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@medvetresume UNIDADE 2. Seminário, pôster e projeto científicos e referências bibliográficas Seminário científico → O dicionário Larousse da Língua Portuguesa, em sua edição de 2001, define a palavra “seminário” como congresso científico ou cultural, com exposição seguida de debates, ou uma aula de nível universitário, com exposição e discussão de temas específicos. Logo, quem participa de um seminário espera que aquele que o expõe esteja qualificado e preparado não somente para expor suas ideias, mas para desfazer dúvidas posteriores e debater seus argumentos com outras pessoas. Objetivos do seminário É esperado que não apenas quem fez o seminário esteja sabendo do tema abordado, mas que os ouvintes também estejam, para uma melhor interpretação e posterior discussão. O seminário deve trazer questionamento, ideias e busca de conhecimento, através de pesquisas. E para isso é necessário que tenha: 1. Capacidade de pesquisa; 2. Capacidade de organização, reflexão e análise sistemática de fatos; 3. Hábito de raciocínio lógico, com interpretação crítica de trabalhos mais avançados; 4. Exatidão e honestidade intelectual nos trabalhos. A pesquisa é a essência do seminário, uma vez que ele leva à discussão e ao debate. Os participantes devem ter contato com o texto a ser abordado com antecedência, a fim de que se proceda uma leitura analítica que possibilite ponderações durante sua apresentação. Condições exigidas para o seminário: @medvetresume Para que o sucesso de um seminário seja alcançado, deve se ter uma escuta dinâmica, mas sem qualquer tipo de filtro pessoal, tais como predileção, seleção de fatos ou distração, visto que são elementos que interferem na análise, interpretação e crítica. Preparação para o seminário de caráter científico Durante a faculdade, alguns professores podem solicitar ao aluno a apresentação de um seminário científico. Mas não basta apenas ler um determinado texto e apresenta-lo, é necessário fazer uma análise e produzir um fichamento. Esse tipo de trabalho exige organização e planejamento e da exposição do seminário, contando com o auxílio de um professor ou coordenador que oriente o estudante no que diz respeito à seleção de fontes como livros, revistas, artigos, depoimentos, documentos (leis, registros de cartórios ou cartas), teses, instituições, pesquisas e relatórios, sites específicos etc. No entanto, cabe ao estudante pesquisar, se aprofundar sobre o tema e buscar informações novas em todas as fontes disponíveis. Vale ressaltar que é preciso buscar fontes confiáveis, pertencentes a museus, universidades, jornais, revistas, fundações de pesquisa, institutos culturais, etc. Roteiro para a elaboração do seminário: Quanto às ilustrações, Andrade (2002) sugere atenção aos detalhes, devendo-se optar pela elaboração de cartazes, slides e material de projeção com poucos dizeres, considerando fontes e tamanhos que facilitem a leitura, com desenhos bem feitos, simples e claros, acompanhados de legendas (se indispensáveis). O desenvolvimento e a conclusão do seminário Feita toda a preparação da maneira correta seguindo os itens acima, a fim que não ocorra improvisações, é necessário um planejamento de ações, como Severino (2002) indica: 1. Introdução, feita por um professor ou coordenador; 2. Apresentação, ponderando as obrigações e os procedimentos a serem adotados pelos participantes durante o seminário, no caso de seminários feitos em grupo, e cronograma das atividades previstas; 3. Introdução breve sobre o tema do seminário; @medvetresume 4. Eventual revisão da leitura do texto de base do seminário; 5. Execução, de forma coordenada, das atividades previstas; 6. Apresentação, realizada pelo coordenador, introdutória ao momento de discussão geral da reflexão feita pelo(s) responsável(eis) pelo seminário; 7. Síntese final, no caso da sala de aula, sob cuidado do professor que, nesse momento, orienta, realiza sua crítica e avaliação. Pôster científico É um instrumento de comunicação cuja exibição acontece em diversos suportes, sintetizando e divulgando o conteúdo de uma pesquisa. Em encontros de caráter científico ou