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RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO ISABEL

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M 
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO DE ATIVIDADES LETIVAS CURSO: 
LETRAS - PORTUGUÊS 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Isabel de Jesus Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIACHO DE SANTANA- BAHIA 
2021 
 
 
M 
MARIA ISABEL DE JESUS SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO DE ATIVIDADES LETIVAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIACHO DE SANTANA- BAHIA 
2021 
 
 
 
Trabalho apresentado como requisito 
parcial da disciplina de Estágio 
Curricular Supervisionado do Curso 
de Letras Português. 
M 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4 
2. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A CONCEPÇÃO CIDADANIA E 
DEMOCRACIA DENTRO DA ESCOLA. ................................................................................ 5 
3. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O USO DA LINGUAGEM DO 
PROFESSOR COMO INSTRUMENTO IMPORTANTE DA FORMAÇÃO HUMANA ....... 6 
4. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O FRACASSO E SUCESSO 
ESCOLAR NA CONCEPÇÃO DO ESTADO, DA ESCOLA E DA FAMÍLIA ...................... 8 
5. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O PAPEL DA MEDIAÇÃO DO 
PROFESSOR NA RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E CURRÍCULO ....................................... 10 
6. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE OBJETIVOS 
DO ENSINO E A SELEÇÃO DE CONTEÚDOS NAS 10 COMPETÊNCIAS DA BNCC .. 12 
7. ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O COMPORTAMENTO ÉTICO PROFISSIONAL 
(LEIA OS DOIS TEXTOS E RESPONDA ÀS PERGUNTAS PESSOAIS) .......................... 13 
8. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 19 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 21 
ANEXOS .................................................................................................................................. 22 
 
 
 
M 
1. INTRODUÇÃO 
 
Esse trabalho apresenta reflexões sobre a prática educativa vivenciada durante as 
atividades do Estágio Curricular Supervisionado no âmbito escolar no curso de Letras - 
Português. Em relação aos procedimentos metodológicos, utilizamos de relatórios 
fundamentados pelos documentos norteadores do Ministério da Educação por se tratar de um 
período de Pandemia da COVID 19 e conforme preconizado na Portaria 544 de junho de 2020 
publicada pelo MEC que dispõe sobre a organização do Ensino e seus estágios. As literaturas 
alinhadas às aulas teóricas e EAD nos fizeram vislumbrar os limites para a implementação plena 
da gestão democrática na escola. 
Avaliação escolar, abordagem teórica e reflexão crítica sobre as práticas avaliativas do 
rendimento do aluno e intervenção da língua portuguesa na prática educativa. A pesquisa que 
resultou nesta sistematização foi motivada pela constatação de que muitos educadores foram 
educados e julgados por um processo avaliativo rígido, inflexível, empírico e até desumano, 
modelo que perdura ainda hoje. Apesar de bastante disseminada a idéia de mudanças e 
inovações, há muita resistência em aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem, dando maior 
ênfase à avaliação quantitativa do que à qualitativa. Por isso, enquanto medir é um processo 
descritivo, avaliar é um processo interpretativo, pois supõe julgamento a partir de uma escala 
de valores, onde muitas vezes o professor é desprovido de conhecimento para exercer tal 
processo avaliativo. 
Freqüentemente o termo avaliação é associado a outros como: exame, nota, sucesso e 
fracasso, promoção e repetência. O que se pretende demonstrar é que, em decorrência de uma 
nova concepção pedagógica, a avaliação assume dimensões mais amplas. A atividade educativa 
não tem por meta atribuir notas, mas realizar uma série de objetivos que se traduzem em termos 
de mudanças de comportamento dos alunos. 
O processo da avaliação na escola alcança um significado próprio e universal, muito 
diferente do sentido que se atribui a essa palavra no nosso dia a dia. 
Percebe-se o aluno sendo observado apenas em situações programadas. As notas e as provas 
funcionam como redes de segurança em termos do controle exercido pelos professores sobre 
seus alunos, das escolas e dos pais sobre os professores e do sistema sobre as escolas. Controle 
esse que parece não garantir o ensino de qualidade que viemos pretendendo, pois as estatísticas 
são alarmantes em relação à realidade das nossas escolas. A verdade é que tal sistema 
classificatório não aponta as reais dificuldades dos alunos e dos professores, assim como não 
sugere qualquer encaminhamento porque discrimina e seleciona antes de qualquer coisa. 
M 
 
2. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A CONCEPÇÃO 
CIDADANIA E DEMOCRACIA DENTRO DA ESCOLA. 
 
A gestão democrática deve estar impregnada por certa atmosfera que se respira a escola, 
na circulação das informações, na divisão de trabalho, no estabelecimento escolar, na 
distribuição das aulas, no processo de elaboração ou criação de novos cursos d grupos de 
trabalho, na capacitação dos recursos humanos etc. A gestão democrática é, portanto, atitude e 
método. A atitude democrática é necessária, mas não é suficiente. Precisamos de métodos 
democráticos de efetivo exercícios de democracia. 
Ela também é aprendizado, demanda tempo atenção e trabalho. 
O projeto político- pedagógico tem a ver com organização do trabalho pedagógico: como 
organização da escola do trabalho pedagógico em dois níveis: como organização da escola 
como um todo e como organização da sala de aula, incluindo sua relação com contexto social 
imediato, procurando preservar a visão de totalidade. Nesta caminhada será importante ressaltar 
que o projeto político-pedagógico busca a organização do trabalho pedagógico da escola na sua 
globalidade. 
A principal possibilidade de construção do projeto político-pedagógico passa pela 
relativa autonomia da escola, de sua capacidade de delinear sua própria identidade. Isto 
significa resgatar a escola como espaço, público, lugar debate, fundado na reflexão coletiva. 
Portanto, é preciso entender que o projeto político-pedagógico da escola dará indicações 
necessárias à organização do trabalho pedagógico, que inclui o trabalho do professor na 
dinâmica interna da sala de aula. Para que a construção do projeto político seja, possível não é 
necessário convencer os professores, a equipe escolar e os funcionários a trabalhar mais, ou 
mobilizá-los de forma espontânea, mas propiciar situações que lhe permitam aprender a pensar 
e a realizar o fazer pedagógico de forma coerente. 
A elaboração do projeto não tem um fim mesmo, pois há uma intencionalidade explícita 
traduzida nas discussões coletivas e na busca contínua de solução para os problemas levantados, 
em que a gesta precisa ser adequada ás características organizadas da escola. Há ainda uma 
intencionalidade implícita demonstrada pelos princípios norteadores do próprio projeto, tais 
como: a relação da escola/comunidade, a ação coletiva, a gestão democrática, o currículo, a 
avaliação e a valorização dos profissionais da educação. 
 
 
M 
3. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O USO DA LINGUAGEM 
DO PROFESSOR COMO INSTRUMENTO IMPORTANTE DA FORMAÇÃO 
HUMANA 
 
O aprendizado acelera processos internos mais elevados, capazes de agir apenas quando 
a criança interage com o ambiente e com outras pessoas. É importante que esses processos 
sejam internalizados pela criança. A educação é um processo necessário. É importante que esses 
processos sejam internalizados pela criança. A educação é um processo necessário. É 
importante considerar o objetivo principal da educação - que é a autonomia moral e intelectual. 
 Assim, os autores endossados neste estudo, Wallon e Vygotsky (2013), enfatizaram a 
íntima relação entre afeto e cognição,superando a visão modernista do homem. Além disso, as 
idéias dos autores são semelhantes em relação ao papel das emoções na formação do caráter e 
da personalidade. 
Vygotsky procurou traçar um caminho histórico sobre o assunto da afetividade. 
Portanto, procura explicar a transição das primeiras emoções elementares para as experiências 
emocionais mais elevadas, principalmente no que diz respeito à questão de os adultos terem 
uma vida emocional mais refinada do que as crianças. Ele argumenta que as emoções não 
deixam de existir, mas são transformadas, afastando-se de sua origem biológica e construindo-
se como um fenômeno cultural histórico. 
A aprendizagem deve ser sempre divertida. E não importa se o aluno é criança, 
adolescente ou adulto. Desejar conhecer, conhecer, pesquisar, agir e criar sobre tudo ao seu 
redor, são necessidades básicas de todo ser humano e tudo isso lhe dá um grande prazer em 
estar satisfeito. Mas não podemos deixar que essas necessidades tenham o peso de "dever" para 
o aluno, porque quando as atividades se tornam obrigatórias e repetitivas, o aluno não encontra 
mais satisfação nelas. Segundo Costa (2000, p.35), "ao planejar o processo de ensino-
aprendizagem, além de estabelecer objetivos educacionais (...) o professor seleciona os 
procedimentos e estratégias adequados à realidade do aluno". 
Do exposto, concluímos que as estratégias de ensino devem estar relacionadas aos 
procedimentos didáticos e pedagógicos adotados pelos professores com o objetivo de orientar 
sua aprendizagem. Partindo do pressuposto de que a educação é um processo contínuo, cabe ao 
educador programar ações diversificadas, criando um ambiente estimulante para o aluno 
aprender por si próprio, favorecendo-o na construção de sua identidade. 
O educador precisa estar atento se sua proposta de trabalho estiver sendo claramente 
entendida por todos os alunos, isso ajudará na organização e no desempenho das atividades 
M 
diárias. É importante esclarecer que os recursos utilizados pelo educador devem ser feitos com 
base no desenvolvimento do aluno e em seu contexto social. 
Segundo Sonia Kramer (1991), em seus estudos, ela define que o planejamento, por sua 
vez, contém as estratégias, situações e atividades que serão realizadas diariamente. Recursos 
didáticos (jogos, livros de histórias, sucatas, técnicas de arte, papéis, giz, quadro, etc.); eles são 
essenciais no ensino / aprendizagem, sabendo como usá-los adequadamente. 
É importante observar que esses recursos servem apenas como um guia, e todas as 
motivações necessárias devem ser introduzidas para atender às necessidades de aprendizado e 
descobertas sucessivas da criança. Nesse sentido, a integração da equipe pedagógica - diretor, 
supervisor, orientador e coordenador - junto à equipe de ensino é um requisito básico para um 
ótimo trabalho. Essa integração pode ser possibilitada por: reuniões quinzenais com professores 
e pais e responsáveis, reuniões mensais com toda a equipe escolar para realizar e pesquisar o 
trabalho desenvolvido e discutir quaisquer atividades pedagógicas extracurriculares. 
 
