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Relatório Estágio- Curso de História

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Prévia do material em texto

2
FACULDADE XXXXXXXXX
Aluno xxxxxx
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO: HISTÓRIA
Cidade
Ano
Aluno xxxxxx
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Trabalho apresentado como requisito parcial para a atribuição de nota na disciplina de Estágio Supervisionado l do curso de Licenciatura em História da Faculdade xxxxx.
Prof. xxxxx
Aluno: xxxxxxxx
Cidade
Ano
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	04
2 DESENVOLVIMENTO	05
2.1 Caracterização da instituição	05
2.2 Inclusão na escola estagiada	06
2.3 Descrição da docência 	06
2.4 Descrição da reunião pedagógica	08
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 	09
REFERÊNCIAS	10
Anexo A- Ficha de avaliação na Escola Campo	11
Anexo B – Planos de Aula 	12
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho refere-se ao relatório de Estágio supervisionado, o qual foi realizado na Escola ....................situada na cidade de ------------ no primeiro semestre do ano de .............. O referido estágio, trata-se de um pré-requisito para obtenção da licenciatura do curso de História da Faculdade --------------------
O objetivo do presente estágio, seria conhecer na prática, como se dá o convívio e o processo de aprendizagem dos alunos na escola em que o estágio foi realizado. Busca-se apresentar a convivência dos professores com os alunos, e destes com os colegas. Verifica-se ainda, o nível de interesse dos estudantes pelas disciplinas, principalmente, História. É de interesse conhecer ainda, alguns fatores tais como: De que forma funciona a inclusão de alunos na referida escola, qual sua estrutura física e como interage o corpo de funcionários.
O presente estágio está se desenvolvendo junto aos alunos do Ensino Médio, os quais estão entre a da 1ª,2°e 3°ª ano, em uma faixa etária de 15 a 18 anos. Considerando que nessa idade, os alunos possuem condições de assimilar de forma mais proveitosa, os conhecimentos que os tornarão cidadãos e trabalhadores qualificados, conforme assegura esse direito o artigo 2º das Leis de Diretrizes e bases da educação nacional 9394/96 (BRASIL,1996).
Para a realização desse trabalho, o método utilizado, foi o acompanhamento presencial em sala de aula, e acesso as dependências da escola, como também, a alguns documentos, que contém dados sobre a escola. Na oportunidade foi possível acompanhar a didática dos professores em sala de aula, observando seus procedimentos, para que os alunos pudessem guardar as informações sobre o conteúdo ensinado, a atenção e a recepção com a matéria exposta,
O texto deste relatório está subdividido da seguinte forma: esta Introdução, que apresenta de forma geral o conteúdo do trabalho; No 2 o desenvolvimento do trabalho, no 2.1 A caracterização da instituição; 2.2 a observação frente aos processos de inclusão; 2.3 a descrição da docências; 2.4 descrição da reunião pedagógica; 3- conclusão do trabalho.
 
2 DESENVOLVIMENTO
	As apresentações a seguir dizem respeito aos relatos concernentes a breve apresentação da escola escolhida, para realização do Estágio Supervisionado, o que de acordo com Agostini e Paim (2006) é muito importante para a formação do professor. Apresenta-se no presente relatório, a participação em sala de aula, a descrição da estrutura da escola, a relação do número de funcionários, a inclusão de alunos e o desenvolvimento de atividades na escola.
2.1 Caracterização da instituição
 	