conferências, o uso do pôster científico é muito usado visto que sua finalidade é proporcionar, atingindo um grande número de pessoas, dados fundamentais a respeito da pesquisa. Ele traz tanto linguagem verbal quanto imagens e gráficos A NBR 15437/2006 recomenda que suas dimensões sejam de 0,60 m a 0,90 m de largura, de 0,90 m a 1,20 m de altura e que o pôster seja legível a uma distância de, ao menos, um metro. O suporte escolhido pode ser o meio eletrônico. O pôster precisa ter certo impacto visual. Por isso, é necessário se preocupar com o leiaute, a forma de diagramação dos dados e das imagens para que seja agradável para o leitor. A Associação Brasileira de Linguística – ABRALIN (2019) faz as seguintes recomendações: o Escolha um leiaute simples, colorido, atraente e criativo, mas sem exageros, posto que mais de três cores distraem o leitor; o Facilite a legibilidade das fontes, escolhendo fontes grandes (Arial ou Times New Roman, de 18 a 26, com títulos em caixa-alta e negrito, de 40 a 50), prevalecendo o mesmo para as figuras, devendo-se optar pelo contraste (fonte clara sobre fundo escuro, ou vice-versa); o Ao usar imagens ou gráficos, opte por uma configuração simples e bem organizada; o Não exagere na quantidade de texto; @medvetresume o Não elimine espaços em branco, a presença deles é significativa para que não haja a impressão de excesso de informações; o Faça a distribuição do texto em colunas, deixando espaço no entre elas; o Não escreva parágrafos muito longos, mantendo regularidade no número de linhas para cada um e buscando compreensão, concisão e correção gramatical. Os elementos que fazem parte do conteúdo do pôster científico são: 1. Título e, se houver, subtítulo, aparecendo na parte superior do pôster. O subtítulo vem separado por dois-pontos (:) ou abaixo do título; 2. Nome completo do autor ou dos autores da pesquisa, abaixo do título e do subtítulo. Na sequência, devem aparecer o nome do orientador e elementos adicionais, como o nome da instituição na qual foi efetuada a pesquisa, cidade, estado e país, além do endereço eletrônico, em campo separado ao final do pôster; 3. Resumo sobre o problema estudado, os objetivos, a metodologia usada e os resultados alcançados, não excedendo cem palavras; palavras-chave são colocadas separadamente, após o resumo; 4. O conteúdo é organizado em colunas, considerando os itens: Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão e Conclusão. No conteúdo são inseridas tabelas, ilustrações ou gráficos; 5. Por fim, são apresentadas as Referências, seguindo a NBR 6023. Sugestão: Projetos científicos A expressão “projeto científico” diz respeito aos passos iniciais para a materialização do trabalho científico, isto é, o momento, em que ele começa a tomar vida. A elaboração de projetos científicos Conforme Severino (2002) define, um projeto bem feito acaba desempenhando várias funções, tais como: o A definição e o planejamento do percurso para o desenvolvimento do trabalho do próprio estudante/pesquisador, deve ser seguida, sendo fiel aos procedimentos elencados, cumprindo a organização, a sequência e os prazos que ele mesmo estabelece no projeto; o Possibilitar o atendimento àsexigências dos professores no aspecto didático; o Possibilitar que os orientadores avaliem os aspectos gerais do trabalho de pesquisa, facilitando a orientação e a apresentação de novas perspectivas de ampliação da análise; o Fornecer condições de discussão e @medvetresume avaliação à banca examinadora para a qualificação do trabalho do estudante; o Contribuir para a concretização, no caso de solicitação de bolsa de estudos ou de financiamento de pesquisas; o Embasar a coordenação de programas de pós-graduação para a aceitação de candidatos, em especial nos cursos de doutorado. A apresentação do projeto científico Alguns elementos são observados para o projeto de pesquisa, tais como: Folha de rosto Com indicação da entidade destinatária do projeto, o título do trabalho, sua finalidade, autoria, local e data. Título Mesmo que provisório, seu valor está no fato de ele indicar o assunto do trabalho. Severino (2002), em seu livro, indica que a nomeação da pesquisa deve