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ETNOVETERINÁRIA
(1980 por McCorkle)
O despertar do interesse científico...
➢ Uso indiscriminado de medicamentos;
➢ Problemas de saúde pública devido a resíduos 
destes produtos nos alimentos;
➢ Redução de custos;
➢ Redução dos efeitos colaterais;
➢ Resultados positivos;
 (Chagas et al., 2008) Fonte: biologo.com.br
BARBATIMÃO
➢ O barbatimão é representado por cinco espécies Stryphnodendron adstringens, S. 
obovatum, S. polyphyllum, S. coriaceum e S. rotundifolium .
➢ Stryphnodendron adstringens. **
➢ Família: Fabaceae.
➢ Utilizado para o tratamento de diarreia, hemorragia, hemorroida, conjuntivite, inflamação da 
garganta, corrimento vaginal e úlcera gástrica.
➢ Destacam-se as suas propriedades cicatrizante e antimicrobiana.
 
 
 
 (SILVA et al., 2010)
 
 
 
Figura 2: casca de Stryphnodendron adstringens. Figura 3: árvore Stryphnodendron adstringens.
Fonte: Núcleo Orgânico
Composição química do extrato da casca de barbatimão
➢ alcaloides, terpenos, estilibenos, esteroides, saponinas, inibidores de proteases e taninos.
➢ os efeitos medicinais do barbatimão são atribuídos ao elevado teor de taninos em sua 
composição química, podendo atingir níveis de 20% a 50% .
Mecanismo de ação do extrato da casca de barbatimão na 
cicatrização
➢ formação do complexo tanino-proteína;
➢ estímulo à proliferação de queratinócitos; 
➢ uso tópico do extrato aquoso ou glicólico da casca;
➢ camundongos, ratos, coelhos, bovinos, equinos, cãe e gatos; 
 
 (LIMA et al., 2010)
Ação Antimicrobiana
➢ inibição das enzimas microbianas extracelulares, que comprometem a multiplicação e 
desenvolvimento do microrganismo;
➢ privação de substratos e íons metálicos;
➢ inibição da fosforilação oxidativa;
➢ estudos positivos em bactérias causadoras de mastite bovina;
 (OLIVEIRA et al., 2006; BOTELHO et al., 2007)
Figura 4: Staphylococcus Aureus
Fonte: Google Imagens
CATNIP
Fonte: Catnip Herbal Supplement
➢ Também conhecida como “erva do gato”
➢ Nome científico: Nepeta cataria
➢ Família Lamiaceae
➢ Amplamente usada na medicina popular
○ Antiespasmódico, expectorante, diurético, 
antiséptico, antitusígeno, antiasmático e 
antipirético, bem como por sua utilidade 
no tratamento da dor e ansiedade
(CANNAS et al., 2018)
Nepetalactona
Fonte: Wikipedia 
(BOL et al., 2017)
Nepeta cataria Melissa officinalis
Fonte; The Palm Centre
(PETENATTI et al., 2014)
Importância da nepeta cataria para os gatos
➢ Influência do meio na saúde dos gatos.
➢ Felinos possuem sistemas olfativos 
altamente desenvolvidos.
➢ O efeito do catnip sobre esses animais 
é exclusivamente pelo seu cheiro.
➢ Leões, onças, leopardos e 
leopardos-da-neve parecem ser 
sensíveis à erva-de-gato, a maioria dos 
tigres não responde para isso.
