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Teorias 
Psicanalíticas 
1 
Professora Thaís Wachholz 
Psicóloga - Psicanalista 
CRP 12/04705 
Conceitos Básicos 
2 
Pulsão # Instinto 
• Necessidades = aspectos físicos das pulsões. 
Estímulos que surgem da excitação de um 
tecido corporal. 
 
• Desejos = aspectos mentais das pulsões. O 
desejo é um sintoma de privação, de ausência. 
 
3 
Estrutura e Funcionamento Psíquico 
 
 Pulsão (Trieb) ------ Motivação 
 
 Semelhante ao instinto, no entanto, tem como característica 
principal, a eleição de um objeto. É um processo dinâmico 
que consiste numa pressão ou força (carga energética) que faz 
com que o organismo incorra a um objetivo. 
 
 Organização: fonte - necessidade 
 finalidade – satisfação 
 pressão - quantidade de energia utilizada 
 objetivo – o desejo 
 
 Pulsão de vida - sexual,libido 
 Pulsão de morte - agressivo, destrutivo 
 
 
4 
O “corpo” da pulsão 
• Fonte: o corpo, de onde ela emana. 
• Finalidade: reduzir a necessidade por meio de 
uma manifestação comportamental. 
• Pressão: a intensidade da pulsão. 
• Objeto: o que se elege para satisfazer a 
necessidade. 
 
5 
• NECESSIDADE  TENSÃO  PULSÃO 
 
 
 
• Visa abolir a tensão gerada pela necessidade 
 
• A saúde mental é garantida pela redução da 
tensão a um nível previamente aceitável. 
• Comportamentos que geram tensão ou 
ansiedade indicam que a expressão direta de 
um instinto foi bloqueada. 
 
6 
Princípio do Prazer X Princípio da 
Realidade 
 
• O princípio do prazer busca essencialmente 
ter sua pulsão realizada com prazer imediato. 
 
 Ex: A Criança está com fome, no entanto, 
impossibilitado de ter o peito da mãe, para 
sua saciação, chupa o dedo. 
 
7 
Princípio do Prazer X Princípio da 
Realidade 
• Ex: Bebê com fome, no entanto, impossibilitado 
de ter o peito da mãe, para sua saciação, chupa 
o dedo. 
• A fome, não foi saciada - frustração. A pulsão 
volta a sua origem inicial. 
• Freud descreveu o surgimento de ambos os 
princípios como sendo sucessivos e seqüencial. 
8 
 
 
• Princípio da Constância: busca o maior 
equilíbrio psíquico possível. Visa o menor 
gasto de energia e de tensão. Afastamento, 
evitação e pela descarga. (Ex: Fazer de conta 
que não se sabe...cegueira) 
• Princípio da Compulsão e Repetição: a 
compulsão repetitiva procede de uma intensa 
força provinda do interior do indivíduo e esta 
situada “além do princípio do prazer”. 
(identificada posteriormente como Pulsão de 
Morte – pesadelos repetitivos, ideação 
suicida). 
 
9 
Narcisismo Primário 
• Quando o sujeito não interage com outra pessoa. Ele 
mesmo se satisfaz em tudo. Toma seu próprio corpo 
como sendo fonte e objeto da libido sexual. 
 Primeiros meses de vida  Estrutura Psicótica 
Narcisismo Secundário 
• É um refluxo da energia pulsional, a qual, depois de 
investido e “ocupado” os objetos externos, sofre um 
desenvolvimento libidinal, quase sempre devido 
fortes decepções com os objetos externos 
provedores, e retornam ao seu lugar original, o 
próprio ego. 
 
 
10 
Masoquismo 
• Seria a obtenção do prazer pelo desprazer, 
que pode gerar culpa ou não. 
• Ex: irmãos que denunciam artes dos outros e 
depois ficam tristes por estes apanharam. 
• Mexer num machucado, que ao mesmo 
tempo que dói dá prazer. 
11 
Princípio do Determinismo Psíquico 
 Cada acontecimento psíquico é determinado 
por outros que o precederam, de tal forma que 
não há descontinuidade na vida mental. “Nada 
acontece por acaso”. 
 Os fatores inatos, hereditários, inclusive os 
que se desenvolvem durante a vida intra-
uterina. 
 as precoces experiências infantis. 
  Os fatores ambientais atuantes na atualidade 
do sujeito. 
 
