Decidir sobre a aceitabilidade do kit e sua utilidade. 
Condições ideais e instrução de uso: 
 Amostra: matriz, coleta, volume e conservação; 
O exame para medir anticorpos – pode ser coletado a qualquer hora do dia, 
mas deve-se sempre evitar coleta após grandes refeições pois o sangue fica 
lipêmico (denso e o que torna a amostra turva). 
Amanda Wernke - XXXVII Página 10 
 
A conservação: refrifera-se (2 a 8ºC) e dura até mais ou menos 1 semana. 
Mais que isso, conservar a -20ºC que pode ser conservada até um mês (alguns 
laboratórios aguardam até um ano). 
 Procedimento detalhado da realização do ensaio; 
Isso serve para evitar os vícios de trabalho e obter resultados o mais 
semelhante possível se necessário refazer o exame. 
 Validação da corrida analítica; 
Cada vez que um método é utilizado é preciso ser validado. 
 Estabilidade e conservação dos reagente; 
Saber o local para que vai a amostra (ex: temperatura do ambiente). 
Calibração ou Padrão: através da medição de amostras com a concentração 
conhecida de analito (calibradores), estabelece uma reação entre a 
concentração e o sinal de reação. Ex: tem que transformar os resultados/sinais 
químicos (temperatura, cor, turgidez...) em valores analíticos/numéricos. 
 
A curva de concentração: curva do sinal em relação à concentração do analito. 
*O analito está dentro do calibrador é quem eu quero analizar. É uma 
concentração conhecida e serve de base para converter as demais respostas 
químicas em concentração. 
O ângulo é chamado de fator de calibração. 
 Sinal da amostra X fator de calibração = concentração do analito. 
Processo feito quando estou construindo um método, instalando o método, 
toda vez que tem troca de lote de reagente e toda vez que precisa resolver algo 
referente ao controle de qualidade. 
Amanda Wernke - XXXVII Página 11 
 
Intervalo de medição: Medir qual o teto do analito: toda amostra que excede o 
teto é necessário diluir (cuidar qual solvente será utilizado para diluir).Essa é 
chamada de linearidade, seria o maior valor que chego sem diluição. 
Medior qual o limite inferior: o limite mais baixo de detecção ou sensibilidade do 
analito. Se o limite for 0,03, por exemplo, mas a concentração de uma doença 
pode ter resultado abaixo disso, daí fala-se que esse método não é sensível. 
Por isso seria necessário a busca por um novo exame mais sensível. 
 
Processo de Validação: 
 Padronizar as condições ideias: amostra (matriz, coleta, volume, 
conservação), procedimento detalhado da realização do ensaio, 
validação da corrida analítica, estabilidade e conservação dos 
reagentes. 
  Aplicar o método a uma amostragem e monitorar o desempenho por 
parâmetros documentados. 
 Desenvolver um plano de controle de qualidade para validar sua 
eficiência prospectivamente e avaliar a dimensão dos erros aleatórios e 
sistêmicos. 
 Comparar os resultados obtidos pelo método com resultados fornecidos 
por um metodo de referência (gold standart). 
 Decidir sobre a aceitabilidade do kit e sua utilidade. 
Amostra ou Matriz: 
 Amostras biológicas. 
 Fármacos (comprimidos, spoluções, cápsulas...) 
 Plantas (macerados vegetais, extratos vegetais...) 
Prevalência e valor preditivo: a prevalência é o número de casos de uma 
doença em uma localidade. P=(VP + FN)/N 
 
Amanda Wernke - XXXVII Página 12 
 
O valor preditivo: é a precisão de um teste em prever uma condição médica. 
Curva de ROC: 
 
