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209 M aterial para uso exclusivo de aluno m atriculado em curso de Educação a Distância da Rede Senac EAD, da disciplina correspondente. Proibida a reprodução e o com partilham ento digital, sob as penas da Lei. © Editora Senac São Paulo. Capítulo 15 Do briefing à avaliação da campanha Após o conhecimento das ferramentas do mix de comunicação inte- grada, o tema deste capítulo será o briefing. A aplicação desse recurso depende de muitas informações que nem sempre estão organizadas de maneira clara e racional. Em determinadas situações, é preciso ir além dos muros da empresa, solicitando pesquisas de mercado para encontrar soluções. De maneira geral, a coleta de informações para elaboração de um briefing pode ser realizada por meio de diferentes fontes: da própria em- presa, de pesquisas primárias e secundárias e do mercado. Diante de tantos dados, é preciso juntar as peças do quebra-cabeça, conectando informações fiéis à realidade. Trata-se de uma condição em que se faz 210 Comunicação integrada Ma te ria l p ar a us o ex cl us ivo d e al un o m at ric ul ad o em c ur so d e Ed uc aç ão a D is tâ nc ia d a Re de S en ac E AD , d a di sc ip lin a co rre sp on de nt e. P ro ib id a a re pr od uç ão e o c om pa rti lh am en to d ig ita l, s ob a s pe na s da L ei . © E di to ra S en ac S ão P au lo . valer a lógica das informações expressas em um documento funda- mental, que servirá de base para o planejamento de uma companha. Neste capítulo, será elucidado como as empresas adquirem e traba- lham informações específicas para a construção de um briefing com foco nas necessidades e nos consequentes objetivos da comunicação integrada contidos no plano de marketing. Também será apresentado como se desenvolve a avaliação de resul- tados de um planejamento de comunicação, bem como algumas dicas para a redação de um plano de CIM. 1 Recapitulando a CIM para elaboração do briefing Ogden e Crescitelli (2007, XI da introdução) enfatizam que elaborar um plano de comunicação integrada de marketing (CIM) é como se pre- parar para uma viagem pelo país: “O plano de CIM é seu ´mapa rodoviá- rio de comunicação´; ele o ajuda a criar um plano de ação correto. Você define um ponto de partida e um destino”. Mas como construir esse mapa? Como ter a certeza de que a men- sagem está atingindo os consumidores de maneira clara, concisa e in- tegrada? Como fazer com que a mensagem chegue aos consumidores, aos funcionários, à mídia, ao governo e aos acionistas de forma integra- da, demonstrando a eficácia do processo de comunicação? Essas questões devem ser o alvo de um planejamento de comunica- ção, mas a assertividade dependerá de alguns fatores, como: • os objetivos e as metas traçados; • as estratégias elaboradas; • um plano de CIM bem-elaborado; 211Do briefing à avaliação da campanha M aterial para uso exclusivo de aluno m atriculado em curso de Educação a Distância da Rede Senac EAD, da disciplina correspondente. Proibida a reprodução e o com partilham ento digital, sob as penas da Lei. © Editora Senac São Paulo. • um briefing bem-construído com as informações mais específi- cas possíveis. No dia a dia das empresas e das agências, o briefing abre os traba- lhos de qualquer planejamento, pois ele é um sistematizador de infor- mações das organizações, do mercado e da comunicação. Ele tem pa- pel essencial na formulação das estratégias. É a partir do briefing que se vislumbra a solução de determinados problemas. Segundo Vieira (1999, p. 59), a solução de fato está no problema. Para alcançá-la, temos de nos dispor a penetrar as camadas do briefing, usando um bisturi cha- mado “pergunta certa”. Parte do trabalho será planejada e executada pela própria empresa. As outras tarefas poderão ser de responsabilidade de uma agência de comunicação contratada. Essa empresa disponibilizará um executivo de atendimento. Usualmente, é a pessoa que fará a coleta do briefing, que, posteriormente, servirá de insumo para as equipes de planejamen- to e criação. A sintonia entre a empresa e a agência