12 
Processo Primário 
 Chama-se o deslocamento e descarga da 
libido, da pulsão. Que condicionado 
transforma-se num sintoma. Andam 
livremente, pois estão ligados ao inconsciente. 
Não se tem conhecimento consciente. 
 
• Ex: Muito comum em fóbicos. 
13 
Teoria do Trauma 
 Para conceituar trauma, Freud fala da 
comunicação entre os fatos vivenciados. 
Criando assim dois princípios fundamentais: o 
da multi-determinação e o existência do 
inconsciente, a partir do qual ele criou seus 
modelos e teorias, como o modelo 
topográfico e o estrutural. 
14 
Ponto de Vista Econômico 
 Pulsão representante psíquico das excitações 
provenientes do interior do corpo e que 
chegam ao psiquismo. Sendo este um elemento 
quantitativo da economia psíquica. 
 Catexia – repartição de uma energia pulsional. 
Concentração de energia psíquica num dado 
objeto. Investimento da energia psíquica de 
uma pulsão numa representação mental 
consciente ou inconsciente, como um conceito, 
idéia, imagem, fantasia ou símbolo. 
15 
 Aparelho Psíquico 
 
 Freud empregou a palavra “aparelho” para 
caracterizar uma organização psíquica dividida 
em sistemas, ou instâncias psíquicas, com 
funções específicas para cada uma delas, que 
estão interligadas entre si, ocupando um certo 
lugar na mente. 
 
16 
1ª TÓPICA 
17 
 Nesse modelo tópico, o aparelho psíquico é 
composto por três sistemas: o inconsciente 
(Ics), o pré-consciente (Pcs) e o consciente 
(Cs). Algumas vezes, Freud denomina a este 
último sistema de sistema percepção-
consciência. 
 
18 
Modelo Topográfico 
Primeira Tópica 
• A primeira tópica refere-se ao aparelho 
psíquico descrito por Freud em 1920 como 
sendo o modelo topográfico da psicanálise. 
Quando acreditava ter encontrado duas 
regiões diferenciadas na mente: o consciente 
e o inconsciente. Onde este último podia se 
dividir em dois. Sendo o inconsciente 
propriamente dito e o pré-consciente. 
19 
 
 
 
• Segundo Freud, o consciente é somente uma pequena parte 
da mente, incluindo tudo do que estamos cientes num dado 
momento. 
 
• A premissa inicial de Freud era de que há conexões entre 
todos os eventos mentais e quando um pensamento ou 
sentimento parece não estar relacionado aos pensamentos e 
sentimentos que o precedem, as conexões estariam no 
inconsciente. Uma vez que estes elos inconscientes são 
descobertos, a aparente descontinuidade está resolvida. 
20 
 No inconsciente estão elementos instintivos não 
acessíveis à consciência. Além disso, há também material 
que foi excluído da consciência, censurado e reprimido. 
Este material não é esquecido nem perdido mas não é 
permitido ser lembrado. O pensamento ou a memória 
ainda afetam a consciência, mas apenas indiretamente. 
21 
 
 
O inconsciente, por sua vez, não é apático e 
inerte, havendo uma vivacidade e imediatismo 
em seu material. Memórias muito antigas 
quando liberadas à consciência, podem mostrar 
que não perderam nada de sua força emocional. 
22 
"Aprendemos pela experiência que os processos 
mentais inconscientes são em si mesmos 
intemporais. Isto significa em primeiro lugar que 
não são ordenados temporalmente, que o 
tempo de modo algum os altera, e que a idéia 
de tempo não lhes pode ser aplicada" (1920, 
livro 13, pp. 41-2 na ed. bras.). 
 
23 
O Pré-Consciente é uma parte do Inconsciente, 
uma parte que pode tornar-se consciente com 
facilidade. As porções da memória que nos são 
facilmente acessíveis fazem parte do Pré-
Consciente. 
24 
• Estas lembranças podem incluir lembranças 
de ontem, o segundo nome, as ruas onde 
moramos, certas datas comemorativas, nossos 
alimentos prediletos, o cheiro de certos 
perfumes e uma grande quantidade de outras 
experiências passadas. 
25 
• O Pré-Consciente é como uma vasta área de 
posse das lembranças de que a consciência 
precisa para desempenhar suas funções. 
 
