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Acidose metabólica em ruminantes

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· cM, Patogenia
Etiologia 
 Turgor cutâneo 
Sobrecarga de grãos altamente fermentáveis;
concentrado e/ou volumoso saliva capacidade tamponante + amido e açúcar mudança nas bact. Da fermentação produção de ácido láctico pH morte de bact. Gram - e proliferação de Streptococcus bovis ácido láctico ruminite e morte das bact. celulolíticas e protozoários pH proliferação de Lactobacillus ácido láctico morte das bact. liberação de LPS mediadores vasoativos e produção de aminas atravessa a parede do rúmen sangue Fusobacterium necrophorum (oportunista) fígado, pulmões e lâminas do casco. 
Diarréia Líquida
Volume do flanco esquerdo
Hipotonia ou atonia ruminal
Enoftalmia 
Claudicação
Uso de substancias tamponantes, moduladores alimentares (ionóforos) e probiótios; Administrar líquido ruminal de animais adaptados a dieta;
Evolução p/ acidose metabólica 
Lactato no fluido cérebro espinhal + desequilíbrio eletrolítico
Dieta balanceada (fibras e grãos); Adaptação a nova dieta - 1/3 do total de grãos por semana; 
Imunização contra S. Bovis e F. Necrophorum;
Prevenção
Desordens neurológicas
O ácido láctico osmolaridade ruminal o rúmen puxa água do sangue 
Tratamento
Acidose metabólica
Hemogasometria e urinálise
Hemograma 
Necropsia
Achados clínicos por métodos semiológicos 
Histórico;
Diagnóstico
Restabelecer 
prevenir produções de ácido láctico; 
A motilidade do rúmen - rumenotomia
líquidos e eletrólitos – solução salina (NaCl 0,9%)
Corrigir a acidose ruminal e sistêmica; 
Assintomáticos, conversão alimentar, atraso no crescimento, prejuízo na reprodução, linhas de expressão nos cascos
Conteúdo ruminal homogêneo, pastoso a líquido e c/ partículas finas; odor ácido; mucosa do rúmen facilmente destacável e hemorrágica; retículo necrosado
Química + física + avaliação da flora ruminal
Análise de fluido ruminal
Sinais clínicos - aguda
Desidratação 
Hemoconcentração
O pH ruminal, a amplitude e a frequência dos movimentos do rúmen e o pH ao redor de 5 
ACIDOSE EM RUMINANTES
Distúrbio na fermentação ruminal que causa do pH do rúmen.
Sinais clínicos - crônica
LPS Histamina (vasodilatador e permeabilidade capilar) favorece chegar ao casco laminite 
- Antes de feiras agropecuárias, 
- Próximo à terminação (consumo diário ad libitum), 
- na temperatura,
- Privação de alimento seguida de muito concentrado 
Pontos críticos 
Suscetíveis ruminantes; qualquer idade, comum em bovinos de leite e de corte em confinamento.
Epidemiologia 
 mortalidade de 30 a 40% nos tratados e 90% nos não tratados. 
morbidade = variável; mortalidade =1ª 2%
 morbidade = 2 a 50%; 
Metabólica consequência das outras.
 
Subaguda ou crônica endêmica;
 
Aguda ou láctica surtos;
 
Consumo acidental de subprodutos do trigo e cevada, maçã, laranja, manga, batata e beterraba. 
Mudanças bruscas na alimentação sem adaptação prévia;

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