Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ˡ Alunas ²Prof. Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - PED 23 –Prática Interdisciplinar IV - 25/03/2020 A legislação e as políticas públicas que regem a EJA: o idoso como foco educacional Acadêmicosˡ Tutor Externo² RESUMO Procuramos abordar a importância da legislação que fundamenta a Educação de Jovens e Adultos - EJA. Com esse estudo incluem-se as pessoas mais marginalizadas ou esquecida pela sociedade, pessoas estas que tiveram que parar seus estudos para trabalhar e assim ajudar na renda familiar ou por não haver escolas próximas as suas residências. Podemos verificar que estas leis foram se aprimorando a cada ano. Hoje é dever do Estado garantir estudo de qualidade para todos os jovens, adultos e idosos. Assim a EJA veio para fazer valer o direito constitucional de todo cidadão brasileiro. Mas também podemos verificar que existem falhas não somente em relação ao cumprimento das propostas e metas do Plano Nacional de Educação - PNE em relação à EJA, mas em todo sistema educacional. Muitos municípios não cumprem o compromisso proposto pelo Plano de Desenvolvimento da Educação aderindo somente ao programa para receber os recursos. Esse paper tem por objetivos demonstrar a grande importância da EJA na vida dos jovens e adultos; abordar os desafios que os idosos enfrentam ao ingressarem na EJA; averiguar se as leis que regem a EJA são cumpridas e fiscalizadas pelos órgãos competentes. O paper foi desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica, realizada de acordo com a abordagem qualitativa. Os principais autores utilizados nesse estudo são: Ceratti (2007), Barros (2019), Oliveira (2015), Maanem (1979), Kaimen (2008), Romão (2006). Podemos verificar que há limitações nas políticas educacionais para a EJA e as metodologias usadas por alguns professores muitas vezes não atendem todas as necessidades de aprendizagem, por ainda trabalharem com um currículo defasado e ultrapassado. Mas, podemos verificar que, apesar das falhas que possa existir, a EJA é esperança para muitas pessoas de todas as idades, etnias e classes sociais mais excluídas. Palavras-chave: Educação de jovens, adultos e idosos; legislação para a EJA; políticas públicas para a EJA. 1 INTRODUÇÃO Concentramo-nos no tema: “A legislação e as políticas públicas que regem a EJA: o idoso como foco educacional”. A intenção é averiguar se as políticas públicas e as legislações que abrangem a Educação de Jovens e Adultos - EJA funcionam adequadamente, se elas conseguem alcançar seu público alvo que são os jovens, trabalhadores rurais, pessoas de baixa renda e idosos. Será que os idosos ao voltarem a estudar conseguem se organizar nos estudos, ou muitas vezes se sentem um “peixe fora d´água”? Estando em sala de aula com pessoas muito jovens e ao mesmo tempo não terem os mesmos objetivos do público juvenil, já que estes irão iniciar a 2 tentativa de uma carreira de sucesso, no início da vida profissional. Já para o idoso que possui uma bagagem de vida, está atrás muitas vezes de melhorar o currículo através dos estudos, ou até mesmo para a realização pessoal do adulto. Assim, inserção no mercado de trabalho nem sempre é o sonho dos idosos, que muitas vezes a única coisa que almejam é somente escrever seus nomes, aprenderem a ler e se encontrarem no contexto que vivem. Por isso, abordamos este tema para compreender a legislação para a EJA, se elas estão somente no papel ou realmente funcionam. Sendo assim, os objetivos do paper são demonstrar a grande importância da EJA na vida dos jovens e adultos, abordar os desafios que os idosos enfrentam ao ingressarem na EJA, além de averiguar se as leis que regem a EJA são cumpridas e fiscalizadas pelos órgãos competentes. Esse paper foi desenvolvido por meio de uma pesquisa bibliográfica, a qual foi desenvolvida de acordo com a abordagem qualitativa. O paper é composto por: resumo; palavras-chave; introdução; fundamentação teórica; materiais e métodos; resultado e discussão; conclusão e referências. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PUBLICAS DA EJA Preliminarmente, podemos identificar que a Educação de Jovens e Adultos (EJA) tem sua história marcada por superações na história do povo brasileiro, já que era privilégio das classes dominantes e deixava os negros, pobres, entre outros grupos sociais excluídos das unidades escolares. As primeiras iniciativas do governo brasileiro para acabar com o analfabetismo entre os adultos foram na década de 1940. O analfabetismo foi posto como medida fundamental para o crescimento econômico do país. Acabar om o analfabetismo era imprescindível, já que era visto como um mal social e o analfabeto como um sujeito incapaz. (BRASIL, 2006, p. 26) Com a alteração no texto Constitucional de 1988, feita pela Emenda Constitucional - EC 59/2009, em seu artigo 208 assegura a Educação de Jovens e Adultos como um direito de todos: 3 O dever do Estado com a educação será efetivado mediante garantia de: I – educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria. VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; (BRASIL, 1988). Mais tarde, publica-se a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96), e no Título V, capítulo II trata da Educação de Jovens e Adultos como modalidade da educação básica, regulamentando e direcionando a todos aqueles que não tiveram acesso ou não concluíram o ensino fundamental. Em seu Artigo 37, está o ponto da lei em que especifica que a Educação de Jovens e Adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. (BRASIL, 1996). Machado (2009 apud JULIÃO; BEIRAL; FERRARI, 2017, p. 42) afirma que a aprovação da nova LDB “ é um ponto chave na chamada reconfiguração do campo”, pois lhe é conferido um lugar de destaque que pressupõe e reafirma o direito de jovens e adultos à escolaridade, responsabilizando o Estado pela sua oferta. Por consequência, o Estado assume a responsabilidade pela garantia de que a negação do direito à Educação de Jovens e Adultos não se perpetue. “As políticas públicas não surgem como remédio para todos os males, mas como conquista que se impõe como resultado de uma realidade vergonhosa diante da sociedade contemporânea e do mundo globalizado”. (CERATTI, 2007, p. 19). Assim, a EJA tem, predominantemente, as funções: reparadora - a EJA é devida a todos aqueles que de alguma forma foram excluídos do ensino e que por ser um direito constitucional deveriam ter usufruído; a função equalizadora ligada ao princípio da igualdade de oportunidades, pois através de uma desigualdade nas oportunidades cria-se uma nova oportunidade; e a qualificadora, que tem função permanente, já que o ser humano está sempre em formação. (BRASIL, 2000). No Plano Nacional de Educação - PNE (BRASIL, 2014) constam muitas ações acerca do período 2014-2024, previstas e ainda não realizadas ou então realizadas apenas parcialmente, pois não elevaram a taxa de alfabetização da forma esperada. Fica evidente a negligência em relação ao cumprimento das propostas e metas do (PNE), não somente para EJA (alfabetização) mas todo o sistema educacional brasileiro. Para tanto é necessário que a política educacional do país seja entendida como um instrumento para a cidadania e o desenvolvimento da nação, e que os políticos brasileiros devem compreender que uma nação subserviente nunca é independente, e que financiar todos os níveis de ensino 4 deveria constar como prioridade nacional. (SANTANA; CAVALCANTE; BARROS, 2019, p. 14). Esse cenário complicou-se ainda mais com o governo federal atual, já que houvea dissolução de uma Secretaria que cuidava da EJA e de outros importantes pontos da educação. A EJA possui em si uma diversidade de sujeitos, sendo necessários modelos educativos que reconheçam a heterogeneidade e não simplesmente apresentem um padrão homogêneo que não atenda a todos sujeitos: jovens, idosos, trabalhadores rurais, um público variado excluído da escola. Os programas de alfabetização de adultos são tocados pelos estados e municípios e estes quando assumem o compromisso de aderir ao Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a única coisa com que se compromete em relação à EJA é manter um programa de Alfabetização de adultos e mesmo assim não são monitorados. Se não cumprem esse compromisso, não são punidos, e continuam recebendo os recursos. Existem municípios que nem existe programa de Alfabetização de adultos e nada acontece. (SANTANA; CAVALCANTE; BARROS, 2019, p. 13). É claro que a EJA necessita de inúmeras ações políticas para que seja cumprido o papel social e o efetivo direito à escolaridade desse público que foi excluído desse direito. A participação da sociedade como um todo, em conjunto com a ação do governo é essencial para que as desigualdades sejam superadas. Estados e municípios precisam ter incentivo para ofertá-la e ter cumprida a sua função social. 