26 
 
O sistema pré-consciente foi concebido como 
articulado com o consciente e, tal como sugere 
no “Projeto”, onde ele aparece esboçado com o 
nome de “barreira de contato”, funciona como 
uma espécie de peneira que seleciona aquilo 
que pode, ou não, passar para o consciente. 
 
27 
O sistema consciente tem a função dereceber 
informações provenientes das excitações 
provenientes do exterior e do interior, que ficam 
registradas qualitativamente de acordo com o 
prazer e/ou, desprazer que elas causam, porém 
ele não retém esses registros e representações 
como depósito ou arquivo deles. 
28 
 
Assim, a maior parte das funções perceptivo-
cognitivas-motoras do ego – como as de 
percepção, pensamento, juízo crítico, evocação, 
antecipação, atividade motora, etc., processam-
se no sistema consciente, embora esse funcione 
intimamente conjugado com o sistema 
Inconsciente, com o qual quase sempre está em 
oposição. 
 
29 
2ª TÓPICA 
30 
Modelo Estrutural 
Segunda Tópica 
• A segunda tópica Freud(1923) reestrutura o 
aparelho psíquico e o chama de modelo 
estrutural. Surgindo as qualidades do aparelho 
psíquico. Ele tentou ordenar este caos 
aparente propondo três componentes básicos 
estruturais da psique, que veio há ser a tríplice 
divisão do aparelho psíquico em id, ego e 
superego. 
31 
ID 
• O Id contém tudo o que é herdado, que se 
acha presente no nascimento e está presente 
na constituição, acima de tudo as pulsões. 
• O id, segundo FREUD, é a fonte primitiva 
da energia pulsional psíquica, regido pelo 
princípio do prazer; 
• As leis lógicas do pensamento não se aplicam 
ao Id. 
• O Id seria o reservatório de energia de toda a 
personalidade. 
 
32 
ID 
 
 Os conteúdos do Id são todos inconscientes, eles 
incluem configurações mentais que nunca se 
tornaram conscientes, assim como o material que foi 
considerado inaceitável pela consciência. Um 
pensamento ou uma lembrança, excluído da 
consciência mas localizado na área do Id, será capaz 
de influenciar toda vida mental de uma pessoa. 
Apelo ao Id é o apelo aos prazeres, sendo que a 
satisfação das necessidades primárias e sua 
representação 
 
 
33 
EGO 
• O Ego é a parte do aparelho psíquico que está em 
contato com a realidade externa. O Ego se desenvolve 
a partir do Id, à medida que a pessoa vai tomando 
consciência de sua própria identidade e aprendendo a 
barrar as constantes exigências do Id. O Ego 
desempenha sua função dando conta dos estímulos 
externos, armazenando experiências sobre eles na 
memória, evitando o excesso de estímulos internos 
(mediante a fuga), lidando com estímulos moderados 
(através da adaptação) e aprendendo a produzir 
modificações convenientes no mundo externo em seu 
próprio benefício. 
 
 
34 
Exemplo 
• Como a casca de uma árvore, o Ego protege o 
Id, mas extrai dele a energia suficiente para 
suas realizações. Ele tem a tarefa de garantir a 
saúde, segurança e sanidade da 
personalidade. 
 
35 
 
 
 
• Com referência aos acontecimentos internos, 
ou seja, em relação ao Id, o Ego desempenha 
a missão de obter controle sobre as exigências 
dos instintos, decidindo se elas devem ou não 
ser satisfeitas, adiando essa satisfação para 
ocasiões e circunstâncias mais favoráveis ou 
suprimindo inteiramente essas excitações. 
36 
• O Ego considera as tensões produzidas pelos 
estímulos, coordena e conduz estas tensões 
adequadamente. A elevação dessas tensões é, 
em geral, sentida como desprazer e o sua 
redução como prazer. O ego se esforça pelo 
prazer e busca evitar o desprazer (1940, no. 7, 
pp. 18-19 na cd. bras.). 
 
