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1 133133 Módulo 1 Atividades Adicionais Matemática 1. A negação da sentença: existem números irracionais e todos os naturais são racionais é: a) Não existem números irracionais e nem todos os naturais são racionais. b) Todos os números não são irracionais, mas todos os naturais são não irracionais. c) Nem existem números irracionais e nem todos os naturais são racionais. d) Todos os números não são irracionais ou existem naturais que não são racionais. e) Existem números não irracionais ou todos os natu- rais não são racionais. 2. (IBMEC) Sabe-se que entre os agentes Mileum, Mile- dois e Miletrês do Serviço Secreto Vitruviano há um espião (e apenas um). Esses três agentes trabalham em equipe da seguinte maneira: • Cada um deles recebe duas mensagens, que sem- pre são sentenças (ou seja, declarações que so- mente podem ser verdadeiras ou falsas); • Cada mensagem vem endereçada a um dos ou- tros dois membros da equipe; • Assim, cada uma das duas mensagens deve ser fielmente transmitida pelo agente que a recebeu para os outros dois membros da equipe, cada uma para seu destinatário. Ainda não se sabe qual dos três é o espião, mas já foi descoberto que o espião transmite sempre as nega- ções das mensagens que ele recebe, no lugar das sentenças originais. Dessa forma, para desmascará- -lo foram enviadas seis mensagens verdadeiras para os agentes, duas para cada um, que deveriam circu- lar conforme o esquema anteriormente apresenta- do. A transmissão das informações entre os agentes foi registrada a seguir: Mileum " Miledois: Eu não sou o espião e Miletrês também não é. Mileum " Miletrês: Você não é o espião. Miledois " Mileum: Se Miletrês não é o espião, então o espião é você. Miledois " Miletrês: Mileum é o espião. Miletrês " Mileum: Miledois é o espião. Miletrês " Miledois: Se eu não sou o espião, então o Mileum também não é. Determine quem é o espião, justificando seu ra- ciocinio. 3. (IBMEC) Duas personalidades inseparáveis, Gollum e Sméagol, dialogam de uma maneira bem peculiar: • Gollum sempre inicia com uma declaração que necessariamente é verdadeira ou falsa; • Para cada declaração verdadeira proferida por Gollum, Sméagol faz em seguida uma declaração falsa e, para cada declaração falsa proferida por Gollum, Sméagol faz em seguida uma declaração verdadeira; • Independente do que foi dito por Sméagol, Gollum faz na sequência uma outra declaração que é necessariamente verdadeira ou falsa, caso queira continuar o diálogo. Considere que no diálogo a seguir, "nós" sempre se refere apenas a Sméagol e Gollum e que o "Mestre" não é nenhum dos dois. 1) Gollum: Se nós arrancarmos o dedo do precioso, então nós nunca mais morreremos. 2) Sméagol: Se nós nunca morreremos, então o Mes- tre é imortal. 3) Gollum: O Mestre é mortal, e estamos com o dedo certo, com o do precioso. 4) Sméagol: O dedo que arrancamos é o do precioso, nos vamos morrer, ou o Mestre é imortal. Classifique cada uma das sentenças a seguir como verdadeira ou falsa, justificando seu raciocínio. p: Sméagol e Gollum arrancaram o dedo do pre- cioso. q: Sméagol e Gollum nunca mais morrerão. r: O Mestre é imortal. 4. (PUC) Sendo A = {{1}, {2}, {1, 2}}, pode-se afirmar que: a) {1} z A b) {1} f A c) {1} + {2} j A d) 2 d A e) {1} , {2} d A 2 133133 5. (FAAP) Analisando-se os resultados dos 112 alu- nos do 1o- semestre de uma faculdade verificou-se que 58 ficaram reprovados em matemática, 42 em informática e 31 foram reprovados em todas as disciplinas. Quantos desses alunos ficaram re- provados nas duas disciplinas: matemática e in- formática? a) 15 b) 19 c) 23 d) 25 e) 39 6. (UERJ) Considere um grupo de 50 pessoas que foram identificadas em relação a duas categorias: quanto à cor dos cabelos, louras ou morenas; quanta à cor dos olhos, azuis ou castanhos. De acordo com essa iden- tificação, sabe-se que 14 pessoas no grupo são louras com olhos azuis, que 31 pessoas são morenas e que 18 têm olhos castanhos. Calcule, no grupo, o número de pessoas morenas com olhos castanhos. 