	O local escolhido para a realização do presente estágio, foi a Escola --------------situada na rua--------, número ----, bairro----, cidade ----------------. A escola conta em sua estrutura com aproximadamente xx salas de aula, sala de professores, biblioteca, Quadra de esportes, laboratório de informática, banheiros, sendo que alguns são adaptados para deficientes e outro com chuveiro. Sala para aluno com dificuldade educativas, sala de SOESP, dispensa, almoxarifado, escritório, auditório, pátio coberto e pátio descoberto, área verde e parque infantil.
	Ela possui aproximadamente xxx funcionários, dentre professores, pedagogas, orientadoras, 1 diretor e uma vice-diretora, e demais funcionários, que atuam na biblioteca cantina serviços gerais, secretaria e outros. os quais recebem xxxxx alunos do ensino médio, sendo xx do ensino especial.
	Sendo que há turmas matutinas e vespertinas, com xxx alunos matriculados no 1º ano, xxx alunos no 2 º ano e xxx no 3º ano, que possuem entre 15 a 18 anos. O período do estágio nessa escola, deu-se no primeiro semestre do ano de xxxx, dentre os meses de março a junho.
	Os projetos desenvolvidos pela escola contam com uma sequência de eventos para a família, há também uma atenção especial para o Projeto Político Pedagógico, estimulando a inclusão de pessoas com deficiência na participação dos eventos sociais, escolares e passeios, junto aos demais alunos. 
2.2 Inclusão na escola estagiada
A Escola xxxxxxxxxxx, é preparada para receber alunos com deficiência possuindo adaptações corretamente justapostas para facilitar o acesso de cadeiras de rodas, e existe sala para atender alunos com necessidades especiais, assim como existe aulas de Libras e Braile.
Considerando que o Projeto Político Pedagógico, tem como objetivo central, alcançar as possíveis relações existentes entre a constituição democrática do ensino e a inclusão de alunos com deficiência na escola comum, conforme aponta Rogério Drago (2015), observou-se que na escola xxxxxx, tais regras são colocadas em prática.
Nos projetos de gestão da presente escola existe uma pauta, visando facilitar a inclusão de alunos com deficiências físicas ou que necessitam de estrutura adequada (paraplégicos, cegos), de tal maneira que possam se integrar melhor na sociedade. No momento existem xx alunos, que são atendidos pelo ensino especial. Contudo, a escola oferece estrutura adequada caso necessitar acolher mais adolescentes com deficiências físicas ou cognitivas, possuindo ainda, atendimento educacional especializado com cursos de Libras e Braile, dentre outros.
Lei nº 13.146 – Lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência (LBI): o capítulo IV aborda o direito à educação, com base na Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência, que deve ser inclusiva e de qualidade em todos os níveis de ensino; garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras. O AEE também está contemplado, entre outras medidas (BRASIL,2015).
 Observa-se, portanto, que a escola onde ocorreu o estágio, se encontra dentro das leis estabelecidas, no que diz respeito à inclusão de pessoas com deficiência na escola de ensino regular.
2.3 Descrição da docência
 Ao adentrarmos uma das salas do 1º ano, a professor, conversou com a turma apresentando o estagiário, explicando a eles o motivo de sua presença e eles foram receptivos. Após apresentações e cumprimentos, a aula teve início. Eles, se mostraram atentos, enquanto a professor explicava o conteúdo de história. 
Schmidt (1996, p. 118) declarou que "Ensinar História passa a ser, então, o mesmo que, dar condições para que o aluno possa, participar do processo do fazer, do construir a História". 
	O conteúdo se tratava dos povos germânicos, dos quais descendem os alemães. Foi esclarecido o que significa o termo “bárbaros”, mostrando que eram tratados assim, por não falarem a linguagem e nem possuírem a cultura dos povos considerados civilizados nos tempos antigos.
De acordo com Fonseca (1997) o educador hoje, já sabe que não basta falar para que os alunos aprendam, mas o professor precisa criar um ambiente interessante, para transmitir o conhecimento de forma criativa e não deixar de fora, o compromisso político.
O educador fez comparação explicando a diferença entre bárbaros e selvagens, apontando para os habitantes do Brasil antes da descoberta. Buscou mostrar aos alunos a importância de se colocar no lugar de quem descreve e aquele que vive a história.
Um fato observado durante a exposição dessa aula, foi o desvio da atenção de alguns alunos, devido ao uso do celular. Considerando queesse é um problema comum entre essa geração.
A respeito das relações estabelecidas nos ambientes educacionais, há que se observar o que ocorreu no dia 6 de novembro de 2017: o governador Geraldo Alckmin, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), sancionou a lei que liberou a utilização de aparelhos celulares nas escolas estaduais de ensinos fundamental e médio para fins pedagógicos no estado de São Paulo. Essa sanção alterou a Lei nº 12.730/2007, que proibia o uso de celulares nas escolas em relação a qualquer tipo de uso. (ZUIN e ZUIN, 2018).
Embora recentemente, o uso de celulares seja permitido em sala de aula, observa-se que poderá não ser benéfico ao aprendizado de alguns alunos. No entanto, nessa circunstância, a professor, manteve o controle sobre a turma, resolvendo a questão. Posteriormente, ela passou a eles um exercício, a turma deu o visto nos exercícios, dizendo ser esse o método certo para fazer com que eles aprendam e façam o exercício.