ter um título geral e um título técnico, sendo este último apontado como um subtítulo que especifica o tema abordado. Delimitação do assunto Item fundamental, já que delimita o tema e o problema da pesquisa (são caracterizados e desdobrados). Objetivos gerais e específicos O autor determina o que pretende com a pesquisa e quais resultados aguarda conseguir. Justificativa O autor declara por qual motivo escolheu o tema e sua importância. Objeto da pesquisa Evidencia a tese ou hipótese do que se pretende demonstrar. Tais informações devem estar inequívocas desde o início, tomando-se o cuidado de preparar hipóteses sobre algo que ainda precisa ser demonstrado. Metodologia Esse item aborda os métodos utilizados na pesquisa e as técnicas escolhidas. Os métodos de pesquisa são procedimentos mais amplos de raciocínio, ou seja, baseados em experiências, como o trabalho de campo, ou feitos em laboratórios, através de pesquisa teórica, histórica ou uma mescla de maneiras de pesquisa, enquanto as técnicas tratam do funcionamento dos métodos. Cronograma Delimita momentos e etapas do desenvolvimento da pesquisa, estabelecendo quantas semanas ou meses serão reservados para cada etapa. Orçamento Em alguns casos, são indicados os recursos humanos ou materiais imperativos para que o projeto seja realizado, mencionando a previsão de custos. Bibliografia básica Contém os textos fundamentais em que a problemática escolhida é enfocada. Organizada com base nas normas da (ABNT). O já mencionado autor Severino, faz algumas considerações sobre delimitação do assunto, objetivos e justificativas: Esta etapa do projeto pode-se iniciar com uma apresentação em que se coloca como o autor chegou a ele, explicitando-se os motivos mais relevantes que levaram à abordagem do assunto; Em seguida, pode ser feita uma contraposição aos trabalhos que já falaram sobre o mesmo problema, elaborando-se uma espécie de estado de questão, [...]. @medvetresume Esclarecido o tema e delimitado o problema, o autor deve apresentar as justificativas, na relevância social e científica da pesquisa proposta e entre outras. A seguir, o autor expõe os objetivos que o trabalho visa atingir relacionados com as contribuições que pretende fazer. Após isto, pode explicitar suas hipóteses. O texto, no caso do projeto de pesquisa, deve ser coeso, conciso com uso da gramática normativa, e sem linguagem figurada. Para formular os objetivos, são usados verbos no infinitivo. Para a descrição da metodologia, conforme Andrade, os verbos são empregados no futuro. Desta forma, o projeto de pesquisa organiza todo o trabalho científico e é um instrumento que não só conduz as atividades, mas também a análise, as orientações e as avaliações que cabem a professores e coordenadores. Nesse sentido, ele não é um simples planejamento, pois ele traz a essência da monografia que será produzida. Referências bibliográficas: NBR 6023 da ABNT Entende-se por referências a relação de fontes (livros, artigos, leis...) usadas no decorrer da pesquisa e são apresentadas, obrigatoriamente, ao final dos textos acadêmicos e científicos. A NBR 6023, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), estabelece elementos a serem incluídos e a sua exposição, contemplando a bibliografia utilizada e as orientações sobre as convenções a serem observadas. É importante que elas sejam sempre verificadas, bem como suas possíveis atualizações, visto que as fontes de consulta estão a todo momento passando por mudanças Após as considerações finais do artigo, estão as referências, um elemento pós- textual obrigatório e que deve estar em ordem alfabética e alinhado à esquerda. Tipos de referências o Obras de referência: São aquelas que dão começo à pesquisa bibliográfica e que ajudam a identificar e localizar as obras de consulta. A partir delas, há uma multiplicação de fontes, uma vez que elas geram outras indicações bibliográficas. o Referências no corpo do texto: A citação de uma passagem é inserida no texto colocando-se ao final desta, o nome do autor, o ano e, entre parênteses, a página. As referências completas aparecem na bibliografia final. Caso se trate da síntese de um trecho, as referências