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AVALIAÇÃO PACIENTE HOSPITALIZADO

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AVALIAÇÃO DO ESTADO 
NUTRICIONAL DO PACIENTE 
HOSPITALIZADO
VISÃO	PRÁTICA	DO	ATENDIMENTO	CLÍNICO
Prof. Leandro Rodrigues da Cunha 
Nutricionista CRN-01/5176
Pós graduado em Nutrição Clínica Funcional - VP
Mestre em Ciências da Saúde – UnB
Doutor em Ciências Médicas - UnB
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDADO 
NUTRICIONAL
p TRIAGEM NUTRICIONAL
p AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E 
METABÓLICO
p DIAGNÓSTICO EM NUTRIÇÃO 
p INTERVENÇÃO NUTRICIONAL
p ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL
TRIAGEM 
NUTRICIONAL
Triagem	Nutricional	ou	Rastreamento	Nutricional
“Presença	de	fatores	que	podem	acarretar	e/ou	
agravar	a	desnutrição	em	pacientes	hospitalizados”
(ADA,	1994)
“risco	nutricional	de	ganho	ou	perda	de	10%	
de	peso	habitual	nos	últimos	6	meses”
(ASPEN,	1995)
“risco	de	prejuizo	do	estado	nutricional	devido	às	
condições	clínicas	atuais” (ESPEN,	1995)
Ø O Ministério da Saúde Brasileiro – obrigatório a
implantação de protocolos de triagem e avaliação
nutricional em hospitais públicos (SUS) para
remuneração da terapia nutricional.
Portaria	no 131	de	08	de	março	de	2005
Papel	da	triagem	nutricional	em	relação	à	desnutrição
A	partir	do	resultado	da	triagem,	definir	o	curso	da	ação:
a. O paciente não está em risco, mas pode precisar
ser re-avaliado (nova triagem) em intervalos
específicos (ex: semanalmente).
b. O paciente está em risco e um plano de cuidado
nutricional é trabalhado pela equipe.
c. O paciente está em risco, mas problemas
metabólicos ou problemas funcionais impedem que
um plano padrão sendo realizado.
d. Não há dúvida se o paciente está em risco.
Kondrup,	et	al.,	2003
O instrumento de triagem nutricional é
representado por 4 princípios principais:
Qual é a condição do paciente agora?
1. Peso, altura – IMC
É uma condição estável?
2. Perda de peso recente – história do paciente ou registro de
prontuário
Será que essa condição pode piorar?
3. Redução da ingestão alimentar – quantidade e por quanto
tempo
Será que o processo de doença pode acelerar a piora do estado
nutricional?
4. Aumento das necessidades nutricionais – estress
metabólico associado a doença grave (grande cirurgia,
sepse, politrauma)
Kondrup,	et	al.,	2003
Rastreamento	de	risco	nutricional
Testes	de	rastreamento	nutricional
ü Nutritional Screening Tool (NST) –
1993/BAPEN-British association for Parenteral
and Enteral Nutrition
üMalnutrition Universal Screening Tool (MUST)
ü Nutritional Risk Screening 2002 (NRS 2002)
üMini Nutritional Assessment Short Form (MNA
SF)
üMalnutrition Screening Tool (MST)
NRS	- 2002
• Recomendada	pela	ESPEN;
• Desenvolvida		para	hospitais	e	em	pacientes	
adultos;
• Detectar	a	presença	de	desnutrição	e	o	risco	de	
desnutrição	em	pacientes	hospitalizados;
• Contém	os	componentes	nutricionais	da	MUST	+	
grau	de	severidade	da	doença;
• Inclui	4	perguntas	com	pré-triagem;
• Validade	preditiva	e	confiabilidade	entre	
avaliadores. Kondrup	et	al.,	2003
NRS	- 2002
NRS	- 2002
MUST
NST
MST
CRIANÇAS
• STAMP (Screening Tool for the Assesssment of
Malnutrition in Pediatrics) (McCarthy 2008 e Ling 2011) -
hospitais
• STRONGkids (Screening Tool for Risk on Nutritional
status and Growth) (Hulst et al., 2010).
•STRONGkids (Screening Tool for
Risk on Nutritional status and
Growth) (Hulst et al., 2010).
Avaliação Nutricional 
em Pacientes 
Hospitalizados
Definição
p Estado Nutricional: Condição de saúde de um
indivíduo que pode ser influenciada pelo consumo e
utilização de nutrientes.
p Avaliação Nutricional: Consiste na coleta de dados
clínicos, dietéticos, bioquímicos e de composição
corpórea com a finalidade de identificar e tratar
doentes com alterações do estado nutricional.
OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Identificação do paciente sob risco nutricional e de 
complicações relacionadas à desnutrição;
Avaliação do estado nutricional para definir a terapia 
nutricional adequada para evitar ou minimizar déficits de 
nutrientes associados às complicações;
Avaliar a efetividade do regime terapêutico empregado
INTERVENÇÃO 
NUTRICIONAL
DIAGNÓSTICO 
NUTRICIONAL
AVALIAÇÃO 
NUTRICIONAL
(ASPEN, 2009; PROJETO DIRETRIZES, 2011). 
Rastreamento Nutricional
p É o processo de identificação das características 
relacionadas aos problemas nutricionais, que permitem 
reconhecer pacientes em Risco Nutricional ou que 
estão com Desnutrição = Avaliação Subjetiva Global
ASG
p MÉTODO SIMPLES, DE CUSTO BAIXO, COM BOA REPRODUTIBILIDADE E 
CONFIABILIDADE.
p COMPLICAÇÕES PERTINENTES AO ESTADO NUTRICIONAL
p RISCO NUTRICIONAL
p PRECISÃO DO MÉTODO DEPENDE DA CAPACIDADE DO OBSERVADOS EM 
DETECTAR AS ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS .
p PRINCIPAIS PONTOS:
1. ALTERAÇÃO DE PESO
2. ALTERAÇÃO NA INGESTÃO ALIMENTAR
3. SINTOMAS GASTROINTESTINAIS SIGNIFICATIVOS
4. CAPACIDADE FUNCIONAL DO PACIENTE
5. EXAME FÍSICO
Avaliação 
subjetiva 
global do 
estado 
nutricional 
segundo 
DETSKY, 
1987.
ASG – Exame Físico
ASG – Exame Físico
ASG – Exame Físico
ASG – Exame Físico
Cacifo ou sinal de Godet
Exame físico
Exame físico
LOCAL MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS CARENCIAS 
CABELO Perda de brilho; seco; 
quebradiço,despigmentado; fácil 
de arrancar
PTN e Zinco
FACE Seborréia nasolabial, edema de 
face
B2, ferro e PTN
OLHOS Palidez conjuntival, xerose, 
blefarite angular
Ferro, vit A, B2 e B6.
LÁBIOS Estomatite angular, quelite B2
LÍNGUA Glossite, língua magenta, atrofia 
e hipertrofia das papilas
B3, B2, B9 E B12
GENGIVAS Esponjosas, sangramento Vit. C
PELE Xerose, hiperceratose folicular, 
petéquias, equimose excessiva
Vit. A, vit C, vit K
UNHAS Coiloníquia, quebradiças Ferro
TEC.SUBCUTANEO Edema, pouca gordura Ptn, calorias
S. MUSCOESQUELÉTICO Atrofia muscular, alargamento 
epifisário, persistencia da 
abertura da fontanela, perna em 
“X”, flacidez das panturrilhas, 
fraturas
Calorias, vit. D, B1, cálcio
S. CARDIOVASCULAR Cardiomegalia B1
S. NERVOSO Alterações psicomotoras, 
depressão, alterações sensitivas, 
fraqueza motora, formigamento 
das mãoss e pés.
Ptn, B6, B12 e B1
Fonte: Duarte,2007. 
ANTROPOMETRIA
PESO ATUAL DOBRAS CUTÂNEAS
CIRCUNFERÊNCIAS PESO REFERIDO
PESO ESTIMADO
EDEMA 
CONSCIÊNCIA
RESTRIÇÃO AO LEITO
LIMITAÇÕES
Antropometria
p Peso corporal
Antropometria
p PESO CORRIGIDO (PCor)– utilizado para pacientes amputados.
PCor = (Peso antes da amputação ×100)/(100% - %amputação)
Antropometria
p PESO ESTIMADO (PEst) – utilizado para os casos que são impossíveis de realizar a medida do peso e não 
há outras formas de determiná-lo
Antropometria
p PESO ESTIMADO (PEst) – utilizado para os casos que são impossíveis de realizar a medida do peso e não 
há outras formas de determiná-lo
Antropometria
p Altura
Antropometria
p ALTURA ESTIMADA POR EQUAÇÕES
Exames Bioquímicos
p Proteínas totais, albumina, transferrina, pré-
albumina e proteína transportadora de retinol = 
sofrem influência do estado de hidratação, presença 
de infecção, carências nut. específicas, disfunções 
hepáticas e renais, estados hipercatabólicos e têm 
relação com suas vidas médias.
p Proteínas de fase aguda ( Proteína C reativa)
- Aumentam com o estresse metabólico e 
diminuem a disponibilidade das proteínas viscerais.
