Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Digestão: - Lubrificação e homogeneização começando na boca. - Secreção de enzimas. - Secreção de eletrólitos, íons hidrogénio e bicarbonato para otimizar as condições para hidrolise enzimática. - Secreção de ácidos biliares e pancreáticos. - Hidrólise de oligômeros e dímeros. - Transporte especifico de material digerido para os enterócitos, sangue ou linfa. Boca: Enzima Amilase salivar ( ptialina ) - Quebra amido. Possui Ph neutro, mas a ingestão de alimento altera o Ph da boca. Na boca o amido sofre digestão, mas o baixo Ph faz cessar a ação da amilase salivar. Intestino delgado: Que possui Ph alcalino Amilase pancreática (vem do pâncreas) - Digere amido Disssacaridases - digere amidos, sendo secretado pelas células com borda de escova do intestino) Enzima lactase: lactose ( dissa ) - Glicose/ galactose (mono) Enzima sacarase: Sacarose ( dissa) – Glicose/ frutose ( mono) Enzima maltase: Maltose (dissa) – Glicose/ glicose (mono) Todos absorvidos na forma de monossacarídeos. As enzimas possui o PH ideal para realiza sua atividade Os órgão que participa da digestão dos carboidratos é boca e o intestino delgado. Taxas: Glicemia normal :de 70 a 99 mg/dl Hiperglicemia :acima de 100 mg/dl Hipoglicemia: abaixo de 70 mg/dl - Efeitos no pós-prandial e entre as refeições - Secreção de insulina A produção de insulina é no pâncreas, uma glândula mista, quando o sangue passa pelo pâncreas existe umas serie de reações que liberam a insulina que já está produzida, a insulina está nas vesículas, o sensor que ativa é a entrada de glicose nas células. Estado alimentado (pós-prandial): A glicose está acima de 100 neste momento Após a digestão. Quando a taxa de glicose plasmáticas esta alta. As células betas do pâncreas libera responsável pela produção da insulina, liberaram insulina para a corrente sanguina, que irá para todos tecidos, para gera energia (ATP)e reserva energética Glicogênese. O glicogênio é armazenado no fígado. Baixa glicose da plasmática, gera uma retroalimentação negativa, para não libera mais insulina. A insulina estimula a captação de glicose pelos hepatócitos. IGF1 e IGF2 é um receptor proteico de insulina, que o se liga a insulina na membrana e ativa uma cascata de sinalização. A conversão da glicose em G-6-P mediada pela hexocinase mantém a glicose intracelular baixa, o GLUT2 é um transportado de glicose. Pré-prandial / jejum: A glicose plasmática esta baixa, as células alfas são ativadas, aumenta a liberação do hormônio o glucagon produzido no pâncreas nas células alfa, assim o glucagon vai atuar no fígado ativando as via que iram quebra o glicogênio, liberando glicose, aumentando a glicose plasmática. A quebra de moléculas glicogênio libera moléculas de glicose. O glucagon é um hormônio catabolico Pâncreas: Glândula mista que produz secreção com enzima e hormônio, sendo ricamente vascularizado. Células alfa produz glucagon Células beta produz insulina Hormônios pancreáticos normoglicemiadores: Insulina- Produzido pelas células beta Hipoglicemiador ou hipoglicemiante – promove a queda da taxa de glicêmica (diminuição de glicose no sangue) Promove a entrada de glicose nas células Promove a queda da taxa glicêmica. Glucagon – Promove a elevação da taxa glicêmica Produzido pelas células alfa Hiperglicemiador Promove a saída das reservas de glicose das células . Promove a elevação da taxa glicêmica Macete da GABI : G = glucagon A= alfa B = beta I= Insulina A insulina vai se ligar aos receptores de insulina IGF na membrana, a insulina ativa a cascata de sinalização, dentro das células dos musculo e os adipócitos o GLUT4 é um transportador de glicose, assim GLUT4 que é uma proteína está presente em uma vesícula se liga nas membrana e promove a entrada da glicose na célula por meio do ocorrendo transporte da glicose através do GLUT4. Tabela GLUT:
Compartilhar