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Avaliando o aprendizado - Direito Processual Civil II

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Avaliando o aprendizado - Direito Processual Civil II
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	São princípios gerais do processo civil:
		
	 
	economia processual, publicidade dos atos processuais, eventualidade.
	
	anualidade, motivação das decisões judiciais, isonomia processual.
	
	domínio do fato, vedação à prova ilícita, contraditório e ampla defesa.
	
	presunção de inocência, direito ao juiz natural, inércia.
	
	individualização da pena, duração razoável do processo, livre investigação das provas.
	Respondido em 15/05/2021 23:57:27
	
Compare com a sua resposta: Incumbe ao réu se manifestar precisamente sobre os fatos constantes na petição inicial, sob pena de serem presumidos verdadeiros aqueles não impugnados, conforme disposto no art. 341, do NCPC.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Tendo-se iniciado o prazo de quinze dias para contestar uma demanda, o réu apresentou contestação no oitavo dia do prazo. Porém, no décimo quarto dia do prazo, optou o demandado por protocolizar uma nova peça contestatória, nela deduzindo linha defensiva essencialmente diversa daquela exposta em sua primeira peça. Nesse cenário, deve o juiz: (MP/RJ - FGV)
		
	
	receber a segunda contestação, já que ofertada ainda dentro do prazo legal;
	
	deixar de receber a segunda contestação, em razão do instituto da preclusão lógica;
	
	receber a segunda contestação, em observância aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório;
	 
	deixar de receber a segunda contestação, em razão do instituto da preclusão consumativa;
	
	deixar de receber a segunda contestação, em razão do instituto da preclusão temporal.
	Respondido em 15/05/2021 23:57:25
	
Compare com a sua resposta: a) Conforme art. 489 são elementos essenciais da sentença o seu relatório, sua fundamentação e o dispositivo. Importante destacar que, no caso em tela a sentença não está devidamente fundamentada, isso porque, o art. 489, §1º, incisos I e II do CPC, não consideram como fundamentadas a decisão judicial quando não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador e, no caso de colisão de direitos fundamentais, o Juiz não justificar o objeto e os critérios gerais de ponderação efetuada, enunciando as razões que autorizam a interferência na norma afastada e as premissas fáticas que fundamentam a conclusão. b) Por outro lado, o Magistrado não poderá condenar o Jornal em montante superior a R$30.000,00 tendo em vista o princípio da congruência e da demanda. É o que informa o artigo 492 do Código de Processo Civil ao expor que é vedado ao Juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do pedido que foi demando.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	De acordo com o NCPC é correto afirmar que:
		
	
	A petição inicial não pode mais ser emendada.
	
	Não pode haver mais indeferimento da petição inicial antes da citação do réu.
	
	é renovável se a matéria não estiver suficientemente esclarecida.
	 
	Na petição inicial deve haver indicação de interesse em realizar audiência de conciliação ou mediação.
	
	O procedimento comum sumário e ordinário foram transformados em procedimento especial.
	Respondido em 15/05/2021 23:57:23
	