contratada pode fazer a diferença na execução do briefing. Sendo bem construído, os resultados tendem a ser melhores, transparecendo na forma de uma campanha atraente que garante a diferenciação no mercado, o aumen- to de vendas e até os prêmios que colocam em evidência o nome da agência e o da empresa contratada. Lembre-se de que muitas empresas têm uma equipe de marketing reduzida. Por esse motivo, é necessária a contratação de agências de comunicação que tenham a capacidade de elaborar grandes campa- nhas de comunicação integrada. Outro recurso utilizado com propósito semelhante ocorre na contratação de agências especializadas em algu- ma modalidade comunicacional, como eventos, marketing de relaciona- mento, assessoria de imprensa, entre outras. 212 Comunicação integrada Ma te ria l p ar a us o ex cl us ivo d e al un o m at ric ul ad o em c ur so d e Ed uc aç ão a D is tâ nc ia d a Re de S en ac E AD , d a di sc ip lin a co rre sp on de nt e. P ro ib id a a re pr od uç ão e o c om pa rti lh am en to d ig ita l, s ob a s pe na s da L ei . © E di to ra S en ac S ão P au lo .IMPORTANTE O ponto de partida para que a agência se familiarize com a organização e entenda minunciosamente o cenário de mercado para o qual irá traba- lhar é o briefing. 2 Briefing e seu roteiro mais geral Briefing é uma palavra de origem inglesa que significa “resumo”. Embora esse significado faça sentido, considerando que as informa- ções são selecionadas de acordo com os dados pesquisados, a ideia de algo demasiadamente simplificado não condiz com a realidade desse documento, pois ele apresenta certa complexidade, algo que detalhe a descrição da situação da marca ou da empresa, os seus problemas, as oportunidades, os objetivos e os recursos disponíveis. Ou seja, o brie- fing é a base do processo de planejamento (SAMPAIO, 1997). Outra definição pode ser extraída do Dicionário de Termos de Marketing, escrito por Júlio César Moreira (1996). Nessa publicação, o briefing é retratado como um documento utilizado pelo profissional de marketing com a finalidade de orientar a realização de campanhas publi- citárias, promocionais, de relações públicas ou de pesquisas de mercado. Também segundo Sant’Anna (1989), o briefing reúne todas as infor- mações preliminares que o cliente fornece à agência para orientar os seus trabalhos. Para o autor, “o briefing é uma fase completa de estudos e deve conter as informações a respeito do produto, do mercado, do consu- midor, da empresa e os objetivos do cliente” (SANT’ANNA, 1989, p. 109). Além de darem definições sobre o briefing, Sant’Anna (1989) e Moreira (1996) afirmam que é da responsabilidade da empresa ou da organização contratante disponibilizar as informações sobre o produto, o mercado e o problema que deseja solucionar (caso a empresa já te- nha identificado esse problema). 213Do briefing à avaliação da campanha M aterial para uso exclusivo de aluno m atriculado em curso de Educação a Distância da Rede Senac EAD, da disciplina correspondente. Proibida a reprodução e o com partilham ento digital, sob as penas da Lei. © Editora Senac São Paulo. IMPORTANTE O briefing é elaborado pelo gerente ou pelo executivo de atendimento de uma agência com base nas informações fornecidas pela empresa. A elaboração e a análise de um briefing estão inseridas no papel do executivo de contas (profissional da agência), mas para que essas tare- fas sejam bem executadas, esse profissional precisa receber as infor- mações corretas. “O propósito do briefing pode ser estabelecido como uma forma de organizar a passagem da informação certa, das pessoas certas para outras pessoas certas, na hora certa, da maneira certa e pelo custo certo” (SAMPAIO, 1997, p. 208). Comas informações sistematizadas, cabe ao profissional de aten- dimento analisá-las com o pessoal de planejamento, a fim de traçar as estratégias da campanha, que será compartilhada com a equipe de cria- ção e, posteriormente, com a de planejamento de mídia. A agência apre- sentará uma proposta ou um plano de ação para a equipe de marketing. Caso essa proposta seja aprovada, ela