 
 
M 
4. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O FRACASSO E SUCESSO 
ESCOLAR NA CONCEPÇÃO DO ESTADO, DA ESCOLA E DA FAMÍLIA 
 
É na troca com outros sujeitos e consigo próprio que vão se internalizando 
conhecimentos, papéis e funções sociais, o que permite a formação de conhecimentos e da 
própria consciência. Trata de um processo que caminha do plano social, relações interpessoais; 
para o plano individual interno, relações intrapessoais. Para ele “o aluno não é tão somente o 
sujeito da aprendizagem, mas aquele que aprende junto ao outro o que o seu grupo social 
produz”, tais como: valores, linguagem e o próprio conhecimento. Assim, a escola é o lugar 
onde a intervenção pedagógica intencional desencadeia o processo ensino-aprendizagem 
(incluindo conceitos, formação moral, psíquica, social). 
Diante disso, o professor tem o papel explícito de auxiliar no desenvolvimento cognitivo 
do aluno, incluindo sua extensão social, dentro das relações humanas. É papel do professor, 
provocar avanços nos alunos e isso só se torna possível com sua interferência na zona proximal. 
“Ao observar a zona proximal, o educador pode orientar o aprendizado do aluno no sentido de 
adiantar o desenvolvimento potencial de uma criança, tornando-o real” (VIGOTSKY, 1988) 
Nesse sentido, o ensino deve passar do grupo para o indivíduo. O ambiente influencia a 
internalização das atividades cognitivas no indivíduo, de modo que, o aprendizado gere o 
desenvolvimento. Portanto, o desenvolvimento mental só pode realizar-se por intermédio do 
aprendizado compartilhado. Ainda falando do desenvolvimento potencial, as relações sociais 
se tornam a chave central na formação do indivíduo. 
Tudo que a criança aprende vai servir de base para que ela amplie seus conhecimentos 
futuros. Se tomarmos como exemplo crianças ou adolescentes que tenham sido vítimas de 
situações discriminatórias, vexatórias, repetitivas, e considerando o desenvolvimento real, 
poderemos concluir que dificilmente o desenvolvimento potencial se dará de modo satisfatório 
na maioria dos casos, pois poderá comprometer significativamente a evolução cognitiva, 
mental, social desses indivíduos. 
O professor se torna, portanto, o referencial para seus alunos e precisa ter um preparo, 
um domínio para que eles se sintam seguros dentro do ambiente escolar. Deve ter um papel 
fundamental de mediador, aquele que através de observações, percepções e atitudes coerentes, 
consegue elaborar e criar estratégias para mudar a realidade desses seres, vítimas de situações 
constrangedoras e facilitar o aprendizado de modo global, erradicando os traumas que 
porventura tenham adquirido, incluindo suas consequências e manifestações. 
Martin Buber, um teólogo que prega o diálogo, considera como prioridade o 
M 
desenvolvimento da habilidade de relacionamento entre as pessoas. Justifica que a criança 
precisa refletir sobre a existência de uma multiplicidade de inclinações e instintos. 
Ensinar e aprender envolvem processos muito complexos e as relações sociais dentro 
desse contexto estão intimamente relacionadas ao desenvolvimento cognitivo e afetivo dos 
alunos, pois aquele que se sente aceito e valorizado dentro de seus grupos sociais, apresenta 
mais equilíbrio, maturidade e tem um aproveitamento de aprendizagem dentro de reforços 
positivos, sentindo-se seguro e confiante para o desenvolvimento de suas habilidades e 
aceitação de suas limitações, fortalecendo a capacidade de relação com o mundo, em vários 
níveis de vida e proporcionando a satisfação como a vida. 
O período escolar é de grande significância para as crianças e adolescentes. Os 
relacionamentos intrapessoais e interpessoais se manifestam com evidência nesta fase, dentro 
das Instituições de Ensino, lugares onde existem números consideráveis de semelhantes e 
diferentes que levam à identificação dos pares. 
 Os que desenvolvem aversão à escola, têm maior probabilidade de apresentar 
desempenhos insatisfatórios no decorrer da vida escolar e em várias outras situações sociais. É 
nesse espaço que a inteligência emocional se evidencia e se reproduz através das relações e dos 
modelos: educadores; gestores, entre outros, que necessitam ter a capacidade de intervir de 
forma coerente, justa e adequada à realidade vivida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M 
5. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O PAPEL DA MEDIAÇÃO 
DO PROFESSOR NA RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E CURRÍCULO 
 
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) é um instrumento que reflete a proposta 
Educacional da escola é através dele que a comunidade escolar pode desenvolver um trabalho 
coletivo, cujas responsabilidades pessoais e coletivas são assumidas para execução dos 
objetivos estabelecidos. As próprias palavras que compõem o nome do documento dizem muito 
sobre ele: 
 É projetoporque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado 
período de tempo. 
 É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos 
conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, 
modificando os rumos que ela vai seguir. 
 É pedagógico porque define e organiza as atividades e os projetos educativos 
necessários ao processo de ensino e aprendizagem. 
Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia - aquele que indica a 
direção a seguir não apenas para gestores e professores, mas também funcionários, alunos e 
famílias. Ele precisa ser completo o suficiente para não deixar dúvidas sobre essa rota e flexível 
o bastante para se adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos. 
Por isso, dizem os especialistas, a sua elaboração precisa contemplar os seguintes 
tópicos: 
Missão 
Clientela 
Dados sobre a aprendizagem 
Relação com as famílias 
Recursos 
Diretrizes pedagógicas 
Plano de ação 
O projeto político-pedagógico busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, 
com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto 
pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao 
compromisso sócio-político e com os interesses reais e coletivos da população majoritária. 
 Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação da intencionalidade da 
escola, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e 
M 
criativo. Pedagógico, no sentido de se definir as ações educativas e as características necessárias 
às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade. 
Contudo, o termo "participação" deve ser ressignificado em sua dimensão política, pois, 
essa participação deve ser (re) elaborada de forma que faça com que esses segmentos se sintam 
úteis e valorizados pela escola, e a escola possa contribuir com a formação deste, pois, quanto 
mais conhecimentos eles adquirirem mais contribuições retornarão para escola. 
A escola precisa escutar o que os pais, mães, responsáveis almejam, dar valor as suas 
ideias, desejos e contextualizá-los a vida da escola, mas é preciso também que estes ouçam, 
participem daquilo que a escola pretende realizar, e juntos construam um espaço escolar 
participativo. A participação se estende além do estar presente, pois, estar somente presente 
corresponde a uma pseudoparticipação, haja vista que o indivíduo não age como sujeito dentro 
das ações em debate, apenas serve como carimbo nas decisões efetivadas. 
 
 
 
 
M 
6. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE 
OBJETIVOS DO ENSINO E A SELEÇÃO DE CONTEÚDOS NAS 10 
COMPETÊNCIAS DA BNCC 
 
Com a implantação do Projeto Político-Pedagógico prevê-se que as metas individuais 
sejam supridas pelo objetivo da escola como um todo. O Projeto Político-Pedagógico é 
proveniente do trabalho coletivo, sem a presença do autoritarismo do diretor (a), professor (a), 
e outros, assim pressupõem o fim da hierarquia de poder, do ditador (a) de normas. O trabalho 
coletivo participativo supera as barreiras do individualismo exacerbado, as relações 
interpessoais servem de apoio à solução de possíveis problemas ocorridos com o que fora 
planejado. Como agentes construtores do Projeto Político-Pedagógico estes se sentem ainda 
mais compromissados, para que os resultados almejados sejam alcançados. 
A escola é um importante espaço educativo, no qual os profissionais da educação 
analisados, quanto à competência técnica, e quanto à competência política, se tornam capazes 
de elaborar e definir os rumos que a escola deve tomar como também redefinir a sua função 
social. A elaboração do projeto pedagógico, a partir de uma ação organizada e transformada, 
pode dar novo sentido ás ações desenvolvida no interior da escola, aos diferentes sujeitos da 
comunidade escolar, tais como alunos, pais, professores, funcionários, e equipe pedagógico-
administrativa. Trabalho pedagógico, passa pela reflexão feia de princípios, uma análise dos 
elementos constitutivos da organização nos trará contribuições relevantes para a construção do 
projeto político-pedagógico. 
É preciso entender o projeto político pedagógico da escola como reflexão do seu 
cotidiano. Pra tanto, ela precisa de uma tempo razoável de reflexão e ação, para se ter um 
mínimo necessário à consolidação de sua proposta. A construção do projeto político-
pedagógico requer continuidade das ações, descentralização do processo coletivo e avaliação 
de cunho emancipatório. Há que se pensar que o movimento de luta e resistência dos educadores 
e indispensável para ampliar as possibilidades e apressar mudanças que se fazem necessários 
dentro e fora dos muros da escola.A função do projeto pedagógico é reduzir a distância entre o 
real e ideal, ou seja, articular o cotidiano da escola com o processo de construção desejado. 
 
 
 
 
M 
7. ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O COMPORTAMENTO ÉTICO 
PROFISSIONAL 
TEXTO 1: O COMPORTAMENTO ÉTICO DOS PROFISSIONAIS NA EDUCAÇÃO 
 
Este tema é de grande valor para aqueles que assumem um real significado para os 
grupos humanos que vivenciam a educação revelando um caráter social. Considerando o 
contexto no qual se realiza para os diversos meios em que o aprendizado esteja envolvido 
inclusive para quem é responsável por transmitir a educação ao próximo direta e indiretamente 
independente de sua formação. 
Desta maneira, considera-se a ética como uma das questões imprescindíveis para 
sucesso no trabalho, pois através dela que os educadores do mundo todo desempenhem papeis 
fundamentais pressupondo responsabilidade e compromisso, permitindo assim o diálogo 
constante na intencionalidade de melhorar a convivência com os alunos e demais profissionais 
da educação. 
Referindo-se a este tema, o educador auxilia a trazer segurança, autocrítica e 
autoconfiança aos alunos, de modo a oferecer uma aula educativa sem que os alunos exacerbem 
seus limites, respeitando a individualidade de cada um. 
 