2.2 ALFABETIZAÇÃO E O IDOSO O direito à educação passou a ser assegurado aos idosos por meio do Estatuto do Idoso, conforme a Lei n° 10.741, instituída em outubro de 2003 (BRASIL, 2003). Alguns idosos acreditam ser um peso para a sociedade e até mesmo para a sua família, não se consideram mais capazes de aprender e tendem a ficar desanimados, achando que suas contribuições são ultrapassadas e desnecessárias. A educação é um importante meio de transformação e valorização destas pessoas. Em um artigo sobre “A alfabetização após os 50 anos”, o autor enfatiza as dificuldades encontradas por uma das pessoas citadas na entrevista, momento em que ela se refere aos conteúdos propostos pela instituição, como ultrapassados e até mesmo inadequados à sua idade. Muitas vezes os materiais e estratégias utilizados no ensino do idoso são infantilizados, causando desinteresse, pois ele sente-se constrangido. Outro fator desmotivador é a mistura de idades na mesma sala de aula. Jovens estão concluindo seus estudos juntamente com os idosos e em sua maioria tem interesses diferentes. 5 É preciso lembrar, sempre, que os alunos idosos possuem um ritmo próprio de desenvolvimento, alguns querem somente aprender a ler e escrever e alegam que isso basta e os outros conteúdos são desnecessários. É preciso considerar os horários e a rigidez da matriz curricular que são, muitas vezes, obstáculos à entrada e permanência do idoso na escola. Há de se avaliar também o local que está sendo proporcionado, eles devem ter carteiras confortáveis e adequadas para essa faixa etária que vai utilizá-la. É de fundamental importância o professor descobrir os interesses de seus alunos e estimulá-los, abordar assuntos que envolvam coisas do seu cotidiano tornando assim o ensino mais prazeroso. A retomada dos estudos acaba abrindo portas a estes sujeitos para o convívio social, para trocas de experiências com os colegas e para atividades que desafiam o raciocínio, como jogos, atividades físicas, aulas de informática e de artesanato. A educação ocupa papel fundamental na formação crítica do idoso, para que tenha condições de manter-se ativo e consciente da sua própria velhice. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Para a elaboração do presente trabalho foi realizada uma pesquisa com abordagem qualitativa e bibliográfica. A pesquisa qualitativa possui caráter mais exploratório e induz à maior reflexão para análise dos resultados. Valoriza o aspecto emocional, intelectual e social do público-alvo, já que leva em consideração opiniões, sentimentos, atitudes, comentários, aprendizagens etc. Paulilo (1999) fundamenta claramente sobre a pesquisa qualitativa: [...] trabalha com valores, crenças, hábitos, atitudes, representações, opiniões e adequa-se a aprofundar a complexidade de fatos e processos particulares e específicos a indivíduos e grupos. A abordagem qualitativa é empregada, portanto, para a compreensão de fenômenos caracterizados por um alto grau de complexidade interna (PAULILO, 1999, p. 135). Referente ao tipo de pesquisa utilizada neste trabalho, trata-se de uma pesquisa bibliográfica, sendo uma investigação por meio de livros ou obras encontradas na internet. Segundo Cervo (1983, p. 55) a pesquisa bibliográfica “busca conhecer e analisar as contribuições culturais ou cientificas do passado existente sobre um determinado, tema ou problema. ” Portanto, a pesquisa bibliográfica é a base de qualquer trabalho científico, é o estudo de obras já publicadas, são coletas de dados e informações que servirão de embasamento para um trabalho a ser desenvolvido. Esse tipo de pesquisa é feito a partir do levantamento de referências teóricas já 6 analisadas e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de websites. Figura 1: Diminuição da população na sala de aula EJA. Fonte: https://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2019/12/bolsonaro-orcamento- eja. Acesso em: 11/04/2020. A figura 1, conforme mencionamos anteriormente, com a atual situação do governo quando houve a dissolução