O valor de CUT é o ponto de corte, escolhe-se o ponto que gera o menor 
numero de resultados errôneos possível. Ele é considerado o valor de 
referência do exame. 
Os falsos positivos e falsos negativos formam uma zona incerta que produz 
resultados errôneos ou duvidosos. 
Exemplo: para câncer de próstata deve-se dosar PSA em população doente e 
fazer uma curva dos infectados. E também deve-se medir a população 
saudável. Isso serve para base de comparação. Sinal acima do CUT é 
considerado com câncer de próstata, e abaixo é considerado normal. Mas 
deve-se considerar o paciente como um todo, exemplo idade. Então, se o 
ponto de CUT for 4 e um idoso tiver 5, ele possivelmente será um falso 
positivos, pois é normal um certo aumento da PSA com a idade, já um jovem 
com PSA 3 pode ser falso negativo, pois se espera um valor bem baixo de 
CUT. Por isso, muitas sociedades diminuem o CUT-off e aumentam os critérios 
de diagnóstico, para evitar os falsos negativos. E o aumento dos critérios de 
diagnóstico é para evitar diagnóstico de doença em pessoas aldáveis. 
Outro exemplo é em diabetes: pois na população geral o CUT-off é de 99, mas 
na DMG esse ponto baixa para 85, como uma forma de prevenção. 
*Quando menor o número de valores falsos maior o valor preditovo do exame. 
PSA tem baixo valor preditivo. 
Especificidade: capacidade de um procedimento determinar exclusivamente a 
concentração do analito. Pode ser calculada como o número de verdadeiros 
resultados negativos (VN) divididos pelo número de todos os pacientes sem a 
doença estudada e pode ser expresso em %. 
Sensibilidade: a sensibilidade analítica é a capacidade de avaliar pequenas 
variações da concentração de um analito. Já a sensibilidade clínica é o número 
Amanda Wernke - XXXVII Página 13 
 
de verdadeiros resultados positivos (VP) dividido pelo número de todos os 
pacientes que apresentam uma doença estudada. 
100% de sensibilidade: nenhum resultado falso negativo. 
100% de especificidade: nenhum resultado falso positivo. 
 
Precisão: Eficiência, acurácia ou precisão diagnóstica refere-se ao número de 
resultados corretos e o total de indivíduos testados. É uma medida de 
reprodutividade. 
Exatidão: exatidão ou veracidade é o grau de proximidade entre o calor médio 
obtido a partir de uma grande série de resultados e um valor verdadeiro. 
Robustez: técnica de fácil execução, não precisam de muita especificidade 
técnica. São exemplos os testes rápidos. Esses testes possuem capacidade de 
resistir a variações indeterminadas, como condições ambientais, fator humano 
e variações nos lotes de reagentes. 
a: exato ; b: exato e preciso; c: nenhum dos dois; 
d:preciso. 
Processo de Validação: 
 Padronizar as condições ideias: amostra (matriz, coleta, volume, 
conservação), procedimento detalhado da realização do ensaio, 
validação da corrida analítica, estabilidade e conservação dos 
reagentes. 
 Aplicar o método a uma amostragem e monitorar o desempenho por 
parâmetros documentados. 
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  Desenvolver um plano de controle de qualidade para validar sua 
eficiência prospectivamente e avaliar a dimensão dos erros aleatórios e 
sistêmicos. 
 Comparar os resultados obtidos pelo método com resultados fornecidos 
por um metodo de referência (gold standart). 
 Decidir sobre a aceitabilidade do kit e sua utilidade. 
Controle de qualidade: investigam os erros. Os erros aleatórios são 
exporadicos e imprevisíveis, já os erros sistêmicos ocorrem de forma 
sistemática (como a degradação diária de um reagente). 
 Controle Interno: fazem o controle dos erros aleatórios e sistêmicos. 
 Gráfico de Levey-Jennings 
 Regras de Westgard: critérios para aceitação ou rejeição do 
controle, deve ser feito todos os dias, e se houver rejeição não 
pode continuar os exames e os mesmos não são liberados. Essas 
regras são feitas também durante 20 dias para então ter a 
aplicação das regras. Essas regras são utilizadas para leitura de 
gráficos. 
 Controle externo: ele é comprado. A empresa manda uma amostra 
desconhecida e deve ser feito o exame igual é feito os exames de 
pacientes. Depois esse resultado é enviado novamente para a empresa 
que faz o controle. Isso permite dizer como está o exame desse 
laboratório quando comparado com a média brasileira. Esse tipo de 
controle dá credibilidade ao laboratório pois ocorre auditoria anual. 
 