Compare com a sua resposta: a) Sim. Assiste razão ao aluno do 6o Período, muito embora o tema seja polêmico e mereça atenção dos estudantes e operadores do mundo jurídico nos anos iniciais de vigência do NCPC, em especial ao que possa surgir em sede doutrinaria e jurisprudencial. Hoje, sem sombra de dúvida, o Princípio da Inafastabilidade do Poder Judiciário, também trabalhado como o primeiro e maior significado do Princípio do Acesso a Justiça (art. 5o, XXXV da CRFB de 1988) prepondera sobre o ordenamento jurídico pátrio, seja na horizontalidade, seja na verticalidade. O art. 322 do NCPC traz ( em parte) a ideia já ventilada no art. 285-A do NCPC, sem prejuízo de outros dispositivos de matéria recursal que também poderiam ser mencionados, como os arts. 518, § 1o , 557 e 557 §1o ?A do CPC). De acordo com o NCPC, trata-se dos casos de improcedência liminar do pedido, hipótese em o mérito do caso concreto é resolvido, ainda que sem um julgamento novo, individual e com a citação do demandado. A ideia é de que a máquina judiciária, bem como a pessoa natural ou jurídica demandada não gastem recursos e tempo para tratar de temas já resolvidos pelos tribunais locais e superiores, dependendo do caso. É o aproveitamento de casos anteriores, onde causa de pedir/objeto/pedido podem ter sua análise estendida a outras partes que se encontrem em situações jurídicas equivalentes. É o trato coletivo de temas de direito já analisados ( e na maioria dos casos sumulados) pelos tribunais e não há razão para respostas diferenciadas, ao menos em regra. A título de complemente, as manifestações dos alunos do 4o e 5o períodos contém equívocos. No caso do aluno do 4o período, interpreta-se o acesso à Justiça estritamente por um viés ?individual?, sem levar em consideração o papel do cidadão ou pessoa jurídica na coletividade. Diferença do ?eu individual versus eu coletivo? e um tratamento material do princípio da isonomia previsto no art. 5o, caput da CRFB de 1988. No caso do aluno do 5o período, o equívoco está na limitação à hipótese de súmula vinculante, em desacordo com o art. 332 do NCPC. b) Sim. Improcedência liminar do pedido está prevista no art. 332 do NCPC enquanto o indeferimento da petição inicial no art. 330 do NPC. Na primeira hipótese (item anterior) ocorre uma resolução do caso com manifestação a respeito do direito material dos envolvidos( art. 487 do NCPC) e no segundo, a extinção do processo sem resolução, manifestação a respeito do direito material dos envolvidos. A finalização do processo ocorre por questões ou falhas processuais, as chamadas nulidades insanáveis ou mesmo as sanáveis que nao foram atendidas pelas partes. Aqui não se resolve o mérito( art. 485 do NCPC).
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Marque a opção correta em relação à confecção dos pedidos:
		
	
	Os pedidos poderão ser aditados ou modificados pelo autor até a citação sem a necessidade de concordância do réu.
	
	Não podem ser cumulados pedidos de procedimentos incompatíveis.
	
	É possível formular pedidos genéricos quando a determinação do mesmo depender de ato que precise ser praticado pelo réu.
	
	É possível formular pedidos genéricos quando sua individualização é impossível no momento de propositura da ação.
	 
	Todas as alternativas estão corretas.
	Respondido em 15/05/2021 23:57:22
	
Compare com a sua resposta: Inicialmente deve-se pontuar que mediação e conciliação são formas de autocomposição que passaram a receber tratamento especifico pelo CPC 2015 em virtude da possibilidade de opção pela sua realização já na petição inicial. De acordo com o paragrafo segundo do artigo 165 CPC/2015 a conciliação deverá ocorrer quando não houver vinculo anterior entre as partes ao passo que a mediação, na forma do paragrafo terceiro do art. 165, deverá ser utilizada na existência de vinculo anterior entre os sujeitos.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Confrontando o sistema de audiências previsto pelo Código de Processo Civil de 1973 com aquele previsto pelo Novo Código de Processo Civil, instituído pela Lei nº. 13.105/2015, assinale a alternativa correta.
		
	
	A audiência de conciliação ou de mediação prevista no Novo Código é idêntica, em sua função e conteúdo, à audiência de conciliação do procedimento sumário disciplinado no Código de 1973, dado que ambas visam a realização da transação e, caso essa não seja obtida, à apresentação da defesa do demandando
	 
	De regra, no Novo CPC, o saneamento e a organização da causa, incluindo a delimitação consensual das questões de fato e de direito controvertidas, ocorrerão por meio de decisão judicial escrita, salvo quando a causa apresentarcomplexidade em matéria de fato ou de direito, quando deverá ser designada audiência.
	
	O comparecimento de ambas as partes à audiência de conciliação ou de mediação prevista pelo Novo CPC é obrigatório e, assim como ocorria com a audiência preliminar do CPC de 1973, existe a previsão de aplicação, à parte ausente, da pena de confissão.
	
	Assim como o Código de 1973 dispunha em relação à audiência preliminar, o Novo Código permite ao juiz dispensar a realização da audiência de conciliação ou de mediação quando as circunstâncias da causa evidenciarem ser improvável a obtenção da transação.
	