Nesse sentido, você acredita que esse tema tem sido abordado como um redirecionamento 
mental para aqueles que fazem parte da formação dos indivíduos desde o princípio, 
educar e transformar o pensamento dos profissionais da educação como daqueles que 
fazem parte do cotidiano social e educacional? E os métodos utilizados, devem considerar 
as práticas educativas, como meios de formar cidadãos com princípios éticos e morais na 
sociedade atual? 
A ação educativa é finalística, isto é, pressupõe objetivos. Todo professor estabelece 
metas para seu trabalho docente. E como ensinar e aprender são processos intimamente 
relacionados, à medida que o professor prevê os objetivos de ensino, também, propõe os 
objetivos a serem alcançados pelos alunos como resultado da aprendizagem. 
Avaliar é, basicamente, comprovar se os resultados desejados foram alcançados, ou melhor, 
verificar até que ponto as metas previstas foram atingidas. 
Há, portanto, uma relação íntima entre avaliação e fixação de objetivos. É a partir da 
elaboração do plano de ensaio, com a definição dos objetivos que norteiam o processo ensino-
aprendizagem, que se estabelece o que e como julgar os resultados de aprendizagem dos alunos. 
M 
Por isso, os objetivos devem ser formulados claramente e de forma operacional, para que sejam 
um guia seguro na definição do que avaliar e na escolha e elaboração dos instrumentos mais 
adequados de avaliação. 
 
M 
TEXTO 2: A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO ÂMBITO 
ESCOLAR 
 
Entendemos que o equilíbrio é a dose correta para que se obtenham os melhores 
resultados em tudo, e no ambiente de trabalho não é diferente, sabemos que a boa relação entre 
professor e aluno é um dos princípios fundamentais para se desenvolver equilíbrio no sucesso 
do ensino aprendizagem, intercedendo às inquietações e as dúvidas existentes. 
A escolatem papel fundamental na formação do indivíduo, e o compromisso de 
propiciar ações para a efetivação dos direitos sociais. Neste contexto, a educação em geral tem 
a função de possibilitar e de oferecer alternativas para que as pessoas que estejam excluídas do 
sistema possam ter oportunidades de se reintegrar através da participação, bem como da luta 
pelos direitos sociais e o resgate da cidadania. 
A escola que todos almejam, deve estar regulada na lógica de um espaço ideal para a 
construção de uma sociedade sadia, uma escola democrática com formação para a cidadania. 
Aquela que tem como bandeira o combate á exclusão social e que possa, ao mesmo tempo, 
trabalhar a relação escola-aluno-família, possibilitando que a comunidade escolar participe de 
forma assídua a todos os interesses que envolvam o bom andamento do ensino aprendizagem e 
do sucesso escolar em geral. E propondo colaborar com o desenvolvimento do ensino-
aprendizagem, tendo em vista que o homem é um ser ativo, social e histórico Bock (2002) 
enfatiza que a psicologia no âmbito da educação foi construindo formas de compreensão do ser 
humano, cujas condutas no espaço escolar são compreendidas a partir das relações que se 
estabelecem entre si, e dando atenção às diferentes subjetividades construídas na relação com a 
cultura e a sociedade. Para o autor é da psicologia que o sujeito começa a relacionar-se com o 
mundo, tendo em vista que a escola é responsável pela construção, elaboração e difusão do 
conhecimento, formando cidadãos críticos capazes de lidar com os desafios da época bem como 
com as influencias interpessoais deparadas em diferentes pessoas e situações. 
Percebe-se que as relações interpessoais e a aprendizagem possuem características em 
comum, para que venham acontecer é necessário pelo menos duas pessoas, portanto em um 
ambiente escolar ela se faz fundamental devido os grandes desafios cotidianos que a escola 
enfrenta. 
 
 
 
 
M 
Nesse mesmo sentido, Goergen (2005) defende que o sujeito não forma a sua identidade 
a partir de um impulso subjetivo, mas a partir da relação intersubjetiva com o outro, no meio 
social no qual vive. Portanto, para o autor, a formação moral do sujeito depende 
fundamentalmente do contexto com o qual ele se relaciona interativamente. Para o autor, o 
problema ético não é individual, é a relação do indivíduo com a comunidade. 
Estamos em um momento de transição de paradigmas, que solicita uma maior abertura 
por parte daqueles que lidam com a educação, e uma relação de confiança, admiração e respeito 
são fundamentais para aprendizagem do aluno, sabemos que se há respeito mútuo e admiração 
no contexto escolar o professor não necessita usar de artifícios como o autoritarismo para punir 
ou fazer com que o aluno tenha um bom desenvolvimento em sala de aula. 
É sabido que uma das maiores dificuldades deparadas por professores e profissionais da 
educação é justamente a possibilidade de mudar sua forma de pensar. Porém, uma vez superada 
essa dificuldade inicial, ainda que os novos caminhos que se descortinam não se apresentem 
como mais fáceis, torna-se possível perceber outras dimensões da realidade, como por exemplo, 
do direito ao diálogo, à livre expressão de sentimentos e ideias, ao tratamento respeitoso, à 
dignidade e tantos outros aspectos que contribuem para a configuração de ambiente escolar 
harmonioso e igualitário. 
Um grande desafio que a escola enfrenta é a construção de proximidade e empatia no 
processo de ensino e de convivência, á saber que para a efetiva construção destes é necessário 
se levar em consideração o ambiente, as experiências, os saberes, enfim a realidade local, 
portanto, é necessário adotar uma postura dialógica baseada na vida pessoal de cada um, 
buscando compreender as complexidades e os saberes um dos outros. Considerando que é 
impossível obter sucesso nas relações de convivência e no ambiente escolar se o gestor e demais 
participantes não tentarem de forma ousada e permanente essa busca de excelência e de relações 
saudáveis no convívio escolar, bem como na vida social em geral, pois é no convívio em geral 
que se dá a proximidade e empatia, e o gestor tem aí o papel principal que é o de liderar uma 
equipe, cujo objetivo é trabalhar em prol de uma educação de qualidade, segundo Lück (2005) 
a liderança deve ser baseada no bom senso e nas ações democráticas: 
A liderança participativa é uma estratégia empregada para aperfeiçoar a qualidade 
educacional. Constitui a chave para liberar a riqueza do ser humano que está presa a aspectos 
burocráticos e limitados dentro do sistema de ensino e a partir de práticas orientadas pelo senso 
comum ou hábitos não avaliados. 
 
 
M 
Baseado em bom senso, a delegação de autoridades àqueles que estão envolvidos na 
realização de serviços educacionais é construída a partir de modelos de liderança 
compartilhada, que são os padrões de funcionamento de organizações eficazes e com alto grau 
de desempenho ao redor do mundo. (LÜCK, 2005, p.35) 
Ainda cabe ao gestor a função de trabalhar com os conflitos e as diversidades de 
personalidades, vez que cada indivíduo traz para o convívio social e escolar suas peculiaridades 
e culturas, então o gestor deve estar preparado para buscar alternativas que atenda o interesse 
de todos, e principalmente compreender que o sucesso escolar depende da participação efetiva 
de todos os profissionais, incluindo vigias, merendeiras, pessoal de apoio, agentes 
administrativo, enfim estabelecer um convívio de harmonia e conscientização em prol de uma 
educação de qualidade. 
 
Baseado no texto acima, estabeleça a importância das Relações Interpessoais no âmbito 
escolar e cite algumas intervenções que poderão serem realizadas para eventuais 
problemas na relação aluno-professor-gestor. 
 
O propósito fundamental da avaliação formativa é verificar a consecução e o alcance 
dos objetivos, isto é, verificar se o aluno está dominando gradativamente os objetivos previstos, 
que se traduzem em termos de informações, habilidades e atitudes. Ao iniciar um período letivo 
ou uma unidade de ensino, o professor estabelece quais são os conhecimentos que seus alunos 
devem adquirir, bem como as habilidades e atitudes a serem desenvolvidas. Esses 
conhecimentos, habilidades e atitudes devem ser constantemente avaliados, durante a 
realização das atividades de ensino e aprendizagem, fornecendo informações tanto para o 
professor como para o aluno acerca do que já foi assimilado e do que ainda precisa ser 
dominado. 
Caso os alunos tenham alcançado todos os objetivos previstos, podem continuar 
avançando no conteúdo curricular e iniciar outra unidade de ensino. Mas, se um grupo de alunos 
não conseguir atingir as metas propostas, cabe ao professor realizar um trabalho de recuperação 
para tentar sanar as deficiências e dar a todos condições para obter êxito na aprendizagem. 
Assim, a avaliação formativa não apenas fornece dados para que o professor possa realizar um 
trabalho de recuperação e aperfeiçoar seus procedimentos de ensino como também oferece ao 
aluno informações sobre seu desempenho em decorrência da aprendizagem, identificando seus 
erros e acertos e dando-lhe oportunidade para recuperar suas deficiências. É nesse sentido que 
M 
a avaliação assume sua dimensão orientadora, criando condições para a recuperação paralela e 
orientando o estudo contínuo e sistemático do aluno, para que sua aprendizagem possa avançar 
em direção aos objetivos propostos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M 
8. CONCLUSÃO 
 