 O soro analítico deve procurar ficar sempre na média. Se está normal 
(na média) e começa todos os dias a aumentar é demonstração de um erro 
sistêmico, o que se chama de pontos tendenciosos. Ele deve estar na base 
da bula do soro controle, demontrando o nível de tolerância dos erros 
aleatórios e sistêmicos. 
Erros: 
Amanda Wernke - XXXVII Página 15 
 
 Aleatórios: resultam de variações imprevisíveis: não é possível 
reproduzir esse resultado. É imprecisa a estimativa dos erros 
aleatórios. 
 Sistemáticos: um componente de erro que, numa série de análises, 
permanece constante ou varia de forma previsível. Esse exame pe 
inexato, há uma estimativa do erro sistêmico. 
Como detectar um erro? Pelo uso de amostras soro-controle para cada corrida 
analítica (amostras de exames de uma dia), plotagem em gráficos de Levery-
Jennings ou ainda avaliação sob regras de Westgard. 
Processo de Validação: 
 Padronizar as condições ideias: amostra (matriz, coleta, volume, 
conservação), procedimento detalhado da realização do ensaio, 
validação da corrida analítica, estabilidade e conservação dos 
reagentes. 
 Aplicar o método a uma amostragem e monitorar o desempenho por 
parâmetros documentados. 
 Desenvolver um plano de controle de qualidade para validar sua 
eficiência prospectivamente e avaliar a dimensão dos erros aleatórios e 
sistêmicos. 
  Comparar os resultados obtidos pelo método com resultados fornecidos 
por um metodo de referência (gold standart). 
  Decidir sobre a aceitabilidade do kit e sua utilidade. 
Artigos 
 Efeitos da hiperglicemia: altera tanto o sistema imune inato como o 
adaptativo. 
o Ativa a proteína quinase C, o que inibe a migração de neutrófilos, 
fagocitose, superóxido produção e matança mivrobiana. 
o Inibe a formação de armadilhas de neutrófilos extracelulares. 
o Inibe a expressão do receptor Toll-like e inibe a função dos 
neutrófilos e da apoptose. 
o Diminui a dilatação vascular e aumenta a permeabilidade durante 
a resposta inflamatória inicial. 
o Altera a estrutura do sistemacomplemento e inibe a opsonização. 
o Estimuna a liberação de citocinas. 
o Pode gerar resposta inatas agudas à infencções. 
 Doenças autoinflamatórias: estão relacionadas com a desregulação 
do sistema imune inato. 
o Doenaças autoinflamatórias monogênica são períodos de febres 
periódicas intercalados com pedíodo normal. 
o Desregulação das citocinas IL-1B; transcrição do NF-KB; 
ubiquitinação; sinalização por citocinas; dobramento de proteínas; 
produção de interferon tipo I e ativação do complemento. 
Amanda Wernke - XXXVII Página 16 
 