devem ser colocadas acrescentando-se Cf. no início e entre parênteses. o As referências bibliográficas, fontes bibliográficas, ou apenas bibliografia designam a bibliografia levantada durante o trabalho científico e organizada na parte final do trabalho. O propósito das referências bibliográficas é levar o leitor às fontes da pesquisa que resultou no trabalho científico. @medvetresume Estrutura das referências bibliográficas Livros ✓ Autor o Último sobrenome em maiúsculas, seguido dos prenomes em minúscula o Exceções: nomes espanhóis entram pelo penúltimo sobrenome; sobrenomes ligados por traço de união são grafados juntos e sobrenomes que indicam parentesco (como Júnior, Filho e Neto) acompanham o último sobrenome; ✓ Título o Em negrito, sublinhado ou itálico ✓ Subtítulo (se houver) o Separado do título por dois- pontos, sem destaque; ✓ Edição Não se anota a primeira edição, como (edição) mesmo e as demais são anotadas como 2. ed., 3. ed., e assim por diante, no idioma da publicação. ✓ Local da publicação o Quando há mais de uma cidade, a primeira é mencionada na publicação seguida de dois-pontos; ✓ Editora o Apenas o nome que a identifique, seguido de vírgula; ✓ Data o Ano de publicação. Exemplos: Livro com um autor SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título do livro: (subtítulo quando houver). Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: DRUCKER, Peter Ferdinand. Sociedade pós- capitalista. São Paulo: Pioneira, 1999. Livro com autor com sobrenome separado por traço Ex.: MERLEAU-PONTY, Maurice. O visível e o invisível. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. Livro com sobrenome indicando parentesco Ex.: DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Responsabilidade civil no direito do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2008. Livro com sobrenome iniciado com prefixos Ex.: McDONALD, Ralph E. Emergências em pediatria. 6. ed. São Paulo: SARVIER, 1993. Livro com dois autores SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenomes; SOBRENOME DO SEGUNDO AUTOR, Prenomes. Título do livro: (subtítulo quando houver). Edição. Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: WARAT, Luis Alberto; PÊPE, Albano Marcos. Filosofia do Direito: uma introdução crítica. São Paulo: Moderna, 1996. Livro com três autores SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenomes; SOBRENOME DO SEGUNDO AUTOR, Prenomes; SOBRENOME DO TERCEIRO AUTOR, Prenomes. Título do livro: (subtítulo quando houver). Edição. Local da publicação:Editora, Ano. Ex.: ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, José Maria Rodriguez. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Livro com mais de três autores SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenomes et al. Título do livro: (subtítulo quando houver). Edição. Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 6. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC, 1996. Livro com organizador (Org.), coordenador (Coord.) ou editor (Ed.) SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. (Org. ou Coord. ou Ed.). Título do livro: (subtítulo quando houver). Edição. Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: @medvetresume SOUZA, Osmar de; LAMAR, Adolfo Ramos (Org.). Educação em perspectiva: interfaces para a interlocução. Florianópolis: Insular, 2006. Livro cujo autor é uma entidade (quando uma entidade coletiva assume integral responsabilidade por um trabalho, ela é tratada como autor) ENTIDADE. Título: (subtítulo quando houver). Edição. Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Ano. Tese, dissertação ou trabalho acadêmico (grau e área) – Unidade de Ensino, Instituição, Local, Data. Ex.: SILVA, Renata. O turismo religioso e as transformações socioculturais, econômicas e ambientais em Nova Trento – SC. 2004. 