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PCC Botânica de Criptógamas

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UNIP
Universidade Paulista
Prática como Componente Curricular Botânica de Criptógamas
3º semestre
Aluno: Leandro Thomazini Caetano da Silva
Matricula: 2016826
Polo
Jundiai- SP
Índice
INTRODUÇÃO........................................................................................................................2
O QUE SÃO LIQUENS?..........................................................................................................2
BIOINDICADORES AMBIENTAIS.......................................................................................2
REFERENCIA..........................................................................................................................3
INTRODUÇÃO
Analisando os dois artigos mencionados na referência deste trabalho foi possível ver o que são liquens e sua importância para bioindicadores ambientais, um trabalho extremamente importante para a analisar o meio ambiente, foi com simplicidade e riqueza compreender os artigos e explanar neste trabalho todo o contexto para analises de futuras novas pesquisas.
O QUE SÃO LIQUENS?
Os liquens ou fungos liquenizados são seres vivos muito complexos que constituem uma simbiose de um organismo formado por um fungo conhecido como micobionte e uma alga ou cianobactéria também conhecido como fotobionte. Alguns taxonomistas classificam os líquens na sua própria divisão com o nome cientifico de Mycophycophyta, do Reino Fungi, mas isso ignora o fato de que os componentes pertencem a linhagens separadas. Já o fungo é o componente dominante do talo do líquen e são usualmente classificados como fungos. Podem ser encontrados nos mais diversos habitats, de geleiras, rochas, árvores, folhas, desertos e são excelentes colonizadores primários. São geralmente estudados pelos botânicos, apesar de não serem verdadeiras plantas. Devido às contraditórias de liquens que não é planta e se origina do fungo o termo fungos liquenizados é o mais adequado atualmente.
BIOINDICADORES AMBIENTAIS.
Por mais que possam crescer em ambientes diversos e até hostis para o ser humano é um organismo frágil na presença de poluição, tornando o líquen como bioindicador ambiental, ou seja que quando não á sinal de muita poluição eles são presentes nos diversos locais já citados. Como algumas espécies absorvem diversas substâncias tóxicas, como o dióxido de carbono, onde se tem algumas árvores dando a falsa sensação de local correto no contesto de ambiente seminatural, e não conseguem excretá-las, a ausência de líquens em determinados locais pode indicar poluição ambiental mostrando que aquele ambiente não é tão natural ou de suposta prevenção biológica.
Como nos artigos mencionam todo o componente químico que agride um líquen e os componentes químicos liberados pelo fungo liquenizado, podendo ser usado como ferramenta de fiscalização de algumas industrias vizinhas próximos de áreas protegidas podendo usar como prova que supostamente aquela indústria não está utilizando tratamento de ar para com seus descartes como a chaminé e dentre outros meios de descartes. Isto serve para plantações que fazendeiros utilizam agrotóxicos também.
O estado de alerta também é dado para cidades que tem parques ambientais, onde as arvores e rochas com ausência de líquen indica que aquela cidade tem um ar que a população respira de má qualidade acarretando em problemas respiratórios, ainda analisar a entrada de pacientes com problemas respiratórios nos hospitais dessas cidades, dando indícios que deve se abrir campanhas das autoridades públicas e ongs para melhorar o ar daquela cidade, destacando alguns exemplos de rodízios e manutenção de veículos e fiscalização nas indústrias e alerta com mais investigação das queimadas.
REFERENCIA
http://dx.doi.org/10.5902/223611708657 Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM, Santa Maria Revista Eletronica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental - REGET e-ISSN 2236 1170 - v. 13 n. 13 Ago. 2013, p. 2690- 2700
Hoehnea 35(3): 425-433, 2 tab., 2 fig., 2008 Liquens como bioindicadores da qualidade do ar numa área de termoelétrica, Rio Grande do Sul, Brasil Escrito por: Suzana Maria de Azevedo Martins, Márcia Isabel Käffer e Alessandra Lemos Recebido: 30.08.2007; aceito: 09.09.2008
https://www.biologianet.com/biodiversidade/liquens.htm

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