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1 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE – CCBS CURSO NUTRIÇÃO Ana Maria Cardoso Aziza da Costa Serruya Barbara Adriana Santos Nascimento Suzane Sthefane Costa Carvalho Kedma Soeiro AULA PRÁTICA – CARNES (MINI HAMBURGUER) BELÉM – PA 2018 2 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE – CCBS CURSO NUTRIÇÃO Ana Maria Cardoso Aziza da Costa Serruya Barbara Adriana Santos Nascimento Suzane Sthefane Costa Carvalho Kedma Soeiro AULA PRÁTICA – CARNES (MINI HAMBURGUER) Relatório desenvolvido durante a disciplina de técnica e dietética do curso de nutrição da universidade da Amazônia, como parte da avaliação referente ao semestre 2018.2. BELÉM – PA 2018 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO................................................................................................4 2. RESUMO DA AULA TÉORICA.......................................................................5 3. OBJETIVOS....................................................................................................5 4. MATERIAIS E METÓDOS............................................................................ 5 5. FICHA TÉCNICA.............................................................................................10 6. RESULTADOS E DISCURSÃO..................................................................................................11 7. CONCLUSÃO.................................................................................................12 4 1.INTRODUÇÃO No dia 19 de novembro a turma de nutrição do 4ª semestre da UNAMA participou da aula pratica da disciplina de Técnica Dietética sobre carnes e leites. A nossa equipe ficou com o mini hambúrguer, no caso carnes, que é todo músculo estriado que recobre o esqueleto, bem como o diafragma, língua, esôfago e vísceras de diferentes animais, um conjunto de tecido de cor e consistência características, que recobre o esqueleto dos animais, a estrutura da carne se da pelo tecido muscular, tecido conjuntivo, tecido adiposo e ossos e cartilagem, no seu valor nutricional podemos ressaltar seu alto teor de proteínas (10% e 20%), vitaminas como do complexo B e vitamina A, e seus minerais inclusos ferro, cálcio, fósforo, zinco, magnésio, sódio e potássio (1%). 5 2.RESUMO DA AULA TÉORICA A carne possui quatro estruturas sedo elas; tecido muscular; tecido conjuntivo; tecido adiposo; ossos e cartilagem. O tecido muscular da carne é Composto de feixes de fibras microscópicas, de forma tubular que se afinam nas extremidades e variam de tamanho. A concentração de proteínas das carnes magras é muito semelhante, mesmo se tratando de animais diferentes. Outros fatores que podem interferir na estrutura é espécie do animal, a alimentação e a atividade física. A carne mais macia são aquelas que as carnes ão cortadas em diâmetro pequeno e a carne de fêmeas. O tecido conjuntivo da carne Liga, suporta e envolve as fibras musculares, envolvendo os músculos, formando tendões e ligamentos, além disso, a quantidade de tecido conjuntivo em um corte é um fator relevante para a escolha do método de cocção, uma vez que este influencia na maciez da carne. O pré preparo da carne é mais indicado para ser feito por descongelamento lento e sob refrigeração. A cocoção da carne tem por objetivo destruir microrganismos patogênicos, coagular as proteínas;, abrandar o tecido conjuntivo, desenvolver um sabor agradável. Os cuidados no pré-preparo que devem ser tomados são: cortar a carne para bifes sempre seccionando as fibras musculares, pois se o bife for tirado no sentido horizontal, ao retrair-se, na cocção, torna a preparação dura. Durante o processo de cocção acontecem algumas modificações na carne, a carne reduz, pela cocção, pelo menos 10% de seu volume inicial, na fritura, não se reduz a proteína; ao contrário, concentra-se, pode perder até 30% de potássio e sódio e 20% de cálcio e ferro, a carne submetida a calor úmido perde uma parte das proteínas no meio da cocção. 