de uma secretaria que cuidava da EJA é algo gravíssimo para o Brasil, pois metade da população adulta não tem o ensino fundamental. E com isso, mais e mais cidadãos não tem a oportunidade de se alfabetizarem. Muitos estão voltando aos estudos por não terem tido a oportunidade na idade certa por inúmeros motivos. Com a falta de verba, fechamento/exclusão de programas deixa muitos desassistidos e sem perspectiva de crescimento. Figura 2: Busca por uma velhice mais saudável. Fonte: http://bocaderua.com.br/?p=9264. Acesso em: 11/04/2020 A figura 2 refere-se aos idosos que cada vez mais estão em busca de conhecimento, tanto para se alfabetizar, para se especializar ou até mesmo pelo simples fato de estar na ativa, em movimento para ter uma velhice mais saudável em todos os aspectos. E pelo fato de que na sua época não tiveram http://bocaderua.com.br/?p=9264 7 a oportunidade de estudar, pois precisavam ajudar os pais ou até mesmo para sustentar seus filhos. E hoje, como mencionado, querem ingressar na vida social, estar em contatos com os jovens, aprender sempre mais já que as coisas se transformam a cada dia. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO A EJA, que é a Educação de Jovens e Adultos, começou a se delinear e se constituir como política educacional, somente a partir da década de 1940. Como mencionado anteriormente, sendo criado o artigo 208 na Constituição Federal (BRASIL, 1988) que reconhece a educação para jovens e adultos obrigatória no ensino público fundamental e médio. Muito discutida atualmente sobre inclusão social, a EJA não deixa de ser uma forma de inclusão, seu principal objetivo é levar educação básica a todos aqueles que por algum motivo pararam seus estudos. Além disso, o programa oferece aos jovens, adultos, idosos, pessoas com deficiência, em privação de liberdade e jovens em conflito com a lei, oportunidades de escolarização que aliem a educação básica em nível médio à educação profissional, com desenvolvimento de competências e habilidades que propiciem a formação integral do aluno como cidadão e profissional de qualidade. A taxa de analfabetismo mais atual no Brasil foi divulgada pelo IBGE em junho de 2019 na última pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua. O Brasil tem pelo menos 11,3 milhões de pessoas commais de 15 anos analfabetas (6,8% de analfabetismo). No mundo, mais de 750 milhões permanecem nessa situação. Sendo assim, a EJA veio para proporcionar além da alfabetização, o letramento, pois uma pessoa alfabetizada não quer apenas escrever o próprio nome, e sim, desenvolver com competência a leitura e a escrita nas práticas sociais, para que com isso consiga ingressar na vida profissional com mais habilidades, tendo mais voz, tendo senso críticos e conquistando espaço. Hoje, a grande maioria das profissões busca profissionais que tenham ensino médio completo. E para que as pessoas consigam “mudar de vida” elas precisam ser mais ativas e não passivas. O homem é um ser social, apto a aprender, através da educação se forma sua identidade, ideologia e o seu modo de vida. Nessa perspectiva, aprender é uma descoberta criadora, com abertura ao risco e a aventura do ser, pois ensinando se aprende e aprendendo se ensina. Outro ponto discutido neste trabalho é a educação do idoso, não só em questão de alfabetizá-lo, mas sim no fato de deixar 8 sua mente ativa para que tenham uma velhice saudável. E hoje, com toda essa tecnologia, incluírem os tais na educação digital. E relacionando a tecnologia com o idoso, também podemos mencionar sobre a sua volta ao mercado de trabalho, algo que vem crescendo a cada dia. Há inúmeras vantagens nessa volta aos estudos para os idosos, sendo elas: oferecer ao cérebro novos estímulos; melhorar a capacidade de memorização; melhorar a fala, escrita, sua noção espacial, e até mesmo o respeito ao próximo, pois o estudo faz com que a pessoa tire melhores conclusões sobre o que está acontecendo ao seu redor. Sem contar que adquirir novos conhecimentos ajuda e muito nessa fase eles se sentem mais sozinhos, sendo assim, criam novos laços de amizade. E aprender não é só mental, é todo o ser em movimento e se sentindo mais vivo e disposto. Sendo assim, a EJA veio para dar oportunidade para aqueles que não tiveram na idade regular de ensino, mas também para aqueles que depois de tanto tempo voltam a estudar, pois hoje eles são donos de seu tempo e desejam realizar os sonhos negados e sonhar outros. Homens e mulheres com mais de 60 anos se movimentam para atender aos sonhos não realizados, fazem projetos, tentam novos relacionamentos. É um momento para realização e satisfação pessoal. E com a ajuda das políticas públicas voar cada vez mais longe, conquistar ainda mais e diminuir a desigualdade. 