RESENHA: Nise o coração da loucura

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FACULDADE DE QUATRO MARCOS (FQM)
JOÃO LUCAS SARAIVA MARTINS
RESENHA: Nise o coração da loucura
São José dos Quatro Marcos-MT
2019/2
JOÃO LUCAS SARAIVA MARTINS
RESENHA: Nise o coração da loucura
Resenha apresentada ao Curso de Bacharel em Psicologia, da Faculdade de Quatro Marcos – FQM, como requisito avaliativo à Disciplina de Psicologia Comunitária, ministrada pela docente Cátia Cristine Leite de Almeida.
	
São José dos Quatro Marcos - MT 
2019/2
NISE O CORAÇÃO DA LOUCURA
Através deste filme podemos compreender e observar como era o cotidiano de um hospital psiquiátrico antigamente, a forma que os psiquiatra cuidavam dos doentes mentais, o deszelo que se tinha com o doente mental, o pouco conhecimento que os médicos possuíam a respeitos das maneiras de cuidar de uma pessoa com problemas mentais, tanto que se percebe atos desumanos práticos contra os doentes mentais, atitudes que ferem o que chamamos de direitos humanos, ou seja, o filme passa para nos a forma de como eram tratados como animais os indivíduos que possuíam problemas mentais.
No decorrer do filme vemos essa visão de deszelo se quebrando ou se rompendo com a chegada de Nise no hospital, em virtude desta psiquiatra trazer um novo modo de se tratar o doente mental, esse modo seria a demonstração de afeto, amor, carinho, cuidado, zelo, a importância dada a pessoa, e demonstra também a forma igualitária que se dava a todos os indivíduos, e isso nos mostra no filme que através destes atos e a forma de se lidar pode até ser capaz de se entender os enfermos mentais.
Por fim podemos compreender que o filme nos passa uma visão de superação de dificuldades na área psiquiatra e ao mesmo tempo de um avanço gigantesco com os trabalhos de Nise dentro do hospital psiquiátrico, mostrando que um doente mental deve ser tratado com um ser humano, mesmo diante sua enfermidade, pois sendo tratado desta forma esse individuo pode vir até progredir, como demonstrado em certos momentos no filme, onde se faz o uso da pintura e alguns doentes demonstram capacidades artísticas gritantes, fazendo suas obras como um momento já vivido por eles, assim, as obras feitas pelos doentes demonstravam algo mais ainda interno deles, como se quisessem contar uma historia vivida por eles através daquelas obras.