6 3. OBJETIVOS Nossa atividade nessa aula pratica foi de formar geral observar em cada etapa analisar a sua cocção e o tempo de preparo, avaliar a textura da carne, o rendimento das porções e avaliar sensorialmente as mesmas . 4. MATERIAIS E METÓDOS Mini-hambúrguer Ingredientes: • Cebola ----------------------1 e ½ unidade • Carne moída ---------------600g • Cenoura---------------------- 100g • Sal---------------------------- QB • Pimenta do reino ----------QB • Cheiro verde --------------QB • Aveia em flocos-----------100g Materiais • Faca • Tabua de cortes • Processador • Bowls • Pratos • Balança • Ralador • Formas para forno Métodos 1° passo: Higienizamos a cebola, a cenoura e as folhas do cheiro verde; 7 2° passo: Pesamos cada ingrediente para obter no final o valor de correção; . 8 3° passo: Descascamos a cenoura e ralamos. E a cebola foi cortada em brunoise. Pesamos logo depois; Cebola brunoise 22g cenoura ralada 100g. 4° passo: Em um processador colocamos todos os ingredientes para triturar (carne, sal, pimenta, cheiro verde, aveia em flocos, cebola e a cenoura ralada). E quando pronta à mistura, pesamos logo depois; 9 5° passo: Com as mãos enfarinhadas, moldamos os mini-hambúrgueres crus e pesamos cada (valor de 33g). Pré-aquecemos o forno. Forramos com Papel alumínio e colocamos para assar; 6° passo: Foram assados por 10 minutos a 150C; 7°passo: Já assados foram pesados para obter o valor de rendimento e fator de cocção; Mini-hambúrguer assado 28g. 8° passo: Finalização do prato. 10 5. FICHA TÈCNICA RECEITA Quantidade Ingredientes Carne moída 600g Aveia em flocos 100g Cenoura 100g Cebola 1 e ½ unidade Cheiro verde QB Pimenta do reino QB Sal QB PREPARAÇÃO NUME RO DA ORDE M Processo de execução Ingredientes Explicação complementar 1 Higienizar Cebola, cenoura, e o cheiro verde . Em água corrente 2 Pesar Cebola, cenoura e o cheiro verde sem a casca. Na balança – tarar a balança antes. 3 Descascar ralar/ cortar Cenoura, cebola e o cheiro verde. Ralador/ faca 4 Pesar Cenoura, cebola/cheiro verde cortada/ ralada. Balança – tarar a balança antes. 5 Misturar todo os ingredientes. Carne, sal, pimenta, cheiroverde, aveia em flocos, cebola e a cenoura ralada. No processador 6 Moldar Carne do hambúrguer Com as mãos 7 Pesar Carne de hambúrguer Pesar uma por uma 33g. 8 Levar ao forno Carne de hambúrguer Na bandeja de alumínio 9 Pesar Carne de hambúrguer Balança – tarar a balança antes 10 Servir O hambúrguer com ingredientes de sua preferencias. 11 6.RESULTADOS e DISCURSSÃO Para agregar um maior valor nutricional aos hamburguês foi adicionado cenoura e aveia, esta que além de dar liga na carne, tem por função melhorar o funcionamento do intestino, dar maior saciedade e controlar os níveis do colesterol LDL no sangue. Para mascarar o sabor da aveia foram adicionado algumas ervas. Também visando obter um alimento mais saudável no preparo foi utilizado o calor seco para a cocção dos hamburguês, este método ocasionou uma pequena redução no tamanho dos mesmos, pois houve a perda de água e retração das fibras da carne. Os minis hambúrgueres foram servidos em mini pãezinhos e submetidos ao teste de aceitabilidades onde as pessoas entrevistadas responderam os seguintes item: Gostei muito ou não gostei muito com relação a cor, textura e sabor dos mesmos, como mostra a tabela abaixo: Obteve-se os seguintes resultados: 100% gostaram da cor, 100% gostaram da textura e 100% gostaram do sabor. Portanto os mini hambúrgueres tiveram uma aceitabilidade de 100% entres os entrevistados. COR TEXTURA SABOR GOSTEI MUITO NÃO GOSTEI MUITO 12 7. CONCLUSÂO A carne do mini hambúrguer primeiramente foi levada ao processador com todos os ingredientes listados na ficha técnica, sendo assim, após esse processo, a carne foi dividida e pesada em 3 bolinhos com o mesmo peso de 33g. Após a pesagem, os bolinhos de carne foram levados ao forno. Após finalizarmos, já com os hambúrguer todos preparados, concluímos a prática foi muito produtiva, pois o hambúrguer é uma ótima opção de lanche saudável, pois não tem adição de nenhum tipo de gordura, temperos industrializados e nem fritura.
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