o Autoinflamação: Sistema imune inato 
o Autoimunidade: Sistema imune adaptativo 
o Imunodeficiência: Incabacidade de estabelecer uma imunidade 
efetiva aos desafios antigênicos. 
o Sistema complemento: conjunto de moléculas que agem em 
conjunto entre si em efeito dominó ou cascata. A intenção desse 
sistema é formar um complexo de ataque a membrana celular do 
patógeno. 
o Inflamassoma: Quando o NLRP ou NLRC (receptor citosólico) é 
ativado por um antígeno microbiano (PAMP) ou pela alteração de 
moléculas endógenas (DAMP), a ligação desse com proteína 
adaptadora chamada ASC forma o complexo chamado de 
inflamassoma. Que esse também se liga a uma proteína 
chamada caspase 1 inativa, que passa a ser ativa após o 
recrutamento, e é essa caspase ativa que vai clivar os perfis de 
citocinas IL-1β e IL-18 tornando essas citocinas ativas, e essas 
possuem perfil pró-inflamatório, iniciando um processo de 
inflamação. 
o Imunidade Inata x Imunidade adaptativa: imunidade inata, aquela 
imunidade mais antiga, sem muita especificidade, que possui 
células mieloides. Já a resposta imune adaptativa é adquirida, 
mais específica e de processo mais elaborado, envolvendo 
anticorpos e linfócitos T. 
 Sinalização do ROS no câncer: A produção elevada de ROS (espécies 
de oxigênio reativo) foi detectada em vários cãnceres. 
o Papel de ativar a sinalização pró-tumoral; aumentar a 
sobrevivência e prolifareção da célula e levar à danos no DNA; 
instabilidade genética. 
o Papel de promover uma sinalização anti-tumoral iniciando a morte 
das células tumoraus pela oxidação induzida pelo stress. 
o Células tumorais possuem um nível elevado de proteínas 
antioxidantes, estabelecendo um balança redox. 
o Manipulação de ROS para terapias do câncer; geração de células 
fonte de ROS dentro da célula tumoral; regulação do ROS por 
sistemas de defesa antioxidantes. 
 Patologia da espondilite anquilosante: Os avanços vem identificando 
novas associações para a espondilite anquilosante (AS), como fontes 
genéticas e vias imunológicas. 
o Descobertas incluem: genes receptores de citocinas; fatores de 
transcrição; moléculas de sinalização e transporte de proteínas. 
o Descrição dos associações genéticas; patologia mediada por 
HLA-B27; perturbações nas vias de apresentação de antígenos; 
contribuição na resposta imune do tipo 3. 
o Complexo maior de hitocompatibilidade: MHC-classe I – está nos 
loci A, B, C no genoma; faz apresentação de proteínas 
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endógenas; aparece em todas as células nucleadas; faz 
apresentação para o CD8; possui subunidade alfa maior e 
transmembranica e subunidade beta menor e não é 
transmembranica; quem manteém sua forma são as proteínas 
chaperones e TAP mantém a fenda de apresentação dos 
peptpideos. 
MHC-classe II – está nos loci DP, DQ e DR do genoma; 
apresenta partículas edógenas; apresentam para CD4; quem faz 
essa apresentação são as células apresentadoras de antígenos; 
possuem subunidade alfa e beta iguais, ambas 
transmembranicas; quem mantém a fenda é a cadeia invariante, 
sendo a ultima parte chamada de clip. 
 Imunopatologia de sepsi: é uma disfunção do órgão que ameaça a 
vida. Pode ser causada por desregulação da resposta autoinflamatória a 
infecção. 
o A resposta imunitária que se inicia por um agente patogênico não 
consegue voltar a homeostasia. 
o Síndrome patogênica que se caracteriza por inflamação 
excessiva e supressão do sistema imune. 
o Ainda não existem muitas estratégias terapêuticas. 
 Nutrição, inflamação e câncer: A nutrição tem um efeito profundo 
sobre os leucócitos e de modo geral afetam os efeitos pró-inflamatórios, 
efeitos cancerígemos ou resposta imunes anticancerígenas. 
o Afeta a incidência, progressão natural e resposta terapêutica de 
doenças malígnas. 
o Sinais alimentares modulam circuitos metabólicos, microbianos e 
neuroendócrinos, e, portanto, afetam a probabilidade de 
desenvolver lesões pré-malígnas. 
o Triângulo nutrição, reações imunológicas e inflamatória e câncer. 
 Fatores iniciais da vida que afetam a alergia desenvolvimento: 
Doenças alérgicas continuam a aumentar nos países industrializados. 
o Fatores recentemente alterados estão gerando desenvolvimento 
de alergia. 
o As experiências ambientais que ocorrem durante os primeiros 
meses de vida podem influenciar o risco de sensibilização 
alérgica. 
 O papel da IL-6 na defesa do hospedeiro contra infecções: A IL-6 é 
uma citocina quimiotrópica com efeitos abrangente. 
o Seu papel é apoiar a imunocompetência, definida como a 
capacidade do hospedeiro para responder à infecção. 
o As doenças primárias da imunodeficiência envolvendo IL-6 ou 
suas vias de sinalização revelam que a IL-6 é crítica na defesa 
contra vários agentes patogênicos. 
o A inibição de IL-6 tem efeitos diferenciais na resposta para 
diferentes tipos de infecções. 
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o Os inibidores de IL-6 aumentam a taxa de graves infecções 
oportunistas geralmente na faixa observada com outros produtos 
biológicos não-IL-6 terapia. 
o Possui implicações clínicas relacionadas com diagn[ostico, gestão 
e prevenção de doenças infecciosas. 
 Subclasse de IgG em crianças: Existem 4 subclasses de IgG. 
o IgG2 é a subclasse principal entre as quais os anticorpos contra 
polissacarídeos podem ser econtrados. IgG1 também reconhece 
alguns polissacarídeos, mas não é capaz de corrigir a falta do 
IgG2. 
o IgG: é um anticorpo monomérico ; é quem ativa o sistema 
complemento (sendo necessário duas moléculas pareadas para 
ativar C1); Possui avidez crescente, o que quer dizer que se ela 
for alta já é uma exposição de longo tempo; IgG aparece em 
infecções que não são rescentes; atravessa a placenta 
 