7. (UFMG) Em uma pesquisa de opinião, foram obtidos estes dados: • 40% dos entrevistados Ieem o jornal A; • 55% dos entrevistados Ieem o jornal B; • 35% dos entrevistados Ieem o jornal C; • 12% dos entrevistados Ieem os jornais A e B; • 15% dos entrevistados Ieem os jornais A e C; • 19% dos entrevistados Ieem os jornais B e C; • 7% dos entrevistados Ieem os três jornais; • 135 pessoas entrevistadas não Ieem nenhum dos três jornais. Considerando-se esses dados, é correto afirmar que o número total de entrevistados foi: a) 1 200 b) 1 500 c) 1 250 d) 1 350 8. (FGV) Para esta questão, considere a seguinte no- tação: A' = complemento de A em relação ao universo U. Sejam os conjuntos X, Y e Z. Qual das afirmações é falsa? a) Se x f Y f Z então (Z − Y) f (Z − X) b) (X , Y) − Y = X − Y c) X + X' = X. d) Se X = Y’, então Y = X'. e) (X , X') + (Y + Y') = 0 9. lndica-se por n (X) o número de elementos de um conjunto X. Sejam os conjuntos A e B tais que n(A , B) = 12, n(A + B) = 5 e n (B − A) = 3. Nestas con- dições, n(A × B) é igual a: a) 21 b) 36 c) 40 d) 56 e) 72 10. Considere os conjuntos A = {1, 2, 3, 4, 5, 6} e B = {4, 5, 6, 7, 8, 9, 10}. Sejam M = {(a; b)} d A × B mdc (a; b) = 2} e N = {(a; b) d A × B b = 2a}. Determine: a) N k M b) N , M 11. (CESGRANRIO) Dados os conjuntos A = 1, 1 2 , {x d R 2 < x < 3} e B = {x d R 1≤ x ≤ 2}, o gráfico de A × B é melhor representado por: a) 2 1 1 2 33 2 b) 2 1 1 2 33 2 c) 2 1 1 2 33 2 d) 2 1 1 2 33 2 e) 2 1 1 2 33 2 12. (UNIFESP) Há funções y = f(x) que possuem a se- guinte propriedade: “a valores distintos de x corres- pondem valores distintos de y". Tais funções são chamadas injetoras. Qual, dentre as funções cujos gráficos aparecem a seguir, é injetora? a) x1 y b) x1 y c) x1 y d) x1 y e) x1 y 3 133133 13. (ESPM) O gráfico a seguir mostra uma reta que re- presenta a função f(x), cuja inversa é f−1(x). O valor de f−1(1) é: y x40 2 a) 1 b) 3 2 c) 2 d) 5 2 e) 3 14. (AFA) Se f e g são funções de R em R definidas por f(3x + 2) = 3x − 2 5 e g(x − 3) = 5x − 2, então f(g(x)) é: a) x − 4 5 b) 5x + 9 5 c) 5x + 13 d) 5x + 11 5 e) 5x + 9 3 15. Para cada número real x ≠ 1, define-se f(x) por f(x) = x x − 1 Então, f(f(x)) é sempre igual a: a) x b) −x c) f(x) d) f(x)2 e) f(x2) 16. (VUNESP) Considere as funções f(x) = 2x + 3 e g(x) = ax + b. Determine o conjunto C dos pontos (a; b) d R2 tais que f ο g = g ο f. 17. (FCC) O gráfico de uma função y = f(x) de domínio real, periódica, de período 3, no intervalo [2; 5], é: x8765432 2 1 1 f(x) No intervalo [−1; 1], o gráfico será: a) 2 321–1 1 f(x) x b) –1 321 2 1 f(x) x c) –1 321 2 f(x) x 1 d) –1 321 2 1 f(x) x e) –1 2 1 f(x) x321 x 18. (UNIFESP) Seja a função f: R " R, dada por f(x) = sen x. Considere as afirmações seguintes: 1) A função f(x) é uma função par, isto é, f(x) = f(−x), para todo x real. 2) A função f(x) é periódica de período 2π, isto é, f(x + 2π) = f(x), para todo x real. 3) A função f(x) é sobrejetora. 4) f(0) = 0, f (π3 ) = 23 e f ( π 2 ) = 1 São verdadeiras as afirmações: a) 1 e 3, apenas. b) 3 e 4, apenas. c) 2 e 4, apenas. d) 1, 2 e 3, apenas. e) 1, 2, 3 e 4. 19. (MACK) Considerando-se as afirmações a seguir, as- sinale a alternativa correta: I. Toda função bijetora é uma função ímpar. II. Toda função par é bijetora. III. A função de R em R, definida por f(x) = ax + b, com a, b ≠ 0, não é par, nem ímpar. IV. A função de [−1; 1] em − π 2 ; π 2 , definida por f(x) = arc sen x, é impar. a) São verdadeiras as afirmações I e II. b) São verdadeiras as afirmações I e III. c) São verdadeiras as afirmações II e IV. d) São verdadeiras as afirmações III e IV. e) São verdadeirasas afirmações I e IV. 20. (PUC) A produção diária de um certo produto, reali- zada por um determinado operário, é avaliada por: Produção = 8 ⋅ x + 9 ⋅ x2 − x3 unidades, x horas após às 8 horas da manhã, quando começa o seu turno. a) Qual é a sua produção até o meio-dia? b) Qual é a sua produção durante a quarta hora de trabalho? 21. (UFMA) Dada a função f:[−2; + ∞ ] " [−4; + ∞ ) defi- nida por f(x) = x2 + 4x: a) Esboce o gráfico cartesiano de f. b) A função f admite a inversa? Em caso afirmativo, calcule f−1(x). 4 133133 22. Das representações gráficas a seguir, a que melhor re- presenta o esboço do gráfico da função f: R − {2} " R definida por f(x) = x 2 x 4x 42 - - + é: a) 2 1 –1 y x b) 2 1 y x c) 2 1 y x d) 2 1 y x e) 2 –1 y x 23. (FEI) Se A(x) = x2 − 1 e B(x) = 1 − x2, determine o domínio e o conjunto imagem da função f(x) = A (x) + (x)B . 