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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM DESENVOLVIMENTO MOBILE Resenha Crítica de Caso Djonatha M. Gomes Trabalho da Disciplina de Mobile Game Design Tutor: Prof. Thiago Rodrigues Medeiros São Paulo 2021 2 ACESSIBILIDADE EM JOGOS PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Os jogos ao longo dos anos tiveram uma enorme alta, tanto em quantidade de usuários como de seu desenvolvimento. Sua qualidade acompanhou o desempenho dos hardwares, quanto mais foi chegando no mercado componentes eletrônicos poderosos, mais foi-se aplicando em jogos poderosos, qualidade em gráfico, jogralidade, história e modo de armazenamento. Os jogos para computadores e vídeo games sempre estiveram em alta, porém com o avanço dos telefones para smartphone, esse mundo de games tornou-se realidade para os dispositivos. Igualmente aos outros eles foram se aperfeiçoando conforme a evolução dos aparelhos. Os jogos podem ser para lazer e descontração bem como para educação, universidades, escolas e especialistas entre outros, reúnem-se e estudam formar de usar os jogos como meios de educação. Muito foi-se empenhado para tais desenvolvimentos e altíssimos valores foi investido, porém o mundo conscientizou-se de que uma parte das pessoas possuem algum tipo de trauma ou deficiência. Sendo assim normas e estudos começaram a ser implantada para diminuir o distanciamento destas pessoas e aumentar a inclusão delas com sistemas, jogos e construções acessíveis. Em nosso caso, foi implementado o jogo de estratégia nas escolas, assim podiam ser utilizadas em diversas matérias e ajudariam com os alunos que possuíssem alguma deficiência. Tal jogo usa do Kinect da Microsoft para os comandos do jogo, a ideia era que os alunos trabalhassem sua coordenação motora, atenção e memoria. O joga é chamado o “Desafio do Carteiro” onde o usuário deve passar por etapas até chegar ao destino da entrega. Nisso os alunos praticavam seus movimentando com gestos, possuindo foco nas etapas durante o jogo e lembrando de quais objetos poderiam pegar durante a trajetória. Porém devido os custos dos dispositivos, escolas não possuíam recursos financeiros para tais investimentos. Sendo um fator extremamente importante o valor, as escolas acabaram não adotando essa modalidade de ensino. Para que os alunos e outras diversas Pessoas Com Deficiências (PCD) consigam de uma forma mais pratica usar esses jogos para melhorar seus desempenhos, a ideia é usar do poder computacional dos smartphones e disponibilizar o jogo via dispositivos moveis. Com isso o jogo deve permanecer com o mesmo contexto, apenas adaptaria para o dispositivo incluindo funções acessíveis para pessoas com pouca acessibilidade. Tal jogo 3 possuiria botões grandes nas laterais para que se torne de simples acesso, bem como setas pouco transparentes para indicar das direções. Cores de erros e funções especificas como perda de vida ou recuperação deverão atingir a tela por completo. A opção de movimentar o personagem não apenas pelos botões mais também pelo movimento dos smartphone. Efeitos sonoros são essenciais, viramentos no toque ou em devida ação não poderão faltar. Incluindo tais modificações no jogo mobile, ele possuirá uma boa usabilidade e acessibilidade.