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Reparação Substituição de células mortas ou lesadas por novas células sadias Reação inflamatória em resposta a uma agressão Ciclo celular G1: pré-síntese S: síntese de DNA G2: pré-mitótica M: mitótica Potencial proliferativo Células lábeis: divisão contínua-CAVIDADE BUCAL Células quiescentes: estáveis, baixo nível de replicação. Encontram-se em g0, mas quando estimularas passam para g1. Células permanentes: incapazes de sofrer divisão mitótica. Deixaram o ciclo celular. Deixaram o ciclo celular. Tipos de reparo Regeneração: substituição por células do mesmo tipo, sem vestígio da lesão. A membrana basal funciona como um arcabouço extracelular para a regeneração Cicatrização: substituição das células lesadas por tecido conjuntivo (fibrose), processo que deixa cicatriz permanente. Quando houve destruição das células parenquimatosas e do arcabouço do estroma. Regeneração x Cicatrização: Regeneração: é a capacidade dos tecidos, órgãos ou mesmo organismos se renovarem ou ainda de se recomporem após danos físicos consideráveis. Deve-se à capacidade das células não afetadas de se multiplicarem e, em acordo com a necessidade, de se diferenciarem, a fim de recompor a parte lesionada. Cicatriz: Cicatriz ou fibrose são áreas de tecido fibroso é o resultado de uma lesão da derme, geralmente em consequência de uma lesão ou por corte cirúrgico. Além do impacto estético, a perda da integridade da pele e tecidos subcutâneos facilitam infecções, são mais vulneráveis a perda sanguínea e diminuem a sensibilidade na área. Cicatrizes podem também comprometer o funcionamento e proteção de órgãos. Reparo do tecido mole Cicatrização por PRIMEIRA intenção: mesma posição anatômica anterior Ferimentos cujas bordas podem ser aproximadas, Defeito incisional reepiteliza rapidamente Depósito de matriz Não houve perda de tecido Cicatrização + rápida, baixo risco de infecção e menor formação de cicatriz Cicatrização por SEGUNDA intenção: Cicatrização espontânea da ferida aberta Bordas Não aproximadas completamente Tecido de granulação preenche a ferida e esta se contrai e se reepiteliza Grande quantidade de migração epitelial Mais lenta, tecido fibroso Cicatrização por TERCEIRA intenção: Cicatrização por primeira intenção tardia contaminação significativa Ferida é deixada aberta propositalmente em virtude de contaminação significativa Alguns autores descrevem esta cicatrização quando é utilizado algum tipo de enxerto de tecidos sobre feridas (autógeno ou não) para auxiliar o fechamento primário https://pt.m.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lulas https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Fibrose https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Tecido_fibroso https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Derme https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Les%C3%A3o https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Incis%C3%A3o https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Hemorragia Estágios de cicatrização ESTÁGIO INFLAMATÓRIO ESTÁGIO FIBROBLÁSTICO ESTÁGIO DE REMODELAÇÃO 1. Estágio inflamatório Momento da lesão tecidual Duração: 3 a 5 dias (ausência de fatores que prolonguem) Sem ganho de consistência da ferida, pouca deposição de colágeno Nesta fase, a fibrina que mantém a ferida unida Fase vascular: - vasoconstrição inicial: coagulação - vasodilatação: histamina e prostaglandinas promovem extravasamento de plasma das células endoteliais e migração de leucócitos - plasma age como diluente de contaminantes: edema - calor e vermelhidão(eritema): vasodilatação - edema: transnudação de fluidos - dor e perda de função: liberação de histamina(mastócitos) e prostagandinas(leucócitos) Fase celular - Neutrófilos, macrófagos e linfócitos agem destruindo bactérias e corpos estranhos - Epitélio adjacente começa a migrar para dentro da ferida - Cels mesenquimais indiferenciadas começam a se transformar em fibroblastos 2. Estágio fibroblastico Duração: 2 a 3 semanas Aumento da resistência da ferida Ferida rígida ao final da fase: 70 a 80% tensão inicial Ferida eritematosa, quantidade excessiva de colágeno Fase migratória: migração epitelial contínua Leucócitos eliminam material estranho e necrótico Fibroblastos migram para interior da ferida ao longo da rede de fibrina 3. Estágio de remodelação Contração da ferida: ação benéfica na reparação Contrações debilitantes e deformantes: queimaduras de 3 grau Estágio final, maturação das feridas Continua indefinidamente Fibras colágenas depositadas aleatórias são substituídas por novas , conferindo tensão de 80-85% Diminui a vascularização e o eritema das feridas Fatores prejudiciais Corpos estranhos - Bacterias, detritos, material de sutura e outros: Proteínas bacterianas destroem o tecido hospedeiro Corpos estranhos não bacterianos servem de abrigo para bactérias reação inflamatória crônica Corpo estranho é antigênico e pode estimular uma reação inflamatória crônica Tecido necrótico É uma barreira ao crescimento de células reparativas Estágio inflamatório prolongado: células brancas removem os restos por meio de lise enzimática e fagocitose Tecido serve como nicho para bactérias Isquemia Aumenta área de necrose e infecção Diminui o afluxo de anticorpos e glóbulos brancos, O2 e nutrientes necessários para a cicatrização Causas: anemia, tensão exagerada no fio e retalho mal planejado Tensão na ferida Tecido estrangulado, produzindo isquemia Tendência a romper a sutura antes da hora e causar discência de sutura no estágio de remodelação Contratura cicatricial Etilismo Tabagismo Diabetes Neoplasias Desnutrição Idade Cicatrização alveolar EXODONTIA Inflamação - Epitelização-Fibroblastia – Remodelação Cicatrização por SEGUNDA intenção Alvéolo Osso cortical + Fibras do LP rompidas + Gengiva (epitélio oral) Selamento do alvéolo: sangue coagulado Primeira semana: - Estágio inflamatório: Céls brancas removem restos necróticos e bactérias - Fibroplastia: Crescimento de fibroblastos e capilares; Epitélio migra até encontrar o outro epitélio ou tec de granulação; Osteoclastos acumulam-se ao longo da crista óssea. Segunda semana: - Grande quantidade de tec de granulação no alvéolo - Deposição de osteóide ao redor do osso alveolar - formação epitélio: pequenos alvéolos Terceira e quarta semanas - Continuação do processo cicatricial - Reabsorção da crista e paredes ósseas - Deposição de novo osso trabecular - Reabsorção da cortical óssea que forma o alvéolo- 4 a 6 meses - Perda da lâmina dura distinguível ao rx - osso alveolar neoformado empurra epitélio em direção a crista gengival e óssea - 1 ano: presença de faixa de tecido fibroso pouco vascularizado(cicatriz) sobre o processo alveolar edentulo.
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