Em outra aula, o professor tratou sobrea relação dos portugueses entre indígenas, o que piorava continuamente isso porque a exploração do trabalho aumentava e a necessidade de mão-de -obra aumentava nas lavouras, e com isso os colonos aumentavam os números de escravos indígenas, acrescentando negros. Ameaçados com sua liberdade os nativos e escravos reagiam, e dessa forma surgiram as guerras constantes. 
Houve também aulas relacionadas ao início da civilização americana, focando em Astecas, Maias e antigas civilizações e outra onde estudou-se as Conquistas espanholas.
2.4 Descrição da reunião pedagógica
Os assuntos normalmente discutidos nas reuniões pedagógica da presente escola, consistiram em assuntos, sobre o comportamento dos alunos, e como seriam empregados os métodos planejados, para reforçar os laços entre familiares, comunidade e escola, os quais até o momento já estão funcionando, mas precisam continuar. Tratou-se sobre como favorecer mais a integração dos alunos entre eles e sobre a relação deles com os professores, e quanto ao aproveitamento escolar de alguns.
Encontros entre professores e gestores, geralmente direção e coordenação pedagógica, cujo objetivo é refletir sobre as temáticas que envolvem a prática pedagógica no âmbito escolar tais como planejamento, metodologia, disciplina, avaliação e conteúdos curriculares. As reuniões pedagógicas podem ocorrer a cada dia, semanalmente, quinzenalmente ou até mesmo mensalmente, de acordo com cada estabelecimento ou sistema de ensino (PINTO,2010)
Outros assuntos tratados nessas reuniões, são sobre os eventos e festas que ocorrem durante algumas dadas do ano, onde família e comunidade interagem com a escola, como festa da Páscoa, festa junina, datas comemorativas, passeio com a turma, dentre outras atividades. Elas também envolvem o desejo de estimular o cuidado com meio ambiente. 
Nessa escola, as práticas com respeito a inclusão estão ativas, o ensino de LIBRAS, Braile e outras formas de lidar com alunos que possuem deficiência são desenvolvidas com cuidado.
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se dizer que embora as práticas estagiárias, houvessem se dado de forma breve, foi possível sentir um pouco do ambiente e o funcionamento de uma escola do ensino Médio. Não foi muito difícil se conectar com adolescentes e jovens, os quais foram bastante receptivos, tanto quanto o corpo docente e a direção. A dificuldade ficou por conta de conseguir acertar o horário para participar das aulas.
Para quem se encontra em formação, olhando os profissionais já formados, constroem uma ideia de que, ser professor é ter autoridade sobre uma classe de alunos e fazer com que aprendam tudo o que lhes é ensinado. No entanto, não é bem assim. Ser professor é ter nas mãos, a responsabilidade de passar o conhecimento para os alunos, e se esforçar para fazer com que eles absorvam o conhecimento. É preciso amar o que se faz e ser muito paciente.
O trabalho foi importante sim, para que aprendêssemos ou pelo menos obtivéssemos uma noção, do que é trabalhar em equipe. Aprender que, a colaboração, torna o exercício da profissão mais leve, e muito mais produtivo.
O estágio foi uma excelente oportunidade para ver de perto, como funciona o trabalho de um docente, suas dificuldades e situações favoráveis, o comportamento dos alunos, dentre outros detalhes. Ótima oportunidade para saber como funciona a organização de uma escola, e quanto é importante para as crianças, a família os educadores e para a sociedade, um lugar onde haja ensino.
REFERÊNCIA
AGOSTINI, Sandra; PAIM, Elison Antônio. Estágio: contribuições para a formação do professor de história. História e Ensino, Londrina, v,12, p,187, ago,2006
BETIM. Proposta Pedagógica da Escola Valdemar D Luz Gonçalves. Plano de ação 2017/2018.
BRASIL, Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei 9394/96 | Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL, Lei 13.146.  Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência de 6 de julho de 2015.
DRAGO, Rogério. Projeto Político Pedagógico e inclusão escolar: um diálogo possível. Universidade Federal do Espírito Santo. 2015
FONSECA, Selva Guimarães. Ser professor no Brasil: História oral de vida. Campinas São Paulo, Pampiros, 1997.
AZEVEDO, Gislene; SERIACOPI, Reinaldo. História em movimento 2. Ensino Médio, Editora Ática, 2012.	
PINTO, M.F.N. Reuniões pedagógicas. In: OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A.M.C.; VIEIRA, L.M.F. DICIONÁRIO: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2010. Disponível em: < https://www.gestrado.net.br/pdf/179.pdf >
SCHMIDT, Maria Auxiliadora Moreira dos Santos. A formação do Professor de História e o Cotidiano da Sala de Aula: entre o embate, o dilaceramento e o fazer histórico. In: Anais I1 Encontro Perspectivas do Ensino de História. São Paulo: FEUSP, 1996.
ZUIN, Vânia Gomes; ZUIN, Antônio Álvaro Soares. O celular na escola e o fim pedagógico. Educ. Soc., Campinas, v. 39, nº. 143, p.419-435, abr.-jun., 2018.
.
ANEXO A- FICHA DE AVALIAÇÃO NA ESCOLA CAMPO
2
	DATA DE APLICAÇÃO: MARÇO/ 2019 - Aula 1
	ESCOLA: : Escola Estadual Nossa Senhora do Carmo
	INTEGRANTES DA EQUIPE: Marcelo
	DISCIPLINA: História
	TURM APLICADO: 1º ano do ensino médio
	DURAÇÃO: 2 horas; ( 2 aulas)
	OBJETIVOS
	CONTEÚDO
	METODOLOGIA
	CRONOGRAMA
	AVALIAÇÃO
	RECURSOS
	REFERÊNCIAS
	
