Buscar

RELATÓRIOPRÁTICASEAD_TÉCNICA DIETÉTICA BÁSICA- Aula 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: TÉCNICA DIETÉTICA BÁSICA – Aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Andressa Bezerra Leandro
	MATRÍCULA: 01369044
	CURSO: Nutrição
	POLO: TAUÁ-CE
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
			TEMA DE AULA: BEBIDAS E INFUSOS 
RELATÓRIO:
	1. Diferenciar as técnicas de preparo e concentrações de bebidas e infusos.
 Existem inúmeras bebidas diferentes, obtidas por misturas, fermentações e
destilação, e podemos subdividi-las em cinco grupos:
-Bebidas naturais (água, leite e suco de frutas);
-Infusões (chás, café);
-Bebidas alimentares;
-Bebidas refrescantes (coquetéis, suco, xaropes de refrigerantes etc.);
-Bebidas alcoólicas (fermentadas, destiladas e destiladas xaroposasvinhos, aguardentes, e licores);
INFUSOS: Infusão consiste em adicionar água fervente sobre alguma
substância (geralmente ervas aromáticas), mantendo-os em um repouso,
até que a água tenha absorvido o flavor. 
2. Comparar diferentes ingredientes na mesma forma de preparo de bebidas e infusos.
- Durante a aula foi feito um suco de limão.
INGREDIENTE:
Suco de limão
Água
Açúcar
MODO DE PREPARO:
Higienizar o limão. Espremer o limão, em seguida acrescentar água e açúcar e bater tudo no liquidificador.
		TEMA DE AULA: CARNE, FRANGO E PEIXE 
RELATÓRIO:
1. Determinar o efeito da cocção, do corte e do sentido da fibra no rendimento das carnes, analisando a preparação final.
Método de cocção
Calor seco: Age pela desidratação do alimento com ou sem gordura. Método que concentra as substâncias sensoriais, os nutrientes e os elementos solúveis no interior do alimento, favorecendo seu sabor.
Calor úmido: Utiliza-se o meio aquoso como meio transferidor de calor.
Calor misto: Nesse método a cocção é realizada em duas etapas: inicia-se com calor seco em gordura para que se forme uma camada protetora em volta do alimento, impedindo a saída dos sucos; posteriormente, submete-se o alimento a calor úmido, adicionando-se pequenas quantidades de líquido.
Calor tostadura/calor úmido Retém a água, fazendo a carne ficar mais macia.
Sem tostadura/calor úmido Carne perde água, ficando menos macia.
A carne deve ser cortada no sentido contrário ás fibras. Isso garantirá:
 Maior maciez;  Melhora da entrada do sal e/ ou dos temperos;  Evitará a perda excessiva de seus líquidos;  Diminuição do tempo de assamento;  Padronização da apresentação;  Maio rendimento. 
2. Avaliar as técnicas de amaciamento das carnes.
A maciez da carne vai depender de muitos fatores:
 Tipo de carne (1ª, 2ª): Carnes consideradas de primeira são o filet mignon, filé
de costela, contra filé, capa de filé, alcatra, patinho, coxão mole e lagarto.
 Quantidade: dependendo da quantidade, da técnica de cocção e do tempo de
preparo, a maciez da carne poderá ficar comprometida.
 Técnica de cocção
 Corte X fibra muscular
 Maturação da carne: Consiste em armazenar a carne em embalagens á
vácuo em temperatura entre 0 – 1 °C por um período de 15 dias.
 Ação mecânica: A carne pode ser amaciada por métodos mecânicos que
cortam ou fragmentam as fibras da carne, na qual incluem o bater, o cortar, o
picar e o moer. O bater a carne e não cortar do coxão, antes da cocção
aumenta a maciez.
 Ação química (química/enzimática): Aumentando ou diminuindo o PH deste
alimento, reduz- se a perda de sua umidade pelo aquecimento. A papaína
(mamão), bromelina (abacaxi) e a ficina (figo) são enzimas que digerem a
proteína, e podem ser usadas para amaciar a carne. Elas causam uma
hidrólise geral de todos os componentes estruturais do músculos bovino
			TEMA DE AULA: MOLHOS E SOPAS 
RELATÓRIO:
1. Verificar o efeito da adição de molhos em preparações com relação à aceitação sensorial e características nutricionais.
 Proporcionar textura aveludada, prolongar paladar e adicionar umidade;
 Melhorar aparência e apresentação do prato;
 Possibilitar variação do cardápio;
 Pode ser quente ou frio;
 Pode aumentar caloria do prato, assim como o valor nutricional.
2. Demonstrar a utilização de bases na elaboração de molhos e sopas.
São preparações compostas por diferentes ingredientes, usadas para facilitar a elaboração de produção culinárias; servem também para modificar ou melhorar o sabor, a textura, a cor e o aroma dos alimentos.
		TEMA DE AULA: ÓLEOS E GORDURAS 
RELATÓRIO:
1. Determinar o ponto de fumaça dos óleos e gorduras, com efeito na sua utilização culinária.
Ponto de fumaça é a temperatura na qual a decomposição da gordura é percebida por
meio de uma fumaça – degradação da gordura em glicerol e ácido graxo.
A alta temperatura na presença de O2 resulta na formação de ácidos, hidrocarbonetos, ésteres, acroleína, cetonas, cetonas, aldeídos e voláteis. 
2. Determinar o efeito da temperatura do tipo de gordura na qualidade da fritura.
Ao alcançar o ponto de fumaça, inicia- se a quebra dos ácidos graxos e glicerol, com liberação de substância tóxicas e carcinogênicas, como a acroleína. Ocorrem também mudanças físicas, como formação de espuma, aumento da viscosidade e escurecimento. Por isso é fundamental a troca do óleo ou gordura após cada preparação.
Os óleos e gorduras possuem diferentes pontos de fumaça, por esse motivo deve-se escolher óleos e gorduras adequadas (com maior ou menor resistência ao calor) ao tipo de preparação e temperatura empregados.
3. Explicar a ação emulsificante em produtos á base de óleos.
Emulsão é uma mistura entre dois líquidos imiscíveis em que a fase dispersa (geralmente a gordura ou óleo) encontra-se na forma de finos glóbulos no seio da fase contínua (geralmente água). Emulsificantes são componentes anfipáticos que modificam as propriedades de alguns alimentos para que eles possam ser misturados, resultado em uma emulsão. São aditivos muito utilizados na indústria alimentícia. Ao ser adicionado, o emulsificantes forma na interface dos dois componentes da emulsão alimentícia, um filme. Este filme irá reduzir a tensão interfacial entre os líquidos. Assim, os líquidos imiscíveis poderão ser dispersos um no outro, através da agitação e formação de micelas. Os efeitos dos emulsificantes sobre as massas alimentícias podem ser explicados pela capacidade de complexção com o amido, sendo que o processo de extrusão termoplástica pode promover outros tipos de transformações. A utilização do emulsificante é de fundamental importância, pois são incorporados ás formulações visando em larga escala, entre funções em que exerce.

Continue navegando