24. (FGV) seja f uma função de N* " R tal que f(n + 1) = . 2 2 ( ) 1f n + e f(1) = 2. Nessas condições, f(101) é igual a: a) 49 b) 50 c) 51 d) 52 e) 53 25. Dizemos que (a, f(a)) é um ponto fixo do gráfico de uma função real f : R " R se f(a) = a. Se f(x) = x2 + 8x + 6, então a distância entre os pontos fixos do gráfico de f é: a) 7 2 b) 4 2 c) 8 2 d) 5 2 e) 6 2 26. (UFSCar) Seja f: N " Q uma função definida por f(x) = x + 1, se x é impar 2 x ,se x é par Se n é impar e f(f(f(n))) = 5, a soma dos algarismos de n é igual a: a) 10 b) 9 c) 8 d) 7 e) 6 27. Sejam f e g funções reais tais que f(g(x)) = x2 − 3x + 2 e g(x) = 2x − 3, para todo x d R. A partir dessas in- formações, considere as seguintes afirmativas, atribuindo V para a(s) verdadeira(s) e f para a(s) falsa(s): ( ) As raízes de f são −1 e 1. ( ) O produto de f(3) e g(f(7)) é igual a 60. ( ) O resto da divisão de f(g(x)) por g(x) é igual a − 4 1 . ( ) Para todo x ≤ 3 tem-se que f(g(x)) ≤ 2. a) F, F, V, F. b) V, F, V, F. c) F, V, V, F. d) V, V, F, V. e) F, V, F, V. 28. (FAAP) Dados os seguintes intervalos: A = [3, 6[ = { x d R, tal que 3 ≤ x < 6} B = ]2, 7] = { x d R, tal que 2 < x ≤ 7} C = [2, 6[ = { x d R, tal que 2 ≤ x < 6} em que R é o conjunto dos números reais, o interva- lo (A , B) + (A , C) é igual a: a) [2; 6] b) [2; 6[ c) ]2; 6] d) ]2; 6[ e) n.r.a. 29. Se x = 1, 666..., o valor numérico da expressão x x x x 1 1 12 + − + é: a) 3 5 b) 4 3 c) 3 8 d) 8 3 e) 5 3 30. Se p q é a fração irredutível equivalente a 6,888... 2,444... , o valor de p + q é: a) 38 b) 39 c) 40 d) 41 e) 42 5 133133 31. (FUVEST) Dados dois números reais a e b que satis- fazem as desigualdades 1 ≤ a ≤ 2 e 3 ≤ b ≤ 5, pode-se afirmar que: a) a b ≤ 2 5 b) a b ≥ 2 3 c) 1 5 ≤ a b ≤ 2 3 d) 1 5 ≤ a b ≤ 1 2 e) 3 2 ≤ a b ≤ 5 32. (FATEC) sejam a e b números irracionais. Das afir- mações: I. a ⋅ b é um número irracional. II. a + b é um número irracional. III. a − b pode ser um número racional. pode-se concluir que: a) as três são faIsas. b) as três são verdadeiras. c) somente I e II são verdadeiras. d) somente I é verdadeira. e) somente I e II são falsas. 33. (FUVEST) Na figura estão representados geometri- camente os números reais 0, x, y e 1. 0 x y 1 Qual a posição do número xy? a) À esquerda de 0. b) Entre 0 e x. c) Entre x e y. d) Entre y e 1. e) À direita de 1. 34. Sendo A = 10 6 833 2- + e B = 7 7 9+ − , calcule o valor de A B2 2+ . 35. (MACK) Em uma promoção de final de semana, uma montadora de veículos colocou à venda n unida- des, ao preço único de R$ 20.000, 00. No sábado, foram vendidos 2 9 dos veículos, no do- mingo, 1 7 do que restou, e sobraram 300 veículos. Nesse final de semana, se os n veículos tivessem sido vendidos, a receita da montadora, em miihões de reais, seria de: a) 7, 6 b) 8, 4 c) 7 d) 9, 5 e) 9 36. Um automóvel flex, que funciona com álcool e ga- solina misturados em qualquer proporção, está com meio tanque de combustível, com uma mistu- ra de álcool e gasolina na proporção de 3 : 7. O mo- torista, então, completa o tanque colocando o res- tante com uma mistura de álcool e gasolina na proporção de 3 : 5. A proporção final de álcool e gasolina no tanque cheio é de: a) 9 : 35 b) 27 : 53 c) 15 : 21 d) 36 : 35 e) 27 : 35 37. (MACK) Subtraindo 8 – 3 7 5 de 7 3 12 + , obtém-se: a) 81 − 4 7 b) 22 + 21 7 c) −22 − 21 7 d) 41 7 − 81 e) n.r.a. 38. (FUVEST) Usando (1, 41)2 < 2 < (1,42)2, prove que: 6,1 < 5 1 50 0 + < 6,3 39. (MACK) I. Se k + 1 k = 3, então k k 13 3+ = 3 2 . II.( 3 5+ + 3 – 5 )2 = 10 III. Não existe x real tal que 2 – 4 4x x –x 2 + = x − 2 Relativamente às afirmações anteriores, é correto afirmar que: a) todas são verdadeiras. b) todas são falsas. c) somente I e II são verdadeiras. d) somente I e Ill são verdadeiras. e) somente II e Ill são verdadeiras. 