será executada como parte do plano de CIM. Empresa e agência devem trabalhar em sintonia fina com o plano de marketing global, que contém os objetivos, as metas e as estratégias da organização. PARA SABER MAIS O briefing serve para: • encontrar e sistematizar a informação: a função do briefing é reunir as informações necessárias para a campanha publicitária ou pesquisa de mercado. Os dados nem sempre estão organizados de maneira clara, objetiva e estruturada; • organizar e disponibilizar as informações certas para a equipe envolvida no trabalho: o briefing serve como um centralizador 214 Comunicação integrada Ma te ria l p ar a us o ex cl us ivo d e al un o m at ric ul ad o em c ur so d e Ed uc aç ão a D is tâ nc ia d a Re de S en ac E AD , d a di sc ip lin a co rre sp on de nt e. P ro ib id a a re pr od uç ão e o c om pa rti lh am en to d ig ita l, s ob a s pe na s da L ei . © E di to ra S en ac S ão P au lo .físico das informações que serão compartilhadas com as equipes envolvidas (planejamento, criação e mídia); • inspirar e alimentar ideias e soluções criativas: os times de criação devem buscar soluções inovadoras, com inspiração direta nas informações do briefing. Essa orientação auxilia, inclusive, na realização de brainstormings; • direcionar e delimitar o trabalho publicitário: o briefing serve como um mapa, que guia as equipes de planejamento e de criação, evi- tando desvios em relação aos objetivos do cliente. Fonte: adaptado de Outside On-Line (2014). Segundo Ogden e Crescitelli (2007), por causa da diversidade de demandas que precisam ser devidamente compreendidas, não exis- te um único modelo de briefing. O cliente interfere diretamente nesse quesito, pois parte dele a natureza do pedido. O nível de envolvimento entre as partes também confere uma condição de especificidade à realização de briefings. Ogden e Crescitelli (2007) citam duas situações diferentes que va- lidam essa argumentação. Quando uma empresa contrata a agência para uma campanha mais ampla, o briefing deve ser completo, detalha- do, com informações minuciosas sobre o produto, a empresa, o merca- do, os concorrentes, etc. Quando a empresa “passa o briefing para uma única peça ou para uma agência parceira de longa data”, ele pode ser mais sucinto (OGDEN; CRESCITELLI, 2007, p. 134). Ainda segundo esses autores, “um bom briefing não garante uma boa campanha, mas um mau briefing (com poucas e imprecisas infor- mações) é garantia de uma campanha ineficiente. Portanto, nada de economia ou pressa na hora de montar e passar um briefing” (OGDEN; CRESCITELLI, 2007, p. 134). 215Do briefing à avaliação da campanha M aterial para uso exclusivo de aluno m atriculado em curso de Educação a Distância da Rede Senac EAD, da disciplina correspondente. Proibida a reprodução e o com partilham ento digital, sob as penas da Lei. © Editora Senac São Paulo. NA PRÁTICA Modelo do roteiro de briefing 1. Identificação da empresa: • breve histórico da empresa, produtos/serviços e setor de atuação; • identificação do produto-alvo da campanha. 2. Análise do ambiente: • análise do mercado; • análise das variáveis de macroambiente de marketing; • análise de concorrentes; • marketing share. 3. Análise interna: • análise do mix de marketing do produto-alvo; • posicionamento de mercado; • objetivos e estratégias de marketing. 4. Público-alvo: • Público-alvo principal; • outros públicos. 5. Problemas e/ou oportunidades: • identificar problemas e/ou oportunidades decorrentes da avaliação e aplicação do modelo de SWOT. 6. Objetivo da campanha 7. Estratégia de comunicação e conceito criativo 8. Recursos humanos e materiais 9. Previsão de investimentos 10. Cronograma das ações Fonte: Ogden e Crescitelli (2007, p. 134). 216 Comunicação integrada Ma te ria l p ar a us o ex cl us ivo d e al un o m at ric ul ad o em c ur so d e Ed uc aç ão a D is tâ nc ia d a Re de S en ac E AD , d a di sc ip lin a co rre sp on de nt e. P ro ib id a a re pr od uç ão e o c om pa rti lh am en to d ig ita l, s ob a s pe na s da L ei . © E di to ra S en ac S ão P au lo . 