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TRIBUTARIO II

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Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Lei do Estado Pará, aprovada pela Assembléia Legislativa do Estado, publicada em 04/05/2017 disciplinou a impossibilidade de a respectiva entidade federativa efetuar a cobrança de crédito tributário inscrito em dívida ativa com valor inferior a R$ 3000,00. Nesse caso, tem-se a hipótese de
		
	 
	Remissão do crédito tributário
	
	isenção do crédito tributário
	
	anistia do crédito tributário
	
	compensação do crédito tributário
	
	moratória do crédito tributário
	Respondido em 07/04/2021 09:19:15
	
Compare com a sua resposta:
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	(III EXAME DE ORDEM UNIFICADO) Segundo o Código Tributário Nacional, remissão é
		
	 
	uma modalidade de extinção dos créditos tributários e consiste na liberação da dívida por parte do credor, respaldada em lei autorizativa.
	
	uma modalidade de exclusão dos créditos tributários com a liberação das penalidades aplicadas ao sujeito passivo, respaldada em lei autorizativa.
	
	a perda do direito de constituir o crédito tributário pelo decurso do prazo.
	 
	uma modalidade de extinção dos créditos tributários em razão da compensação de créditos entre o sujeito ativo e o sujeito passivo, respaldada em lei autorizativa.
	
	Nenhuma das alternativas
	Respondido em 07/04/2021 09:21:36
	
Compare com a sua resposta:
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Excluem o crédito tributário a anistia e a isenção. Sobre a exclusão do crédito tributário prevista no Código Tributário Nacional, analise: I. A anistia abrange exclusivamente as infrações cometidas anteriormente à vigência da lei que a concede, aplicando-se aos atos qualificados em lei como contravenções. II. A exclusão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela consequente. III. Salvo disposição de lei em contrário, a isenção não é extensiva às taxas e às contribuições de melhoria. IV. A anistia pode ser concedida limitadamente às infrações punidas com penalidades pecuniárias até determinado montante, conjugadas ou não com penalidades de outra natureza. Está correto apenas o que se afirma em:
		
	
	Todas estão erradas
	 
	II, III e IV.
	
	Todas estão certas
	
	Somente a IV está correta
	
	Somente a I está correta
	Respondido em 07/04/2021 09:26:56
	
Compare com a sua resposta:
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(CESPE/ADVOGADO/CAIXA NS ¿ 2010) Com relação ao crédito tributário, é correto afirmar que:
		
	 
	a isenção o exclui e a decadência o extingue.
	
	o pagamento o extingue e a remissão o exclui.
	
	a anistia o suspende e a moratória o exclui.
	
	o depósito do seu montante integral o suspende e o parcelamento o exclui.
	Respondido em 07/04/2021 09:29:22
	
Compare com a sua resposta:
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	O direito tributário trata dos meios de prover os cofres públicos dos recursos necessários à manutenção do aparelho administrativo e satisfazer as necessidades sociais e coletivas. Daí a razão da escolha de fatos da vida econômica das pessoas (fatos geradores ou gatos jurídicos tributários) que, estabelecendo entre estas e o Estado uma relação jurídica de natureza obrigacional, vão resultar na constituição de um crédito tributário em favor do Estado. O estudo do crédito tributário envolve os arts. 139 a 193 do CTN onde são abordados vários temas que o envolvem. Assim pode-se afirmar que:
		
	 
	a moratória não aproveita os casos de dolo, fraude ou simulação do sujeito passivo ou do terceiro em benefício daquele.
	
	não enseja consignação judicial da importância do crédito tributário a recusa da Fazenda em receber o crédito.
	
	o lançamento é o procedimento administrativo privativo da Administração Pública, mas sua atividade é discricionária.
	
