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Processamento de Carnes Processamento Qualquer processo que altere as características da carne fresca, compreendendo desde processos simples (moagem, condimentação, etc) até processos mais complexos (cura, defumação, etc). Processamento Objetivos Conservação Desenvolvimento de novos produtos (maior variedade, atendendo às exigências de consumidores de diferentes segmentos: crianças, idosos, enfermos, etc) Maior aproveitamento da matéria-prima Classificação por Legislação (oficial) • Brasil – Categoria 8 o Portaria nº 1.002, de 11 de dezembro de 1998 (ANVISA) o Instrução normativa nº 51 de 29 de dezembro de 2006 (MAPA); • Carnes frescas e congeladas (in natura) • Produtos cárneos: 1. Produtos cárneos industrializados a) Frescais o Hambúrguer, linguiças, almôndegas; b) Secos, curados e/ou maturados o Linguiças, presunto cru, salame, jerked beef; c) Cozidos o Presunto cozidos, mortadela, salsicha, linguiça defumada Classificação por Legislação (oficial) • Brasil – Categoria 8 • Produtos cárneos: 2. Produtos cárneos salgados a) Crus; • Miúdos, carne de sol b) Cozidos • Mortadela, salsicha, apresuntado, fiambre; 3. Conservas e semiconservas oSalsicha, feijoada e almôndega; Classificação por processamento • 1 – Não fragmentados o Preparados a partir de cortes completos, desossados ou não; • Presunto cru, charque, lombo defumado, bacon; • Produtos seccionados e enformados o A carne é parcilametne desorganizada e novamente unida. Ex. Presunto cozido. Classificação por processamento o 2 . Fragmentados • Formados por pequenas porções de carne, obtidos a partir da subdivisão da carne, temperada e moldada/embutida posteriormente para atingirem a forma final. o Produtos de salsicharia; A) Reestruturados • Produtos obtidos da trituração grosseira da carne, novamente reconstituídos o Hambúrguer, nuggets, steaks B) Fermentados • Produtos obtidos da trituração da carne e fermentados Salames, linguiça colonial; C) Emulsionados Produtos em que se obtêm uma massa fina com características de emulsão; Mortadela, patê, salsicha. Processamento A maior parte dos produtos cárneos é obtida pela combinação de processos Caracteriza produtos diferentes de uma mesma linha de produtos Diferentes tipos de linguiças e salsichas - são obtidos pela alteração: do tipo de carne usada, grau de particularização, tipo e calibre da tripa ou outro envoltório utilizado, tipo de cozimento, tipo e concentração de cada condimento, etc Aditivos Classe heterogênea de substâncias adicionadas intencionalmente, sem propósito de nutrir, com o objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais, durante toda a etapa de manipulação, processamento, armazenamento, transporte de um alimentos – Anvisa Portaria nº 540 (1997) Rotulagem (Mapa IN nº 22/2005): Obrigatória Listados com a função, nome e nº de INS: ex. Conservante nitrito de sódio (INS250) Instrução normativa nº 51, de 29/12/2006 (MAPA) Ingredientes Qualquer substância, incluídos os aditivos alimentares, empregada na fabricação ou preparação de um alimento e que permanece no produto final, ainda qu de forma modificada – Anvisa Portaria nº 540 (1997) Rotulagem (Mapa IN nº 22/2005): Obrigatória Incluindo a água (exceto quando de salmouras). Ordem descrescente de quantidade no produto Regulamento técnico de identidade e qualidade (RTIQ) - MAPA Ingredientes e aditivos - Extensores - Substâncias que se intumescem ao incorporarem água ao mesmo tempo em que influenciam na coesão das partículas das diversas matérias-primas que constituem a massa – ligantes; a) Hidrocolóides (gomas) - Amido, carragena, goma guar, ágar, alginato. b) Proteicos - Contribui positivamente com a relação umidade/proteína; - Soja, soro de leite, albumina do ovo, plasma