3 Avaliação de resultados de um planejamento de comunicação Com as informações do briefing e, em alguns casos, com o resultado da pesquisa de marketing, parte-se para o planejamento de comunica- ção usando algumas das ferramentas abordadas nos capítulos ante- riores. De acordo com cada objetivo e estratégia comunicacional, será adotado um conjunto de ferramentas destinadas ao atendimento das necessidades da organização. É importante ressaltar a importância de se comunicar de maneira sinérgica. Deixar de integrar as diferentes formas de comunicação de marketing significa perder eficiência e eficácia no processo. Em um plano de comunicação integrada, é importante estabelecer o tempo de difusão da informação. Daí a importância de pensar no cronograma, encadeando ações que vão atender tanto o público interno quanto o externo. NA PRÁTICA Antes de uma campanha de propaganda ou promoção ir ao ar na TV, no rádio, na revista ou na internet, devem-se informar os colaboradores da empresa sobre a tal campanha por meio dos canais de comunicação interna. Assim, eles se sentirão mais motivados e estarão mais informa- dos sobre o assunto. Nada é mais desmotivador do que saber informa- ções da empresa em que se trabalha por terceiros. Segundo Ogden e Crescitelli (2007), para avaliar se uma campanha de CIM está no rumo certo, se ela está atingindo os objetivos e as metas traçados, devem-se observar os seguintes pontos: • aumento do valor e da produtividade da campanha de CIM: uma avaliação do trabalho pode mostrar se o caminho está correto ou se precisa de alguns ajustes ainda no meio do processo, a fim de se atingir as metas globais dos clientes; 217Do briefing à avaliação da campanha M aterial para uso exclusivo de aluno m atriculado em curso de Educação a Distância da Rede Senac EAD, da disciplina correspondente. Proibida a reprodução e o com partilham ento digital, sob as penas da Lei. © Editora Senac São Paulo. • prevenção de erros: a necessidade de avaliação é imprescindí- vel para justificar os montantes investidos em atividades de CIM. “Erros na execução da CIM podem significar milhões de reais des- perdiçados pela empresa” (OGDEN; CRESCITELLI, 2007, p. 135); • aumento na eficácia das estratégias e táticas: por meio de mé- todos de avaliação, podem-se medir quais estratégias e táticas funcionaram com mais eficiência. É possível fazer um modelo piloto, testar alguma estratégia para ver se a decisão por aquela ação foi realmente assertiva. Caso positivo, tal ação pode ser apli- cada de maneira global. Ogden e Crescitelli (2007) apontam, ainda, que muitas empresas não fazem avaliação por razões como: • o alto custo exigido na avaliação por meio de pesquisas; • muitos profissionais de criação não confiam na metodologia de avalição usada no mercado; • avaliar consome tempo, e muitos profissionais não estão dispos- tos a usar esse tempo nessa tarefa; • muitos profissionais nem sabem o que testar ou o que avaliar e por isso não inserem o quesito avaliação pós-execução no plano de ação. 4 Dicas para a redação de um plano de CIM Elaborar um plano de CIM com tantas informações não é tarefa fácil. Exige bastante atenção, habilidade de diálogo com pares e com outros profissionais na empresa. Também são necessárias competênciasde análise e de compilação de dados para elaboração do briefing com base em pesquisas de mercado. Por essa razão, Ogden e Crescitelli (2007, p. 141) apresentam algumas dicas para se produzir uma redação eficiente para o plano de CIM. Para eles, “quanto mais sucinto for [o plano de CIM], mais facilmente ele será lido e aprovado”. 