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UNIDADE 3- TEORIAS DA ADM II

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UNIDADE 3- PRINCIPAIS TEORIAS DA ADM II
	Devemos destacar que, para um processo administrativo coerente e efi ciente, o conhecimento e aplicação dessas teorias faz toda a diferença, pois as teorias estudadas constituem a base
histórica e sustentável para a prática administrativa.
	Os administradores e empresários deverão entender que além das técnicas
ou ferramentas tão difundidas atualmente pelas organizações e pela própria sociedade, as teorias administrativas se bem compreendidas e aplicadas poderão trazer algum tipo de vantagem competitiva perante o mercado e seus concorrentes.
	As teorias da ADM podem se agrupar mediante suas variáveis, levando em conta as tarefas, estrutura, pessoas, ambiente, tecnologia e competitividade. Contudo cada autor defende uma ou mais variáveis da sua teoria. Porém vale ressaltar que as teorias não são contrárias umas as outras, pelo contrário se complementam.
	TEORIA COMPORTAMENTAL 
	A Teoria Comportamental surge a partir da Teoria das Relações Humanas, mesmo a criticando, usou de seus conceitos e os utilizou como base para se fundamentar. Seguindo a mesma linha de se dedicar aos aspectos comportamentais, ou seja, informais e deixando para segundo plano os aspectos formais.
	ÊNFASE: pessoas	ENFOQUE: os estilos de administração; teoria das decisões, integração dos objetivos organizacionais e individuais
*CHIAVENATO: fundamenta-se no comportamento individual das pessoas, para explicar o comportamento organizacional. Para os pesquisadores, para melhorar a qualidade de vida dentro das organizações os administradores precisam conhecer as necessidades humanas para melhor conhecer o seu próprio comportamento. Essa teoria também considerava indispensável a
valorização do trabalhador em qualquer empreendimento baseado na cooperação.
	Teoria Comportamental é conhecida também como Teoria Behaviorista, onde os estudos sócios psicológicos realizados pelos autores dessa teoria aprofundaram seus estudos no campo da motivação humana
	Behaviorismo, também conhecido como comportamentalismo, é uma área da psicologia, que tem o comportamento como objeto de estudo.
	O behaviorismo surgiu como oposição ao funcionalismo e estruturalismo, e é uma das três principais correntes da psicologia, juntamente com a psicologia da forma (Gestalt) e psicologia analítica
(psicanálise). Esta palavra tem origem no termo behavior, que em inglês signifi- ca comportamento ou conduta.
	O behaviorismo contempla o comportamento como uma forma
funcional e reacional de organismos vivos. Esta corrente psicológica não aceita qualquer relação com o transcendental, com a introspecção e aspectos filosóficos, mas pretende estudar comportamentos objetivos que podem ser observados. De acordo com
Watson, o estudo do meio que envolve um indivíduo possibilita a previsão e o controle do comportamento humano.
	Essa teoria é composta por um complexo sistema de decisões, em que entende-se que todos os membros que fazem parte da empresa tomam decisões, e não somente o administrador, cada membro tem uma participação racional e consciente, onde escolhe e toma decisões individuais sobre alternativas racionais de comportamento. Essa decisão é uma escolha entre possibilidades ou alternativas e ela acontece para aproveitar oportunidades ou sanar problemas.
* ROSSÉS: Afirma que alguns autores ponderam que seis elementos são necessários ao
processo decisório:
• Tomador de decisão – é a pessoa que faz uma escolha ou opção frente às várias existentes.
• Objetivos – são os objetivos que o tomador de decisões busca atingir.
• Preferências – para fazer a sua escolha, o tomador de decisões estabelece critérios,
preferências.
• Estratégia – é o caminho escolhido pelo tomador de decisões para o alcance de seus
objetivos, com base nos recursos que lhes são disponíveis.
• Situação – são os aspectos do ambiente que circunda o tomador de decisões.
• Resultado – é o que se obteve com as estratégias utilizadas.
	Enfim, a teoria estudada, propiciou uma reformulação na teoria administrativa e ainda ampliou as dimensões dos estudos do comportamento direcionados para a ciência administrativa.