sanguíneo; Ingredientes e aditivos - Extensores - Hidrocolóides Amido e féculas - Amido: produto amiláceo extraído de partes aéreas comestíveis dos vegetais. Ex. milho. - Fécula: produto amiláceo extraído de partes subterrâneas comestíveis (tubérculos, raízes e rizoma) ex. mandioca. - Ingredientes - Física ou enzimática – amido, maltodextrina; - Química – amido modificado; - Substâncias de enchimento - Diminuem a qualidade do produto ( matéria- prima nobre), embora permitam > rendimento, redução de custos, formação de liga, confere firmeza e melhora a textura); Ingredientes e aditivos - Extensores - Hidrocolóides - Carragenas; - Carboidratos naturais de algas vermelhas (Rhodophycea). - Aditivo (categoria espessante, INS 407). - Formam géis em meio aquoso (50 a 60 ºC) - Rendimento ( custos) – permite injeção de até 60 % de salmoura; - Suculência - Liga/ fatiamento/textura - Não confere sabor ou odor; - Limite máximo e adição: 0,3% Ingredientes e aditivos - Extensores - Proteínas - Proteína de soja; - Ingrediente. - Excelente capacidade de reter água; - Estabilizam as emulsões; - Diminui custos da formulação - Aumentam a capacidade de liga - Melhoram corte e fatiamento - Tipos: - PTS - Sabor menos intenso; - Textura adequada; - Vários produtos cárneos Ingredientes e aditivos - Extensores - Proteínas - Leite em pó; - Ingrediente. - Confere liga, textura e sabor; - Adição indireta de açúcar (lactose); - Produção de ácido lático (embutidos fermentados); - Redução do pH e confere sabor - Escurecimento em produtos cozidos; Ingredientes e aditivos - Extensores - Proteínas - Proteínas do soro de leite em pó; - Ingrediente. - Concentrados proteicos (WPC); - Excelentes capacidades funcionais: - Capacidade espumante e emulsificante); - Elevada capacidade de retenção de água; - Capacidade de gelatinização; - Realça cor, sabor e textura; - Conferem valor nutricional ao formulado Ingredientes e aditivos - Estabilizantes - Substâncias que mantêm as características físicas de emulsões e suspensões, mas não formam emulsão; - Polifosfatos: - Exigência de misturas prévias de fosfatos; - Aditivo (categoria estabilizante, INS 339...351); - Favorece a capacidade emulsificante (CE) das proteínas; - Favorece a capacidade de retenção de água (CRA) das proteínas; - Limite máximo de adição: 0,5%; Ingredientes e aditivos - Estabilizantes - Polifosfatos: - Ação sobre a CRA/CE das proteínas - Afastamento do PI – eleva o pH da carne em 0,2 a 0,5 unidades. - Dissociação da actomiosina; Ingredientes e aditivos - Estabilizantes - Polifosfatos: - Ação sobre a CRA/CE das proteínas - Complexação com metais divalentes – Ca+2 e Mg+2; Ingredientes e aditivos - Estabilizantes - Polifosfatos: - Ação sobre a CRA Ingredientes e aditivos - Realçador de sabor - Substância que realça o sabor/aroma de um alimento: - Glutamato de sódio (GMS): - Derivado do ácido glutâmico; - Íon glutamato na forma monossódica; - Obtido da fermentação do melaço da cana - Aditivo (categoria realçador de sabor, INS 620...627); - Estimula as papilas gustativas – aumenta a percepção sensorial do sabor; - Limite de adição: 0,3% Mistura estável de duas substâncias imiscíveis pela presença de um agente emulsionante (proteínas, lecitina, mono e diglicerídeos, etc) que reduz a tensão superficial entre elas, sendo necessária menos energia no sistema, com aumento de sua estabilidade. Emulsões cárneas O/A (carne = 75% de água) Falsas - glóbulos de gordura > 50 Fase dispersa presente em menor quantidade (gordura sólida ou líquida) Fase contínua presente em maior quantidade (água/carne) Gordura Água FASE INTERNA - gordura FASE EXTERNA - água EMUSIFICANTE - proteína Fragmentos de fibra muscular suspensono meio aquoso (fase contínua) contendo proteínas solúveis e outros constituíntes