Fonte: Google Imagens
(BOL et al, 2017; CANNAS et al, 2018)
MOXABUSTÃO OU MOXA
➢ A moxabustão é um método 
terapêutico que visa utilizar 
determinadas substâncias ou ervas 
para aquecer pontos de acupuntura 
ou áreas do corpo a serem 
tratadas. (WEGNER et al., 2013)
MOXABUSTÃO OU MOXA
➢ A matéria prima mais utilizada para se fazer a moxa 
é a folha da planta Artemísia vulgaris, que possui 
propriedade antiinflamatória, cicatrizante, dispersa o 
frio e a umidade, regula a circulação e a energia 
(WEGNER et al., 2013)
MOXABUSTÃO OU MOXA: A ARTEMÍSIA
➢ A Artemísia vulgaris é uma planta de aproximadamente 
um metro de altura e de folhas com sabor amargo e odor 
aromático pouco agradável. Produz numerosas flores 
brancas e a época de colheita no Brasil é de novembro a 
dezembro (WEGNER et al., 2013; PANIZZA, 1997)
➢ É originada na Ásia e naturalizada em quase todo o 
mundo. (PANIZZA, 1997 citado por WEGNER et al., 
2013)
MOXABUSTÃO OU MOXA: A ARTEMÍSIA
➢ Seus constituintes são óleos essenciais, flavonóides, 
taninos, saponinas, resinas, artemisina e princípios 
amargos. (PANIZZA, 1997 citado por WEGNER et al., 
2013)
➢ Composição do óleo essencial: cânfora (16.8%), α-tuiona 
(11.3%), germacreno D (7.2%), canfeno (6.5%), 1,8-cineol 
(5.8%) and β-cariofileno (5.4%). (GOVINDARAJ et al., 
2008)
MOXABUSTÃO OU MOXA: HISTÓRIA
➢ Nos tempos antigos (1066-221 a.C.), 
usava-se a artemísia para cauterização 
direta através do material em chama 
colocado diretamente sobre a pele. 
(MACIOCIA, 1996; WENBU, 1993; 
KIKUCHI, 1982 citados por WEGNER 
et al., 2013)
➢ Medicina Tradicional Chinesa: o organismo 
é formado de matéria e energia (Qi). As 
doenças são distúrbios da circulação do Qi. 
(GLÓRIA, 2017; YAMAMURA, 2001 citado 
por WEGNER et al., 2013)
MOXABUSTÃO OU MOXA: HISTÓRIA
➢ Aplicação de cones acesos colocados diretamente sobre os pontos ou 
áreas selecionadas ou bastões de moxa posicionados sobre a região a ser 
tratada, sem tocá-la (YAMAMURA, 2001; NEVES, 1994 citados por 
WEGNER et al., 2013).
➢ Na veterinária, a aplicação direta não é muito utilizada pois os animais não 
permanecem imóveis durante as sessões, e por causarem queimaduras 
(GLÓRIA, 2017; BRAGA et al., 2012)
MOXABUSTÃO OU MOXA: TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
MOXABUSTÃO OU MOXA: TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
(GLÓRIA, 2017)
MOXABUSTÃO OU MOXA: TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
(GLÓRIA, 2017)
➢ O calor da queima da moxa remove a congestão dos 
vasos sanguíneos e move o Qi (energia) e o Xue 
(sangue), removendo a dor. (HOPWOOD et al., 2001; 
WENBU, 1993 citados por WEGNER et al., 2013)
➢ A elevação da temperatura também desencadeia a 
degranulação de mastócitos e a queda na viscosidade 
e densidade sanguínea, aumentando o fluxo 
sanguíneo local (HUANG; SHEU, 2013 citado por 
SANTOS et al., 2015).
MOXABUSTÃO OU MOXA: MECANISMO DE AÇÃO
➢ A temperatura ótima para a moxabustão ser tolerável e apresentar a resposta 
terapêutica desejada deve ser maior que 43°C (WANG et al., 2013 citado por 
SANTOS et al., 2015).
➢ Os efeitos térmicos decorrem da ativação de receptores para calor e/ou 
receptores polimodais (DENG; SHEN, 2013 citado por SANTOS et al., 2015)
➢ Os diferentes graus de temperatura que a moxa eleva na superfície da pele é o 
que determinará qual receptor será ativado (XINMIN et al., 2012 citado por 
WANG et al., 2013)
MOXABUSTÃO OU MOXA: MECANISMO DE AÇÃO
➢ As folhas de artemísia devem ser secas ao sol por dois 
a três dias, até que seja retirada 20% a 30% da 
umidade; então, a secagem continua na sombra por 
mais alguns dias.
➢ Deve ser socada com cuidado em um pilão e 
peneirada para retirar todo o pó.
➢ Restam então as fibras da artemísia, que adquirem um 
aspecto de massa lanosa de coloração amarelo claro. 
Esse material deve ser conservado numa caixa e em 
local seco, pois sua qualidade aumenta com o tempo. 