40. (PUC) Simplificando a fração a – ac a ab – ac – bc 2 2 + , obtém-se: a) ab − ac b) a a b+ c) a a c– d) a b c a2 + e) a − b 6 133133 41. (MACK) O valor da expressão 2 2 2 2 2 2 –1n n n n4n 2 1 – – + + +++ é: a) 1 b) 2n+1 c) 83 3 d) 3 82 e) n 42. (FATEC) Se os números reais x e y são tais que y = x x x x x x 3 3 1 2 3 2 3 2 ++ + + + , então y é igual a: a) 2 7 b) 2 x x 3+ + c) 3x x 1 + + d) x x 1+ e) ( )x x 3 1 2 1 + + 43. (FGV) A expressão a – b a b– – – –4 –4 2 2 equivale a: a) a−2 − b−2 b) a−2 + b2 c) a2 − b−2 d) a2 − b2 e) a−2 + b−2 44. A expressão a b a b a – b a b–3 3 3 3 + +d dn n (a ≠ ±b) é equiva- lente a: a) a2 + 2ab + b2 b) a3 + ab − b3 c) a4 + b4 d) a4 + a2b2 + b4 e) a4 − a2b2 + b4 45. (FGV) Uma empresa, a título de promoção, tira foto- cópias cobrando R$ 0,10 por folha, até um máximo de 100 foIhas; o que exceder a 100 folhas, a empre- sa cobra R$ 0,08 por folha. a) Se um cliente deseja tirar 200 fotocópias, qual o preço total? b) Chamando de y o preço total e x o número de fo- tocópias tiradas por um cliente, expresse y em função de x. 46. (MACK) Em cada uma das salas de aula de uma es- cola existem 30 carteiras. Distribuídos os alunos da escola nas salas, uma delas fica com exatamente 20 carteiras vazias e, as demais salas, totalmente ocu- padas. Utiiizando 4 salas a menos, e acrescentando 10 carteiras em cada uma delas, todas ficam total- mente ocupadas. O número de alunos da escola é: a) 370 b) 380 c) 400 d) 410 e) 440 47. (FUVEST) Os estudantes de uma classe organizaram sua festa de final de ano, devendo cada um contri- buir com RS 135,00 para as despesas. Como 7 alu- nos deixaram a escola antes da arrecadação e as despesas permaneceram as mesmas, cada um dos estudantes restantes teria de pagar RS 27, 00 a mais. No entanto, o diretor, para ajudar, colaborou com R$ 630,00. Quanto pagou cada aluno participante da festa? a) R$ 136,00 b) R$ 138,00 c) RS 140,00 d) R$ 142,00 e) R$ 144,00 48. (FATEC) Sobre as raízes reais da equação x + – 12 32 x = 0, é verdade que: a) uma delas é o dobro da outra. b) têm sinais contrários. c) são maiores que 10. d) não são inteiras. e) são inexistentes. 49. (FAAP) Determine o valor de p para que as raízes da equação x2 − (p + 1)x + p p4 4 2 + = 0 sejam reais e iguais. 50. (VUNESP) Um vaIor de m para o quaI uma das raízes da equação x2 − 3mx + 5m = 0 é o dobro da outra é: a) − 2 5 b) 2 c) −2 d) −5 e) 2 5 51. Determine os valores de m para que a equação (m + 1)x2 − 2mx + (m − 1) = 0 tenha uma raiz positiva e outra negativa. 52. (UFMS) Considere os poIinômios p(x) = x2 − mx + 4 e q(x) = x2 − 4x + n, onde m, n d R. Sabendo que p(x) 7 133133 tem uma única raiz real e que uma das raízes de q(x) é zero, considere as seguintes afirmações: I. m + n = 4, se m > 0. II. m − n = −4. III. {0; 4} é o conjunto solução da equação q(x) = 0. IV. A soma das raízes de p(x) é 4 ou −4. V. Se p(1) = 9, então m = 4. Somente estão corretas as afirmações: a) I e II. b) III, IV e V. c) III e IV. d) II, IV e V. e) I,III e IV. 53. Resolva as equações seguintes (U = R): a) x4 − x2 − 12 = 0 b) x6 − 28x3 + 27 = 0 54. . Determine as raízes da equação: – 4 7 1x x 2 2 +d n − 1,25 – 4 7 1x x2 +d n + 0, 25 = 0 55. (FUVEST) Sejam x1 e x2 as raízes da equação 10x 2 + 33x − 7 = 0. O número inteiro mais próximo do nú- mero 5x1x2 + 2(x1 + x2) é: a) −33 b) −10 c) −7 d) 10 e) 33 56. (PUC-C) No conjunto R, o conjunto verdade de −x2 + 2x + 15 < 0 é: a) V = {3, 5} b) V = {x d R −3 < x < 5} c) V = {x d R x ≠ −3 e x ≠ 5} d) V = {x d R x < −3 ou x > 5} e) n.d.a 57. (FAAP) Resolver a inequação (x2 − 5x + 6)(−x2 + 5x − 4) > 0. 58. (FUVEST) Resolver a inequação – 3 1 x x – –x x 2 2 ≥ 0. 59. (FGV) Seja R o conjunto dos números reais. O con- junto solução da inequação – – 3 x x 2 ≤ x − 1 é: a) {x d R 1 ≤ x < 2} b) {x d R x > 2} c) {x d R x ≤ 1} d) {x d R x ≥ 2} e) {x d R x < 0} 60. (FATEC) Se –x3 27 4 2 − 93x x + ≤ 0, então: a) x d ] −∞ ; −1] , [4; +∞ [ b) x d ] −∞ ; −3] , [−1; 3[ , [4; +∞ [ c) x d ]−∞ ; −4] , [−3; 1] , ]3; +∞ [ d) x d ]; −3; −1] , ]3; 4] e) n.r.a 61. Resolva o sistema: –x x 3 1–2 ≥ 0 x x x4 3–2 + ≤ 0 62. (FUVEST) Três cidades A, B e C situam-se ao Iongo de uma estrada reta; B situa-se entre A e C, e a distância de B a C é igual a dois terços da distância de A a B. Um encontro foi marcado por 3 moradores, um de cada cidade, em um ponto P da estrada, Iocalizado entre as cidades B e C e à distância de 210 km de A. Sabendo-se que P está 20 km mais próximo de C do que de B, determinar a distância que o morador de B deverá percorrer até o ponto de encontro. 