37 
 
 
• Assim sendo, o ego é originalmente criado 
pelo Id na tentativa de melhor enfrentar as 
necessidades de reduzir a tensão e aumentar 
o prazer. Contudo, para fazer isto, o Ego tem 
de controlar ou regular os impulsos do Id, de 
modo que a pessoa possa buscar soluções 
mais adequadas, ainda que menos imediatas e 
mais realistas. 
38 
Em suma.... 
• O ego então obedece ao princípio da 
realidade, servindo de mediador entre as 
exigências do id, da realidade e ainda do 
superego. 
 
39 
O Superego 
• Esta última estrutura da personalidade se 
desenvolve a partir do Ego. O Superego atua 
como um juiz ou censor sobre as atividades e 
pensamentos do Ego. é o depósito dos 
códigos morais, modelos de conduta e dos 
parâmetros que constituem as inibições da 
personalidade. 
40 
 
 
• Freud descreve três funções do Superego: 
consciência, auto-observação e formação de 
ideais. 
 
• Enquanto consciência pessoal, o Superego age 
tanto para restringir, proibir ou julgar a 
atividade consciente, porém, ele também 
pode agir inconscientemente. As restrições 
inconscientes são indiretas e podem aparecer 
sob a forma de compulsões ou proibições. 
 
 41 
 
 
 
• O Superego de uma criança é, com efeito, 
construído segundo o modelo não de seus 
pais, mas do Superego de seus pais; os 
conteúdos que ele encerra são os mesmos e 
torna-se veículo da tradição e de todos os 
duradouros julgamentos de valores que dessa 
forma se transmitiram de geração em geração 
(1933, livro 28, p. 87 na ed. bras.). 
 
42 
 
 O superego então é a consciência 
moral inibitória dos impulsos do id, 
cujos desejos o fazem sentir culpa. 
 
 
43 
 
 A culpa que representa uma violação 
dos padrões morais internos e os 
sentimentos que resultam do 
conhecimento interno levam a um 
rebaixamento de auto-estima e 
sentimentos desconfortáveis dos quais 
o indivíduo procura se livrar. 
 
44 
Relações entre os Três Subsistemas 
 
• A meta fundamental da psique é manter e 
recuperar, quando perdido, um nível aceitável 
de equilíbrio dinâmico que maximiza o prazer 
e minimiza o desprazer. 
45 
 
• A energia que é usada para acionar o sistema 
nasce no Id, que é de natureza primitiva, 
instintiva. 0 ego, emergindo do id, existe para 
lidar realisticamente com as pulsões básicas 
do id e também age como mediador entre as 
forças que operam no Id e no Superego e as 
exigências da realidade externa. 
46 
• O superego, emergindo do ego, atua como um 
freio moral ou força contrária aos interesses 
práticos do ego. Ele fixa uma série de normas 
que definem e limitam a flexibilidade deste 
último. 
 
47 
 
• O id é inconsciente, o ego e o superego o são 
em parte. "Grande parte do ego e do 
superego pode permanecer inconsciente e é 
normalmente inconsciente. Isto é, a pessoa 
nada sabe dos conteúdos dos mesmos e é 
necessário despender esforços para torná-los 
conscientes" ( 1933, livro 28, p. 89 na ed. 
bras.). 
 
48 
 
 
• Nesses termos, o propósito prático da 
psicanálise "é, na verdade, fortalecer o ego, 
fazê-lo mais independente do superego, 
ampliar seu campo de percepção e expandir 
sua organização, de maneira a poder 
assenhorear-se de novas partes do id" (1933, 
livro 28, p. 102 na ed. bras.). 
49 
CONCLUSÃO 
 
 
 
50 
 A maneira pela qual estas três instâncias 
psíquicas interagem, a maneira pela qual o 
conflito das exigências do id e do superego é 
resolvido por meio de uma integração 
realizada pelo ego será a maneira pela qual o 
indivíduo atuará em termos de personalidade 
(de acordo com a teoria freudiana). 
 
 
 Existe, portanto, um conflito entre o id, regido 
pelo princípio do prazer, e o superego, 
proibitivo. Caberá ao ego, representante do 
princípio da realidade, a tentativa de 
resolução deste conflito e a manutenção da 
sanidade mental do sujeito. 
 
51 
• Topografia da Estrutura psíquica de Freud 
• Cs = consciente 
• Ucs = inconsciente 
 
52

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