	A audiência de conciliação ou de mediação prevista pelo Novo Código é idêntica, em sua função e conteúdo, à audiência preliminar disciplinada pelo Código de 1973, já que ambas se destinam apenas à tentativa de resolução consensual do conflito
	Respondido em 15/05/2021 23:57:21
	
Compare com a sua resposta: O art. 343, caput, do CPC, possibilita ao réu propor reconvenção na contestação, para manifestar pretensão própria, conexa com a ação principal ou com o fundamento da defesa. Uma vez proposta a reconvenção, de acordo com o §1º do mesmo artigo, o autor será intimado, na pessoa de seu advogado, para apresentar resposta em 15 (quinze) dias. Assim, o juiz não pode dispensar essa oitiva do autor, acerca dos pedidos constantes da reconvenção, sob pena de violação aos princípios do contraditório e da ampla defesa.
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Sobre o processo de conhecimento e seu procedimento, previsto pelo Código de Processo Civil de 2015, assinale a alternativa correta:
		
	 
	A contestação é a via adequada para alegar incompetência relativa e absoluta, incorreção do valor da causa e perempção, dentre outras preliminares
	
	Se o autor manifestar desinteresse na audiência de conciliação, a referida audiência não será designada e o réu será citado para responder ao pedido;
	
	O Código de Processo Civil em vigor prevê duas espécies de procedimentos comuns, quais sejam, o ordinário e o sumário;
	
	A inépcia da inicial implica o indeferimento liminar do pedido;
	
	A alegação de matéria preliminar na contestação, como a existência de litispendência e a inépcia da inicial, não justifica a abertura de prazo para o autor se manifestar sobre a defesa.
	Respondido em 16/05/2021 00:03:42
	
Compare com a sua resposta: 1. Não é hipótese de litisconsórcio, muito menos de necessário 2. Não. sentença ultra petita que condenou o réu à obrigação indenizatória não constante do pedido.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Acerca da revelia no processo civil responda CORRETO
		
	
	revelia é o mesmo que reconhecimento jurídico do pedido.
	
	é a ausência de qualquer modalidade de defesa do réu.
	
	quando se der a revelia e os seus efeitos, o juiz deverá julgar procedente o pedido do autor.
	
	a ausência de comparecimento à audiência de conciliação/mediação causa a revelia.
	 
	o réu revel poderá intervir no processo a qualquer tempo, recebendo-o no estado em que se encontra.
	Respondido em 16/05/2021 00:03:34
	
Compare com a sua resposta: Não, conforme enunciado da súmula nº 343 do STF ¿Não cabe ação rescisória por ofensa a literal disposição de lei, quando a decisão rescindenda se tiver baseado em texto legal de interpretação controvertida nos tribunais¿. Jurisprudência posterior: Aplicação da Súmula 343 e natureza da discussão jurídica: " Conforme tese fixada no julgamento do Tema 136 da Repercussão Geral (RE nº 590.809/RS), não cabe ação rescisória quando o julgado estiver em harmonia com o entendimento firmado pelo Plenário do Supremo à época da formalização do acórdão rescindendo, ainda que ocorra posterior superação do precedente, sendo irrelevante a natureza da discussão posta no feito rescindendo (se constitucional ou infraconstitucional) para a observância do enunciado da Súmula STF nº 343."  (AR 2572 AgR, Relator Ministro Dias Toffoli, Tribunal Pleno, julgamento em 24.2.2017, DJe de 21.3.2017)
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	João ajuizou ação indenizatória contra Maria, postulando a condenação ao pagamento de R$ 100.000,00 a título de reparação por danos materiais e R$ 50.000,00 por indenização de danos morais, em razão do descumprimento de um contrato firmado entre eles, referente à compra e venda de dois imóveis, cujos valores eram R$ 500.000,00 e R$200.000,00. Maria, citada, apresentou contestação e reconvenção, pedindo a declaração de invalidade parcial do contrato relativo ao imóvel de R$ 200.000,00, bem como a condenação de João ao pagamento de indenização por danos morais, no valor de R$ 20.000,00. Diante de tal situação, assinale a opção que apresenta o valor da causa da reconvenção. (XXII EXAME DE ORDEM UNIFICADO OAB 2017) (0,25)
		
	
	O valor deve ser o mesmo da ação principal, qual seja, R$ 150.000,00, por ser ação acessória.
	
	O valor deve ser de R$ 200.000,00, referente ao pedido de declaração de invalidade parcial do contrato, sendo o pleito de indenização por danos morais meramente estimado, dispensando a indicação como valor da causa.
	
	Não é necessário dar valor à causa na reconvenção.
	
	N.R.D.A.
	 