solúveis; matriz protéica (tipo rede) impede a livre movimentação dos glóbulos de gordura emulsionados e não emulsionados evita coalescência e quebra da emulsão. Gordura Fibras de Tecido Conectivo Fragmento de Fibra Muscular Cobertura de Proteína Solúvel Tecnicamente, as emulsões cárneas são alimentos obtidos pela mistura homogênea, finamente triturada, de tecido muscular, sangue, vísceras e outros produtos ou suprodutos animais autorizados para consumo humano, gorduras e água a que são adicionados sais, condimentos e constituíntes não cárneos. Gordura Fibras de Tecido Conectivo Fragmento de Fibra Muscular Cobertura de Proteína Solúvel Ingredientes cárneos. Carnes de Grande poder ligante Carnes de poder ligante intermediária Carnes de baixo Poder ligante Carnes de enchimento Carne de touro; Carne de vaca; Carne da cabeça e das bochechas de bovino; Aparas regulares de suínos (50% de gordura); Tripas; Peles; Pedaço magro de carne de cernelha; Carne da cabeça e das bochechas de suíno; Queixada de suíno; Carne de peito de bovino; Estômago de suínos; Fígados; Aparas de tecido muscular de suínos (80% de tecido muscular); Canelas de bovinos; Flancos e barrigas de bovinos. Costas desossadas de aves; Corações; Beiços de suínos; Beiços de bovinos; Focinhos. Carne de aves (sem pele); Aparas da língua; Paletas de porco desossadas. Miúdos de aves (diafragma); Carne de garganta (músculos do esôfago). Sal Aumentar a solubilidade e a extração das proteínas miofibrilares – atuam como agente emulsionante, aumento a estabilidade da emulsão; Confere sabor Nitrito/nitrato e ácido ascórbico – Conferir o flavor e a cor característica à emulsão cárnea; - Efeito conservador sobre os micro-organismos; - Diminui o desenvolvimento da oxidação lipídica; - Ácido ascórbico – acelerar o processo de produção e estabilização de cor, e atuar como antioxidante e inibir a formação de nitrosaminas; Fosfatos alcalinos Aumentar a CRA das proteínas da emulsão pelo afastamento do pH do meio do ponto isoelétrico das proteínas; Diminuem a velocidade de elevação da temperatura no cutter – permite maior tempo de trituração; Aumento da força iônica, estabilização do pH e ação direta sobre a proteína – melhora a fixação de água e da CE das proteínas miofibrilares; Ação quelante sobre íons Ca e Mg do meio – aumento da CE e CRA; Substâncias ligadoras e/ou emulsionantes São aquelas que além de aumentarem a CRA, aumenta CE; O principal componente desta substância (ligadora) é a proteína; Dois grupos: Ligadoras de origem vegetal Soja – isolado proteico de soja – transforma gel quando disperso em água e aquecido, melhorando a CRA pela matriz proteica e contribuindo para a estabilidade e textura da emulsão cárnea; Ligadoras de origem animal Plasma sanguíneo – proteína coagulável pelo calor – contribui na CRA; Proteína do leite – caseinato de sódio- solúvel em água – alta CE; Substâncias de Enchimento Amidos e féculas - capazes de reter grandes quantidades de água mas contribui pouco para a estabilidade da emulsão (baixo teor de proteína); Em salsichas usa-se: milho, trigo e fécula de mandioca; Xarope de milho – além de enchimento, tem função também de edulcorante – facilita o descascamento da salsicha.; Mortadela Produto cárneo emulsionado, obtido de carne bovina e, ou suína e vísceras (estômago, coração, língua, fígado, rins, miolos e medula), pele e tendões: Acrescido ou não de gordura, água e CMS, e adicionado de sais de cura, condimentos e constituintes não –cárneos finamente triturados; Mortadela de aves – miúdos de aves: fígado, moela e coração; Salsicha Produto cárneo industrializado, obtido da emulsão de carne de uma ou mais espécies de animais de açougue, vísceras e outros miúdos autorizados para o consumo humano, embutido em envoltório natural ou