190 f. Dissertação (Mestrado em Turismo e Hotelaria) – Centro de Educação Balneário Camboriú, Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2004. Jornal Jornal no todo NOME DO JORNAL. Cidade, data. Ex.: FOLHA DE S.PAULO. São Paulo, 11 jan. 2009. Artigo de Jornal com autor definido SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Título do artigo. Título do jornal, Cidade, data (dia, mês, ano). Suplemento, número da página, coluna. Ex.: PRATES, Luis Carlos. Quindim com café. Diário Catarinense, Florianópolis, 3 fev. 2009. Disponível em: <http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/defau lt2.jsp?uf=2&local=18&source=a2390841.xml&templ ate=3916.dwt&edition=11632§ion=1328http>. Acesso em: 3 fev. 2009. Artigo de jornal sem autor definido TÍTULO do artigo (apenas a primeira palavra em maiúscula). Título do jornal, Cidade, data (dia, mês, ano). Suplemento, número da página, coluna. Ex.: EFEITOS da lei seca. Folha de S.Paulo, São Paulo, 14 mar. 2009. Opinião, p. 2. Revista Revista no todo NOME DA REVISTA. Local de publicação: editora (se não constar no título), número do volume (v._), número do exemplar (n._), mês. Ano. ISSN. Ex.: REVISTA TRIBUNA JURÍDICA. Indaial: Editora Asselvi, v. 1, n. 4, jan./jun. 2008. ISSN 1807- 6114. Coleção de revistas no todo TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação: editora, data (ano) do primeiro volume e, se a publicação descontinuou, do último. Periodicidade. Número do ISSN (se disponível). Ex.: CONTRAPONTOS. Itajaí: Univali, 2001. Semestral. ISSN 1519-8227. Artigo de revista com autor definido SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Título do artigo. Título da revista, local da publicação, número do volume (v._), número do fascículo (n._), páginas inicial-final do artigo, mês. Ano. Ex.: PICH, Roberto Hofmeister. Autorização epistêmica e acidentalidade. Veritas, Porto Alegre, v. 50, n. 4, p. 249-276, dez. 2005. Artigo de revista sem autor definido TÍTULO do artigo (apenas a primeira palavra em maiúscula). Título da revista, local da publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial final do artigo, mês. Ano. Ex.: 20 CENTROS e nenhuma central. HSM Management, São Paulo, v. 1, n. 72, p. 39-45, jan./fev. 2009. Casos específicos: o Quando a editora não puder ser identificada, utiliza-se a expressão sine nomine, abreviada e entre colchetes [s.n.]; o Quando o local de publicação não for @medvetresume identificado, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada e entre colchetes [s.l.]; o Quando o local e a editora não aparecem na publicação, se indica entre colchetes [s.l.: s.n.]; o Quando o local, a editora e a data não forem identificadas, se indica entre colchetes [s.n.t.] (sem notas tipográficas). Entrevistas No título, omite-se o nome do entrevistador quando ele é o autor do trabalho. Quando a entrevista é concedida em função do cargo ocupado pelo entrevistado, acrescentam-se o cargo, a instituição e o local ao título. o Entrevistas não publicadas SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenome. Título. Local, data (dia, mês. ano). Ex.: SUASSUNA, Ariano. Entrevista concedida a Marco Antônio Struve. Recife, 13 set. 2002. o Entrevistas publicadas SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenomes. Título da entrevista. Referência da publicação (livro ou periódico). Nota da entrevista. Ex.: SOUZA, Mauricio de. A Mônica quer namorar. Veja, ed. 2.098, ano 423, n. 5, p. 19-23, dez. 1999. Entrevista concedida a Duda Teixeira. Internet Nome do autor; título do documento ou da web page (ou do frame). Título do trabalho maior contendo a fonte (website); informações sobre a publicação (incluindo a data da publicação e/ou da última revisão); endereço eletrônico (URL); data do acesso e outras particularidades dignas de menção na fonte. Ex.: GRAYLING. A. C. A epistemologia. The blackwell companhion to philosophy. Cambridge, Massachusetts: Blackwell Publishers Ltd, 1996. Disponível em: <http://www.geocities.com/marcofk2/grayling.htm>. Acesso em: 10 maio 2007. Jurisdição Título (especificação da legislação, número e data). Ementa. Dados da Publicação. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. SANTA CATARINA (Estado). Lei n. 5.345, de 16 de maio de 2002. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado e dá outras providências. Diário Oficial do Estado, Poder Executivo, Florianópolis, 16 jun. 2002. Seção 3, p. 39. http://www.geocities.com/marcofk2/grayling.htm
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