63. (FUVEST) No segmento AC, toma-se um ponto B de forma que AC AB = 2 A BC B ⋅ Então, o valor de A BC B é; a) 2 1 b) 3 2 1– c) 5 1– d) 2 1–5 e) 3 1–5 64. O ângulo agudo formado pelos ponteiros de um re- lógio às 8 horas e 56 minutos é: a) 60° b) 64° c) 68° d) 72° e) 82° 65. (FUVEST) No retângulo a seguir, o valor, em graus, de a + b é: 40° a) 50 b) 90 c) 120 d) 130 e) 220 8 133133 66. (INSPER) Na figura a seguir: • os segmentos AF e BF são congruentes; • a soma das medidas dos ângulos ∠BĈ E, ∠AD̂ E e ∠CÊD totaliza 130°. A C F E B D Nessas condições, o ângulo ∠DÂB mede: a) 25° b) 30° c) 35° d) 40° e) 45° 67. (UFT) Na figura a seguir, os comprimentos dos Iados AB e BC do triângulo ABC são iguais. 165° 145° 125° A B C O valor do ângulo a na figura é: a) 18° b) 20° c) 25° d) 22° e) 17° 68. Na figura a seguir, o triângulo ADE é equilátero e AD = BD. B D C E A Além disso, o triângulo ABC é isósceles de base BC. A medida do ângulo a é: a) 25° b) 30° c) 35° d) 40° e) 45° 69. (PUC-C) O triângulo ABC é isósceles (AC = BC). AO, BO, CO são bissetrizes respectivamente dos ângulos Â, B̂ e Ĉ . Sendo AÔB = 130°, então: C A B O a) AĈO + B̂ = 90° b)  = 65°, B̂ = 65º, Ĉ = 50°, c) AÔC = 135° d) OĈB = 60° e) n.r.a. 70. (FUVEST) Na figura a seguir, o Iado de cada quadra- do da malha quadriculada mede 1 unidade de com- primento. Calcule a razão CB DE . B D A E F C 71. (VUNESP) Um obelisco de 12 m de altura projeta, num certo momento, uma sombra de 4, 8 m de ex- tensão. Calcule a distância máxima que uma pessoa de 1, 80 m de altura poderá se afastar do centro da base do obelisco, ao Iongo da sombra, para, em pé, continuar totalmente na sombra. 72. (FUVEST) Na figura, os ângulos assinalados são re- tos. Temos necessariamente: m px y a) y x = m p b) y x = p m c) xy = pm d) x2 + y2 = p2 + m2 e) 1 x + y 1 = m 1 + p 1 9 133133 73. (FUVEST) No triângulo acutângulo ABC, a base AB mede 4 cm e a altura relativa a essa base também mede 4 cm. MNPQ é um retângulo cujos vértices M e N pertencem ao lado AB, P pertence ao lado BC e Q, ao lado AC. O perimetro desse retângulo, em cm, é: C A B PQ NM a) 4 b) 8 c) 12 d) 14 e) 16 74. (FUVEST) No retângulo ABCD da figura tem-se CD = l e AD = 2l. Além disso, o ponto E pertence à diago- nal BD, o ponto F pertence ao lado BC e EF é perpen- dicular a BD. A B B F C D2 Sabendo que a área do retângulo ABCD é cinco ve- zes a área do triângulo BEF, então BF mede: a) 8 2 b) 2 4 c) 2 2 d) 2 4 3 e) 2 75. Na figura a seguir, BÂC ≅ BĈ D e BD = CD. A C D B Sabendo-se que AD BD = 12 , podemos concluir que BD BC é igual a: a) 3 b) 1 2 c) 2 d) 1 3 e) n.r.a. 76. O mapa de uma região utiliza a escala de 1: 200 000. A porção desse mapa, contendo uma Área de Pre- servação Permanente (APP), está representada na figura, na qual AF e DF são segmentos de reta, o ponto G está no segmento AF, o ponto E está no segmento DF, ABEG é um retângulo e BCDE é um trapézio. Se AF = 15, AG = 12, AB = 6, CD = 3 e DF = 5 5 indicam valores em centímetros no mapa real, então a área da APP é: B A F G E C D Obs.: figura ilustrativa sem escala a) 100 km2 b) 108 km2 c) 210 km2 d) 240 km2 e) 444 km2 77. (FUVEST) Considere em um triângulo acutângulo ABC as alturas AD e BE. a) Demonstre que os triângulos ADC e BEC são se- melhantes e escreva a relação de proporcionali- dade entre os lados desses triângulos. b) Demonstre, a seguir, que os triângulos ABC e DEC são semelhantes. 78. (MACK) Na figura ao Iado, pelo ponto O, foram tra- çadas retas paralelas aos lados do triângulo ABC, obtendo-se os triângulos assinalados com áreas 1, 4 e 9. Então a área do triângulo ABC é: A A O B a) 25 b) 36 c) 49 d) 64 e) 81 10 133133 79. (VUNESP) Uma certa propriedade rural tem o for- mato de um trapézio como na figura. As bases WZ e XY do trapézio medem 9,4 km e 5,7 km, respectiva- mente, e o Iado YZ margeia um rio. W Z Y rio (�gura fora de escala) X b 2b 9,4 km 5,7 km (figura fora de escala) Se o ângulo XŶ Z é o dobro do ângulo XŴ Z, a medi- da, em km, do lado YZ que fica à margem do rio é: 3) 7,5 b) 5,7 c) 4,7 d) 4,3 e) 3,7 80. Define-se geometricamente a razão áurea do se- guinte modo: O ponto C da figura abaixo divide o segmento AB na razão áurea quando os valo- res AC/AB e CB/AC são lguais. Esse valor comum é chamado "razão áurea" A C B "A razão áurea, também denominada propor- ção áurea, número de ouro ou divina propor- ção, conquistou a imaginação popular e é tema de vários livros e artigos. Em