	São duas as únicas espécies de lançamento: direto e por homologação.
	
	havendo causa suspensiva da exigibilidade do crédito começa a correr o prazo prescricional para que a Fazenda Pública ajuíze a execução
	De acordo com a disciplina do Código Tributário Nacional, o lançamento tributário é efetuado e revisto de ofício
		
	
	pelo sujeito passivo, quando a pessoa legalmente obrigada, deixe de atender a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa.
	
	por funcionário público efetivo, não pertencente ao ente tributante, quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou.
	 
	pela autoridade administrativa, quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória.
	
	pela autoridade judicial, quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação e tal fato constituir crime.
	
	pelo sujeito passivo, quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária.
	Respondido em 05/05/2021 14:31:46
	
Compare com a sua resposta:
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Quanto as hipóteses extintivas abaixo, marque a opção em que todas as modalidades são dependentes de autorização legislativa:
		
	
	Transação, remissão e dação de bens móveis em pagamento
	
	Remissão, moratória e dação de imóveis em pagamento
	
	Dação de imóveis em pagamento, consignação em pagamento e transação
	
	Compensação, imputação e conversão do depósito em renda
	 
	Compensação, dação de imóveis em pagamento e remissão
	Respondido em 05/05/2021 14:36:08
	
Compare com a sua resposta:
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Determinado contribuinte declara as operações realizadas a título de ISS ao município 'x', quanto a fatos geradores ocorridos em 01.04.2012. No entanto, o Fisco municipal, revendo a declaração, resolve aplicar multa, além de cobrar parte do imposto devido e sua atualização, mas somente em 11.08.17. Pergunta-se: tal revisão é válida?
		
	 
	Sim, pois o prazo decadencial para lançamento de tributos, como regra do STJ, começa a contar do exercício seguinte ao que poderia ter sido feito.
	
	Não, uma vez que o prazo decadencial é de cinco anos a contar do fato gerador, como entende o STJ, restando-se a revisão por decaída.
	
	Sim, pois se trata de prazo prescricional, já que o lançamento já havia sido feito pelo contribuinte.
	
	Não, pois uma vez declarado pelo contribuinte, o lançamento resta-se por acabado, cabendo apenas a cobrança caso o valor não seja pago.
	
	Não, uma vez que o prazo prescricional é de cinco anos a contar do fato gerador, restando-se a revisão por prescrita.
	Respondido em 05/05/2021 14:44:41
	
Compare com a sua resposta:
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Um contribuinte do ICMS foi autuado em fiscalização ordinária que constatou fraude na escrituração dos livros fiscais e supressão de parte do tributo devido e, em função disso, lhe foi cobrado o valor da diferença entre o que havia recolhido e o que realmente deveria recolher aos cofres públicos, bem como as penalidades respectivas, tudo corrigido monetariamente e com juros de mora. Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta.
		
	
	O lançamento realizado pelo fisco foi o de homologação do auto de infração.
	 
	A modalidade de lançamento que o contribuinte realizou antes da autuação feita pelo fisco foi a de lançamento por homologação.
	
	Todo lançamento feito pelo fisco é da modalidade de ofício ou direto, pois cuida dos tributos ditos diretos e não para os considerados como indiretos, como é o caso do ICMS.
	
	Na hipótese considerada, tem-se um lançamento direto, que é a modalidade de lançamento executada pelo contribuinte do ICMS com a finalidade de informar ao fisco suas operações.
	
	No caso da constatação de fraude, o lançamento a ser feito pelo fisco é da modalidade mista, pois, na apuração do valor devido de ICMS, o próprio contribuinteinforma as operações ao fisco.
	Respondido em 07/05/2021 17:23:30
	
Compare com a sua resposta:
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	A Pessoa Jurídica ABC verificou que possuía débitos de Imposto sobre a Renda (¿IRPJ¿) e decidiu aderir ao parcelamento por necessitar de certidão de regularidade fiscal para participar de licitação. Após regular adesão ao parcelamento e diante da inexistência de quaisquer outros débitos, a contribuinte apresentou requerimento para emissão da certidão. Com base nessas informações, o Fisco deverá:
		
	
	indeferir o pedido, pois a certidão somente poderá ser emitida após o pagamento integral do tributo em atraso.
	
	deferir o pedido, já que o parcelamento é causa de extinção do crédito tributário.
	 
	deferir o pedido, já que o parcelamento é causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
	
	deferir o pedido, uma vez que o parcelamento é causa de exclusão do crédito tributário.
	
	deferir o pedido, já que o parcelamento é causa de exclusão do crédito tributário.

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