Este trabalho buscou apresentar a grande dificuldade e preocupação que encontramos 
na avaliação como sendo um processo investigativo, democrático e emancipador, ressaltando a 
importância da coerência entre a proposta pedagógica e a avaliação adotada, fundamentando-
se numa epistemologia do conhecimento. Rever a concepçãode avaliação implica em rever, 
sobretudo as concepções de conhecimento, de ensino, de educação e de escola que cada 
educador traz consigo. Impõem pensar em um novo projeto político-pedagógico apoiado em 
princípios e valores, comprometidos com a criação do cidadão crítico, pensante, emancipado. 
Está na hora de substituir a pedagogia do fracasso e da repetência por uma pedagogia 
da permanência na escola, do sucesso e da promoção / emancipação humana, com 
oportunidades para todos freqüentarem a escola privilegiando o redimensionamento das ações 
dos envolvidos na busca de aperfeiçoar o processo de ensino/aprendizagem, utilizando-se da 
avaliação como um recurso que informa sobre o interjogo do saber. 
Nesta avaliação sob a perspectiva de emancipar, há que se considerar o desenvolvimento 
do aluno em seu cotidiano. Mesmo quando se aplicam testes e provas deve haver um espaço 
para que o aluno explique o porquê de suas respostas, pois a educação que deseja a emancipação 
política e social do homem objetivará a competência do educando naquilo que o torna cidadão 
digno e emancipado. 
A escola precisa criar um ambiente estimulante, onde os alunos possam construir sua 
aprendizagem aprendendo a aprender, pesquisando e reconstruindo, sem medo da ação 
avaliativa que será realizada pelos educadores e até pelos próprios educandos. Aceitar a 
avaliação como sendo um processo natural é fundamental para reconhecer o erro, refazer e 
reconstruir, incorporando a avaliação como um desafio, superando-se a cada dia. Os educadores 
precisam descobrir que mais do que nunca, este é o momento de refletir sobre como o aluno 
aprende, de questionar, duvidar, investigar e conviver com a incerteza e divergência. 
Houve mudanças paradigmáticas na área educativa, e nesta perspectiva podemos 
afirmar que a educação está voltada para o aluno e a construção de seu conhecimento com vista 
a uma abrangência maior, que é a transformação social, através do desenvolvimento de 
competências gestadas no interior da escola com redimensionamento da prática avaliativa. 
Podemos nos questionar: é possível este redimensionamento da prática avaliativa com vistas a 
emancipar? Pensamos que sim, porém, primeiramente é preciso que os educadores estejam 
dispostos a mudar suas práticas cristalizadas e aos poucos ir se livrando dos velhos ranços para 
poder avançar... ,pois nesta perspectiva, o educador passa a ser problematizador e mediador, 
M 
desafiando os educandos que agora são investigadores críticos, permeados por constantes 
diálogos, pois a educação como prática de liberdade deve negar o conceito de isolamento e 
abstração do ser humano, assim como tornar o mundo uma presença constante em seu diálogo. 
A avaliação emancipatória é um ato político-pedagógico que proporciona a mudança, o 
avanço, a transformação, a aprendizagem, a autonomia e a iniciativa, não apenas a atribuição 
de notas ou conceitos para reprovar ou aprovar o educando, sem possibilidades de crescimento. 
A educação é componente substancial de qualquer política de desenvolvimento, não só 
como bem em si, mas como eficaz instrumentação de cidadania. O centro da inteligência, e o 
cerne da questão é o aprender a aprender, saber pensar, ser crítico e analítico. Esse deve ser o 
centro da educação e é dentro desta perspectiva que a avaliação do desempenho escolar e a ação 
do professor de língua portuguesa deve ser concebida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BRASIL, Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil/Ministério da Educação e do 
Desporto, Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 
 
VIGOTSKY, Leontievi Luria, A Formação social da mente. SP. Martins Fontes, 1987. 
 
VIGOTSKY, Leontievi Luria, Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. SP. Ícone, 1988. 
 
URBANETZ, Sandra Terezinha; SILVA, Simone Zampier, Orientação e Supervisão Escolar 
Caminhos e Perspectivas. Curitiba. IBPEX, 2008. 
 
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes 
Médicas Sul, 1999. 
 
_____________________ Avaliação da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas 
lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 
 
PILETTI, Cládino. Didática Geral. 14. ed. São Paulo: Ática, 1991. 
 
PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. 10. ed. São Paulo: Ática, 1991. 
 
M 
ANEXOS 
• Projeto: A importância da leitura e da escrita na aquisição de conhecimentos 
 
ENSINO FUNDAMENTAL II 
 
 
PLANO DE AULA I 
 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 6º ano 
Componente curricular: Português 
Tema/ conhecimento: Momento deleite: vídeo reflexivo sobre leitura 
 
Objetivo(s): 
 
• Objetivo Geral Oportunizar ao educando o estudo da Língua Portuguesa como prática social 
concreta, de modo a ler, escrever e construir sentidos a partir dos diversos gêneros textuais que 
circulam socialmente, analisando a pluralidade da linguagem em textos literários e não 
literários, a fim de ampliar sua competência comunicativa oral e escrita. 
 
• Objetivos Específicos 
 Reconhecer a importância da leitura como ato libertário e consequentemente necessário ao 
desenvolvimento humano. 
 Reconhecer à importância das linguagens verbal e não verbal) dos sistemas de comunicação 
e informação para resolução de problemas sociais. 
 Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e 
estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos. 
 
Conteúdos: 
Leitura de gêneros imagéticos; interpretação de texto com tipologia narrativa; 
A importância da leitura como ato libertário Escrever, por quê? O que escrever? Como 
escrever? 
M 
 
Procedimentos: 
Considerando a importância da linguagem na comunicação em como ferramenta para 
contribuição de resoluções de problemas sociais, iremos iniciar nossa aula seguindo os 
seguintes passos. 
1º MOMENTO: Momento deleite e reflexivo sobre a leitura como ato libertário, em 
seguida discussões sobre o vídeo. 
2º MOMOENTO: Slides sobre “ Escrever, por quê? 
 discussão sobre a questão colocada nos slides, obtendo a participação da turma sobre 
a escrita no cotidiano. 
 Em seguida colocar slides com citações de alguns teóricos da linguagem e da 
educação para fomentar as discussões inseridas nestas. ( Paulo Freire, Marcuschi e Câmara 
Cascudo). 
 Discutir sobre problemas de redação a partir da citação “Nenhum professor e 
nenhuma gramática conseguirão fazer escrever esteticamente bem uma pessoa que ainda não 
sabe pensar em termos de língua escrita.” ( Câmara Cascudo). 
 
3º MOMENTO: Análise do texto abaixo para trabalhar com o conhecimento prévio do 
aluno a partir das inferências. 
 4º MOMENTO: Para fechar a discussão será colocada uma foto ( Sebastião Salgado) 
para desenvolver a interpretação e compreensão a partir da: inferencia, leitura de texto 
imagetico, informações implicitas e explicitas. 
 
Recursos: 
- Notebook - datashow - caixinha de som. 
- Pendriver – pincel 
- Atividade impressa 
 
Avaliação: 
 
Que o aluno comece a desenvolver habilidades de: interpretação; compreensão e produção 
textual ( tanto oral quanto escrita).- possa interagir nas discussões em sala de aula observando 
informações explicitas e implícitas. 
M 
PLANO DE AULA II 
 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 6º ano 
Componente curricular: Português 
 
Conteúdos: 
- Linguagem oral: Narração dos fatos considerando a temporalidade e a casualidade. 
- Narração de histórias conhecidas, buscando aproximação das características discursivas do 
texto fonte. 
 
Prática de leitura: 
- Textos jornalísticos (notícia): 
- reconhecimento dos elementos próprios à organização do texto: título, função e características;- lide, função, estruturação, relação entre ilustração e texto; 
- relação entre o corpo da noticia e elementos visuais complementares como: fotos, diagramas, 
gráficos, tabelas, mapas, etc. 
 
Produção escrita: 
- Produção de textos narrativos ficcionais (contos, histórias em quadrinhos), jornalísticos ( 
notícia). 
- Finalidade. 
- Especificidades da modalidade textual e do suporte( portador) 
- Papéis assumidos pelos interlocutores 
- Planejamento da produção envolvendo 
- Mobilização dos conhecimentos prévios 
- Inventário de idéias para o desenvolvimento do tema. 
- Análise linguistica: Reconhecimento dos sinais de pontuação e de seu papel da organização 
dos textos narrativos ficcionais e jornalísticos, considerando: o valor das reticências, das 
exclamações e interrogações dos balões(que apresentam as falas e os pensamentos dos 
personagens). 
- Gramática no contesto morfológico e semântico 
- Uso da letra maiúscula no inicio de frases, de nomes próprios e de títulos. 
M 
- Grafia das palavras mais usuais que apresentam dígrafos, ditongos, O/U; E/I; U/L; ÃO/AM; 
R final 
 
Atividades a serem desenvolvidas/Metodologia: 
 
 Através de leitura, diálogos, relatos de experiências, atividades individuais, ampliação de texto 
oral ou escrito / individual ou coletivo, atividades no caderno, tais como: escrita de pequenos 
textos; produção de textos através de temas, gravuras e produção coletiva; banco de palavras, 
ditado de palavras, relâmpago, mudo e com rimas, frases e textos; cruzadinhas e caça- palavras; 
pesquisa de palavras no dicionário. 
 
Avaliação de aprendizagem: 
 O aluno será avaliado conforme a realização de suas atividades em sala de aula, tais como: 
atividades escritas, expressão oral, atividades coletivas e individuais, provas objetivas, 
considerando sua participação e interesse. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M 
PLANO DE AULA III 
 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma:7 º ano 
Componente curricular: Português 
 
1.Conteúdos 
 
Leitura reflexiva e Analise textual 
 
2.Objetivos 
 
Reconhecer que a leitura serve para obter informações sobre fatos e acontecimentos do 
cotidiano; 
Estabelecer semelhanças e diferenças entre a linguagem falada e escrita, reconhecendo as 
características pertencentes- as; e sistematizar conteúdos; 
 
3.Metodologia 
 
 
Iniciaremos a aula com a explanação sobre a importancia da letura para nossas vidas, logo após 
faremos uma atividade de leitura e analise de dois textos: a borboleta e o casulo, e a lição da 
borboleta, na qual solicitaremos que os alunos leiam e respondas as questões propostas 
 
4.Recursos 
 
Material impresso, livro didático. 
 
5.Referência Bibliográfica 
https://www.educacaoetransformacao.com.br/ 
 
Oliveira, Gabriela Rodella de, Rodrigues, Fabio Nigro e Campos, Joao Rocha.- Potugues – a 
M 
arte da palavra, 7 º ano . 1.ed.- São Paulo: Editora AJS Ltda, 2009 
 
Mazzarotto, Luiz Fernando. Manual da gramática: guia prático da língua portuguesa. São 
Paulo:DCL,2000. 
 
 
ATIVIDADE DE REFLEXÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 
 
 
A Borboleta e o Casulo 
 
Quando a lagarta, tornada crisálida, concluiu praticamente a sua transformação em lepidóptero, 
resta-lhe passar uma prova para se tornar verdadeiramente borboleta. Tem de conseguir romper 
o casulo no seio do qual se operou a transformação, a fim de se libertar dele e iniciar o seu voo. 
Se a lagarta teceu o seu casulo pouco a pouco, progressivamente, a futura borboleta em 
compensação não pode libertar-se dele da mesma forma, procedendo progressivamente. Desta 
vez tem de congregar força suficiente nas asas para conseguir romper, de uma assentada, a sua 
gola de seda. 
É precisamente graças a esta última prova e à força que ela exige que a borboleta acumule nas 
suas jovens asas, que esta desenvolve a musculatura de que terá necessidade depois para voar. 
Quem ignorar este dado importante e, imaginando ‘ajudar’ uma borboleta a nascer, romper o 
casulo em seu lugar, assistirá ao nascimento de um lepidóptero totalmente incapaz de voar. Esta 
não terá conseguido utilizar a resistência da sua sedosa prisão para construir a força de que teria 
necessidade para lançar-se seguidamente no céu. 
 