geral, suas proprie- dades matemáticas estão corretamente enun- ciadas, mas muitas afirmações feitas sobre ela na arte, na arquitetura, na literatura e na estéti- ca são falsas ou equivocadas. lnfelizmente, es- sas afirmações sobre a razão áurea foram am- plamente divulgadas e adquiriram status de senso comum. Mesmo livros de geometria utili- zados no ensino médio trazem conceitos incor- retos sobre ela." Trecho traduzido e adaptado do artigo de G. Markowsky. Misconceptions about the golden ratio. The College Mathematics Journal, 23, 1º January, 1992, p. 2-19. Na figura a seguir, o polígono ADEFG é um pentágo- no regular. Utilize semelhança de triângulos para demonstrar que o ponto C da figura divide o segmento AB na razão áurea. A G F E D 81. (FUVEST) No quadrilátero ABCD, temos AD = BC = 2 e o prolongamento desses lados forma um ângulo de 60°. A B C D a) lndicando por Â, B̂ , Ĉ e D̂ , respectivamente, as medidas dos ângulos internos do quadrilátero de vértices A, B, C e D, calcuie  + B̂ e Ĉ + D̂ . b) Sejam J o ponto médio de DC, M o ponto médio de AC e N o ponto médio de BD. Calcule JM e JN. c) Calcule a medida do ângulo MĴN. 82. (EN) Considere o triângulo ABC de área S, baricentro G e medianas CM e BN. A área do quadrilátero AMGN é igual a: a) S 2 b) 3 2S c) S 3 d) S 4 e) S 4 3 83. (FGV) As medianas BD e CE do triângulo ABC indica do na figura são perpendiculares, BD = 8 e CE = 12. Assim, a área do triângulo ABC é: A E B CD a) 96 b) 64 c) 48 d) 32 e) 24 11 133133 84. (UNEMAT) Na figura a seguir, o triângulo ABC é um triângulo equilátero de 3 cm de Iado, e o triângulo retângulo BCD tem lados BD = 4 cm e CD = 5 cm e CB̂ D = 90°. AB C D Qual a medida do segmento AD? a) 3 b) 34 c) 3100 + d) 31225 + e) 32 85. (MACK) A folha de papel retangular da figura I é do- brada como mostra a figura II. Então o segmento DP mede: A B C 20 16 D Figura I A BP CD Figura II a) 12 5 b) 10 5 c) 8 5 d) 21 e) 25 86. (FAAP) No triângulo ABC, retângulo em A, ao lado, têm-se AC = 8 cm e BC = 10 cm. Sendo AD ⊥ BC, cal- cule o comprimento do segmento AD. A 8 10 B C D 87. (FGV) No triângulo retângulo ABC, retângulo em C, tem-se que AB = 3 3 . Sendo P um ponto de AB tal que PC = 2 e AB perpendicular a PC, a maior medida possível de PB é igual a: a) 3 3 11 2 + b) 3 11+ c) 2 3 3 5+_ i d) 2 3 3 7+_ i e) 2 3 3 11+_ i 88. (ITA) Seja ABC um triângulo retângulo cujos catetos AB e BC medem 8 cm e 6 cm, respectivamente. Se D é um ponto sobre AB e o triângulo ADC é isósceles, a medida do segmento AD, em cm, é igual a : a) 4 3 b) 6 15 c) 4 15 d) 4 25 e) 2 25 89. No trapézio ABCD, as diagonais AC e BD são perpen- diculares, BC = AD = 5 e a base AB mede 7. A medida da base CD é: A B CD a) 2 1 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 12 133133 93. (FEI) No momento em que a incidência dos raios sola- res ocorre segundo um ângulo de 30°, a partir da linha do horizonte, a sombra projetada no solo (horizontal) por um poste tem comprimento x. No momento em que a incidência ocorre segundo um ângulo de 60°, o comprimento da sombra é y. Se x − y = 2 m, então a altura do poste mede: a) 2 m b) 2 3 m c) 4 m d) 3 m e) 3 3 m 94. (UNICAMP) Caminhando em Iinha reta ao longo de uma praia, um banhista vai de um ponto A a um ponto B, cobrindo a distância AB = 1 200 metros. Quando em A, ele avista um navio parado em N de tal maneira que o ângulo NÂB é de 60°; e, quando em B, verifica que o ângulo NB̂ A é de 45°. a) Faça uma figura ilustrativa da situação descrita. b) Calcule a distância em que se encontra o navio da praia. 95. (VUNESP) Na figura, os pontos C, D e B são colinea- res e os triângulos ABD e ABC são retângulos em B. A BDC 30° 60° Se a medida do ângulo ADB é 60° e a medida do ângulo ACB é 30°, demonstre que: a) AD = DC b) CD = 2 ⋅ DB 96. Na figura a seguir, o triângulo BCD é isósceles de base DC, o raio da circunferência circunscrita ao tri- ângulo ABC é 2 3 e os ângulos têm as medidas as- sinaladas. Determine: 75° 60° A C DB O 90. (FUVEST) Para se calcular a altura de uma torre, uti- lizou-se o seguinte procedimento ilustrado na figu- ra: um aparelho (de altura desprezível) foi colocado no solo, a uma certa distância da torre, e emitiu um raio em direção ao ponto mais alto da torre. O ân- gulo determinado