	TEORIA COMPORTAMENTALISTA E A MOTIVAÇÃO 
*ABRAHAM MASLOW- psicólogo norte-americano que viveu durante o período de 1908 a 1970, tentou identifi car o que sustenta o comportamento humano. Propôs que a motivação do ser humano está relacionada a uma hierarquia de necessidades humanas. dentro das necessidades propostas por Maslow o ser humano não busca a necessidade seguinte sem a anterior estar satisfeita. Foi definido na Teoria de motivação descrita por Maslow um conjunto de cinco necessidades, são elas:
	 Necessidades fisiológicas, tais como a fome, sede, sexo, excreções;
	Necessidades de segurança que vão desde a simples necessidade de estar seguro dentro de uma casa às formas mais elaboradas de segurança, como um emprego, uma religião, a ciência, dentre outras;
	Necessidades de amor, afeição e sentimentos como o afeto, o carinho entre outros;
	 Necessidade de estima: o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros em face de nossa adequação frente às funções que desempenhamos. Neste último patamar da pirâmide que Maslow considera que a pessoa tem que ser coerente com aquilo que é na realidade.
Pode-se afirmar que neste contexto abordado por Maslow há um Ciclo Motivacional, onde o ser humano ora satisfaz uma necessidade e parte para a outra, em uma determinada escala de importância.
	Diante disso, por exemplo, as pessoas que não possuem suas necessidades fi siológicas satisfeitas não procurarão satisfazer suas necessidades de autoestima ou auto realização, segundo o que Maslow descreve sobre motivação.
	A partir destes conjuntos de necessidades, surgiu a Pirâmide das Necessidades Humanas de Maslow descrita abaixo:
	Pirâmide de Maslow
-Auto realização
- Autoestima
- Necessidades Sociais
- Necessidades de segurança
- Necessidades fisiológicas básicas
	A interpretação da Pirâmide das Necessidades Humanas, por Maslow, faz entender que o ser humano precisa que suas necessidades fisiológicas básicas sejam atendidas primeiramente, aquelas que estão na parte mais inferior da pirâmide para após buscar satisfazer as demais necessidades da pirâmide.
	TEORIA NEOCLÁSSICA
	A Teoria Neoclássica teve origem na década de 1950, de modo que a teoria administrativa passou por um período de remodelação intensa.. Com a chegada do desenvolvimento industrial e econômico, apareceram as mudanças e transformações, surgiu a televisão, o motor a jato e também o início das telecomunicações, com isso, o mundo organizacional já não poderia ser o
mesmo, se fazia necessário a reformulação também das teorias administrativas.
*CHIAVENATO: a abordagem neoclássica nada mais é do que a redenção da Teoria Clássica devidamente atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações de hoje. Ou seja, a teoria neoclássica nada mais é do que a teoria clássica atualizada e reformulada levando em consideração as circunstâncias da época e se apoderando das contribuições que todas as outras teorias anteriores puderam fornecer
	ÊNFASE:a estrutura/ ENFOQUE: a prática da Administração onde acontece a busca concreta e satisfatória por resultados.
* CHIAVENATO apud CARVALHO: As principais características da Teoria Neoclássica não as seguintes:
1. Ênfase na prática da Administração: o foco nos aspectos práticos administrativos e suas considerações, e procura de resultados concretos e mais palpáveis, visa ações administrativas e
seus aspectos instrumentais.
2. Reafirmação relativa dos aspectos clássicos: foi uma reação à influência enorme e crescente das ciências social comportamentais no campo da Administração, e em contraposição aos aspectos administrativos e econômicos que são estruturais e que envolvem as organizações. Um retorno às origens estruturando a Teoria Clássica, modernizando-a, dando-lhe amplitude e
flexibilidade.
3. Ênfase nos princípios gerais de administração:os neoclássicos estabeleceram normas
do comportamento administrativo, e os princípios que os clássicos usavam como leis científicas são retomados como critérios maleáveis para busca de soluções administrativas.
4. Ênfase nos objetivos e nos resulta dos: é em função dos objetivos e resultados que a organização deve ser dimensionada, estruturada e orienta da, como meio de avaliar seu desempenho. A Administração por objetivos é produto da Teoria Neoclássica.
5. Ecletismo da Teoria Neoclássica: os autores neoclássicos absorveram o conteúdo de outras teorias administrativas e assim misturaram várias doutrinas administrativas, fundindo a teoria com o perfil e for mação do administrador contemporâneo do século passado.
	Para a Teoria Neoclássica, a administração tem como função orientar, dirigir e controlar os esforços de um grupo de pessoas a fi m de alcançar um objetivo comum, onde é função do
administrador possibilitar esse grupo de pessoas conseguirem seus objetivos da melhor forma possível e com menos atrito possível.
	A Teoria Neoclássica trouxe também o conceito de amplitude administrativa, que pode também ser chamada de ou amplitude de comando ou amplitude de controle, que é estabelecida de acordo com o número de subordinados que um administrador poderá supervisionar.