	O valor deve ser de R$ 220.000,00, referente à soma do pedido de declaração de invalidade parcial do contrato e do pleito de indenização por danos morais.
	Respondido em 16/05/2021 00:03:35
	
Compare com a sua resposta: 1. Não é hipótese de litisconsórcio, muito menos de necessário 2. Não. sentença ultra petita que condenou o réu à obrigação indenizatória não constante do pedido.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	Segundo o Código de Processo Civil de 2015, não é hipótese de indeferimento da petição inicial:
		
	
	Quando a parte for manifestamente ilegítima
	 
	Quando for inepta a petição inicial
	
	Quando o autor carecer de interesse processual
	
	Quando o autor, após determinação do juiz, não completar ou emendar a petição inicial no prazo legal
	 
	Quando o juiz reconhecer, desde logo, a ocorrência de prescrição e decadência
	Respondido em 16/05/2021 00:03:37
	
Compare com a sua resposta: Toda a matéria de defesa deve ser apresentada na contestação, nos termos do art. 336, do NCPC. A não observância desse princípio acarreta a preclusão da possibilidade de apresentação posterior de novas matérias de defesa, exceto aquelas consignadas no art. 342, do NCPC.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Paulo Santos promoveu contra Bento Arruda ação de cobrança pelo rito comum , sustentando ser credor da quantia de R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais) conforme documento anexado. Contestando o pedido, o réu afirma já ter efetuado o pagamento, inexistindo, contudo, o competente recibo. O juiz, logo a seguir, profere sentença acolhendo o pedido do autor. Com base no caso, assinale a alternativa incorreta:
		
	
	na hipótese, o ônus da prova era do réu por ter feito defesa indireta de mérito, ou seja, alegando um fato extintivo do direito do autor
	
	na hipótese, o autor poderia fazer pedido de tutela antecipada com base no abuso do direito do réu.
	
	na hipótese, o juiz julgou antecipadamente o mérito por não haver necessidade da produção de prova oral
	 
	na hipótese, o juiz deveria ter extinto o processo sem julgamento de mérito por ausência de legitimidade.
	
	na hipótese, a prova apresentada pelo autor é documental.
	Respondido em 16/05/2021 00:03:40
	
Compare com a sua resposta: A revelia tem como efeito material a presunção de veracidade dos fatos afirmados pela parte autora na inicial, como prevê o art. 344 do CPC. No entanto, o fato de ser Mariana revel não apresenta como consequência necessária a vitória de Mariana, porque tal presunção é meramente relativa e porque o conjunto probatório pode indicar o contrário. Ademais, ainda que seja desfavorável a sentença a Mariana, esta poderá sim recorrer, visto que o art. 346, parágrafo único, do CPC, possibilita ao réu revel ingressar no processo em qualquer fase, recebendo-o no estado emque se encontrar.
		1
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	Julgue as seguintes afirmativas: I) As testemunhas que residirem em outra comarca podem ser ouvidas por videoconferência, mas serão consideradas apenas informantes, sem a necessidade de prestar o compromisso de dizer a verdade. II) As partes podem juntar documentos a qualquer tempo no processo, sem a necessidade de serem novos. III) O perito é pessoa de confiança do juiz e, por isso, não é cabível às partes alegarem suspeição ou impedimento dele.
		
	 
	Apenas III é verdadeira.
	
	Todas são verdadeiras.
	 
	Todas são falsas.
	
	Apenas I é verdadeira.
	
	Apenas I e II são verdadeiras.
	Respondido em 16/05/2021 00:05:01
	
Compare com a sua resposta: 1. Não cabe rescisória. O inciso II do art. 966 do CPC admite a rescisória na hipótese de impedimento e não de suspeição como a questão demonstra. 2. É a ação autônoma de impugnação de natureza constitutiva negativa quanto ao juízo rescindendo, dando ensejo a outra relação processual distinta daquela em que foi proferida a decisão rescindenda (Nelson Neri Junior)
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	A audiência de divórcio litigioso do ex-casal Altamir e Luana estava designada para 13:30 horas. Ocorre que todos estavam esperando e, a despeito de o juiz estar em seu gabinete, já eram 14:15 horas e o pregão não havia sido realizado. Os advogados tentaram saber o que estava acontecendo, e a resposta do escrivão foi que o juiz estava repousando do almoço. Nesse sentido, e de acordo com o disposto no CPC, é correto afirmar que:
		
	
	o ex-casal terá de aguardar, porque o juiz se encontra presente em seu gabinete.
	
	a fixação de um horário é referencial, e não vinculante, razão pela qual o atraso de até 1 hora é tolerado por Lei, o que ainda não havia acontecido.
	