TEXTO 2: 
A lição da borboleta 
 
Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo e um homem ficou observando o esforço 
da borboleta para fazer com que o seu corpo passasse por ali e ganhasse a liberdade. Por um 
instante, ela parou, parecendo que tinha perdido as forças para continuar. Então, o homem 
decidiu ajudar e, com uma tesoura, cortou delicadamente o casulo. A borboleta saiu facilmente. 
Mas, seu corpo era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a 
M 
borboleta porque esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e ela saísse 
voando. 
 
Nada disso aconteceu. A borboleta ficou ali rastejando, com o corpo murcho e as asas 
encolhidas e nunca foi capaz de voar! O homem, que em sua gentileza e vontade de ajudar, não 
compreendeu que o casulo apertado e o esforço eram necessários para a borboleta vencer essa 
barreira. Era o desafio da natureza para mantê-la viva. O seu corpo se fortaleceria e ela estaria 
pronta para voar assim que se libertasse do casulo. 
Algumas vezes, o esforço é tudo o que precisamos na vida. Se Deus nos permitisse passar pela 
vida sem obstáculos, não seríamos como somos hoje. A força vem das dificuldades, a sabedoria, 
dos problemas que temos que resolver. A prosperidade, do cérebro e músculos para trabalhar. 
A coragem vem do perigo para superar e, às vezes, a gente se pergunta: “não recebi nada do 
que pedi a Deus”. Mas, na verdade, recebemos tudo o que precisamos. E nem percebemos. 
 REFLEXÃO E INTERPRETAÇÃO DOS TEXTOS 
 
1. Há relação entre os dois textos? Explique. 
 
2. O texto 1 é um texto científico. ( ) concordo ( ) discordo 
O que faz você afirmar e concordar com isso? Retire do texto os argumentos que comprovam. 
Se discorda, apresente também os argumentos retirados do texto. 
3. O texto fala da transformação da borboleta. Cientificamente, como se chama esse processo? 
 
 
4. O autor utiliza-se do texto para orientar sobre o processo de transformação. Qual é a grande 
lição que ele quer passar com o texto? 
 
5. Agora, vamos analisar o texto 2. 
 
Ele é uma crônica. ( ) concordo ( ) discordo 
 
Por que o texto é uma crônica? Explique e justifique com argumentos do próprio texto. Se 
discorda, faça o mesmo. 
6. O que fez o homem decidir a ajudar a borboleta? 
 
M 
7. Qual era a grande expectativa do homem em relação à borboleta? 
 
8. A expectativa aconteceu? Justifique. 
 
9. O que faltou ao homem para que pudesse entender o processo? 
 
10. Como no texto anterior, a grande lição está no último parágrafo. Vamos revisá-lo: 
A força vem: 
A sabedoria vem: 
A prosperidade vem: 
A coragem vem: 
 
Explique com tuas palavras a mensagem do texto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M 
PLANO DE AULA IV 
 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 7º ano 
Componente curricular: Português 
 
1.Conteúdos 
 
Verbo:- Conjugação nos tempos verbais do modo indicativo 
 
2.Objetivos 
 
Identificar a compreensão dos alunos em relação ao conteúdo 
 
3.Metodologia 
 
Explanaremos oralmente o conteúdo e conjugaremos alguns verbos no quadro para melhor 
compreensão da parte dos discentes, logo após corrigiremos a atividade aplicada na aula 
anterior na qual solicitamos que eles conjugassem alguns verbos de acordo com o tempo 
indicado. 
 
4.Recursos 
 
Quadro branco, pincel, livro didático. 
 
5.Referência Bibliográfica 
 
Oliveira, Gabriela Rodella de, Rodrigues, Fabio Nigro e Campos, Joao Rocha.- Potugues – a 
arte da palavra, 7 º ano . 1.ed.- São Paulo: Editora AJS Ltda, 2009 
https://www.quiz.com.br/quiz/2642/exercicios-de-conjugacao-verbal-e-tempos-verbais-i/Mazzarotto, Luiz Fernando. Manual da gramática: guia prático da língua portuguesa. São Paulo: 
DCL, 2000. 
M 
ATIVIDADE 
 
1 - Еm "Аmеі, mаѕ nãо аmо mаіѕ" о vеrbо аmаr еnсоntrа-ѕе соnѕесutіvаmеntе еm quе tеmро 
dо іndісаtіvо? 
 
 
a)Futurо dо рrеtérіtо / рrеtérіtо іmреrfеіtо. 
 
 
b)Futurо dо рrеѕеntе / рrеtérіtо mаіѕ-quе-реrfеіtо. 
 
 
c)Рrеtérіtо mаіѕ-quе-реrfеіtо / рrеѕеntе. 
 
 
d)Рrеtérіtо реrfеіtо / рrеѕеntе. 
 
 
e) Рrеѕеntе / рrеtérіtо mаіѕ-quе-реrfеіtо. 
 
 
2 - VЕR, АРRОХІМАR е ІR реrtеnсеm, rеѕресtіvаmеntе, а: 
 
 
a)Рrіmеіrа соnјugаçãо / ѕеgundа соnјugаçãо / tеrсеіrа соnјugаçãо. 
 
 
b)Ѕеgundа соnјugаçãо / tеrсеіrа соnјugаçãо / рrіmеіrа соnјugаçãо. 
 
 
c)Ѕеgundа соnјugаçãо / рrіmеіrа соnјugаçãо / tеrсеіrа соnјugаçãо. 
 
 
d)Теrсеіrа соnјugаçãо / ѕеgundа соnјugаçãо / рrіmеіrа соnјugаçãо. 
M 
 
 
e)Рrіmеіrа соnјugаçãо / tеrсеіrа соnјugаçãо / ѕеgundа соnјugаçãо. 
 
 
3 - Соmрlеtе: Nãо mе ___, ѕе еu ___. 
 
 
a) Оuvіrаm / fаlаr. 
 
 
b) Оuvіrіаm / fаlаѕѕе 
 
 
c) Оuvіrãо / fаlе 
 
d) Оuvіrеm / fаlаr. 
 
 
e) Fаlаѕѕе / оuvіѕѕеm. 
 
 
4 - Еu nаѕсі еm Ѕãо Раulо. 
 
О vеrbо dеѕtасаdо еѕtá еmрrеgаdо: 
 
 
a)Рrеtérіtо Іmреrfеіtо dо Іndісаtіvо 
 
 
b)Рrеtérіtо Реrfеіtо dо Іndісаtіvо 
 
 
c)Рrеѕеntе dо Іndісаtіvо 
 
 
d)Futurо dо Рrеѕеntе dо Іndісаtіvо 
 
5 - Маrquе а аltеrnаtіvа quе еѕtá dе асоrdо соm а fоrmа nоmіnаl dоѕ vеrbоѕ а ѕеguіr: 
 
M 
І) Еu vоu FАLАR. 
 
ІІ) Еu еѕtоu FАLАNDО. 
 
ІІІ) Еu tеnhо FАLАDО 
 
 
І) gеrúndіо - ІІ) іnfіnіtіvо - ІІІ) раrtісíріо 
 
 
І) раrtісíріо - ІІ) gеrúndіо - ІІІ) іnfіnіtіvо 
 
 
І) іnfіnіtіvо - ІІ) раrtісíріо - ІІІ) gеrúndіо 
 
 
І) іnfіnіtіvо - ІІ) gеrúndіо - ІІІ) раrtісíріо 
 
 
І) раrtісíріо - ІІ) іnfіnіtіvо - ІІІ) gеrúndіо 
 
 
6 - Маrquе а аltеrnаtіvа quе рrееnсhа соrrеtаmеntе аѕ lасunаѕ dа frаѕе аbаіхо: 
 
I - Quаndо vосê о ______, quаlquеr quе ______ о dіа, ______-lhе еѕtа саrtа. 
 
 
a)vіr, ѕеја, еntrеguе 
 
 
b)vеr, ѕеје, еntrеguе 
 
 
c) vіr, ѕеје, еntrеgа. 
 
 
d) vеr, ѕеја, еntrеgа
 
 
M 
7 - О рrоfеѕѕоr nãо іntеrvіu nа brіgа еntrе оѕ аlunоѕ. 
О vеrbо іntеrvіr nа frаѕе еѕtá nо рrеtérіtо реrfеіtо dо іndісаtіvо. Verdadeiro ou falso. Justifique. 
 
 
8 - Маrquе а аltеrnаtіvа quе mоѕtrа а соnјugаçãо dо vеrbо vіr nо mоdо іndісаtіvо nа оrdеm 
аbаіхо: 
 
 
Рrеѕеntе - Рrеtérіtо Іmреrfеіtо - Futurо dо рrеѕеntе 
 
 
a) vеnhо - vіеrа - vіrіа 
 
 
b) vеnhо - vіеrа - vіrіа 
 
c) vіm - vіnhа - vіrеі 
 
 
d) vіm - vіеrа - vіrеі 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M 
PLANO DE AULA V 
 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 8º ano 
Componente curricular: Português 
 
1.Conteúdos 
 Texto narrativo 
 
2.Objetivos 
 
Medir o desenvolvimento de leitura de cada aluno. 
Identificar o desenvolvimento da escrita de cada discente de acordo com as normas gramaticais. 
 
3.Metodologia 
Iniciaremos explanando o conceito de texto narrativo em seguida, Aplicaremos uma atividade 
solicitando aos alunos que formem duplas para produzirem um texto narrativo no qual deverão 
criar um herói e um vilão, e pediremos que desenhem os personagens que criaram. 
 
4.Recursos 
 
 Quadro branco, pincel, papel A4, livro didático, régua, lápis de cor. 
 
5.Referência Bibliográfica 
 
Delmanto, Dileta. Português: Idéias e linguagens, 6º ano/ Dileta Delmanto, Maria da conceição 
Castro. 13 ed. reform. São Paulo: saraiva,2009. 
 
ATIVIDADE 
 
1_ De acordo com a tematica da aula, formem duplas e produzam um texto narrativo no qual 
deverão criar um herói e um vilão, e em seguida desenhem os personagens que criaram. 
 
M 
PLANO DE AULA VI 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 8º ano 
Componente curricular: Português 
 
1.Conteúdos 
 
Leitura 
Produção textual 
 
2.Objetivos 
 
Medir o desenvolvimento de leitura e escrita de cada aluno. 
 
