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Métodos_Quantitativos_Mildred_Modesto

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1 
 
ATIVIDADE INDIVIDUAL 
 
Matriz de análise de viabilidade 
Disciplina: Métodos Quantitativos 
Aplicados a Corporate Finance 
Módulo: 5 
Aluno: Mildred Modesto Turma: 1220-0_2 
Tarefa: Análise da viabilidade de aquisição e instalação da microusina de 
geração de energia solar para a empresa Rolguind 
INTRODUÇÃO 
Apresente as suas considerações iniciais sobre o caso estudado. 
 Este trabalho tem como objetivo apresentar a viabilidade de implantação de um 
projeto de energia solar na empresa Rolguind LTDA. 
 Durante o planejamento orçamentário para os próximos anos, a Rolguind – cuja há 
anos atua na fabricação de roldanas especiais para guindastes - recebeu uma visita 
da empresa Tecsol LTDA, especialista no fornecimento e instalação para geração 
de energia solar. Nesta visita, o analista da Tecsol, apresentou seu produto, 
alegando que geraria economia para a empresa e solicitou os dados referente a 
última conta de energia da Rolguind, para que fosse possível verificar a demanda 
em kWh (quilowatt-hora) e respectivamente oferecer um orçamento. 
 De acordo com as informações apresentadas, a Tecsol ofereceu um orçamento no 
valor de R$ 90.600,00, garantindo a geração de energia solar em 3.000 kWh/mês. 
Este valor deveria ser pago à vista com 2% de desconto ou mediante entrada de 
30% e mais 36 parcelas iguais, com uma taxa de juros de 1,19% ao mês. 
 Com isso, a Rolguind, definiu que o valor residual dos equipamentos a considerar 
no último período, deveria ser de 10% sobre o valor total do investimento. E além 
disso, qualquer projeto de investimento, seria viável apenas se cobrisse a taxa 
mínima da atratividade (TMA) de 1,48% ao mês, tendo um retorno devidamente 
remunerado pelo custo de oportunidade, no prazo de 48 meses. 
 Para realizar a análise da viabilidade deste projeto, foi necessário utilizar dados 
históricos de faturamento e consumo de energia elétrica. Foi realizado o fluxo de 
caixa e os indicadores de viabilidade para cada fluxo de caixa apresentado, bem 
como, uma segunda opção de projeto, utilizando mais placas para posteriormente 
realizarmos a comparação da viabilidade de ambos. 
 
 
 
 
2 
 
Cálculo e interpretação do coeficiente de correlação entre o faturamento e o 
consumo médio de energia por mês 
 O conceito do coeficiente de correlação, visa apresentar a relação entre duas ou 
mais variáveis. Quando se trata de mais variáveis, a correlação é chamada de 
correlação múltipla, quando se trata da relação de duas variáveis, é chamada de 
correlação simples, cuja iremos abordar neste trabalho. 
 A correlação somente é perfeita, quando ambas as variáveis se movem para o 
mesmo lado, sendo possível apresentarem uma correlação negativa (quando se 
movem para direções opostas) ou positiva (quando se movem para direções iguais). 
Segundo Gitman (2010 p. 2015), o grau de correlação somente é dado pelo 
coeficiente de correlação “que varia entre +1 para séries perfeitas e positivamente 
relacionadas e -1 para séries perfeitas e negativamente correlacionadas”. Quando a 
correlação é igual a 0, significa que não há correlação entre as variáveis e não é 
possível definir qualquer senso de covariação. Porém isso não significa que não haja 
correlação entre as variáveis. 
Para a realização deste cálculo, é necessário 3 premissas, sendo n (o 
número/quantidade de observações ou períodos), e X e Y, sendo os valores de cada 
período. 
 Conforme cálculo abaixo - cujos dados históricos da empresa Rolguind, utilizados 
para sua formalização e memórias de cálculo constam na planilha em Excel, 
anexada juntamente a esta matriz - podemos verificar que o coeficiente de correlação 
se resultou em 0,9982100272794400, o que significa que há uma forte existência de 
uma correlação entre o faturamento e o consumo de energia. Ou seja, resultaram 
em uma correlação positiva, dado que o valor está acima de 0 e muito próximo a +1. 
 