OBJETIVO GERAL:
 Ensinar sobre os Povos germânicos OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Reconhecer aspectos das diferentes culturas entre os povos germânicos.
– Identificar a necessidade de questionamento 
Sobre quem escreveu a história ou lugar de quem fala.
- Debater termos como bárbaros e selvagens usando a historiografia do passado brasileiro, a qual se utiliza ainda para definir culturas diferentes
	
Foi estudado sobre
Germânicos, e bárbaros, dentro do contexto histórico.
	
Sensibilização:
- Foi levado para sala de aula, um livro antigo de história e foi mostrado imagens ilustradas dos povos germânicos como bárbaros, dentre outros.
Desenvolvimento
· Leitura para turma enfatizando os fatores que justificaram o uso referido a termologia.
· Perguntas para eles, a fim de conhecer o que retiveram do assunto exposto.
Atividade de fixação
Debate para fixar o
Assunto e conhecer opiniões dos alunos.
	 
Sensibilização
30 minutos 
Desenvolvimento:
	
A avaliação foi realizada por meio da observação da participação e compreensão dos alunos com relação às atividades propostas.
	
- Livro didático,
-Caderno
	
AZEVEDO, Gislene; SERIACOPI,Reinaldo. História em movimento 2. O mundo moderno e	a	sociedade contemporânea Ensino Médio, Editora Ática, 2012.
	
	
	
	1 hora 
	
	 -Caneta
	
	
	
	
	Ativid.de fixação30 minutos 
	
	· Quadro
· Imagens
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
	
Sensibilização:
· Foram expostas imagens ilustrativas dos povos germânicos conhecidos como bárbaros
· Explanou-se sobre os povos germânicos e as dificuldades de se conhecer os aspectos dessa cultura
· Explicou-se aos alunos, a formação dos reinos germânicos e do próprio império Merívingio e Corolígio
Desenvolvimento:
· Foram feitas perguntas aos alunos, sobre o que eles conhecem com respeito aos povos germânicos.
· Explicou-se a termologia: bárbaros e selvagem, e porque eram usadas para definir povos de culturas diferentes.
· Explicou-se a formação dos reinos germânicos.
Atividade de fixação:
· Realizou-se um debate em sala dividida sobre riquezas das relações sociais, culturais, políticas e econômicas.
· Buscou-se meios para conscientizar os alunos de que, entender os fatos históricos e memoriza-los é melhor do que decorar.
	DATA DE APLICAÇÃO: Abril /2019 Aula 2
	ESCOLA: Estadual Nossa Senhora do Carmo
	INTEGRANTES DA EQUIPE: Marcelo
	DISCIPLINA: História
	TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 2º ano- Ensino Médio
	DURAÇÃO: 2 horas; (duas aulas)
	OBJETIVOS
	CONTEÚDO
	METODOLOGIA
	CRONOGRAMA
	AVALIAÇÃO
	RECURSOS
	REFERÊNCIAS
	