	Outro assunto muito discutido na Teoria Neoclássica é a centralização versus descentralização, onde está relacionada a qual nível hierárquico as decisões devem ser tomadas. CENTRALIZAÇÃO significa que a autoridade para tomar decisões está centrada no topo da organização e a DESCENTRALIZAÇÃO a autoridade de tomar decisões é delegada aos níveis baixos da organização (CHIAVENATO, 2003)
	As duas formas possuem vantagens e desvantagens, como por exemplo, a centralização possui uma maior facilidade no processo de tomada de decisão, no entanto a comunicação é difi cultada. A descentralização possibilita ampla participação dos membros da organização, mas isso além de não gerar uniformidade nessa tomada de decisão
pode ainda trazer competição entre eles.
	O processo administrativo é constituído nessa teoria por quatro funções básicas do administrador que são a de planejar, organizar, dirigir e controlar. Essas quatro funções estão totalmente relacionadas e interligadas:
	
1. Planejamento: É vital para as organizações, em todos os seus setores, e é a primeira função que serve de base para os demais. Determina com antecipação quais são os objetivos que deverão ser atingidos e como alcançá-los. Existem três níveis distintos de planejamento:
• Estratégico – mais amplo, abrange toda a organização.
• Tático – é o que abrange cada departamento ou unidade da organização.
• Operacional – abrange cada tarefa ou atividade específica.
2. Organização: pode assumir vários signifi cados: Entidade social – constituída por pessoas, dirigida para objetivos e projetada para alcançar resultados, sendo lucrativas ou não.
A entidade social como organização pode ser formal planeja da e/ou informal (espontânea). A
organização pode ser estruturada em três níveis diferentes:
a) Organização no nível global – abrange a empresa como uma total idade.
b) Organização no nível departamental – abrange cada departamento da empresa.
c) Organização no nível das tarefas e operações – focaliza cada tarefa ou operação
especificamente.
3. Direção: como terceira função administrativa, tem como papel principal: acionar e dinamizar a empresa, atos que caracteriza m o papel dinâmico do diretor, está relacionado aos recursos humanos da empresa e refere-se às relações interpessoais dos administradores e seus subordinados. Dirigir significa interpretar os planejamentos para subordinados e ordenar instruções sobre como executá-las para alcance dos objetivos pretendidos. A direção pode atuar no nível global, no nível departamental e no nível operacional.
4. Controle: O controle possui quatro fases: estabelecimento de padrões ou critérios, observação do desempenho, comparação do desempenho com padrões estabelecidos e ações
corretivas. Podem ainda assumir vários signifi cados:
• Como função restritiva e coercitiva – no sentido de limitar certos tipos de desvios ou
comportamentos indesejáveis (controle social).
• Como um sistema automático de regulação – no sentido de manter um grau constante
de funcionamento de um sistema (indústrias que possuem processamento contínuo de produtos).
• Como função administrativa – é o controle como parte do processo administrativo.
	FUNÇÕES BÁSICAS DA ADM
	Pode-se concluir que a Teoria Neoclássica, surgiu a partir da necessidade em reformular a Teoria Clássica de acordo com os avanços e modifi cações ocorridas na época, onde
se utilizou dos conceitos válidos e relevantes oferecidos pela Teoria Clássica e pelas outras teorias
administrativas.
	TEORIA SISTÊMICA
	A Teoria Sistêmica surgiu entre 1950 e 1968 com os trabalhos do biólogo alemão Ludwig von Bertalanff y, cujo um dos trabalhos é a conhecida como Teoria Geral dos Sistemas (TGS). Seu OBJETIVO é o de produzir teorias e formulações conceituais que seja capaz de criar condições para aplicar na realidade empírica.
		ÊNFASE: tecnologia é o foco das teorias que consideram a Administração uma ciência que busca das organizações às demandas e situações que ocorrem em seu contexto externo/ ENFOQUE: A Administração da tecnologia (imperativo tecnológico)
	Umas das características dessa teoria é que ela não trata de maneira separada os inúmeros seguimentos de uma organização, pelo contrário, ela enxerga a organização como um sistema composto por partes inter-relacionadas, ou seja, um sistema unificado e propositado.
*ROSSÉS: as organizações são, por defi nição, sistemas abertos, pois não podem ser adequadamente compreendidas de forma isolada, mas sim pelo inter-relacionamento entre diversas variáveis internas e externas, que afetam seu comportamento. As organizações têm seis funções primárias ou principais, que mantêm estreita relação entre si, mas que podem ser estudadas individualmente. São elas:
• Ingestão – as organizações adquirem ou compram materiais para processá-los de alguma
maneira. Para assistirem outras funções, como os organismos vivos que ingerem alimentos para
suprirem outras funções e manter a energia.