3.Metodologia 
 
 Faremos a correção dos textos produzidos pelos discentes e em seguida pediremos para 
fazerem a leitura de sua história para que todos os outros alunos a conheçam e selecionaremos 
os textos que foram mais criativos e tiveram a menor quantia de erros ortográficos . 
4.Recursos 
 
Quadro branco, pincel, livro didático, papel a4, 
 
5.Referência Bibliográfica 
 
https://portuguesetri.wordpress.com/2016/01 
 
Delmanto, Dileta. Português: Idéias e linguagens, 8º ano/ Dileta Delmanto, Maria da conceição 
Castro. 13 ed. reform. São Paulo: Saraiva,2009. 
 
 
ATIVIDADE 
 
M 
LEITURA E INTERPRETAÇÃO TEXTUAL 
 
Bilhete ao futuro 
Affonso Romano de Sant’Anna 
 
Bela ideia essa de Cristóvam Buarque, ex-reitor da Universidade de Brasília e ex-ministro da 
Educação, de pedir às pessoas do nosso país que escrevessem um “bilhete ao futuro”. O projeto 
teve a intenção de recolher, no final dos anos 80, no século passado, uma série de mensagens 
que seriam abertas em 2089, nas quais os brasileiros expressariam suas esperanças e 
perplexidades diante do tumultuado presente do fabuloso futuro. 
Oportuníssima e fecunda ideia. Ela nos colocou de frente ao século XXI, nos incitou a liquidar 
de vez o século XX e a sair da hipocondria político-social. Pensar o futuro sempre será um 
exercício de vida. O que projetar para amanhã? (…) 
 
1) Os dois parágrafos acima fazem parte do texto cujo autor é Affonso Sant’Anna. Esse tipo 
de produção textual é chamado de crônica, porque: 
a) defende um tema. 
b) tenta ludibriar o leitor. 
c) faz o registro do dia-a-dia. 
d) conta uma história antiga. 
e) exalta as belezas do país amado. 
2) O acontecimento que originou esse texto está relacionado: 
a) à promoção do reitor da Universidade de Brasília. 
b) à realização do reitor como mestre da Universidade de Brasília. 
c) ao pedido feito pelo reitor da Universidade às pessoas de Brasília. 
d) à liquidação dos problemas do século XX. 
e) ao pedido feito pelo ex-reitor da Universidade de Brasília aos brasileiros. 
3) Segundo o cronista, o bilhete ao futuro: 
a) incitaria as pessoas a “sair da hipocondria político-social”. 
b) incitaria as pessoas à revolta social e política no presente e no futuro. 
c) incitaria as pessoas a liquidarem de vez com as ideias do século XX e do século XXI. 
d) incitaria as pessoas a escreverem mensagens de desilusão. 
e) incitaria as pessoas a se comunicarem por bilhetes, algo incomum nos dias atuais. 
4) Segundo o cronista: 
M 
a) futuro jamais deverá ser pensado pelos hipocondríacos político-sociais. 
b) o amanhã é algo imprevisível; sempre haverá momentos tumultuados. 
c) o estímulo à fuga da hipocondria político-social seria a oportunidade que a redação do 
bilhete oferece. 
d) o povo não queria se comprometer com as políticas sociais da década. 
e) a população tinha muita dificuldade para redigir o bilhete do futuro. 
5) A frase que exprime a conclusão do cronista sobre o significado de escrever um bilhete ao 
futuro é: 
a) “O futuro e o presente só interessam ao passado.” 
b) “O passado é importante e, no futuro, seja o que Deus quiser.” 
c) “O presente é hoje e não é necessário preocupação com o futuro.” 
d) “Pensar o futuro é um exercício de vida.” 
e) “O futuro, a gente deixa para pensar amanhã.” 
6) As mensagens que as pessoas enviariam ao futuro são representadas, no texto, pelas 
palavras: 
a) belezas e possibilidades 
b) esperanças e perplexidades 
c) angústias e esperanças 
d) realizações e lembranças 
e) frustrações e melancolias 
7) O tratamento adequado para se referir ao reitor de uma Universidade é: 
a) Ilustríssimo Senhor 
b) Vossa Magnificência 
c) Excelentíssimo Senhor 
d) Vossa Senhoria 
e) Vossa Excelência 
8) As duas vírgulas que aparecem na primeira frase foram empregadas para expressar uma: 
a) explicação 
b) contrariedade 
c) adversidade 
d) enumeração 
e) oposição 
9) Um ser humano que sofra de hipocondria, segundoo texto, e considerando o sentido 
conotativo, é assim conhecido por: 
M 
a) apresentar obesidade descontrolada 
b) possuir seríssimos problemas de saúde 
c) ser extremamente romântico 
d) isolar-se socialmente 
e) ser dependente de medicamentos 
10) O pronome ela, destacado no texto, relaciona-se à palavra: 
a) mensagem 
b) hipocondria 
c) esperança 
d) intenção 
e) ideia 
 
11) Agora que você leu e interpretou, escreva um bilhete ao futuro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M 
PLANO DE AULA VII 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 8º ano 
Componente curricular: Português 
 
 
1.Conteúdos 
 
Orações coordenadas Sindéticas e Assindéticas; 
Conjunções e a sua Classificação; 
2.Objetivos 
 
Identificar a compreensão de cada discente em relação aos conteúdos aplicados nas aulas 
anteriores. 
Compreender a formação das orações coordenadas; 
3.Metodologia 
 
Explanaremos oralmente o conteúdo e aplicaremos uma atividade onde os alunos responderão 
questões de completar, classificar, identificar as classificações das conjunçoes e através desta 
analisaremos a compreensão de cada aluno dos assuntos ensinados. 
 
 
 
4.Recursos 
 
Quadro branco, pincel, material impresso, livro didático. 
 
5.Referência Bibliográfica 
 
Disponível em: 
https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-gramatica 
M 
<http://profandreapaula.blogspot.com/2010/08/o-jogo-o-estadio-lotou.html> acessado em 
03/11/20 as 08:31 
 
ATIVIDADE 
 
Aividade Sobre Orações Coordenadas Assindéticas E Sindéticas 
 
1 -Assinale a única alternativa que possui uma oração coordenada assindética: 
a) Defenda a vida, denuncie a violência contra a mulher. 
b) Ele trabalha em casa e possui um escritório de advocacia. 
c) A tecnologia é um bem, mas é instrumento de muitos crimes. 
d) Quer chova, quer não, iremos à igreja. 
e) Cuidado com seus pensamentos, pois eles se realizam. 
 
2 - A oração em destaque é: 
Ele não conversa mais comigo, portanto, vou ignorá-lo também. 
a) ( ) Oração coordenada sindética aditiva. 
b) ( ) Oração coordenada sindética conclusiva. 
c) ( ) Oração coordenada sindética explicativa. 
d) ( ) Oração coordenada assindética. 
 
3 - A única oração que pode ser classificada como oração coordenada sindética alternativa é: 
a) ( ) Não vou comer pizza, nem tomar refrigerante. 
b) ( ) Eu queria viajar, mas tenho que trabalhar. 
c) ( ) Previna-se: use camisinha. 
d) ( ) Irei de ônibus ou pegarei um táxi. 
e) ( ) Estou doente, por isso, não irei trabalhar. 
 
4 - (AOCP) O trecho destacado em “Wolton justifica-se dizendo que a internet é incrível para 
a comunicação entre pessoas e grupos que tenham os mesmos interesses, mas está longe de ser 
uma ferramenta de comunicação de coesão entre pessoas e grupos diferentes.” é uma oração: 
a) coordenada sindética aditiva. 
b) coordenada sindética adversativa. 
c) coordenada sindética conclusiva. 
M 
d) coordenada assindética. 
e) coordenada sindética explicativa. 
 
5 - (Ibade) A oração “Negro e branco designam, portanto, categorias essencialmente políticas” 
é coordenada: 
a) assindética. 
b) aditiva. 
c) adversativa. 
d) conclusiva. 
e) completiva nominal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M 
PLANO DE AULA VIII 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 9º ano 
Componente curricular: Português 
 
 
1.Conteúdos 
 
Conjunções Subordinativas; 
Atividade; 
2.Objetivos 
 
Identificar a compreensão de cada discente em relação aos conteúdos aplicados nas aulas 
anterioes; 
Conhecer as conjunções subordinativas, sistematizando o conteúdo estudado; 
3.Metodologia 
 
Exploração do conteúdo numa aula participativa e dialogada; 
Resolução de questionários escritos e orais; 
Resolução de questionários escritos e orais, e exposição das atividade realizadas; 
4.Recursos 
 
Quadro branco, pincel, material impresso, livro didático, revistas. 
 
5.Referência Bibliográfica 
Disponivel em: 
https://www.todamateria.com.br/conjuncoes-subordinativas/ 
www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf86.php 
 
http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf86.php
M 
ATIVIDADE 
 
1 - Leia: 
O custo da ignorância 
 Imagine que você esteja perdido em Pequim, na China, onde é muito difícil encontrar alguém 
que fale outra língua que não o chinês. Suponha que você esteja passando mal e precise ir a um 
hospital. Quanto mais o tempo passa, mais a dor aumenta. E mais difícil se torna a sua 
comunicação com as pessoas em volta. Você olha as placas, mas não entende nada. Procura 
uma lista telefônica e entende menos ainda. Já pensou se tivesse de trabalhar nesse lugar? 
Terrível, não? 
 Essa sensação de insegurança ajuda a entender uma imensa parcela da população brasileira. 
Um analfabeto ou semianalfabeto comporta-se, na prática, da mesma forma como você se 
comportaria se estivesse perdido numa rua de Pequim. Esse exemplo ajuda a entender mais 
sobre a mortalidade infantil e o círculo vicioso da miséria. 
 Confuso? Afinal, o que o analfabetismo tem a ver com a mortalidade infantil? 
 É simples. O nível de instrução da mãe é um elemento vital para que a família perceba a 
necessidade de higiene e de saneamento básico. 
 Números do Unicef mostram que a taxa de mortalidade infantil chega ao seu ponto máximo 
nas famílias em que a mãe é analfabeta. E vai baixando ________________ a instrução 
aumenta. A morte de crianças pequenas entre filhos de mulheres que frequentam a escola por 
menos de um ano é cerca de três vezes maior do que em famílias nas quais a mãe estudou por 
mais de oito anos. 
DIMENSTEIN, Gilberto. “O cidadão de papel”. São Paulo: Ática, 2002. 
 