	Povos indigenas
	
	
Sensibilização: 30 minutos;
Desenvolvimento: 1 hora;
Atividade de fixação: 30 minutos
	
	
	
AZEVEDO, Gislene; SERIACOPI,Reinaldo. História em movimento 2. O mundo moderno e	a	sociedade contemporânea Ensino Médio, Editora Ática, 2012.
	OBJETIVO GERAL:
	
	Sensibilização:
	
	A avaliação será
	- Livro didático,
	
	Expôr as tribos Indíginas :como sao
	
	- Exposição de imagens
	
	realizada por
	- Caderno,
	
	e onde estão
	
	mapas de
	
	meio da
	- Caneta,
	
	
	
	localizaçao de
	
	observação,
	- Quadro,
	
	OBJETIVOS
	
	grupos indígenas
	
	participação e
	- Imagens,
	
	ESPECÍFICOS:
	
	conhecidos
	
	compreensão dos
	- Datahow, etc.
	
	- Conhecer quem
	
	- Promoção de
	
	alunos com
	
	
	sao povos indígenas
	
	Momentos, para que
	
	relação às
	
	
	e quais são as
	
	os alunos comentem
	
	atividades
	
	
	particulidade desse
	
	sobre suas
	
	propostas.
	
	
	povos quando
	
	observações a
	
	
	
	
	comparados aos não
	
	respeito das
	
	
	
	
	indígenas
	
	Imagens vistas.
	
	
	
	
	
	
	
Desenvolvimento:
	
	
	
	
	- Aprender que os povos índígenas, foram os primeiros habitantes do Brasil
	
	- Foram feitas leitura de textos sobre os grupos indígenas. Observamos a cultura.
	
	
	
	
	- Apontar que, os indígenas, além da educação comum,
	
	
	
	
	
	
	conhecem recursos naturais, cuidam de seu território e protege o meio ambiente.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização:
· Em um equipamento de audiovisual, foram expostas imagens que retratam a cultura, e modo de vida das tribos indígenas
· Chamou-se a atenção dos alunos para os principais aspectos, levando-os a observarem os detalhes.
· Promoveu-se antes, uma conversa coletiva com a turma sobre conhecimentos já adquiridos, e sobre o assunto que seria abordado.
Desenvolvimento:
· Foi feita a leitura do texto presente no livro, sobre as tribos indígenas e costumes e sua cultura
· Incentivou-se a turma a participar oralmente, realizando comparações de como era a vida dos índios antes da chegada dos portugueses no Brasil
Em seguida, para ajudar na compreensão e interpretação das informações, com relação ao assunto abordado, os alunos responderam por escrito aos questionamentos propostos no livro.
Atividade de fixação:
· Foi proposto aos alunos, a elaboração de um texto de no máximo 15 linhas sobre a tribo indígenas, e pesquisas para o conhecimento do aluno sobre os aspectos cultural, religioso e costume da tribo escolhida
· Ao final, espera-se que os alunos tenham compreendido sobre o os indígenas e como são importantes na cultura brasileira que respeitam ideias e costume de outros grupos de sociedade
	DATA DE APLICAÇÃO: Abril / 2019 3ª aula
	ESCOLA: Estadual Nossa Senhora do Carmo
	INTEGRANTES DA EQUIPE: Marcelo
	DISCIPLINA: História
	TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 2º ano - Ensino Médio
	DURAÇÃO: 2 horas; (duas aulas)
	OBJETIVOS
	CONTEÚDO
	METODOLOGIA
	CRONOGRAMA
	AVALIAÇÃO
	RECURSOS
	REFERÊNCIAS
	
OBJETIVO GERAL:
Comentar sobre a administração e as Revoltas no Brasil Colonial
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Compreender como se constituiu a administração das colônias no Brasil
· Analisar os fatores que impulsionaram os conflitos no Brasil Colonial.
· Esclarecer o motivo de índios e negros se revoltarem, e a formação dos Quilombos.
	