218 Comunicação integrada Ma te ria l p ar a us o ex cl us ivo d e al un o m at ric ul ad o em c ur so d e Ed uc aç ão a D is tâ nc ia d a Re de S en ac E AD , d a di sc ip lin a co rre sp on de nt e. P ro ib id a a re pr od uç ão e o c om pa rti lh am en to d ig ita l, s ob a s pe na s da L ei . © E di to ra S en ac S ão P au lo .Apesar de existirem alguns modelos para o plano de CIM, lembre-se sempre de que se trata de um recurso dinâmico. Por esse motivo, a fle- xibilidade é uma característica necessária nesse processo de produção. Na hora da apresentação, Ogden e Crescitelli (2007) incentivam in- vestir em fluxogramas, em tabelas e até em esboços de peças (ou exe- cuções criativas) que ajudam a dar ao destinatário da mensagem uma ideia do tempo necessário para o desenvolvimento da campanha. Simplicidade e brevidade devem acompanhar a redação de um pla- no de CIM, pois as pessoas se cansam só de olhar para um material extenso, complexo e de difícil compreensão. NA PRÁTICA Dicas para um plano de CIM • Seja breve e simples. Um plano de CIM não deve ter mais de 60 páginas. • Tenha uma análise situacional pautada em dados e rica em fatos. As hipóteses e as suposições não costumam ser oportunas. • Use pesquisas para apresentar informações relevantes. Quando necessário, faça uso de pesquisas primárias para apoiar e consoli- dar suas informações de mercado. • Assegure-se de que toda a campanha seja integrada. Apresente os pontos de contato em que você considera estar havendo sinergia. • Deixe claro quais são os diferenciais do projeto e por que ele deve ser escolhido. • O prazo de entrega do plano é muito importante; apresente um cronograma detalhado que envolva todas as atividades previstas no plano. Se possível, apresente aos responsáveis as datas-limite de todas as tarefas agendadas no cronograma. • Seja criativo e otimista. Entregue o seu melhor em todas as etapas do planejamento de comunicação integrada. 219Do briefing à avaliação da campanha M aterial para uso exclusivo de aluno m atriculado em curso de Educação a Distância da Rede Senac EAD, da disciplina correspondente. Proibida a reprodução e o com partilham ento digital, sob as penas da Lei. © Editora Senac São Paulo. Considerações finais Neste capítulo, você conheceu um pouco mais sobre um dos pas- sos essenciais para a elaboração de um plano de comunicação eficaz: o briefing. Como foi observado, essa ferramenta é um recurso valioso, pois tem o potencial de formar um arcabouço de informações relevan- tes. Com uma análise correta e assertiva, o briefing pode dar bases para a criação de soluções que façam a mensagem chegar de maneira clara e objetiva aos seus públicos de interesse. Pensar em comunicação representa buscar ações estratégicas e táticas que cheguem ao coração dos consumidores por meio de técni- cas ou de ferramentas adequadas para cada situação. A linguagem e o uso de veículos de comunicação apropriados são, assim, fundamentais para atender aos objetivos e às metas organizacionais. A maneira de saber se os melhores resultados estão sendo atingidos passa pela ava- liação de resultados de um planejamento de comunicação. Você pôde conhecer também algumas dicas para elaborar um plano de comunicação (CIM). Lembre-se de que esse instrumento está inseri- do no plano de marketing, que é elaborado de acordo com as diretrizes, a missão e a visão da organização. É extremamente importante manter todo o alinhamento, a sinergia e as estratégias, para que o plano de co- municação se consolide dentro das metas e dos objetivos do plano de marketing global. Bons estudos! 220 Comunicação integrada Ma te ria l p ar a us o ex cl us ivo d e al un o m at ric ul ad o em c ur so d e Ed uc aç ão a D is tâ nc ia d a Re de S en ac E AD , d a di sc ip lin a co rre sp on de nt e. P ro ib id a a re pr od uç ão e o c om pa rti lh am en to d ig ita l, s ob a s pe na s da L ei . © E di to ra S en ac S ão P au lo . Referências MOREIRA, Julio Cesar Tavares. Dicionário de termos de marketing. São Paulo: Atlas, 1996. OUTSIDE ON-LINE. Técnicas para um ótimo briefing. 2014. Disponível em: <http://www.outsideonline.com.br/pt-br/img-blog/definicao-de-briefing.pdf>. Acesso em: jun. 2017. OGDEN, James R.; CRESCITELLI, Edson. Comunicação integrada de marketing: conceitos, técnicas e práticas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1997. SANT’ANNA, A. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1996. VIEIRA, Stalimir. Raciocínio criativo na publicidade: uma proposta. São Paulo: Loyola, 1999. http://www.outsideonline.com.br/pt-br/img-blog/definicao-de-briefing.pdf