 
 (Memória de cálculo apresentada na planilha em Excel) 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
 
 
 
 
Portanto, é possível afirmar que ao aumentar o faturamento, o aumento referente ao 
consumo médio de energia estará correlacionado, assim como, se a situação fosse 
inversa. Neste caso, sabendo que as máquinas da empresa Rolguind, dependem 
100% de energia para funcionarem, podemos entender que há uma forte influência 
das atividades operacionais da empresa, no consumo total de energia elétrica. Com 
isso, podemos notar que o consumo de energia é um dos principais fatores que 
determinam os custos da empresa. O que nos leva a concluir que a Rolguind, poderá 
obter uma maior margem de faturamento, ao optar por um meio que economize seus 
custos com energia. Para validar matematicamente essa informação, realizaremos 
um procedimento chamado de regressão linear, pelo qual será apresentado a seguir. 
 
Cálculo da equação da reta de regressão linear entre o faturamento e o 
consumo médio de energia por mês 
 A regressão linear, é uma equação matemática que apresenta a relação linear entre 
duas variáveis em uma reta. E deve ser apresentada em um gráfico de dispersão 
para melhor visualização. 
Para efetuar este cálculo é necessário encontrar os pontos a (ponto onde a reta corta 
o eixo Y) e b (medida angular que define a intensidade da inclinação da reta de 
regressão). Sendo: 
 
 = 
 e 
 
(Conforme memória de cálculo apresentada na planilha em Excel). 
Ou seja: a = -66,961 e b = 0,0017. 
 
 
 
 
4 
 
 
Abaixo pontos a e b apresentados no gráfico de dispersão: 
 
 
 
Com o gráfico de dispersão, podemos analisar visualmente que realmente há uma 
correlação entre os valores do faturamento e o consumo de energia por mês. Essa 
informação pode ser confirmada a partir do coeficiente de determinação (R²), que é 
calculado automaticamente ao gerar o gráfico no Excel. É o valor do coeficiente de 
correlação elevado ao quadrado. 
 Realizando este cálculo podemos confirmar que o valor do coeficiente de 
determinação corresponde ao valor gerado no gráfico. 
R²= 0,9982100272794400² = 0,9964 (memória de cálculo na planilha em Excel). 
 Com isso, podemos afirmar que a reta é quase perfeita pois é próxima de 1. As 
variáveis seguem na mesma direção, portanto, são aderentes. 
 
Projeção do consumo médio de energia por mês para os próximos cinco 
anos 
 Para realizar a projeção do consumo médio de energia por mês, para os próximos 
5 anos, foram utilizados os resultados dados anteriormente de b=0,0017 e a=-
66,961, juntamente a projeção de faturamento da empresa de 5 anos. 
O cálculo para a projeção, deu-se da seguinte maneira: 
b x faturamento projetado + respectivo ano 
 
 (memória de cálculo na planilha em Excel) 
 
 
 
 
 5 
 
 Ao realizar as projeções nota-se que realmente existe a correlação vista 
anteriormente. Dado que, à medida que o faturamento cresce, respectivamente 
cresce o consumo de energia. 
 
Fluxo de caixa projetado para os cinco anos de vida útil do projeto 
Considere o orçamento originalmente apresentado pela Tecsol Ltda. 
 Conforme fluxo de caixa projetado, considerando a proposta original da Tecsol 
(tabela abaixo), podemos observar que no período 0, gerou-se uma saída de R$ 
27.180,00. Sendo a entrada de 30% do valor total do investimento, de R$ 90.600,00. 
 As 36 prestações constantes no valor de R$ 2.176,18, são referentes ao 
financiamento do equivalente à 70% do restante do valor total do investimento. Ou 
seja, R$ 90.600,00 – R$ 27.180,00 = R$ 63.420,00, com uma taxa de juros de 
1,19%, que resultou no valor da parcela. 
 Com relação ao valor da economia de energia, se resultou a partir do cálculo pelo 
qual foi multiplicado a capacidade de produção de KWh/mês de energia solar, pelo 
valor da tarifa por cada KWh consumido. Ou seja, 3000KWh/mês x 0,86 = R$ 
2.580,00. Valor que será economizado doprimeiro ao último período de vida do 
projeto. 
 Os valores calculados dos fluxos de caixa descontado e descontado acumulado, 
referem-se aos valores trazidos a valor presente. 
 