• Processamento – no animal, a comida é transformada em energia e suprimento das células. Na organização, a produção é equivalente a esse ciclo animal. Os materiais são
processados havendo certa relação entre entradas e saídas no qual o excesso é o equivalente a energia necessária para a sobrevivência da organização (transformação em produtos).
• Reação ao ambiente – o animal reage frente as mudanças ambientais para sua sobrevivência. Ele deve adaptar-se as mudanças. As organizações também reagem ao ambiente,
mudando seus materiais, consumidores, empregados e recursos fi nanceiros. As alterações podem efetuar-se nos produtos, no processo ou na estrutura (as mudanças ocorrem face ao que o mercado demanda).
• Suprimento das partes – os participantes da organização são supridos, não só do significado de suas funções, mas também de dados de compras, produção, vendas ou contabilidade, e são recompensados principalmente sob a forma de salários e benefícios.
• Regeneração das partes – as partes do organismo perdem sua eficiência, adoecem
ou morrem e devem ser regenerados ou recolocados no sentido de sobreviver no conjunto. Os membros das organizações também podem adoecer, aposentar-se, desligar-se da firma ou então morrer. As máquinas podem tornar-se obsoletas. Ambos os homens e máquinas devem ser mantidos ou recolocados – manutenção e substituição.
• Organização – administração e decisão sobre as funções
*CARVALHO: Dentro da Teoria dos Sistemas existem alguns conceitos relacionados que são:
• Entrada ou insumos (input) – é a força de partida do sistema que fornece material ou
informação para a sua operação. São constituídas por recursos humanos, financeiros e materiais.
• Processamento ou operação (throughput)– é a conversão das entradas em saídas e representaa etapa de transformação dos recursos em produtos.
•Saídas ou resultados (output) – é a consequência da reunião dos elementos e relações do sistema. Compreendem as mercadorias, os serviços e as realizações para alcançar os propósitos do sistema
• Retroação ou alimentação de retorno (feedback) – é o mecanismo responsável pelo
equilíbrio e estabilidade do sistema e que compara a saída com critérios estabelecidos. O elemento básico da retroação é a informação e o objetivo principal é o controle para evitar desvios positivos ou negativos.
• Ambiente ou subsistemas – são partes do sistema em que se desenvolvem as atividades
interdependentes, inter-relacionadas e inter atuantes, que são especializadas (consequência
da divisão do trabalho) e interligadas por uma rede de comunicações dinâmica e alimenta da
continuamente conforme as mudanças por que passa o ambiente.
Vejamos um exemplo das organizações como um sistema aberto:
	Por fim, a Teoria Sistêmica teve uma contribuição signifi cativa para o desenvolvimento das organizações, onde as orientou para a busca do conhecimento global, do alcance de melhores resultados, com o ser humano na sua totalidade.
	TEORIA CONTINGENCIAL
	A palavra contingência significa incerto ou eventual, que pode suceder ou não, refere-se a uma proposição que só pode ser conhecida pela experiência e pela evidência e não pela razão.
Com isso, na Teoria da Contingência tudo é relativo, tudo depende, não tem nada de absoluto
	Na teoria da contingência, as condições de ambiente é que causam transformações no interior das organizações. Ou seja, o ambiente explica o fenômeno organizacional.
	Ela explica que há uma relação funcional entre as condições ambientais e as técnicas administrativas corretas para se alcançar a eficácia dos objetivos da organização
	ÊNFASE: o ambiente tecnológico - é o foco das teorias que consideram a Administração uma ciência que cuida da aplicação bem-sucedida da tecnologia na atividade organizacional. / ENFOQUE: a Análise ambiental (imperativo ambiental); Abordagem de sistema aberto.
*ROSSÉS: a abordagem contingencial, algumas vezes chamada de teoria situacional, foi desenvolvida por administradores, consultores e pesquisadores que tentaram aplicar os conceitos das principais escolas a situações reais. Quando métodos altamente eficazes numa situação deixavam de funcionar em outras, eles buscavam uma explicação. 
	Nessa teoria o administrador precisa identificar qual técnica será usada para melhor contribuir para a obtenção dos objetivos da organização, considerando a especificidade da situação, a especificidade das circunstâncias e a especificidade do momento.
	*CHIAVENATO: A Teoria da Contingência com as pesquisas para avaliar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas. Como resultado, puderam concluir que a estrutura e o funcionamento da organização dependem da interface com o ambiente. E ainda que tudo é flexível não tendo um único jeito melhor de organizar. A abordagem contingencial é a mais eclética e integrativa de todas as teorias administrativas. Além de considerar todas as contribuições das teorias anteriores, ela abrange e dosa as seis variáveis básicas da teoria administrativa, a saber: tarefas, estrutura, pessoas, tecnologia, ambiente e competitividade.

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