Administração e Revoltas no Brasil colonial
	
Sensibilização:
· Exposição de vídeos documentários para que os alunos entendessem o que sucedia no período colonial.
· Promoveu-se um momento para que os alunos comentassem a respeito das revoltas
· Desenvolvimento
· Leitura e análise sobre o tema.
· Responder questionário do Livro sobre o assunto abordado.
· Atividade de fixação:
· Produção textual
	
Sensibilização: 30 minutos;
Desenvolvimento: 1 hora;
Atividade de fixação: 30 minutos
	
A avaliação foi realizada por meio da observação, participação e compreensão dos alunos com relação às atividades propostas.
	
· Livro didático,
· Caderno,
· Caneta,
· Quadro,
· Imagens,
· Datashow, etc.
	
AZEVEDO, Gislene; SERIACOPI,
Reinaldo. História em movimento 2. O mundo moderno e	a	sociedade contemporânea Ensino Médio, Editora Ática, 2012.
	
	
	
	
	
	
	
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
 Sensibilização:
· Em um equipamento de audiovisual, foram expostas imagens que retrataram a realidade no período colonial no Brasil
· Chamou-se a atenção dos alunos para os principais fatos apresentados.
· Reuniu-se com a turma para conversar sobre o que sabiam sobre o assunto e o que iriamos falar sobre ele.
Desenvolvimento:
· Foi feita a leitura do texto presente no livro, sobre Administração e Revoltas no Período colonial.
· Incentivamos a turma a falar, realizando comparações de como era as dificuldades, e por que das revoltas no Brasil colonial
· Em seguida, para facilitar a compreensão e a interpretação das informações com relação ao assunto abordado, os alunos responderam por escrito aos questionamentos propostos no livro.
Atividade de fixação:
· Propor aos alunos a elaboração de um texto de no máximo 15 linhas sobre o Período colonial e os motivos que levaram as revoltas
· Ao final, espera-se que os alunos tenham compreendido sobre o processo histórico da Administração e Revoltas no Brasil colonial.
	DATA DE APLICAÇÃO: Maio de 2019 Aula 4
	ESCOLA: estadual Nossa Senhora do Carmo
	INTEGRANTES DA EQUIPE: Marcelo
	DISCIPLINA: História
	TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 2º ano- Ensino Médio
	DURAÇÃO: 2 horas; (duas aulas)
	OBJETIVOS
	CONTEÚDO
	METODOLOGIA
	CRONOGRAMA
	AVALIAÇÃO
	RECURSOS
	REFERÊNCIAS
	
OBJETIVO GERAL:
 Estudar sobre a Civilização Americana
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Conhecer a variedade a complexidade social, cultural e tecnológica de algumas civilizações pré-colombianas
· Ampliar compreensão sobre o conceito de diversidade cultural, tanto no passado quanto no presente
· Desenvolver uma visão crítica sobre a sociedade pré-colombiana, sua complexidade e diversidade cultural
	
Estudo sobre:
Os Maias Astecas, e o Império Inca
	
Sensibilização:
· Exposição de imagens para que os alunos percebam a cultura
, Religião e costumes dos povos pré-colombianos
· Promover um momento para que os alunos comentem sobre suas observações a respeito das imagens.
Desenvolvimento
- Leitura de texto e análise do assunto e debate sobre o tema
 -Responder questionário do livro.
Atividade de fixação: 
Produção textual
	
Sensibilização: 30 minutos;
Desenvolvimento: 1 hora;
Atividade de fixação: 30 minutos
	
A avaliação será realizada por meio da observação, participação e compreensão dos alunos com relação às atividades propostas.
	
· Livro didático,
· Caderno,
· Caneta,
· Quadro,
· Imagens,
· Datashow, etc.
	
AZEVEDO, Gislene; SERIACOPI,
Reinaldo.História em movimento 2. O mundo moderno e	a	sociedade contemporânea Ensino Médio, Editora Ática, 2012.
	