artificial, ou processo de extrusão, e submetido a processo térmico adequado. Processos alternativos: Tingimento (geralmente urucum); Depelagem; Defumação Produtos reestruturados Produtos reestruturados Hambúrguer, almôndega e quibe Hambúrguer e almôndega Produto cárneo reestruturado e moldado obtido da carne moída, adicionado ou não de tecido adiposo, que se conserva pela aplicação do processo de congelamento; Quibe – adicionado também de trigo integral. Produtos reestruturados Produtos reestruturados Empanados (IN nº 6 de 15/02/2001) Produto cárneo reestruturado obtido de carne de diferentes espécies de animais, moldados ou não, e revestidos de cobertura apropriada que o caracterize: Cortes, nuggets, steaks Carboidratos totais (máx.. 30%); Proteína ( mín. 10%) Proteína não-cárnea (máx. 4%); Recheios Produtos reestruturados Produtos reestruturados Produtos reestruturados Produtos reestruturados DEFUMAÇÃO Defumação - objetivos Entende-se por defumados os produtos que após o processo de cura são submetidos à defumação, para lhes dar cheiro e sabor característicos, além de maior prazo de vida comercial por desidratação parcial. Consiste principalmente em submeter a carne à ação da fumaça da queima de madeiras, aparas, serragens e outros vegetais durante algum momento do seu processamento. Junto com a salga e a dessecação, é um dos três procedimentos mais antigos de conservação de alimentos. Defumação - objetivos Preservação química- presença de fenóis Preservação microbiológica - presença de fenóis e formaldeídos Desenvolvimento de cor e sabor - presença de fenóis, compostos carbonílicos e ácidos Defumação – combustíveis usados Sabugo de milho Madeiras Inteiras (lenha) Serragem Carvão Defumação – combustíveis usados Madeiras duras - Alto teor de lignina Maior produção de fenóis Maior conservação - Carvalho Madeira moles Baixo teor de lignina Defumação – tipo de madeira • Deve-se escolher madeira seca, dura, de alta densidade, descascada e não-resinosa; • Eucalipto, o ipê, o pau-ferro, a jabuticabeira, a goiabeira, o jacarandá, a aroeira e o paraju, dentre outras. • Sendo assim, a cor e o sabor do produto defumado estão diretamente ligados ao tipo de madeira ou serragem que se usa durante a defumação. Defumação – composição da fumaça Fumaça – suspensão de partículas sólidas e líquidas em um meio aquoso Sistema complexo constituído de uma fase dispersa (vapor) e uma fase particulada; Aroma , cor e poder de conservação são atribuídas à fase dispersa; Defumação – composição da fumaça – compostos fenólicos Compostos mais desejáveis: atuam como antioxidantes, contribuem com a cor e o flavor e com a conservação do produto (ação bacteriostática); Geralmente encontrados na superfície dos produtos; Defumação – composição da fumaça – compostos carbonilas Constituídos por aldeídos e cetonas + de 20 identificados - atuam na cor e no sabor; Defumação – composição da fumaça - álcoois Mais encontrado – metanol; seguido de álcoois primários, secundários; Carreador de voláteis; Defumação – composição da fumaça – hidrocarbonetos aromáticos policíclicos Alta toxidez; 3,4-benzopireno – carcinogênico – usado como indicador de contaminação em produtos defumados; Encontram-se sua maioria (60 a 75%) na superfície do produto tratado. Formado em temperaturas acima de 350ºC; > Quantidade lignina > a produção de hidrocarbonetos Efeitos da fumaça sobre o produtos Efeitos da fumaça sobre o produtos Sabor e aroma • Misturacomplexa de compostos químicos Cor • acelera a redução do nitrato, libera e estabiliza o ácido nitroso e também acelera a formação de nitrosomioglobina (NOMb). • Reação de Maillard Textura • Alguns componentes da fumaça, tais como formol e vapores creosatados, modificam a textura da superfície dos produtos cárneos. Esta