 
 
(Os fluxos de caixa, bem como, suas memórias de cálculo, poderão ser analisados na aba ”Proposta 1 – 
Tecsol”, na planilha em Excel, anexada juntamente a matriz). 
 
 
 
 
 
 
6 
 
Fluxo de caixa projetado para os cinco anos de vida útil do projeto, 
considerando a aquisição de mais conjuntos de placas solares de 500 
kWh/mês 
 
Na segunda proposta, foi considerado a aquisição de mais uma placa, totalizando 7 
placas de acordo com a proposta original da Tecsol, de 6 placas. Dado essa 
alteração, podemos analisar na tabela abaixo, o aumento no valor do investimento e 
na produção de KWh/mês, considerando que 1 placa equivale a 500KWh cada. 
 
 
 
 
(Em anexo, fluxos de caixa atualizados para proposta de 7 placas, bem como, suas memórias de 
cálculo, que poderão ser analisados na aba ”Proposta 2 – 7 placas”, na planilha em Excel, 
anexada juntamente a matriz). 
 
 A partir da projeção dos fluxos de caixa, poderemos realizar os cálculos dos 
indicadores de viabilidade, e analisar a opção de projeto mais viável para a Rolguind. 
 
 
Cálculo e interpretação dos indicadores de viabilidade 
Calcule todos os indicadores solicitados para cada um dos fluxos de caixa projetados. 
1. Valor presente líquido (VPL) 
 
 Segundo Vieira Sobrinho (2018 p. 171), o valor presente líquido (VPL), “é uma 
técnica de análise de fluxos de caixa que consiste em calcular o valor presente de 
uma série de pagamentos (ou recebimentos) iguais ou diferentes a uma taxa 
conhecida, e deduzir o valor do fluxo inicial”. 
 
 
 
 
 7 
 
 É válido ressaltar que o VPL, poderá ser negativo, positivo ou igual a zero. O VPL 
negativo, demonstra que o investimento não é capaz de trazer retorno dentro do 
prazo estipulado pela empresa, que no caso seria a TMA (taxa mínima da 
atratividade), nem devolver o valor do capital investido no projeto. Caso positivo, 
pode resultar em um ganho adicional ao esperado pela empresa pelo total do 
investimento, dentro do prazo. Quando zerado, o VPL mostra que o projeto não é 
capaz de cumprir com a rentabilidade exigida pela empresa, sendo assim, o capital 
investido é integralmente retornado, sem sobras. 
 O cálculo realizado para obtermos o VPL, utilizamos a TMA (taxa mínima da 
atratividade) estabelecida pela empresa Rolguind, de 1,48%, o fluxo de caixa do 
primeiro ao último período, mais o valor de entrada investido. Podemos verificar a 
memória de cálculo nos fluxos de caixa na planilha em Excel. 
 
 
 
 Para a primeira proposta, originalmente oferecida pela empresa Tecsol, pela qual 
são 6 placas, com a capacidade de 3000KWh/mês, encontramos o valor da VPL de 
R$ 18.302,20, no momento presente. Com isso, podemos afirmar que a aquisição 
da proposta oferecida pela Tecsol, é viável. 
 No segundo cenário, onde foi estudamos a viabilidade de aquisição de 7 placas 
solares, encontramos o valor presente líquido de R$ 16.823,69, o que manifesta 
também a capacidade de retorno do valor investido e ainda gerar um lucro adicional 
a empresa. Comparando as duas situações podemos concluir que a primeira opção 
seria a mais atraente economicamente aos investidores. 
 
 
2. Taxa interna de retorno (TIR) 
 
 Segundo Assaf Neto (2016 p. 158), a taxa interna de retorno (TIR), “é a taxa de 
juros (desconto), que iguala, em determinado momento do tempo, o valor presente 
das entradas (recebimentos) com o das saídas (pagamentos) previstas de caixa. Ou 
seja, representa a média de retorno, que cada fluxo de caixa oferece, considerando 
todos os períodos da vida útil de um projeto. É importante mencionar que a TIR, 
deverá ser maior que a TMA, para evidenciar que os fluxos de caixa em análise 
apresentam uma rentabilidade maior do que a média esperada pelos investidores. 
 Para realizar este cálculo, foi utilizado a função =TIR(valores;estimativa), no 
Microsoft Excel, o que resultou em 2,82% para a primeira proposta e 2,56%, para a 
 
 
 
 
8 
 
segunda proposta. (Podemos verificar a memória de cálculo nos fluxos de caixa na 
planilha em Excel). 
 