	
	
	
	
	
	
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
 Sensibilização:
· Em um equipamento de audiovisual, foram expostas imagens que retratam as sociedades pré-colombianas, sua cultura e costumes e modo de vida da época
· Chamou-se a atenção dos alunos para os principais aspectos observados.
· Realizar uma conversa coletiva com a turma sobre conhecimentos já adquiridos anteriormente sobre o assunto que será abordado.
· Desenvolvimento:
· Fizemos a leitura do texto, presente no livro, sobre “As Civilizações americanas”, com pausas para explicações e esclarecimento de dúvidas.
· Incentivou-se a turma, para participarem oralmente, realizando comparações de como era naquela época, como viviam as sociedades americanas, antes da colonização.
· Em seguida, para facilitar a compreensão e a interpretação das informações com relação ao assunto abordado, os alunos responderam por escrito aos questionamentos propostos no livro.
· Atividade de fixação:
· Propomos aos alunos, a elaboração de um texto de no máximo 15 linhas sobre as civilizações pré-colombianas, sobre culturas, religião e costumes dos povos
· Ao final, espera-se que os alunos tenham compreendido sobre a civilização americanas e a importância do passado dos povos e a evolução da sociedade presente.
	DATA DE APLICAÇÃO: Junho/2019 Aula 5
	ESCOLA: Estadual Nossa Senhora do Carmo
	INTEGRANTES DA EQUIPE: Marcelo
	DISCIPLINA: História
	TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1ª ano- Ensino Médio
	DURAÇÃO: 2 horas; (duas aulas)
	OBJETIVOS
	CONTEÚDO
	METODOLOGIA
	CRONOGRAMA
	AVALIAÇÃO
	RECURSOS
	REFERÊNCIAS
	
OBJETIVO GERAL:
Estudar a conquista espanhola
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Identificar a ligação sobre expansão do cristianismo e a exploração de metais preciosos, com colonização espanhola no continente americano.
· Compreender as principais causas do extermínio de grande parte da população indígenas.
· Conhecer estratégias de resistência do povo nativo ao domínio espanhol.
· Ampliar o conhecimento sobre conceitos como: Etnocentrismo e Diversidade Cultural.
	 
Conquista Espanhola
	
Sensibilização:
· Expor imagens para que os alunos percebam as características comuns e as diferenças entre os povos nativos e os espanhóis.
· Promover um momento para os alunos comentarem sobre suas observações a respeito das imagens.
	
Sensibilização: 30 minutos;
Desenvolvimento: 1 hora;
Atividade de fixação: 30 minutos
	
A avaliação será realizada por meio da observação, participação e compreensão dos alunos com relação às atividades propostas.
	
· Livro didático,
· Caderno,
· Caneta,
· Quadro,
· Imagens,
· Datashow, etc.
	
AZEVEDO, Gislene; SERIACOPI,
Reinaldo. História em movimento 2. O mundo moderno e	a	sociedade contemporânea Ensino Médio, Editora Ática, 2012.
	
	
	Desenvolvimento:
- Realizar a leitura do texto
-Analisar o relacionamento dos espanhois com os povos nativos, e os interesses sobre os metais preciossos.
Conhecer a motivação da colonização e catequização do continente americano.
- Responder no livro.
Ativid. de fixação
Produção Textual
	
	
	
	
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização:
· Em um equipamento de audiovisual, expusemos imagens que retratavam as diferenças culturais dos povos nativos e dos espanhóis e suas diversidades
· Chamamos a atenção dos alunos para que observassem as diferenças.
· Realizamos uma conversa coletiva com a turma, sobre conhecimentos já adquiridos anteriormente sobre o assunto que seria abordado.
Desenvolvimento:
· Foi feita a leitura do texto, presente no livro, sobre: A conquista espanhola, com pausas para explicações e esclarecimento de dúvidas.
· Incentivou-se a turma a participar oralmente, realizando observação sobre a colonização espanhola no continente americano e seus motivos.
· Em seguida, para provocar a compreensão e a interpretação das informações com relação ao assunto abordado, os alunos responderam por escrito aos questionamentos propostos no livro.
Atividade de fixação:
· Propomos aos alunos a elaboração de um texto de no máximo 15 linhas sobre os conflitos dos nativos ao domínio espanhol, caracterizando o porquê e criando a crítica sobre assunto.
· Ao final, espera-se que os alunos tenham compreendido sobre o processo histórico da conquista espanhola e o domínio do continente americano.

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