entre o raio e o solo foi de a = π3 radianos. A seguir, o aparelho foi deslocado 4 me- tros em direção à torre e o ângulo então obtido foi de b radianos, com tgb = 3 3 α É correto afirmar que a altura da torre, em metros, é: a) 4 3 b) 5 3 c) 6 3 d) 7 3 e) 8 3 91. (FATEC) No triângulo ABC, onde CM é a altura sobre o Iado AB, temos tg a = 0, 2, tg b = 0, 5 e h = 10. A medida do Iado AB é: A B M h C α a) 18 b) 20 c) 21 d) 22 e) 24 92. (FUVEST) M t A Q s P 30° Dados: MP ⊥ s; MQ ⊥ t; MQ ⊥ PQ; MP = 6. Então, PQ é igual a: a) 3 3 b) 3 c) 6 3 d) 4 3 e) 2 3 13 133133 a) o comprimento de BD. b) o comprimento de DC. 97. No triângulo ABC, AB = 8, AC = 6 e m (BÂC) = 60°. BE e CF são alturas do triângulo, sendo que E está sobre AC e F está sobre AB. Quanta mede EF? a) 11 b) 12 c) 31 d) 14 e) 15 98. Na figura ao Iado, D e E são pontos médios dos seg- mentos AB e BC, respectivamente, e F é a intersec- ção de AE e CD. Determine os possiveis valores de FD, sabendo que cos(AF̂ C) = − 16 11 , AD = 3 e AE = 6. B D E F C A 99. (MACK) A área do triângulo da figura a seguir é: 7 5 60° a) 12 3 b) 18 3 c) 10 3 d) 20 3 e) 15 3 100. (EEM-FEI) a) No ∆ABC temos BC = a, AC = b, CÂB = 45° e CB̂ A = 30°. Sendo a + b = 1 + 2 , calcule a. B b a 45° 30° C A b) No paralelogramo ABCD, onde AB = 2 m, BC = 1 m e BÂD = 60°, calcule a diagonal maior AC. 60° B 1 m 2 m D C A 14 133133 Respostas das Atividades adicionais Matemática 1. D 2. O enunciado não explicita se os agentas que não são o espião transmitem aos outros membros da equipe as mesmas mensagens que recebem; assim, resolveremos esse problema sem essa suposição. Se Mileum é o espião, ele transmitiu a negação das afir- mações que recebeu. Assim, podemos concluir a partir da segunda sentença que Miletrês é o espião, uma con- tradição. Logo Mileum não é o espião. Se Miletrês é o espião, podemos concluir que a última sentença é falsa. Como uma sentença do tipo p & q é falsa se, e somenta se, p é V e q é F, conclui-se que Mile- três não é o espião, uma contradição. Portanto, o espião é Miledois. 3. De acordo com o enunciado, as sentenças podem ser re- presentadas da seguinte forma: 1) Gollum: p & q 2) Sméagol: q & r 3) Gollum: ∼r ∧ p 4) Sméagol: p ∨ ∼q ∨ R Fazendo a tabela verdade temos; p q ∼q r ∼r 1 2 3 4 V V F V F V V F V V F V V F F V F V V V F F V V F V V V F V F V F V V V F V F V F V V F V F F V V F V V F V F V F F V V F F F F F V F V V V F V Como Gollum e Sméagol não fazem afirmações conse- cutivas, ambas falsas ou verdadeiras, temos que nem as colunas 1 e 2, nem as colunas 3 e 4 podem ser ambas verdadeiras ou ambas falsas, ou seja, p e r são verdadei- ras e q é falsa. 4. E 5. B 6. 13 pessoas 7. B 8. C 9. E 10. Temos M = {(2; 4), (2; 6), (2; 8), (2; 10), (4; 6), (4; 10), (6; 4), (6; 8), (6; 10)} e N = {(2; 4), (3; 6); (4: 8); (5; 10)}. a) N + M = {(2; 4)} b) N , M = {(2; 4), (2; 6), (2; 8), (2; 10), (3; 6), (4; 6), (4; 8), (4; 10), (5: 10), (6; 4), (6; 8), (6; 10)} 11. B 12. E 13. C 14. B 15. A 16. C = {(a; b) d R2 3a − b − 3 = 0} 17. A 18. C 19. D 20. a) 112 unidades b) 34 unidades 21. a) A função f : R " R dada por f(x) = x2 + 4x tem como grá- fico uma parábola com concavidade para cima, cujas raí- zes são −4 e 0 e cujo ponto de mínimo é o ponto (−2; −4) Como o domínio de f é [−2; +∞ [, seu gráfico é o seguinte: x –2 –4 y b) Como f é injetora e sobrejetora, segue que esta admite inversa. Sendo y = x2 + 4x, trocando x por y, temos: x = y2 + 4y + y2 + 4y + 4 = x + 4 + (y + 2)2 = x + 4 + y + 2 = 4x + + y = 4x + − 2 = f−1(x) 22. A 15 133133 23. f(x) = ( )A x + ( )B x = 1x –2 + 1 – x2 devemos ter: x2 − 1 ≥ 0 x2 − 1 ≥ 0 1 − x2 ≥ 0 + x2 − 1 ≤ 0 + x 2 − 1 = 0 + x = 1 ∨ x = −1 D(f) = {1,−1} Como f(1) = f(−1) = 0, temos lm(f) = {0}. 24. D 25. A 26. A 27. B 28. D 29. C 30. E 31. C 32. E 33. B 34. A = 10 – 6 8333 + = 10 – 6 233 + = = 10 – 23 = 2 e B = 7 7 – 9+ = 7 7 – 3+ = 7 2+ = 3. Logo A B22 + = 16 9+ = 5. 