5. CONCLUSÃO Com esta pesquisa podemos chegar à conclusão que a educação no Brasil melhorou muito, mas ainda deixa a desejar, pois apesar de todas as leis e diretrizes não é suficiente se não temos quem as fiscalizem. Sabemos que é vergonhoso isto, mas se não tivermos governantes que verifiquem o quanto é importante termos educação pública de qualidade nosso país nunca irá para frente, pois apesar de tudo ainda tratamos os marginalizados como tal. Lógico, isto não é em todos os municípios, mas alguns se aproveitam de programas como EJA simplesmente para desviar verba. Chegamos à conclusão que além de nos formamos pedagogos, devemos nos formar em compromisso. Sim, compromisso com o próximo e quando formos dar aula nas redes públicas nos preparamos para os desafios que iremos encontrar. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988. 9 BRASIL. Lei 9394/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, 1996. BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edição Câmara, 2015. Disponível em < http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/20204/plano_nacional_educacao_2014- 2024_2ed.pdf?sequence=8>. Acesso em: 20 de mar. 2020. BRASIL, 2003. Lei nº. 10.741, de 1º. de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 3 out. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Alunas e alunos da EJA. Brasília: Coleção: Trabalhando com a Educação de Jovens e Adultos, 2006. BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 11/2000, de 10 de maio de 2000. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: Ministério da Educação/ Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica, 2000. CASINHARES, Mariana; CURY, Teo. Disponível em: <https://infograficos.estadao.com.br/focas/planeje-sua-vida/alfabetizacao-apos-os-50-anos-tem- baixa-adesao-no-ensino-publico>. Acesso em: 25 mar.2020. CERATTI, Márcia Rodrigues Neves. Políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos. Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), SEED/PR. 2007. Disponível em: <http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/md_marcia_rodrig ues_neves_ceratti.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2020. IBGE, 2019. PNAD Contínua 2018: Educação avança no país, mas desigualdades raciais e por região persistem. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de- noticias/releases/24857-pnad-continua-2018-educacao-avanca-no-pais-mas-desigualdades-raciais-e- por-regiao-persistem. Acesso em: 27 mar. 2020 JULIÃO, Elionaldo Fernandes; BEIRAL, Hellen Jannisy Vieira; FERRARI, Maria Glaucia. “As políticas de Educação de Jovens e Adultos na Atualidade como Desdobramento da Constituição e da LDB”. Poiésis - Revita do Programa de Pós Graduação em Educação. Tubarão: v.11, n.19, p.40-57, 2017. PAULILO, M. A S. A pesquisa qualitativa e a história de vida. Serviço Social em Revista. Londrina, v.2, n. 2, p. 135-148, jul/dez.1999. Acesso em 26 de março de 2020. SANTANA, Iolanda Pereira; CAVALCANTE, Josenilda Almeida; BARROS, Ricardo Coelho de. EJA: Políticas Públicas e Financiamento para Alfabetização de Jovens e Adultos. Universidade Autónoma de Assunção, Paraguay - Universidade Federal de Alagoas - 30/05 a 01/06/2019 Disponível: http://portalintercom.org.br/anais/nordeste2019/resumos/R67-0444-1.pdf Acesso em 27 mar. 2020. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/24857-pnad-continua-2018-educacao-avanca-no-pais-mas-desigualdades-raciais-e-por-regiao-persistem https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/24857-pnad-continua-2018-educacao-avanca-no-pais-mas-desigualdades-raciais-e-por-regiao-persistem https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/24857-pnad-continua-2018-educacao-avanca-no-pais-mas-desigualdades-raciais-e-por-regiao-persistem http://portalintercom.org.br/anais/nordeste2019/resumos/R67-0444-1.pdf
Compartilhar