I – Sublinhe a conjunção subordinativa que compõe esta passagem do texto: 
“Quanto mais o tempo passa, mais a dor aumenta.”, 
 
II – A conjunção subordinativa, identificada na questão anterior, exprime: 
a) tempo 
b) consequência 
c) proporcionalidade 
d) concessão 
 
III – No período “Já pensou se tivesse de trabalhar nesse lugar?”, a conjunção subordinativa 
M 
“se” aponta para um fato: 
a) certo 
b) concluído 
c) hipotético 
d) previsível 
 
IV– No trecho “Um analfabeto ou semianalfabeto comporta-se, na prática, da mesma forma 
como você se comportaria […]”, a conjunção subordinativa “como” introduz a ideia de: 
a) conformidade 
b) causa 
c) exemplificação 
d) comparação 
 
V – O último período do texto apresenta uma conjunção subordinativa que introduz a ideia 
assinalada acima. Aponte-a: 
 
VI – No segmento “O nível de instrução da mãe é um elemento vital para que a família perceba 
a necessidade […]”, conjunção subordinativa grifada é: 
a) condicional 
b) final 
c) integrante 
d) causal 
 
VII– A lacuna indicada no texto deve ser preenchida a conjunção subordinativa: 
a) à medida que 
b) à medida em que 
c) na medida que 
d) na medida em que 
 
VIII – Na frase “Estudou tão pouco que mal sabia ler…”, a conjunção subordinativa “que” 
estabelece uma relação de: 
a) causa 
b) condição 
c) consequência 
d) tempo 
 
 
M 
PLANO DE AULA IX 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 9º ano 
Componente curricular: Português 
 
1.Conteúdos 
 
Verbos (pessoa, tempo, modo e conjugações) 
 
2.Objetivos 
 
 Identificar a compreensão de cada discente em relação aos conteúdos aplicados nas aulas 
anteriores. 
 
3.Metodologia 
 
 Aplicaremos uma atividade no quadro na qual pediremos aos alunos que identifiquem nas 
frases o verbo e classifique-o de acordo com a pessoa, tempo e modo verbal, e ainda que façam 
conjugações de alguns verbos. 
 
4.Recursos 
 
 Quadro branco, pincel, livro didático. 
 
5.Referência Bibliográfica 
Delmanto, Dileta. Português: Idéias e lnguagens, 9º ano/ Dileta Delmanto, Maria da conceição 
Castro. 13 ed. reform. São Paulo: saraiva,2009. 
 
https://supertarefas.blogspot.com/2018/01/atividades-conjugacoes-verbais-modo-e.htmlM 
ATIVIDADE 
 
1. Leia o texto a seguir (trata-se de um mito africano) e depois, responda às questões. 
 
Muluku e os homens-macacos 
 
Muluku, o deus supremo, cavou dois buracos na superfície da Terra e deles tirou duas criaturas 
vivas, que examinou com atenção. Ambas tinham pele nua e lisa, erguiam-se sobre os membros 
inferiores e olhavam seu criador como se esperassem ordens. 
- Eis o homem e a mulher! – exclamou Muluku, satisfeito. 
 
a) Como Muluku criou o homem e a mulher? 
 
b) Reescreva a seguir todos os verbos que aparecem no texto. 
 
c) Em que tempo estão os verbos do texto? 
 
d) Faça o agrupamento dos verbos do texto, conforme sua conjugação. 
 
1ª conjugação 
 
2ª conjugação 3ª conjugação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e) Qual é o único verbo do modo subjuntivo que aparece no texto? 
 
f) Os outros verbos do texto estão no modo indicativo ou imperativo? 
 
g) Faça o agrupamento dos verbos do texto, conforme a flexão de pessoa. 
 
1ª pessoa do singular 3ª pessoa do singular 1ª pessoa do plural 3ª pessoa do plural 
 
 
 
 
 
 
 
M 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Na frase: “Muluku deixou a Terra, pois tinha outras tarefas”. Em que tempo e modo está o 
verbo em destaque? 
 
3. Identifique o tempo e o modo dos verbos destacados em cada frase a seguir. Observe o 
modelo. 
 
MODELO: 
Juliana cantava na igreja. R: pretérito imperfeito do indicativo. 
 
a) Carlos vendia pastel na feira. 
 
b) Ana Júlia desenha muito bem. 
 
c) Alexandre partirá o bolo. 
 
d) Os homens dançavam o tempo todo. 
 
e) Os alunos fazem as tarefas. 
 
f) A menina vendera seus livros. 
 
g) O jogador fez o gol no último minuto. 
 
h) Se você amasse mais, seria bem mais feliz. 
 
i) Que eles cumpram com as tarefas. 
 
j) Quando nós estudarmos mais, passaremos de ano. 
 
k) Pedro Henrique ganharia um brinquedo novo. 
 
l) Eles tinham grandes esperanças. 
M 
 
4. Faça o agrupamento dos verbos destacados, nas frases a seguir, conforme a flexão de 
pessoa e número. 
 
• Jorge e Helena tinham esperanças. 
• Escolhi a equipe verde. 
• Tu vendias livros? 
• A professora brincava com as crianças. 
• Fiz minhas tarefas. 
• Sempre falem a verdade. 
• Jogamos futebol ontem. 
• Ele fez um belo gol. 
• Vendeis suas coisas. 
• Escrevemos um livro. 
 
1ª pessoa do singular 
 
2ª pessoa do singular 
 
3ª pessoa do singular 
 
1ª pessoa do plural 
 
2ª pessoa do plural 
 
3ª pessoa do plural 
 
 
5. Leia a tirinha a seguir. 
 
 
a) Qual é o verbo da tirinha que está na forma infinitiva? 
 
b) Qual verbo está conjugado na 3ª pessoa do plural? 
c) Qual é o verbo que está conjugado na 3º pessoa do singular? 
 
e) Quais verbos estão conjugados no tempo pretérito perfeito do indicativo? 
 
 
https://3.bp.blogspot.com/-7GJEgChgUrk/Wl6Q87MexSI/AAAAAAAADvs/GniD1Ov3f1YDF3oEKumjh9DUY2CquMzdgCLcBGAs/s1600/MAFALDA.png
M 
PLANO DE AULA X 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 9º ano 
Componente curricular: Português 
 
1.Conteúdos 
Texto de Jô Soares .Revista Veja 28 de Nov. 1990, pag.19 
 
2.Objetivos 
Refletir com os alunos a idéia apresentada no texto propondo a interpretação do mesmo. 
 
3.Metodologia 
Faremos uma leitura reflexiva relacionada à idéia principal do texto retirado da revista Veja, 
onde buscaremos desenvolver nos alunos a interpretação e solicitaremos que expressem o que 
entenderam e respondam as perguntas escritas. 
 
4.Recursos 
Quadro branco, pincel, material impresso, livro didático. 
 
5.Referência Bibliográfica 
 
Delmanto, Dileta. Português: Idéias e linguagens, 9º ano/ Dileta Delmanto, Maria da conceição 
Castro. 13 ed. reform. São Paulo: saraiva,2009. 
 
 
ATIVIDADE 
 
1 – Leia o texto abaixo e responda os questionamentos. 
 
Jô Soares, a oralidade e a escrita! 
 
“Pois é. U purtuguêis é muito fáciu di aprender, purqui é uma língua qui a genti iscrevi 
ixatamenti cumu si fala. Num é cumu inglêis qui dá até vontadi di ri quandu a genti discobri 
M 
cumu é qui si iscrevi algumas palavras. Im portuguêis, é só prestátenção. U alemão pur 
exemplu. Qué coisa mais doida? Num bate nada cum nada. Até nu espanhol qui é parecidu, si 
iscrevi muito diferenti. Qui bom qui a minha lingua é u purtuguêis. Quem soubé falá, sabi 
iscrevê.” 
 
(Jô Soares, revista veja, 28 de novembro de 1990) 
 
O texto acima é uma amostra bem humorada do sarcasmo do escritor Jô. Ao brincar com as 
diferenças entre oralidade e escrita em nossa língua, Jô nos deixa lado a lado com uma das mais 
ricas discussões acerca do Português. 
 
O que temos a dizer sobre o tema? 
Quem sabe falar, sabe escrever? 
O que é afinal "saber escrever"uma língua? 
E finalmente, Jô Soares é autoridade para dissertar acerca deste tema?! 
Quem o é? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M 
ENSINO MÉDIO 
 
PLANO DE AULA I 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 1º ano 
Componente curricular: Português 
 
1. Conteúdos 
 
Verbo: - Flexões verbais (pessoa) 
 
2. Objetivos 
 
Identificar as pessoas verbais e modificá-las de acordo com número (singular e plural) 
 
3. Metodologia 
 
Iniciaremos a aula com a apresentação das estagiárias e solicitaremos que cada aluno se 
apresente. Aplicaremos uma dinâmica com o tema “Da confusão à ordem” onde pediremos para 
que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para seu colega ao lado; depois 
pediremos a um aluno que cante a música que o outro aluno cantou para ele; sendo que não 
conseguirá lembrar por causa do barulho que irá atrapalhá-lo. Esta dinâmica tem como objetivo 
a percepção da necessidade da organização em sala de aula para o bom desempenho nas 
atividades. Explanaremos oralmente o conteúdo de forma prática de acordo com a realidade do 
aluno; leitura e audição de uma mensagem de reflexão “Não espere” e solicitaremos que 
identifiquem os verbos para que ponham em prática o que foi aprendido. Concluiremos tirando 
as dúvidas de cada aluno em relação ao conteúdo. 
 
4. Recursos 
Quadro branco, pincel, material impresso, aparelho de som, livro didático e mídia de cd. 
 
5. Referência Bibliográfica 
<http://linguistica.insite.com.br/mod_perl/conjugue> acessado em 03/10/2011 as 11: 50 
M 
https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/reflexao-nao-espere.html 
 
 
ATIVIDADE 
 
 
1- Leia o texto a seguir, reflita e em seguida identifique os verbos e seus respectivo 
número. 
 