(KIKUCHI, 1982 citado por WEGNER et. al, 2013)
MOXABUSTÃO OU MOXA: PREPARO
➢ Cadela com doença do disco intervertebral (toracolombar);
➢ Tratamento: seis sessões semanais de acupuntura, além de estímulo dos 
acupontos com bastão de moxa três vezes por semana;
➢Melhora progressiva da propriocepção e da coordenação motora na 
marcha observadas antes mesmo da quinta sessão de acupuntura
(SANTOS et al, 2015)
RELATOS CIENTÍFICOS
RELATOS CIENTÍFICOS
(SANTOS et al, 2015)
RELATOS CIENTÍFICOS
(SANTOS et al, 2015)
RELATOS CIENTÍFICOS
➢ Cão da raça Yorkshire
➢ Sinais clínicos: paralisia facial direita aguda após a remoção cirúrgica de uma 
neoplasia
➢ Tratamento inicial com eletroacupuntura.
➢ Na 2ª sessão havia recuperado muito pouco da assimetria da comissura labial e 
do reflexo de palpebral. Então, foi substituída a técnica de electroacupuntura por 
moxabustão indireta na casca de noz, realizada no olho direito e ao redor do 
mesmo com moxa cigarro, juntamente com acupuntura seca.
(GLÓRIA, 2017)
RELATOS CIENTÍFICOS
➢ Na 3ª sessão: observou-se uma melhoria significativa dos sinais clínicos, com 
retomada do reflexo palpebral e corneano, inexistência do edema regional e 
melhora da apreensão de alimentos
➢ Melhora rápida e recuperação total das funções do nervo facial na 5ª e última 
sessão
(GLÓRIA, 2017) 
RELATOS CIENTÍFICOS
Fotos antes da cirurgia (1 e 2) até o 
resultado final do tratamento após 5 
sessões (6 e 7) onde é evidente o 
fechamento total da pálpebra e 
ausência total de assimetria facial.
(GLÓRIA, 2017)
RELATOS CIENTÍFICOS
➢ Serpente Eunectes murinus: fêmea com 4,0m de comprimento e pesando cerca 
de 30kg, pertencente ao Museu Biológico do Instituto Butantan, apresentou 
sintomas de perda de peso, anorexia e hiperemia na região ventral.
➢ Presença de bactéria Pseudomonas spp.
➢ Tratamento inicial com o antibiótico ciprofloxacina intramuscular e um mês depois 
surgiu uma área de necrose na região de aplicação, que expôs os músculos da 
região dorsal cranial.
➢ Tratamento posterior com moxabustão e aplicação do creme de sulfadiazina de 
prata no local da lesão. Depois de sete meses de tratamento, o animal mostrou 
sinais de boa cicatrização, com fechamento completo da ferida.
(GARCIA et al, 2017)
RELATOS CIENTÍFICOS
A: tecido necrosado 
aderido à ferida; uso da 
moxa fixada ao gancho 
para manuseio de 
serpentes
B: laceração após a 
remoção do tecido 
necrosado
C: tratamento após um mês
(GARCIA et al, 2017)
RELATOS CIENTÍFICOS
D: tratamento após 2 meses
E: tratamento após 3 meses
F: tratamento após 6 meses
G: completa cicatrização 
após 7 meses
(GARCIA et al, 2017)
REFERÊNCIAS
➢ BOL, S.; CASPERS, J.; BUCKINGHAM, L.; SHELTON, G. D. A.; RIDGWAY, C.; BUFFINGTON, C. A.; SCHULZ, S.; 
NUNNIK, E. Responsiveness of cats (Felidae) to silver vine (Actinidia polygama), Tatarian honeysuckle (Lonicera 
tatarica), valerian (Valeriana officinalis) and catnip (Nepeta cataria). BMC Veterinary Research. v. 70, n. 13, p 2-15, 
2017.
➢ BRAGA, N.S. e SILVA, A.R.C. Acupuntura como opção para analgesia em veterinária. PUBVET, Londrina, V. 6, N. 
28, Ed. 215, Art. 1435, 2012.
➢ CANNAS, S.; SCAGLIA, E.; TALAMONTI, Z.; DALL’ARA, P.; PALESTRINI, C. Effetto di un diffusore a base di olio di 
Nepeta cataria sul comportamento del gatto. Revista Veterinaria. v. 32, n. 1, p 43- 49, 2018.