Perguntas dos seminários: 
 Autoinflamação x autoimunidade 
 Imunidade inata x adaptativa 
 Autofagia 
 Adiponectina e leptina 
 Disbiose (alteração da flora intestinal) 
 Insulina 
 Macrófago M1 e M2 
 Diferenças de um metabolismo com e sem câncer 
 Célula tumora x célula normal e a utilização da glicose e do oxigênio 
 Imunidade contra o câncer 
 Prevenção: antioxidantes 
 Progressão da alergia (IgE pela degranulação e se sustenta para 
derivados de ácido aracdônico) e prognóstico (cicatriz que gera danos a 
longo prazo). 
 Microbiota 
 Hiperglicemia, diacil-glicerol, PKC. 
Artigo 1 
 autoinflamacao x autoimunidade 
 imunidade inata x adaptativa 
 conceito de inflamassoma 
Artigo 2 
Metabolismo energético relacionado com câncer 
 Autofagia 
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 Diponectina (liberado pelo tec adiposo quando tá mt cheio de gordura) e 
leptina (hormônios liberado pelo tec adiposo, qdo tá mt rico em TG, 
induz saciedade) 
 Disbiose = alteração da flora intestinal. Bactérias da flora desafiam o 
sistema imunológico constantemente. a disbiose é uma mudança no 
próprio ambiente intestinal: espécies diferentes de bactérias q são 
alimentadas pela nutrição da pessoa (carb, ptn), isso faz um desafio 
diferente e participam da digestão. Modifica a qtde de carb e gordura q 
vão cair na corrente sang 
 Insulina e relação com câncer: 
 IGF-1: hormônio insulina-like, compete com insulina. São competitivos. 
 Diferença: insulina coloca glicose na célula no intuito de produzir ATP. 
IGF-1 é durante a noite, corpo em repouso, coloca glicose na célulae 
usa glicose p produzir ATP, porém em repouso, o ATP vai p crescimento 
e reparo tecidual (síntese proteica) 
 Macrófago M1 (obeso, macrófago pro-inflamatório) e M2 (tecido 
saudável) 
Artigo 3 
 Diferença de adaptação de metabolismo células normais e células 
tumorais (mais avidez p glicose e menos oxigênio, aumenta produção de 
lactato) 
 célula tumoral diminui produção de radicais livres para aumentar seu 
tempo de vida (própria célula cancerígena tem ROS - espécies reativas 
de oxigênio) 
 Imunidade contra o câncer: apresentação cruzada, CD8 e NK induz 
apoptose 
 Vitamina A, lipossolúvel, relação com mitose (teratogenio na gravidez) 
Artigo 4 - 
 progressao e prognóstico da alergia, primeiros 15min pápula 
(vermelhidão etc), quimiotaxia, vasodilatação. 6h derivados do ácido 
aracdonico: prostaglandinas, leucotrienos. Crônico. 
 Microbiota. 
Artigo 5 
 quais sintomas da diabetes que inteferem no sistema imunológico? 
prolonga a infecção, neuropatias, vasoconstricao = isquemia do tecido, 
sistema inato com exceção do SNC. 
 Relação entre diacilglicerol, glicose, PKC, óxido nitrico e vasodilatacao 
Artigo 6 
 sintomas da doença, IL-17, KIR, 
 reposta imune tipo 3 = hipersensibilidade tipo 3; não identificou anticorpo 
na doença q explique a formação dos imunocomplexos. Porém Ag se 
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ligam a Ac, se precipitam em vasos sanguíneos e causa lesão nos 