 
 
 
 
 Podemos entender que em ambas propostas, a viabilidade de retorno do 
investimento é maior que a TMA de 1,48%, estabelecida pela Rolguind. Ou seja, 
ambos os casos poderão apresentar uma rentabilidade maior que a exigida pela 
empresa. 
 
 
 
3. Payback descontado (PD) 
 
 Payback, é um termo utilizado para especificar o tempo em que um capital investido 
será integralmente retornado. Diferente do payback simples, o payback descontado, 
é possível considerar o valor do dinheiro no tempo, considerando os fluxos de caixa 
projetados pelo seu equivalente presente. 
 Para a realização do cálculo deste índice, dividimos o último valor negativo do fluxo 
de caixa descontado acumulado, pelo valor subsequente a ele, no fluxo de caixa 
descontado, e então somamos com a quantidade de períodos do mesmo período 
utilizado. Resultando no payback descontado de 48 meses na primeira proposta e 
50 meses para a segunda. (Verificar memória de cálculo na planilha em Excel). 
 
 
 
 A partir destes resultados, podemos verificar que na proposta ofertada pela Tecsol, 
o tempo de retorno do investimento está dentro das expectativas da Rolguind, tendo 
capacidade de retornar com seu valor investido dentro de 48 meses. Com relação a 
segunda proposta, este cenário muda, ultrapassando o tempo máximo exigido pela 
Rolguind, se tornando inviável. 
 
4. Índice de lucratividade (IL) 
 
 O índice de lucratividade (IL), representa o quanto de retorno o projeto é capaz de 
gerar sobre o total do capital investido. Caso o IL for maior que 1, indica que o projeto 
 
 
 
 
 9 
 
é capaz de dar um retorno total do capital investido e ainda possibilitar a geração de 
um valor adicional. 
 Para realizar o cálculo deste índice no Microsoft Excel, foi necessário dividir a 
somatória dos períodos (60) do fluxo de caixa descontado trazidos a valor presente 
(VP), com o valor de entrada inicial do projeto de 30%. (Verificar memória de cálculo 
na planilha em Excel). 
 
 
 
 
Como o resultado do índice de lucratividade de ambas as propostas foram maiores 
que 1, podemos concluir, considerando esse índice, que o projeto em análise é capaz 
de retornar todo capital investido, assim como, remunerar a empresa de maneira 
esperada e ainda obter lucros adicionais em ambos cenários. 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
Finalize o seu texto destacando os principais pontos da sua reflexão sobre o caso. 
 
 Ao decorrer de todo estudo e análise dos índices, foi possível captar a viabilidade 
de ambas propostas. 
 Apresentaram bons resultados, atendendo as exigências da empresa Rolguind 
LTDA. Nos dois cenários os VPLs foram positivos, a TIR foi maior que a TMA, e o 
índice de lucratividade (IL), dos dois casos foram maiores que 1. No entanto, houve 
um déficit no payback descontado, na segunda proposta, ultrapassando o prazo 
máximo de 48 meses de retorno de investimento, estabelecido pela Rolguind, se 
tornando um projeto não tão atraente economicamente. 
 Contudo, podemos constatar que a proposta originalmente oferecida pela Tecsol, 
no valor de R$ 90.600,00, sendo 30% de entrada, com 36 parcelas do valor restante, 
sob uma taxa de juros de 1,19%, oferecendo a instalação de 6 placas capazes de 
gerar 3000KWh/mês, seria o projeto mais viável para sua implementação, cumprindo 
com todas as exigências estabelecidas pela empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS: 
 
FEUSER, Carlos E.P. Métodos Quantitativos aplicados a Corporate Finance. Rio 
de Janeiro, 2020. 102 p. Apostila do Curso de Métodos Quantitativos aplicados a 
Corporate Finance – Fundação Getúlio Vargas.

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