 
Não espere 
 
Não espere um sorriso para ser gentil; 
Não espere ser amado para amar; 
Não espere ficar sozinho para reconhecer 
o valor de quem está ao seu lado; 
Não espere ficar de luto para reconhecer 
quem hoje é importante em sua vida; 
Não espere o melhor emprego 
para começar a trabalhar; 
Não espere a queda para 
se lembrar do conselho; 
Não espere a enfermidade para perceber 
quão frágil a vida; 
Não espere pessoas perfeitas 
para então se apaixonar; 
Não espere a mágoa para pedir perdão; 
Não espere a separação 
para buscar reconciliação; 
Não espere a dor para acreditar em oração; 
Não espere elogios 
para acreditar em si mesmo; 
Não espere que o outro tome a iniciativa 
se você foi o culpado; 
Não espere o eu te amo 
para dizer eu também; 
Não espere o dia da sua morte 
para começar a amar a vida; 
E então, o que você está esperando? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.mundodasmensagens.com/mensagem/reflexao-nao-espere.html
M 
PLANO DE AULA II 
 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 1º ano 
Componente curricular: Português 
1.Conteúdos 
 
Verbo: - Flexões verbais (tempo) 
 
2.Objetivos 
 
Conhecer os três tempos verbais (presente, pretérito e futuro) do modo indicativo. 
 
3.Metodologia 
 
Explanaremos oralmente o conteúdo e em seguida aplicaremos uma atividade no quadro branco 
onde os alunos responderãoem que tempo estão as frases propostas. Solicitaremos a formação 
de grupos de cinco alunos e distribuiremos vários textos recortados de revistas e jornais para 
que identifiquem os tempos verbais em que cada texto se encontra. 
 
4.Recursos 
 
Quadro branco, pincel, material impresso, aparelho de som e mídia de cd, livro didático. 
 
5.Referência Bibliográfica 
<http://linguistica.insite.com.br/mod_perl/conjugue> acessado em 03/10/2011 as 11: 50 
 
 
 
 
 
 
 
M 
PLANO DE AULA III 
 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 1º ano 
Componente curricular: Português 
 
1.Conteúdos 
 
Verbo: - Flexões verbais (pessoa e tempo) 
 
2.Objetivos 
 
Revisar os conteúdos explanados na aula anterior identificando a compreensão dos alunos em 
relação ao mesmo. 
 
3.Metodologia 
 
Iniciaremos a aula com a explanação oral do conteúdo, em seguida faremos uma atividade oral 
no quadro branco com frases para identificarem em que pessoa e qual tempo verbal elas se 
encontram, em seguida aplicaremos uma dinâmica denominada “Batata-quente”; onde 
passaremos um estojo porta-lápis entre os alunos ao som de uma musica e quando o som parar, 
o aluno que estiver com estojo responderá uma alternativa da atividade que passaremos no 
quadro. 
 
4.Recursos 
 
Quadro branco, pincel, mídia de cd, estojo porta-lápis,aparelho de som, livro didático. 
 
5.Referência Bibliográfica 
Mesquita, Roberto Melo,e Martos, Cloder Rivas- Gramatica Pedagógica. 29 ed. Reform. – São 
Paulo: editora Saraiva, 2005. 
Português[gramática]/[texto Ernani Pimentel]. Barueri, São Paulo: Gold, editora,2008. 
 
M 
PLANO DE AULA IV 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 2º ano 
Componente curricular: Português 
 
1.Conteúdos 
 
Verbo: - Flexões verbais (modo) 
 
2.Objetivos 
 
Apresentar o estudo dos verbos, propondo aos estudantes compreender seu uso conforme os 
critérios de adequação aos tempos, modos e flexões verbais. 
 
3.Metodologia 
 
Explanaremos oralmente o conteúdo e faremos uma demonstração dos modos verbais 
(indicativo, subjuntivo e imperativo), através de frases no quadro para uma melhor 
compreensão do conteúdo. Após aplicaremos uma atividade no quadro com algumas frases para 
eles identificarem os verbos e classificarem em que modo verbal elas estão escritas e 
solicitaremos aos mesmos que de forma voluntária venham até o quadro para respondê-la. 
 
4.Recursos 
 
Quadro branco, pincel, livro didático. 
 
5.Referência Bibliográfica 
<http://linguistica.insite.com.br/mod_perl/conjugue> acessado em 03/10/2011 as 11: 50 
www.portugues.com.br/gramatica/flexoes 
 
 
 
 
http://www.portugues.com.br/gramatica/flexoes
M 
PLANO DE AULA V 
Escola: 
Professora: Maria Isabel de Jesus silva 
Turma: 2º ano 
Componente curricular: Português 
 
1.Conteúdos 
 
Análise de textos literários e não literários 
 
2.Objetivos 
 
Medir a compreensão textual de cada discente. 
Estimular leitura de textos literários; 
Desenvolver a sensibilidade de leitura, a imaginação, a criatividade e o pensamento crítico; 
Desenvolver sensibilidade, criatividade e pensamento crítico 
 
3.Metodologia 
 
Explanaremos oralmente o conteúdo, solicitaremos a formação de duplas e logo após 
aplicaremos uma atividade escrita para identificarem qual o tipo de texto ou gênero que está 
escrito em cada questão . 
 
4.Recursos 
Quadro branco, pincel, material impresso, livro didático; 
 
5.Referência Bibliográfica 
portaldoprofessor.mec.gov.br... 
Mesquita, Roberto Melo,e Martos, Cloder Rivas- Gramatica Pedagógica. 29 ed. Reform. – São 
Paulo: editora Saraiva, 2005 
https://professorjeanrodrigues.blogspot.com/2012/05 
 
 
 
M 
ATIVIDADE 
ATIVIDADE DE LITERATURA SOBRE TEXTO LITERÁRIOE TEXTO NÃO 
LITERÁRIO 
 
. Leia o texto abaixo para responder as questões que se segue: 
 
AS FRÔ DE PUXINANÃ 
 
Três muié ou três irmã, 
três cachôrra da mulesta, 
eu vi num dia de festa, 
no lugar Puxinanã. 
 
A mais véia, a mais ribusta 
era mermo uma tentação! 
mimosa frô do sertão 
que o povo chamava Ogusta. 
 
A segunda, a Guléimina, 
tinha uns ói qui ô! mardição! 
Matava quarqué cristão 
os oiá déssa minina. 
 
Os ói dela paricia 
duas istrêla tremeno, 
se apagano e se acendeno 
em noite de ventania. 
 
A tercêra era Maroca. 
De cóipo muito mal feito, 
Mas porém tinha nos peito 
dois cuscuz de mandioca. 
 
Dois cuscuz, que, por capricho, 
quando ela passou por eu, 
minhas venta se acendeu 
cum o chêro vindo dos bicho. 
 
Eu inté me atrapaiava, 
sem sabê das três irmã 
qui ei vi im Puxinanã, 
qual era a qui mi agradava. 
 
Inscuiendo a minha cruz 
prá sair desse imbaraço, 
desejei morrê nos braços 
da dona dos dois cuscuz 
 
(Autor: Zé da Luz) 
 
a) Poderíamos dizer que este texto é literário, ou não? Por quê? 
b) O que prova que este texto é um poema? 
c) Se trocássemos a linguagem coloquial em que o texto foi escrito pela linguagem culta, 
mudaria a beleza poética do texto? 
d) O eu-lírico do texto nos conta sua paixão por três irmãs. Como ele descreve cada uma das 
M 
moças? 
e) No final do texto, com qual das irmãs o eu-lírico resolveu ficar? E por que ele escolheu 
esta? 
 
2. Observe a imagem abaixo para responder as seguintes questões: 
 
 
 
a) Que gênero textual é este? 
b) Ele é literário? Por quê? 
c) Qual sua finalidade? 
d) Onde podemos encontrar este gênero textual? 
e) Se não tivesse a imagem, será que entenderíamos sobre o que trata esse texto? Porquê? 
f) De que trata este texto? 
g) Será que o problema que está sendo mostrado neste texto existe no nosso cotidiano? 
 
3. Indique quando o texto é LITERÁRIO quando e NÃO É LITERÁRIO: 
 
a) Trem de Ferro 
 
Café com pão 
Café com pão 
Café com pão 
Virge Maria que foi isso maquinista? 
Agora sim 
Café com pão 
https://2.bp.blogspot.com/-s1tOLn-pAs4/XBeLwhmk7gI/AAAAAAAAA44/oVn91abb8JU-fcWMvCdQFQJr9ue8xp7RwCLcBGAs/s1600/02139.jpg
M 
Agora sim 
Voa, fumaça 
Corre, cerca 
Ai seu foguista 
Bota fogo 
Na fornalha 
Que eu presciso 
Muita força 
Muita força 
Muita força 
Oô... 
Menina bonita 
Do vestido verde 
Me dá tua boca 
Pra matá minha sede 
Oô... 
Vou mimbora 
Vou mimbora 
Não gosto daqui 
Nasci no sertão 
Sou de Ouricuri 
Oô... 
Vou depressa 
Vou correndo 
Vou na toda 
Que só levo 
Pouca gente 
Pouca gente 
Pouca gente... 
 
(Manuel Bandeira BANDEIRA, M. Estrela 
da Manhã, 1936.) 
 
b) Selfie mortal: busca pela foto perfeita já matou 259 pessoas no mundo 
 
 “A busca por selfies perigosas já matou 259 pessoas entre 2011 e 2017, revelou um novo 
estudo, mas os autores da pesquisa acreditam que esse número pode ser ainda maior. O estudo 
compilou notícias sobre mortes de pessoas enquanto tentavam tirar fotos de si mesmas em 
situações arriscadas. São casos como o do jovem Gavin Zimmerman, de 19 anos, que, em julho 
deste ano, caiu de um penhasco na Austrália enquanto fazia uma foto.” (BBC News 04/08/2018) 
 
c) A Rosa e o Mar 
 
“Linda doçura de gosto refinado 
embelezas minha estrada, o meu caminho 
com teus leves "insites" amalgamados 
de amor, de ternura e de carinho. 
 
Tuas palavras acariciam o meu ego, 
teus versos me revelam o lado lindo, 
tua sutileza me envolve e me desprego 
das amarras da vida e do destino”. 
 
d) Brigadeiro de Leite Moça 
M 
 
INGREDIENTES 
 
1 lata de Leite MOÇA; 3 colheres (sopa) de Chocolate em Pó; 1 colher (sopa) de manteiga; 1 
xícara (chá) de chocolate granulado; manteiga para untar. 
 
MODO DE PREPARO 
 
Em uma panela, coloque o Leite MOÇA® com o Chocolate em Pó e a manteiga. Misture bem 
e leve ao fogo baixo, mexendo sempre até desprender do fundo da panela (que corresponde a 
cerca de 10 minutos). Retire do fogo, passe para um prato untado e deixe esfriar. Com as mãos 
untadas, enrole em bolinhas e passe-as no granulado. Sirva em forminhas de papel. 
Rendimento:

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