glomerulos renais (pressao nas arteriolas, depósito de imunocomplexo 
que desencadeia ação do complemento). Nas articulações tem 
movimento de líquidos, sangue nos espaços sinoviais, deposita 
imunocomplexo geralmente MMII pelo retorno venoso. 
 Artigo IgG 
 Imunodeficiência mais comum = carência de IgA na infância 
 Importância da subclasses de IgG e como diferencia-las. 
 Diagnóstico laboratorial não significa doença, pois tem q colocar na 
balança que aquilo q validou no laboratório tem influência no método, 
além de unir com a clínica. (pode haver imaturidade do sistema 
imunológico) 
 Não existe tratamento preconizado padrão, pois o número de casos 
estudados são pequenos, o curso é diferente em pacientes parecidos. 
 Suplementar com IgG retarda a maturidade imunológica; pois a pessoa 
na se expõe aos Ag, e não desenvolve a imunidade adaptativa. Medir 
resposta à vacina (exposição controlada); se reage, não precisa 
suplementar. 
Artigo 7 
 papel da IL-6 na inflamação: fígado produz proteínas 
 Reação adversa: infecções como pneumonia, que requerem 
hospitalização. 
 MABs: classe de medicamentos nova, são anticorpos que bloqueiam 
uma molécula específica do sistema imunológico. Minimizar efeitos 
adversos, expectativa que sejam como os corticoides, como um 
tratamento mais específico. 
 Porém continua a ter efeitos adversos. 
Artigo 8 
 como interpretar o ANA positivo em pacientes saudáveis, e ANA 
negativo em pacientes doentes = poucos recursos, precisa de mais 
pesquisas 
 indicação do testec= deve ser pedido p paciente certo, com clínica de 
doenças reumáticas e musculoesqueleticas. 
 titulação = 1/40 (amostra/diluente) baixa. 
 1/80. 
 1/160 ou mais; para dar verdadeiro positivo. Titulacao baixa dá falso 
positivo. 
Anotações Aula Prática 
Cromatografia: é um teste qualitativo (resultado: reagente ou não reagente) 
 Não confirma gravidez 
 É errado dizer positivo e negativo 
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 Ultrassom é o exame que confirma a gravidez 
VDRL: Teste para sífilis 
 Sofre o fenômeno de prozona ( fenômeno que ocorre quando existe 
excesso de anticorpos no soro testado, ou seja, quando existe uma 
relação desproporcional entre as quantidades de antígenos e anticorpos, 
interferindo na formação do complexo antígeno-anticorpo (Ag-Ac) e 
gerando, consequentemente, resultados falso-negativos.) 
 Teste não treponêmico : não específico 
 Dá positivo em paciente com sífilis que está causando lesões/ sintomas. 
(formação de grumos na lâmina do microscópio). 
 Dá negativo para pacientes sem sífilis ou com sífilis latente (sem 
sintomas) (aspecto de farinha na agua fria ao ver a lâmina no 
microscópio). 
 Utiliza-se 50 mg de amostra para uma gota de reagente. 
 E para o controle: uma gota do controle negativo para uma gota de 
reagente e uma gota do controle positivo para uma gota do reagente.

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