	a retirada do casal dependeria de autorização judicial, sob pena de aplicação de multa àquele que se retira da Corte sem justificativa;
	
	não há previsão na Lei de limite temporal para que as partes aguardem o juiz e nem que esse espere os litigantes;
	 
	Altamir e Luana poderão se retirar, devido ao atraso transcorrido em relação ao início previsto de sua audiência;
	Respondido em 16/05/2021 00:05:44
	
Compare com a sua resposta:
Sim, está correto o enunciado. O Novo Código, além de extinguir a ação declaratória incidental prevista nos arts. 5º, 325 e 470 do CPC/73 (há divergência doutrinária sobre este ponto ¿ v. Enunciado nº 111 do Fórum Permanente de Processualistas Civis ¿ FPPC), expressamente permite que a coisa julgada material acoberte a resolução de questão prejudicial, desde que preenchidos os requisitos cumulativos dos §§ 1º e 2º do art. 503 (nesse sentido, da cumulatividade entre os pressupostos, é também a conclusão do Enunciado nº 313 do FPPC).
Nas palavras de Teresa Arruda Alvim WAMBIER, Maria Lúcia Lins CONCEIÇÃO, Leonardo Ferres da Silva RIBEIRO e Rogerio Licastro Torres de MELLO, ¿O legislador foi excessivamente cuidadoso: disse que a resolução de questão prejudicial, que fica acobertada pela coisa julgada, (a) deve ser expressa (não há decisões implícitas no direito brasileiro!); (b) desta resolução deve depender o julgamento do mérito (se não depender, não se tratará de questão prejudicial!) (art. 503, § 1º, I); e (c) deve ter a seu respeito, havido contraditório prévio e efetivo, não se aplicando no caso de revelia (art. 503, § 1º, II). Se não houver contraditório, e discordância entre as partes, não se tratará de QUESTÃO! Este dispositivo, na verdade, só demonstra o cuidado do legislador, em não estender a autoridade da coisa julgada em desrespeito ao contraditório.¿ (Primeiros comentários ao novo código de processo civil, São Paulo: RT, 2015, p. 823-824).
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Em matéria de valoração da prova pelo juiz, o Código de Processo Civil adota o princípio da:
		
	
	prova legal.
	 
	persuasão racional.
	
	oralidade.
	
	proporcionalidade.
	
	livre convicção.
	Respondido em 16/05/2021 00:06:36
	
Compare com a sua resposta: A coisa julgada material não exige a tríplice identidade para seu reconhecimento. Na hipótese, a decisão no sentido de que inexiste ato ilícito resta íntegra não sendo admissível nova discussão sobre o tema que está acobertado pela coisa julgada material. O efeito vinculativo da coisa julgada não exige, repita-se, a tríplice identidade dos elementos individualizadores da ação. Aplica-se a teoria da relação jurídica, sendo irrelevante no caso que o pedido seja diferente.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	Acerca da extinção do processo sem resolução do mérito, é INCORRETO afirmar que:
		
	 
	A anuência do réu como condição para homologação da desistência requerida pelo autor só passa a ser exigida após o oferecimento da citação.
	 
	As sentenças proferidas sem resolução do mérito são classificadas como terminativas.
	
	A perempção é fenômeno que evita o abuso no exercício do direito de demandar, exigindo a extinção do processo sem a resolução do mérito quando a mesma ação for proposta pela quarta vez, tendo sido os três processos anteriores extintos sem a resolução do mérito.
	
	A existência de qualquer uma das espécies de convenção de arbitragem gera a extinção do processo sem a resolução do mérito porque, havendo a opção pela arbitragem, a intervenção jurisdicional é indevida.
	
	A ausência de pressupostos processuais leva à extinção do processo sem a resolução do mérito.
	Respondido em 16/05/2021 00:13:31
	
Compare com a sua resposta: Em regra, os pedidos devem ser certos, contudo há a possibilidade de pedidos genéricos, quando nas ações universais, se o autor não puder individuar os bens demandados, quando não for possível determinar, desde logo, as consequências do ato ou do fato e quando a determinação do objeto ou do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo réu.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	Indique a alternativa que contém hipótese de sentença definitiva:
		
	
	quando o juiz indeferir a petição inicial;
	 
	quando o juiz reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada;
	
	quando o juiz verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo
	
	quando o juiz verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual;
	 
	quando o juiz decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de prescrição ou de decadência;
	Respondido em 16/05/2021 00:14:07
	
Compare com a sua resposta: (a) A sentença é definitiva, uma vez que analisou o mérito do processo, na forma do inciso II do art. 487 do CPC/2015; (b) Coisa julgada material, eis que não será possível a rediscussão não apenas dentro do processo, como também fora do processo. Ademais, a coisa julgada material é decorrência de sentença definitiva irrecorrida.
	ntes do saneamento.
	