DIAGNÓSTICO 
NUTRICIONAL
p O diagnóstico nutricional é o segundo passo do processo de
cuidado. Ele está entre a avaliação e a intervenção nutricional.
p A avaliação é o passo básico para identificar os dados
necessários para fazer um diagnóstico nutricional, planejar e
implementar a intervenção, como também monitorar os
resultados.
p Então, após o processo de avaliação, os dados são sintetizados para
produzir um diagnóstico nutricional. Este é a identificação, o rótulo
de um problema nutricional existente, cujo tratamento é de
responsabilidade de um nutricionista.
p Muitos profissionais confundem as classificações do estado
nutricional com os diagnósticos. As classificações, como obesidade
grau I, II e III ou desnutrição leve, moderada e grave, somente
refletem os níveis de gravidade de uma condição nutricional.
p Diagnósticonutricional é algo mais amplo e inclui características
anormais da ingestão e dos comportamentos alimentares, além
das reservas corporais de energia e de nutrientes.
Jensen	et	al.,	2012;	White	et	al.,	2012
Método de avaliação de 
risco nutricional: 
ASG, MAN...
Febre, hipotermia, FC, PCR, 
BN- e TMB
l Desnutrição relacionada à inanição/fome
à Sem componente inflamatório
l Desnutrição relacionada à doença crônica
à Inflamação crônica, grau leve/moderado
l Desnutrição relacionada à doença/injúria 
aguda
à Inflamação aguda, severa
l Risco
à Paciente previamente hígido com trauma agudo
JENSEN et al, 2010; WHITE et al, 2012
Pode-se trocar de uma para outra ao longo da 
evolução do paciente. 
EXEMPLOS 
Anorexia 
nervosa
S.P.F., 26a, fem, 
recentemente admitida no 
hospital com diagnóstico de 
anorexia nervosa e longo 
histórico de restrição 
alimentar sem vômitos.
pPerdeu 1/3 do peso ao longo de 
6 meses. (19kg)
pPeso atual: 37.2kg, IMC: 13.2 
kg/m2
pAfebril
pPCR: 0,7 mg/dl, ALB: 4,0g/dl, 
Glicemia: 75mg/dl
pPerda vasta de TA e MM, CB< 
P50
pFadiga aos mínimos esforços
Que tipo de síndrome de 
desnutrição apresenta essa 
paciente?
p Desnutrição associada à inanição 
Como você confirmaria isso?
• Diagnóstico clínico 
• Ausência de componente inflamatório significativo
• Evidências de redução da ingestão Kcal/Ptn
• Perda ponderal
• Capacidade funcional reduzida
• Exame físico com perda severa de tecido adiposo e massa 
magra
Diagnóstico nutricional
p Desnutrição grave/severa associada ao 
jejum/inanição;
p Desnutrição grave/severa no contexto 
comportamental;
p Desnutrição grave/severa no contexto de 
circunstâncias socioambientais. 
• Dados laboratoriais confirmam ausência de inflamação;
• Dados antropométricos refletem o processo de desnutrição;
• Manutenção de parâmetros de albumina podem ocorrer em 
pacientes com anorexia.
Cirrose + hipertensão 
portal + ascite 
J.A.K., 52a, Masc. 
Diagnosticado com cirrose e 
histórico de abuso de álcool. 
Apresentou-se para consulta 
ambulatorial. 
pApresentou ganho de 4.5 kg em 
2 sem, com ascite importante
pEncefalopatia leve ( Grau 1)
pIngestão alimentar 
severamente comprometida por 
semanas
pPA: 73kg, IMC: 24.6 kg/m2; 
PU: 68kg, IMC: 22.9 kg/m2
pAfebril
pALB: 1.7g/dl; PCR: 27mg/l; 
Glicemia: 107 mg/dl
pPerda severa de TA e MM 
Que tipo de síndrome de 
desnutrição apresenta essa 
paciente?
p Desnutrição associada à doença crônica 
Como você confirmaria isso?
• Diagnóstico clínico de cirrose, inflamação crônica, grau 
leve/moderado
• Evidências de redução da ingestão kcal/ptn
• Perda ponderal não intencional, mascarada por edema/ascite
• Exame físico evidenciou depleção severa de MM e TA
• Possível redução da capacidade funcional
Diagnóstico nutricional
p Desnutrição grave/severa associada à doença 
crônica;
p Desnutrição grave/severa no contexto de doença 
crônica;
Dados laboratoriais: interpretação cautelosa devido 
ao quadro clínico do paciente!!!
àAlbumina e pré-albumina são indicadores fracos do 
estado nutricional devido à disfunção hepática;
àNíveis elevados de PCR foram descritos em pacientes 
com encefalopatia hepática.