35. A 36. B 37. C 38. (1,41)2 < 2 < (142)2 +1,41< 2 < 1, 42 + 7, 05 < 5 2 < 7,10 + 7,05 < 50 < 7,10 + 8,05 < 1 + 50 < 8,10 + + 8, 05 1 > 1 50 1 + > 8, 10 1 + 8, 05 50 > 1 50 50 + > > 8, 10 50 + 6,22 > 1 50 50 + > 6,17 + 6,3 > 6,22 > 1 50 50 + > 6,17 > 6,1 + 6,3 > 1 50 50 + > 6,1 39. C 40. B 41. D 42. D 43. E 44. D 45. a) R$ 18,00 b) y = 0,10x, para 0 ≤ x ≤ 100 y = 0, 08x + 2, para x > 100 46. C 47. E 48. A 49. p = 2 1 50. E 51. Para tal, devemos ter: P < 0 ∆ > 0 + 1 – 1 m m + < 0 (−2m)2 − 4(m − 1)(m + 1) > 0 + −1 < m < 1 + −1 < m < 1 4m2 − 4(m2 − 1) > 0 4 > 0 + −1 < m < 1 52. E 53. a) V = {−2; 2} b) V = {1; 3} 54. – 4 7 1x x2 2 +a k − 1,25 – 4 7 1x x2 +a k + 0, 25 = 0 + m2 − 4 5 m + 4 1 = 0 + + m = x2 − 4 7 x + 1 m = 1 ou m = 4 1 x2 − 4 7 x + 1 = 1 4x2 − 7x = 0 + + ou + ou m = x2 − 4 7 x + 1 x2 − 4 7 x + 1 = 4 1 4x2 − 7x + 3 = 0 x = 0 ou x = 4 7 + x = 1 ou x = 4 3 V = 0, 1, 4 3 , 4 7% / 55. B 56. D 57. V = ]1; 2[ , ]3; 4[ 58. V = {x : x d R e (x ≤ 2 1 – 5ou x > 3)} 59. B 60. B 61. – – x x 3 12 ≥ 0 (I) – x x x4 32 + ≤ 0 (II) Cálculo de VI: Sendo A = x2 − 1 e B = x − 3, temos o seguinte quadro de sinais: 16 133133 A A/B B –1 1 3 Assim, VI = [-1; 1] , ]3; + ∞ [ Cálculo de VII: Sendo C = x2 − 4x + 3 e D = x, temos o seguinte quadro de sinais: C C/D D 0 1 3 Logo VII = ]-∞ : 0[ , [1; 3]. –1 VI VII 0 1 3 V = VI ∩ VII Portanto, o conjunto verdade do sistema é dado por V = VI + VII = [-1; 0[ , {1}. 62. Seja x a distância, em km, entre A e B. Assim, a distância entre B e C é 3 2 x e a distância entre A e C é x + 3 2 x = 3 x5 , conforme mostra a figura a seguir: 210 A B P C x 5x 3 Como a distância entre P e B é 210 − x e entre P e C é 3 x5 − 210, temos: 3 x5 − 210 = (210 − x) − 20 + x = 150 km A distância que o morador de B deve percorrer é igual à distância entre P e B, ou seja, 210 − 150 = 60 km. 63. B 64. C 65. D 66. A 67. B 68. D 69. A 70. 3 2 71. 4,08 m 72. B 73. B 74. E 75. E 76. E 77. a) AD̂ C = BÊC (retos) & AA ∆ADC ∼ ∆ABEC A ̂CD = B ̂CE (medem a) ∆ADC ∼ ∆BEC & BE AD = BC AC = EC DC que é a relação de proporcionalidade desejada. A α B D C E b) Da proporção anterior: B A C C = C C E D + C C D A = EC CB . Po outro lado, AĈB ≅ DĈE (medem a) C C D A = EC CB LAL & ∆ABC ∼ ∆DEC AĈB ≅ DĈE 78. B 79. E 80. O ângulo interno do pentágono regular mede ( ) º 5 5 2 180– = 108º. Assim, no triângulo ADE, que é isós- celes, m(DÂE) = m(DÊA) = 18 º 108º 2 0 − = 36º. Analoga- mente, m (AD̂ G) = m(FD̂ E) = 36º. No triângulo ABD, m(BÂD) = 36º, m(AD̂ B) = m(AD̂ E) − m(FD̂ E) = 108º − 36º = 72º e m(AB̂ D) = 180º − 36º − 72º = 72º. No triângulo BCD, m(BD̂ C) = m(AD̂ B) − m(AD̂ G) = 72º − 36º = 36º. Assim, os triângulos ABD e DBC têm ângulos de mesma medida, sendo semelhantes pelo caso AA. Além disso, são isósceles. Sendo m(AD̂ G) = m(DÂE) = 36º, o triângulo ACD é também isósceles. Logo AD = AB e BD = CD = AC. Pela semelhança, DC AD = C B B D + C A A B = C C B A e, portanto, C divide AB na razão áurea. 81. a) m(Â) + m(B̂ ) = 120º; m(Ĉ ) + m(D̂ ) = 240º. b) JM = JN = 1 c) m(MĴN) = 60º 17 133133 82. C 83. B 84. D 85. B 86. AD = 4,8 cm 87. A 88. D 89. B 90. C 91. D 92. B 93. D 94. a) 60° 45° A B1 200 m N 60° 45° 45° A C B N b) 60° 45° A B1 200 m N 60° 45° 45° A C B N A distância do navio à praia é d = NC, sendo NC ⊥ AB. Como o ∆BCN, retângulo em C, é isósceles, concluímos que BC = NC = d. Logo AC = 1 200 − d. No triângulo ACN, retângulo em C, temos CA CN = tg 60º + 1200 – d d = 3 + d = 1 200 3 − d 3 + + d( 3 +1) = 1 200 3 + d = 3 3 1 1200 + = 3 1 3 1 1200 3 3 1 – – +_ _ _ i i i = 600(3 − 3 )m. 95. a) Pelo teorema do ângulo externo, m (CÂD)+ m (AĈ D) = m (AD̂ B) + m (CÂD) + 30° = 60° + m(CÂD) = 30º. Logo o triângulo ADC é isósceIes de base AC, isto é, AD = DC. b) No triângulo ADB temos que AD DB = cos 60º. Portanto, como AD = CD, D DB C = 2 1 + CD = 2DB. 96. a) Sendo BC = BD = x e R = 2 3 o raio da circunferência circunscrita, pela lei dos senos: ºsen BC 60 = 2R + 2 3 x = 2 ⋅ 2 3 + x = 6 b) Como o ângulo CB̂ D é externo ao triângulo ABC, m(CB̂ D) = 60° + 75° = 135° e, portanto, pela lei dos cossenos: CD2 = 62 + 62 − 2 ⋅ 6 ⋅ 6 ⋅ cos135° + CD2 = 72 + 36 2 + CD = 6 22 + 97. E 98. Sendo F a mediana do triângulo ABC, F divide o segmento AE na razão 2 : 1, ou seja, AF = 4 e FE = 2. Sendo θ a medida do ângulo AF̂C, m(AF̂D) = 180° − θ e, assim, cos(AF̂D) = cos(180° − θ) = −cos θ = − 16 11− = 16 11 ⋅ Dessa forma, pela lei dos cossenos, no triângulo AFD, AD2 = AF2 + FD2 − 2 AF ⋅ FD ⋅ cos(AF̂D) + + 9 = 16 + FD2 − 2 ⋅ 4 ⋅ FD ⋅ 16 11 + + FD2 − 11 2 ⋅ FD + 7 = 0 + + FD = 2 ou FD = 2 7 . 99. C 100. a) a = 2 b) AC = 7 m
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