	Nos casos em que o magistrado se posicionar contra o efeito infringente nos embargos declaratórios no indeferimento da petição inicial.
	 
	Quando do indeferimento da petição inicial ou do julgamento liminar improcedente autor apelar.
	
	Quando for o caso de cumulação de pedidos na petição inicial ou de pedidos alternativos.
	
	Quando se tratar de hipótese de aplicação da multa pelo não comparecimento da parte à audiência de conciliação ou mediação.
	Respondido em 29/05/2021 03:42:27
	
Compare com a sua resposta: a) No caso foi oferecida contestação, na qual o réu arguiu defesa processual, qual seja, a preliminar de incompetência absoluta, bem como apresentou defesa de mérito b) Sim, tendo em vista que na contestação o réu arguiu defesa processual
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	O cabimento da Ação Rescisória sujeita-se a um prazo decadencial, pois o direito de propô-la se extingue em 3 (três) anos, contados do trânsito em julgado da última decisão proferida no processo.
		
	
	NULO
	 
	FALSO
	
	NÃO SE APLICA
	
	VERDADEIRO
	
	AUSENTE
	Respondidoem 29/05/2021 03:42:26
	
Compare com a sua resposta: a) Não. O CPC não suprimiu a possibilidade de produção de prova antecipada, tampouco deixou de realçar sua característica de cautela, de urgência instrumental. Os arts. 381 a 383 respondem satisfatoriamente ao questionamento. É importante salientar que o CPC deu um novo tratamento às tutelas de urgência, na verdade, agora denominadas de ?tutela provisória? e que podem ter natureza de evidência ou urgência. Dentro da tutela de urgência, encontramos medidas satisfativas e medidas cautelares. Ver arts. 294 a 311 do CPC. b) Sim. É perfeitamente possível e sua tipificação legal está no art. 384 do CPC, que deve ser combinado com a LRP ( Lei de Registros Públicos 6015/73) e com Lei 8953/94). Apesar de não haver correspondência formal no CPC/73, a sua utilização prática ja vinha ocorrendo para a comprovação ( mais efetiva e segura ) de certos papeis e comunicações, inclusive em meio eletrônico.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Sobre a disciplina das provas e da sentença no Direito Processual Civil, como previsto pelo Código de Processo Civil de 2015, assinale a alternativa correta:
		
	
	Nos casos considerados de baixa complexidade, o Código de Processo Civil admite que a sentença indique o ato normativo pertinente, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida;
	
	Quando o documento que se pretende utilizar como prova consistir em reprodução cinematográfica ou fonográfica, a parte deverá trazê-lo aos autos, devidamente degravados e reduzidos ao formato de termo escrito;
	
	O Código de Processo Civil admite a possibilidade de o magistrado distribuir o ônus da prova de modo diverso da regra geral, desde que o magistrado o faça no ato da sentença, de forma fundamentada;
	 
	Não se considera fundamentada a decisão que se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos.
	
	Os meios de prova admitidos pelo direito processual civil são aqueles previstos expressamente pelo Código de Processo Civil, sem qualquer exceção;
	Respondido em 29/05/2021 03:42:25
	
Compare com a sua resposta: A) No caso concreto, tendo em vista que houve julgamento do mérito, opera-se tanto a coisa julgada formal quanto a material. Isso quer dizer que a decisão concessiva, salvo em hipótese de ação rescisória, tornou-se definitiva, não podendo ser objeto de discussão no bojo do processo em que se formou (coisa julgada formal) nem em outro processo futuro (coisa julgada material). B) Não. O reconhecimento da união estável pela Justiça Federal se deu incidentalmente como questão prejudicial. Considerando que a Justiça Federal não é competente para decidir como questão principal acerca da ocorrência de união estável, sua apreciação não é apta a fazer coisa julgada, nos termos do Art. 503, § 1º, inciso III, do CPC/15. Em consequência, a Justiça Estadual poderá decidir de maneira diversa a respeito da configuração da relação de companheirismo.

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