Exercícios
Um dos tipos de avaliação nutricional e a
avaliação subjetiva global que inclui, dentre
outros, os seguintes itens:
A.Alteração na ingestão alimentar e
avaliação bioquímica.
B.Capacidade funcional e alteração na
ingestão alimentar.
C.Avaliação bioquímica e exame físico.
D.Exame físico e recordatório 24 horas
Exercícios
Um dos tipos de avaliação nutricional e a
avaliação subjetiva global que inclui, dentre
outros, os seguintes itens:
A.Alteração na ingestão alimentar e
avaliação bioquímica.
B.Capacidade funcional e alteração na
ingestão alimentar.
C.Avaliação bioquímica e exame físico.
D.Exame físico e recordatório 24 horas
Exercícios
Um paciente de sessenta e quatro anos de 
idade, acamado crônico, foi internado em 
unidade de terapia intensiva (sem cama 
balança) devido a acidente vascular 
encefálico. O peso atual do paciente, 
portador de cifose torácica, não foi 
informado.
Com referência à estimativa do peso desse 
paciente, é correto afirmar que
Exercícios
A.o paciente deve ser posicionado em pé e 
utilizar balança.
B.deve ser utilizada a fórmula de Chumlea 
(1985).
C.a fórmula de Ireton-Jones é a indicada.
D.o uso de método direto é o mais indicado 
para essa estimativa.
E.deve ser utilizada a fórmula de Harris-
Benedict, pois ela é empregada desde 1919.
Exercícios
A.o paciente deve ser posicionado em pé e 
utilizar balança.
B.deve ser utilizada a fórmula de 
Chumlea (1985).
C.a fórmula de Ireton-Jones é a indicada.
D.o uso de método direto é o mais indicado 
para essa estimativa.
E.deve ser utilizada a fórmula de Harris-
Benedict, pois ela é empregada desde 1919.
Exercícios
p Resultados da miniavaliação nutricional 
(MAN) permitem a identificação do risco 
de depleção nutricional em idosos para 
intervenção nutricional precoce e incluem 
dados antropométricos, dietéticos, de 
avaliação global e subjetiva. Quanto a 
esse instrumento de avaliação do estado 
nutricional do idoso, é CORRETO afirmar 
que:
Exercícios
p A.Resultados de exames laboratoriais como albumina e proteínas totais 
compõem a MAN, de modo complementar dados antropométricos que incluem 
a circunferência do braço e a perda de peso durante os últimos 3 meses.
p B.O índice de massa corporal, a circunferência do braço e a área do músculo do 
braço são dados antropométricos que constituem a MAN, além de dados de 
perda de apetite e ingestão de alimentos considerados funcionais, como a soja 
e fontes alimentares de ácidos graxos ômega 3.
p C.Questões gerais como utilização de medicamentos, presença de úlceras por 
pressão, mobilidade e presença de estresse psicológico ou doença constituem 
dados subjetivos da MAN, complementados por dados de ingestão dietética, 
como frequência de consumo de carnes, guloseimas e gordura saturada.
p D.Frequência de ingestão de líquidos, de diferentes alimentos como leite, frutas 
e hortaliças, número de refeições diárias, além de questões sobre a autonomia 
para alimentação, constituem a avaliação dietética da MAN.
p E.Questões gerais como satisfação com a vida, frequência com que o idoso se 
sente aborrecido ou desamparado, utilização de medicamentos, presença de 
escaras, mobilidade e presença de estresse psicológico constituem dados 
subjetivos da MAN.
Exercícios
p A.Resultados de exames laboratoriais como albumina e proteínas totais 
compõem a MAN, de modo complementar dados antropométricos que incluem 
a circunferência do braço e a perda de peso durante os últimos 3 meses.
p B.O índice de massa corporal, a circunferência do braço e a área do músculo do 
braço são dados antropométricos que constituem a MAN, além de dados de 
perda de apetite e ingestão de alimentos considerados funcionais, como a soja 
e fontes alimentares de ácidos graxos ômega 3.
p C.Questões gerais como utilização de medicamentos, presença de úlceras por 
pressão, mobilidade e presença de estresse psicológico ou doença constituem 
dados subjetivos da MAN, complementados por dados de ingestão dietética, 
como frequência de consumo de carnes, guloseimas e gordura saturada.
p D.Frequência de ingestão de líquidos, de diferentes alimentos como 
leite, frutas e hortaliças, número de refeições diárias, além de questões 
sobre a autonomia para alimentação, constituem a avaliação dietética 
da MAN.
p E.Questões gerais como satisfação com a vida, frequência com que o idoso se 
sente aborrecido ou desamparado, utilização de medicamentos, presença de 
escaras, mobilidade e presença de estresse psicológico constituem dados 
subjetivos da MAN.

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