➢ DENG, H.; SHEN, X. The Mechanism of moxibustion: ancient theory and modern research. Evidence-Based 
Complementary and Alternative Medicine, v. 2013, p. 1-7, 2013.
➢ GARCIA, V.C. and PRADO, C.V. Uso da moxabustão como tratamento auxiliar em ferimentos na serpente 
Eunectes murinus (anaconda): relato de caso. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. [online]. 2017, vol.69, n.6, 
pp.1560-1564. ISSN 1678-4162. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9464.
➢ GLÓRIA, I. P. A utilização da acupuntura em medicina veterinária. Mestrado Integrado de Medicina Veterinária – 
Universidade de Évora, 2017.
➢ GOVINDARAJ, S., KUMARI, B. D. R., CIONI, P. L., & FLAMINI, G. (2008). Mass propagation and essential oil 
analysis of Artemisia vulgaris. Journal of Bioscience and Bioengineering, 105(3), 
176–183.doi:10.1263/jbb.105.176 
REFERÊNCIAS
➢ HOPWOOD, V., LOVESEY, M., MOKONE, S. A acupuntura e técnicas relacionadas à fisioterapia. 1ed. São 
Paulo: Manole, 2001.
➢ HUANG, C.; SHEU, T. W. H. Study of the effect of moxibustion on the blood flow. International Journal of Heat 
and Mass Transfer, v. 63, p. 141-149, 2013.
➢ J. P. R. Costa et al. Atividade antimicrobiana do óleo essencial de alecrim-pimenta e do extrato bruto seco do 
barbatimão diante de bactérias isoladas do leite. Revista Biotemas, 24 (4), dezembro de 2011.
➢ KIKUCHI, T. Moxabustão. São Paulo: Musso Publicações, 1982.
➢ MACIOCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa. São Paulo: Roca, 1996
➢ NEVES, B. A. Tratado popular de moxabustão. 1ed. São Paulo: Cone, 1994.
➢ PANIZZA, S. Plantas que curam: cheiro de mato. 19ed. São Paulo: IBRASA, 1997.
➢ PETENATTI, M. E.; GETTE, M. A.; CAMÍ, G. E.; POPOVICH, M. C.; MARCHEVSKY, E. J.; VITTO, L. A. D.; 
PETENATTI E. M. Quantitative micrograph, HPLC and FTIR profiles of Melissa officinalis and Nepeta cataria 
(Lamiaceae) from Argentina. Revista De La Facultad De Ciencias Agrarias. Monzella, v. 46, n.2, 2014. 
➢ SANTOS, A. C. dos; SANTOS, G. A. dos; MINARDI, B. D.; ROTHSTEIN, J. M. J. Eficácia da acupuntura e 
moxabustão no tratamento de cadela com doença do disco intervertebral: relato de caso. Arq. Ciênc. Vet. Zool. 
UNIPAR, Umuarama, v. 18, n. 4, p. 247-251, out./dez. 2015.
REFERÊNCIAS
➢ SOUZA, C. N.; ALMEIDA, A. C.; XAVIER, M. T. R.; COSTA, J. P. R.; SILVA, L. M. V.; MARTINS, E. R. Atividade 
antimicrobiana de plantas medicinais do cerrado mineiro frente a bacterias isoladas de ovinos com mastite. Revista 
Unimontes Científica. v. 19, n.2 - jul./dez. 2017.
➢ W. R. Amorim et al. Estudo etnoveterinário de plantas medicinais utilizadas em animais da microrregião do Alto 
Médio Gurguéia – Piauí. PUBVET. v.12, n.10, a183. P.1-5, Out., 2018.
➢ WANG, G. Y. et al. Effects of moxibustion temperature on blood cholesterol level in a mice model of acute 
hyperlipidemia: role of TRPV1. Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, v. 2013, p. 1-7, 2013.
➢ WENBU, X. Tratado de medicina chinesa. São Paulo: Roca, 1993.
➢ YAMAMURA, Y. Acupuntura tradicional: a arte de inserir. 2ed. São Paulo: Roca, 2001. Endereço: Rua 
Universitária, 2069, Jardim Universitário.

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