alteração da textura se dá pela coagulação proteica na superfície Conservação •Ação antioxidante; •Ação bactericida e bacteriostática Métodos de produção de fumaça Convencionais - queima lenta da serragem umedecida e da fricção de toras de madeira; Métodos mais modernos como produção de fumaça por via úmida, em dois estágios, e por fluidificação Defumação eletrostática, defumação sem fumaça visível e defumação em ciclo fechado. Tipos de defumação – a frio Temperaturas bem baixas (20 a 25C, nunca ultrapassando 28C) - efeito conservador - devido apenas à ação da própria fumaça e não do calor. Maior tempo de defumação (variando de horas a dias), - maior extensão do processo de maturação e maior penetração da fumaça, - produto com melhores características de odor, flavor e cor e um maior prazo de vida comercial (vida útil). Aconselhável para uma grande variedade de embutidos crus, que perderam grandes quantidades de água na secagem e que deverão ser armazenados por um tempo prolongado (ex. salame). Tipos de defumação – a quente Utilizada na produção de salsichas (pouco comum no Brasil), a temperatura é superior a 60C, podendo atingir o valor de 80C. O processo - quanto à fixação de cor, dura cerca de 1 h dependendo das proporções do produto - devido ao ressecamento superficial no produto, fazer um controle de temperatura através de um escalonamento (inicia-se com temperaturas de 30 a 35C, depois aumenta para 35 a 55C e finalmente para 55 a 80C, caracterizando o produto como cozido). Feita em embutidos crus frescos, que secaram previamente alguns dias até alcançar um leve tom avermelhado, leva a maiores perdas de peso (7 a 15%) uma vez que o produto está menos seco. Fumaça líquida Obtida da condensação em água e refinação e purificação da fumaça da madeira; Processo de queima sob condições definidas, de forma que a emissão de poluentes é reduzida; Processo de refinação e purificação – eliminar constituintes indesejáveis do concentrado de fumaça, tais como alcatrão, resinas e benzopireno; Fumaça líquida Permite maior controle e uniformidade Dispensa o uso de câmaras de defumação Pode ser adicionada na massa ou na salmoura Não possui fração particulada Maior vida útil das câmaras Fumaça líquida - tipos Condensado de fumaça - condensação direta da fumaça da madeira; Soluções de fumaça - dissolução do condensado de fumaça em água, álcool, etc; Fumaça artificial - mistura em laboratório dos químicos que a compõem; Métodos de defumação Para fumaça líquida: Imersão do produto em tanques Aspersão de fumaça • Uso de bicos aspersores (atomizadores) Incorporação direta na massa ou salmoura Métodos de defumação Para fumaça convencional: Câmaras simples - não permitem maiores controles; • Processo descontinuo Câmaras com ventilação - permitem acelerar o processo - possuem mais controles - processo descontinuo Túneis de defumação • Vantagens das anteriores - processo continuo Métodos de produção de fumaça Deposição da fumaça: 1. Circulação natural: câmaras de defumação, em que a fumaça flui do fundo para o teto. Métodos de produção de fumaça Deposição da fumaça: 2. Circulação forçada: a circulação forçada incorpora mais rapidamente a deposição de fumaça na carne e simultaneamente o controle de temperatura e umidade da câmara torna-se possível Métodos de produção de fumaça Deposição da fumaça: 3. Eletrostática Utilizado para acelerar a precipitação de fumaça; A carne é conduzida por esteiras através de um túnel equipado com ionizadores nas laterais; As partículas de fumaça penetrando nos túneis, recebe uma carga elétrica; A carne, sendo “terra”, atrai as partículas de fumaça carregando cargas opostas. Métodos de produção de fumaça 4. Fumaça Líquida 5. Fumaça em pó
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